Muitas pessoas aceitam a situação de massacres de populações indefesas em Gaza e noutras paragens, porque foram condicionadas durante muito tempo a verem certos povos como "inimigos". Porém, as pessoas de qualquer povo estão sobretudo preocupadas com os seus afazeres quotidianos e , salvo tenham sido também sujeitas a campanhas de ódio pelos seus governos, não nutrem antagonismo por outro povo. Na verdade, os inimigos são as elites governantes e as detentoras das maiores riquezas de qualquer país. São elas que instigam os sentimentos de ódio através da média que controlam.
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terça-feira, 5 de março de 2024

UMA POTÊNCIA MUNDIAL EM BANCARROTA

 



A dívida pública dos EUA é absolutamente estarrecedora. Nenhum outro país sobreviveria com os níveis de dívida dos EUA. No entanto, a maioria das pessoas ignora ou menoriza os factos. 
Talvez as palavras do Senador dos EUA T. Tuberville acordem algumas pessoas. De qualquer maneira, os membros dos BRICS não se enganaram.
- Porque motivo a Arábia Saudita, que era considerada o maior aliado dos EUA no Médio Oriente (depois de Israel), se afastou do seu protetor e foi acolher-se nos BRICS?
- Por que razão os índices de qualidade de vida nos EUA têm diminuído? Desde a viragem neoliberal e globalista dos anos oitenta até agora, grande parte dos trabalhadores nos EUA estão pior que as gerações dos anos 50 e 60. Os testemunhos deste vídeo e de muitos outros documentos, mostram a imagem dum país em rápido declínio.
Os biliões e triliões gastos nas guerras (Israel; Ucrânia, etc.) para onde irão? Estes vão regressar, de uma maneira ou de outra, aos próprios EUA, desencadeando uma enorme inflação.
Porquê? Porque os BRICS estão a desenvolver um sistema de pagamentos internacionais, que não deixa os intervenientes reféns do capricho de um país. Os países, mesmo considerados «amigos» dos EUA, têm sido chantageados com a utilização do dólar como divisa, nas trocas internacionais. 
O novo sistema, montado pelos BRICS, vai ser preferido por muitos países não ocidentais, mesmo que não estejam incluídos nos BRICS, mesmo que sejam neutrais.
Isto significa que o excesso de dólares que circula atualmente na economia mundial, terá de regressar aos EUA. O corolário disto é a enorme inflação nos EUA e, em paralelo, a perda acelerada do valor do dólar e dos ativos denominados em dólares.


segunda-feira, 12 de fevereiro de 2024

Burocratas da UE em pânico perante protestos dos agricultores

 Lena Petrova traz-nos imagens da insurreição europeia dos agricultores (aos quais se juntam os camionistas) contra a «Agenda 2030». Esta agenda é um grande objetivo de Davos, da ONU, da UE e dos globalistas mundiais reunidos. A agricultura europeia está condenada, por decisão política dos seus próprios dirigentes. Preferem ter a população europeia refém de «ajudas» alimentares, tal e qual acontece com populações do Sul Global esmagadas pela guerra e pela dependência; situações criadas e mantidas pelos globalistas.

Dentro deste vídeo, além dos clips mostrando os protestos dos agricultores, podeis ver clips de John Kerry e de Úrsula von der Leyen: ambos mostram O SEU DESPREZO pelos agricultores: Úrsula, num modo hipócrita, Kerry num modo cínico.



No artigo publicado em 04 de Fevereiro, 2024, pode-se obter mais informação sobre os planos da UE e dos seus dirigentes globalistas:

AGRICULTORES EUROPEUS JÁ COMEÇARAM A TER VITÓRIAS


sexta-feira, 8 de dezembro de 2023

A CORRIDA AO OURO AINDA AGORA COMEÇOU

 


Seria difícil alguém contradizer Lena Petrova. Ela fundamenta rigorosamente cada afirmação que faz. Independentemente do «recado publicitário» no fim do vídeo,  são apresentados vários indicadores por Lena Petrova. O sentido destes indicadores é perfeitamente claro. 

A corrida ao ouro é impulsionada por bancos centrais, sem dúvida a China e outros países do oriente, ou ligados aos BRICS, mas também do campo ocidental, como é o caso da Polónia. 

Os bancos centrais compram ouro em quantidades tais, que o ouro minerado, anualmente, não chega: Isto significa que o ouro guardado em cofres, está a ser descarregado no mercado por uns e adquirido por outros. Penso que os primeiros são -sobretudo- os bancos comerciais do Ocidente. Estes têm de fazer face à subida rápida dos juros das obrigações e de cobrir suas perdas em apostas feitas nos mercados de derivados. Estes mercados são dos mais opacos em toda a finança, pois suas operações executam-se, geralmente, sem serem incluídas nos balanços das entidades bancárias. 

As grandes fortunas privadas e os "hedge funds", estão - pelo contrário - a imitar os bancos centrais orientais. Não se pode querer sinal mais claro de estarmos próximo dum ponto de inflexão no sistema monetário internacional. 

O que me parece mais provável, é os bancos centrais ocidentais «levarem ao tapete» suas respetivas divisas e tentarem, depois ou em paralelo, o «passe de mágica», da introdução das divisas digitais emitidas pelos bancos centrais (CBDC). 

Isto não vai resolver nada: Quanto muito, vai dar a ilusão ao público não-esclarecido, de que se entrou num novo paradigma. Na realidade, estão a camuflar as dívidas incorridas pelos Estados e outras entidades. O incumprimento destas dívidas e diversas obrigações irá sobretudo impactar os pobres e as classes médias. A classe financeira e os Estados entrarão em incumprimento, mas farão o jogo de apagar ou baralhar as pistas. 

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PS1 (15/12/2023): Dentro de pouco tempo, vamos ver a FED anunciar a inversão da política de subida das taxas de juro - ou seja - de restrição do crédito. Irá iniciar novo ciclo de expansão monetária, ou «Quantitative Easing»: A retoma da impressão monetária irá aumentar a pressão inflacionista. 

Em ambos os casos (restrição ou expansão do crédito), a economia real irá sofrer, com terríveis consequências para todos nós (ver AQUI , ou AQUI , entre vários outros artigos publicados).