domingo, 29 de junho de 2025
COMO DESFAZER O DOMÍNIO IMPERIALISTA DOS EUA... DEVAGAR.
quinta-feira, 5 de junho de 2025
O OCIDENTE E A SÍNDROMA DE NEGAÇÃO DA REALIDADE
Na guerra híbrida que os países da OTAN têm constantemente levado a cabo contra a Rússia, sobressaem as ações desestabilizadoras nos países fronteiriços. Esta desestabilização conduziu à situação presente da Ucrânia. Esta ingerência antecedeu de 8 anos, pelo menos, a invasão russa de 2022. Desde o golpe de «Maidan» em 2014 (e até muito antes), a OTAN tem fomentado a guerra contra a Rússia. Não esqueçamos que os países da OTAN promoveram a «revolução colorida» em 2005, a qual levou ao poder Julia Timochenko, chefe do governo mais fanaticamente anti-russa. As raízes deste ódio são complexas e têm que ver com a história conturbada da Ucrânia no século passado. Mas, a situação foi aproveitada por agentes da CIA e do MI6, para a desestabilização deste país, na era pós-soviética.
Este fanatismo anti-russo não é um mero «nacionalismo», como é designado por muitos, na media corporativa: Tem muita relação com os elementos «banderitas». Lembremos que Stepan Bandera foi erigido em herói pelo atual regime de Kiev. Durante a IIª Guerra Mundial, o movimento que ele liderou foi aliado das tropas hitlerianas que invadiram a URSS. Ele ordenou chacinas de dezenas de milhares de judeus, polacos e russos. Vários elementos banderitas mantiveram-se ativos, na clandestinidade ou no exílio, durante o período pós IIª Guerra Mundial. Vários trabalharam para a Rádio Voz da América, ou Rádio Liberdade, ou enquanto agentes da CIA.
O «sonho molhado» dos imperialistas anglo-americanos e dos políticos europeus alinhados com os neoconservadores de Washington, é o de desmebrar a Federação Russa. Supostamente, ela seria uma «ameaça para os ex-Estados soviéticos», que se tornaram independentes após a dissolução da URSS em 1991. Não existe o menor desejo de Putin ou de qualquer força política atual na Rússia, de «reconquista» das ex-repúblicas soviéticas. É mais uma das falsidades repetidas nos media ocidentais apostados em diabolizar o presidente russo e o seu governo. Todos sabem, na Rússia, que uma tal expansão só traria problemas, e sem qualquer vantagem. Mas, pelo contrário, a Rússia está perante uma longa guerra híbrida, levada a cabo pelo Ocidente, de conquista e «balcanização» da Rússia, para se apoderar dos recursos naturais abundantes, que ela encerra.
Estes políticos do Ocidente estão na origem da guerra russo-ucraniana e do seu prolongamento. Eles servem-se de Zelensky como de um fantoche. Hoje, é claro para todos que a continuação desta guerra não favorece a população ucraniana. Aliás a guerra, desde o início, recebeu o apoio de toda a ordem (financiamento, equipamentos, armas, apoio logístico, treinos, tropas especiais no terreno para operarem mísseis...) dos governos Norte-Americanos e Europeus, da OTAN.
Mas, estes não souberam avaliar a situação concreta. Talvez tenham acreditado na sua própria propaganda: De que o governo de Putin estava numa situação frágil, que ele iria confrontar-se com o descontentamento popular crescente, perante as dificuldades económicas originadas pelas sanções e guerra económica levadas a cabo pelos países do Ocidente coletivo.
De facto, as coisas não se passaram como tinham previsto os atlantistas. Os governos dos países da OTAN são os máximos responsáveis pelas desgraças do povo ucraniano. São os piores inimigos deste povo. Eles não querem saber do futuro da Ucrânia e da sua população; só lhes interessa que ela desempenhe o papel de «ariete» contra a Rússia, como eles próprios afirmam. Mas, a realidade, queiram ou não, é totalmente outra.
As referências abaixo, ajudam-nos a compreendeer o enorme atoleiro em que foram metidos os países da OTAN e da U.E. pelos seus belicosos dirigentes.
Leia o artigo abaixo:
https://www.moonofalabama.org/2025/06/the-defeat-of-the-west-and-its-dislocation.html#more
E consulte os links com análises por Emmanuel Todd, John Mearsheimer & Alastair Crooke
(Caricatura de 1812, ilustrando a retirada da Rússia de Napoleão, em que este dita um boletim completamente fantasista da situação)
quinta-feira, 1 de maio de 2025
NA TRANSIÇÃO PARA O NOVO SISTEMA MONETÁRIO
O «RESET» QUE VIRÁ PELOS BRICS: M-BRIDGE, DIVISA DIGITAL, CABAZ COM 40% DE OURO
quinta-feira, 10 de abril de 2025
PREPARAM RESGATE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO... E A PRÓXIMA GUERRA CONTRA O IRÃO
....PREPARAM A PRÓXIMA GUERRA, DESTA VEZ CONTRA O IRÃO.
(Esclarecimentos nos 2 vídeos abaixo)
domingo, 6 de abril de 2025
TRUMP, 2 DE ABRIL, EUA: DIA DA LIBERTAÇÃO... PARA QUEM???
Segundo Peter Schiff, o dia "da libertação " de Donald Trump vai ser o começo de um período extremamente penoso para os consumidores dos EUA, de aprofundamento da crise de solvência das contas públicas, de aceleração da inflação americana e de escassez de bens e matérias-primas no mercado americano.
Mas não será necessariamente assim para o resto do mundo. Será fácil para as economias que exportavam para os EUA bens de consumo, reorientarem-se para outros mercados, incluindo os dos países emergentes. Haverá também mais capitais disponíveis para investir nestas economias. Se os países emergentes não imitarem os americanos, taxando tudo e todos indiscriminadamente, vão melhorar a sua posição na competição mundial. Seria irónico mas muito justo, que - afinal - este dia (2 de Abril de 2025) da imposição de tarifas alfandegárias pelos EUA, fosse O DIA DA LIBERTAÇÃO DO MUNDO* DA PARASITAGEM DOS ESTADOS UNIDOS SOBRE AS ECONOMIAS DOS PAÍSES EXPORTADORES.
(*Dentro de um ano, a 02 de Abril de 2026, penso que já estaremos em condições de fazer um primeiro balanço do efeito dessas medidas na economia dos EUA e no Mundo)
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PS1: Prof. Warwick Powell considera aas tarifas uma prenda para a China e os BRICS. Veja AQUI
PS2: Um americano com muita experiência vivida na China explica-nos porque as subidas tarifárias não poderão atingir os objetivos pretendidos por Trump:
https://herecomeschina.substack.com/p/america-underestimates-the-difficulty
terça-feira, 11 de março de 2025
LUNA: «URGENTE MENSAGEM AOS EUROPEUS, VINDA DO VIETNAME»
VERDADEIRA NATUREZA DO IMPERIALISMO DOS EUA.
PS1:
Segundo Thierry Meyssan, a reviravolta de Trump em relação a Zelensky deveu-se ao facto deste ter ordenado o bombardeio das refinarias da Chevron e da Mobil.
Confirma-se que os EUA têm uma política e uma geoestratégia guiadas pelos seus interesses corporativos.
sábado, 8 de fevereiro de 2025
CORBETT REPORT: USAID, CAVALO DE TRÓIA DO IMPERIALISMO U.S.
Consulte: https://corbettreport.substack.com/p/usaid-is-a-deep-state-trojan-horse
quarta-feira, 29 de janeiro de 2025
A GUERRA ECONÓMICA DOS EUA CONTRA OS SEUS «ALIADOS» EUROPEUS
Desde a invasão russa da Ucrânia, o cenário tornou-se muito mais explícito, tal como o papel das «elites» políticas dos mais fortes países da UE.
Os EUA revelaram a sua verdeira face, ao destruírem o gazoduto submarino no Mar do Báltico (Nord Stream) e forçando os alemães - e em particular, o governo do Chanceler Olaf Scholtz - a fazer como se não soubesse de nada, como se isso fosse possível; logo, a desacreditar-se completamente perante os seus eleitores. A partir deste ponto, a Alemanha e muitos outros países da UE, não teriam outra opção viável, senão adquirir o gás americano, comprimido e enviado através do Atlântico em navios especiais e quatro vezes mais caro que o gás natural russo, veículado por uma rede de gazodutos.
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen (representante da ala mais belicosa da oligarquia), advoga a necessidade do aumento substancial das despesas militares dos países da OTAN; apoiando inclusive a meta irrealista, não de 2% do PIB, mas de 5%. Esta exigência é uma sentença de morte para a capacidade de sobrevivência da UE, enquanto potência económica autónoma. É evidente que este esforço de despesas militares irá ser canalizado - em quase exclusivo - para aquisições em proveniência da indústria armamentista dos EUA, o que os salva da falência. Ou seja, nós vamos à falência, graças à cobardia, subserviência e estupidez dos dirigentes europeus.
Para cúmulo, os eurocratas e quase toda a casta política da Europa, estão comprometidos com Washington em impor mais sanções contra a Rússia (ainda mais) e contra a China. Ambos são dos mais importantes parceiros comerciais: A Rússia e China têm sido os melhores mercados para produtos agrícolas e industriais da Europa, além de que temos necessidade - no imediato - de importar destes países produtos que deixámos de fabricar, ou que não fabricamos em quantidade suficiente.
*Com amigos assim, para que precisamos de inimigos?
domingo, 19 de janeiro de 2025
ORIGENS DA IDEOLOGIA MAIS MORTÍFERA NO PLANETA [Neutrality Studies]
ANTESTREIA DO CONSULADO TRUMP
As ameaças de compra da Groenlândia, de reocupação do canal do Panamá e anexação do Canadá como 51 º Estado dos EUA, são bluffs ...
A manha consiste em fazer alarido, revelando «planos» extravagantes, para estar em «posição de força» aparente, aquando de negociações no futuro próximo. Mais exatamente, aparentar uma força que os EUA já não possuem, para forçar as soluções que interessam ao Império do dólar, perante adversários e aliados / vassalos.
Também serve para desviar a atenção dos media e do público, em relação ao falhanço monumental da estratégia do caos do império EUA:
- A total derrota militar da OTAN, na Ucrânia; a óbvia colaboração na destruição da Síria e instalação de um governo da Alquaida e suas ramificações regionais; e co-responsável, com o governo sionista, pelo genocídio em Gaza, martirizando o povo da Palestina e dando «luz verde» a uma sucessão de invasões e assassinatos em vários países do Médio Oriente.
Veja a citação abaixo, do diálogo entre Nima Alkhorshid e Michael Hudson, em transcrição de Yves Smith no blog «naked capitalism»:
MICHAEL HUDSON: [...] He’s following the same advertising agency that George W. Bush used when he hired an advertising agency to say, “How can we convince the American people that we need to go to war in Iraq?” And they said, “Well, you want to claim that Iraq’s threatening us with weapons of mass destruction.” No truth at all, but it’s the old Joseph Goebbels idea that you can always get a population behind you saying that you’re under threat and it’s national security. So that’s sort of how Trump is dealing with the domestic audience. Almost all of the speeches are aimed at the domestic American audience, not at Greenland or other countries, not even at the European Union or Denmark that has Greenland as a protectorate. What he said is, “You have raw materials that we want. You can give us naval control. And if you don’t give it to us, we don’t want to have to use force.” [...]
quarta-feira, 8 de janeiro de 2025
GLOBALIZAÇÃO CAPITALISTA: COMO FOI DESENCADEADA, COMO SE DESENVOLVEU
Análise aprofundada, numa perspectiva marxista, do processo inicial e da expansão da globalização capitalista e relação com a política dos Estados imperialistas.
sábado, 4 de janeiro de 2025
MICHAEL HUDSON EXPLICA O DECLÍNIO DO SUPERPODER DOS EUA
sexta-feira, 3 de janeiro de 2025
FIM DO IMPÉRIO: VIRAGEM PARA UMA TOMADA DE CONSCIÊNCIA DOS POVOS
Os povos do mundo (incluindo os americanos) estão a acordar.
Estamos a assistir em direto ao primeiro capítulo da queda do Império USA:
- A derrota militar na Ucrânia, a retaliação da oligarquia europeia contra os «recalcitrantes» dirigentes da Eslováquia e Hungria, a ilusão da democracia desmascarada com o que se passa na Roménia com anulação das eleições com base em «suspeitas» de ingerência, a histeria na Alemanha, que apresenta um partido nacionalista como se fosse nazi, na Geórgia as ingerências dos países «fortes» da UE são descaradas, etc.
O mundo está a evoluir aceleradamente, mas a media ocidental tem mantido a ilusão, jogando também com o medo, a denegação, como serviçais que são do capital monopolista.
Oiça com atenção as análises (em francês) sobre a atualidade:
RELACIONADO:
https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2024/10/uniao-europeia-manipulou-referendo-na.html
https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2025/01/apos-derrota-militar-zelensky-decide.html
sábado, 23 de novembro de 2024
BRILHANTE ENTREVISTA COM PAUL CRAIG ROBERTS
Compreende-se que estes dados sejam omitidos nos discursos políticos e na média, que apenas funciona como arma de propaganda de guerra. Esta pode ser dirigida para confundir e diminuir o moral do inimigo, mas também e até, sobretudo, para anestesiar a cidadania dos próprios países do Ocidente e neutralizar os seus sectores críticos.
Os dados que esta entrevista nos fornece são de grande importância para compreendermos os factos no terreno. Com efeito, por detrás de uma postura dos estadistas ocidentais simulando «responsabilidade», eles estão levando as suas populações para uma guerra mundial.
Na minha visão, esta Terceira Guerra Mundial já está em curso, pelo menos há 25 anos, desde a agressão da OTAN à Sérvia, em 1999 e tem continuado no século XXI, com guerras de conquista e agressão, ou com golpes de Estado (as «revoluções coloridas») para impedir que essas nações se vejam livres do imperialismo global, que apostou na hegemonia sobre todo o globo.
Se lhe parece demente, eu dou-lhe razão; é de facto demência e da mais perigosa. Mas, não se engane; o demente não é quem escreve estas linhas, mas os que estão nos lugares de poder, em cargos de governo e de comando militar em Washington, Londres, Bruxelas e etc., do Ocidente.
A parte da Humanidade que constitui o «Sul Global», as pessoas que não estão no chamado «Ocidente» percebem muito bem que os países Europeus e da América do Norte estão - desde há bastante tempo - nas mãos de uma casta apenas interessada em manter-se no poder e defender os privilégios dos multimilionários, que os financiam.
Oiça e veja esta entrevista do Prof. economista e ex-embro do governo dos EUA. Oxalá que contribua para que tenha uma visão mais crítica das narrativas geopolíticas enganadoras da media convencional!
sexta-feira, 22 de novembro de 2024
terça-feira, 5 de novembro de 2024
ESTRATÉGIA DE GUERRA DOS EUA CONTRA A EUROPA [Jean-Loup Izambert]
Etat profond US : une stratégie guerrière contre l'Europe - Politique & Eco avec Jean-Loup Izambert
sexta-feira, 25 de outubro de 2024
O GLOBALISMO É SEMPRE OPRESSOR.
sexta-feira, 16 de agosto de 2024
A CHINA, COMO NÃO É NOTÍCIADA NO OCIDENTE
https://www.youtube.com/watch?v=PLphverPXMc
Na competição capitalista internacional, a importância de proteger e promover os produtores do próprio país, face à competição internacional, são pedras de toque para um vigoroso e autónomo desenvolvimento. Igualmente, a possibilidade de comerciar com quem estiver disponível para fazê-lo, sem interferência de terceiros, será a chave para uma expansão do comércio e relações bilaterais.
A política imperialista raivosa dos EUA, que se aperceberam - um bocado tarde! - de que o seu favorecimento da China, enquanto «fábrica global», estava a permitir o desenvolvimento dum competidor que iria em breve arrebatar os primeiros lugares na competição industrial, tecnológica e no comércio global, é de uma imbecilidade (dos dirigentes ocidentais), que não tem paralelo. Esta política foi de curto prazo e continua a sê-lo; enquanto a política industrial da China é de desenvolvimento, no longo prazo.
Nesta guerra pelo controlo dos mercados, o que sobressai é a transformação em «arma de guerra» do dólar o qual, enquanto moeda de reserva global, deveria ser essencialmente um veículo neutro. Mas ele foi transformado no veículo para tornar eficazes as sanções económicas. Estas são outra arma de guerra económica, totalmente ilegítima, que os EUA se habituaram a colocar aos que punham em causa a hegemonia americana.
Mas, a resposta, por parte da Rússia e da China (e numa certa medida, também do Irão), fez com que os efeitos dessas sanções fizessem «boomerang»: As sanções apenas aguçaram o engenho de contorná-las nos mercados financeiros (ver o vídeo, AQUI), e sobretudo, pelo desenvolvimento da produção nacional, em substituição de artigos importados.
No caso da Rússia, sobressai a rapidez e eficácia com que - perante as sanções - soube desenvolver a sua agricultura, ao ponto de que em vez de ser importadora líquida de produtos alimentares, passou a ser largamente autónoma e, mesmo, exportadora de cereais.
No caso da China, o que mais sobressai, na repercussão da ultrapassagem das sanções colocadas pelos EUA, são os enérgicos desenvolvimentos, com consequências nos setores da indústria chinesa mais avançados tecnologicamente, como (AI) Inteligência Artificial, indústrias eletrónicas (semicondutores ou «microchips») com aplicações militares, ou ainda os carros EV (veículos elétricos).
Uma visão da China dominada por um regime comunista, em que as pessoas estão essencialmente oprimidas pelo mesmo, é o que a propaganda ocidental tem feito passar. Uma pessoa não motivada pela ideologia e que não partilhe os pressupostos sobre os quais assenta o regime chinês, deveria, porém, em nome do realismo, compreender o que está a passar-se:
Deveria ver a China como outra civilização, que usou e assimilou um certo número de valores e técnicas do «Ocidente», mas adaptadas às circunstâncias da sua multimilenar civilização. Não tem sentido projetarmos nossos medos, nossas frustrações, no povo chinês. Isto traduz-se por racismo e cedência perante o que existe de mais opressor, nos nossos países ocidentais.
Daí a dizer que tudo corre bem no «Império do Meio», é outra coisa. Não creio que nenhuma sociedade, seja ela qual for, está isenta de problemas internos, de problemas que são fruto da sua História, ou que resultam dos caminhos tomados no seu desenvolvimento.
O capitalismo foi promovido na China, durante 40 anos. Uma série de magnates surgem, neste contexto, com bom relacionamento com a hierarquia do Partido Comunista. O povo chinês, somente, é que terá de resolver as contradições que se vão desenvolvendo. Toda a ingerência neste domínio tem como origem, de facto, a tentativa de domínio (territorial e populacional). Nada de bom se pode esperar de tais tentativas desesperadas do imperialismo EUA, em declínio.
Se ele conseguisse seus intentos, iria ter mais força para oprimir o povo chinês e outros povos, pelo Globo fora. Se ele falha (como parece ser o caso), a guerra híbrida está deixando marcas que só dificultam o advento da cooperação entre nações e povos.
O que é cada vez mais premente é construir a paz em torno de objetivos realistas, baseada em princípios universalmente reconhecidos: As vantagens mútuas nas relações; a resolução de diferendos pela diplomacia, não pela guerra; a não ingerência de potências nos assuntos internos de um país; a cooperação em relação a desafios globais da humanidade (ex.: ecossistemas, saúde, exploração espacial).
terça-feira, 9 de julho de 2024
A DECADÊNCIA DO OCIDENTE
terça-feira, 2 de julho de 2024
«A Derrota do Ocidente» de Emmanuel Todd, as ideias centrais explicadas por Jeffrey Rich
Muitas pessoas continuam em denegação, talvez pela influência de preconceitos e de forte influência da media, quase sempre refletindo a visão da «elite», da oligarquia ocidental.