Se os protagonistas desta conversa têm razão, muito pouco se poderá fazer para proteção contra tal tecnocracia totalitária pois a sua forma de domínio vai tomar controlo sobre nossos corpos.
Creio que, se eles estiverem corretos, só haverá lugar para outro modo de vida nas margens:
- Ou dentro da sociedade tecnologizada como «cyber-punks»,
- Ou fora das zonas onde reina o novo modelo de sociedade, junto de povos que sempre viveram próximo do limiar da sobrevivência, ignorados, com seu modo de vida ancestral, relíquias antropológicas anteriores às sociedades globalizadas pela ciberbiotecnocracia.
MAIS UM NÚMERO DA SÉRIE «PROPAGANDA 21», INICIADA COM O ARTIGO QUE PODE LER AQUI. APRESENTO-VOS NOVO EPISÓDIO, INTITULADO: «COMO DESARMAR A PROPAGANDA»
MARK CRISPIN MILLER É ENTREVISTADO POR J.CORBETT DE SOLUTIONSWATCH
«No salão palaciano dos estúdios domésticos, Corbett Report apresenta o seu 4º Prémio Anual de Fake News. As mentiras mais descaradas. A propaganda mais estúpida. A mais nojenta prestituição. Veja James desmascarar as mentiras e expondo os mentirosos por detrás das maiores histórias falsas do ano de 2020.
Quem irá receber o Dino pela pior «fake news »do ano? Veja e descubra!»
É muito importante compreender que estamos a ser manipulados com medo, de forma a que as oligarquias tenham espaço para implementar uma Nova Ordem Mundial, que decidiram chamar «Great Reset»
Nota 1: Os bancos alimentares nos EUA têm de duplicar a sua capacidade, para atenderem os novos pobres. Agora, imagine-se como será em países mais pobres que os EUA; como será nestes o efeito da pandemia de lockdowns...
Nota 2: Consulte este link para ler à transcrição do vídeo acima e ter acesso a documentação complementar.
The Corbett Report: Uma séria revisão do problema das vacinas e do modo precipitado como querem forçar a imposição de uma vacina experimental contra Covid-19.
Surgiram provas, fornecidas por dadores de alerta da OPCW (organização supostamente «independente», que inspeciona a utilização de armas químicas), de que os alegados ataques de Douma (Síria), tinham sido forjados, com o objetivo de justificar uma ofensiva americana contra o governo sírio.
O mais grave, é que a OPCW sabia que se tratava de uma encenação de grupos de oposição ao governo sírio, usando falsas provas, mas ocultou esses factos e produziu um relatório incriminando o governo sírio.
James Corbett, no vídeo aqui apresentado, junta uma impressionante série de factos e evidências que desmontam este ataque de falsa-bandeira.
A media ocidental, ao serviço dos seus donos, tem silenciado ou menosprezado a importância destes factos.
Infelizmente, estes casos são muito frequentes, mas poucas vezes se tem oportunidade de desmascarar totalmente as montagens, como neste caso. Quase sempre, os casos de falsa-bandeira são resultantes de manipulação de grandes potências, usando grupos de «terroristas» e as redes dos media.
O público fica com uma visão totalmente distorcida (fictícia) do que se passa no terreno. Mas, se o público ficar consciente dos truques usados, será mais difícil usar o mesmo tipo de mentira.
James Corbett denuncia como é que os mitos científicos relacionados com nutrição são mantidos durante décadas, suportados por campanhas oficiais de aconselhamento das pessoas.
Estão à vista os resultados desastrosos destas campanhas cujo fracasso ou total ineficácia, se traduzem na obesidade e em muitas doenças ditas «de civilização», afinal resultantes de comportamentos alimentares aberrantes. Isto tudo tem sido feito com a cobertura da ciência e da media sensacionalista.
Os grandes interesses do sector alimentar estão profundamente envolvidos nestas campanhas, mas os próprios Estados são parte integrante e activa neste desastre da saúde pública.
Um grupo de industriais e banqueiros conseguiram fazer com que a guerra fosse desencadeada. Além disso, através da guerra, fizeram com que a economia permanecesse completamente dependente da finança e dos monopólios do aço, da química, do petróleo...
Vale a pena ouvir e ver atentamente este documento, que revela, entre muitas coisas, a realidade da propaganda, para a qual intelectuais famosos contribuíram com romances e outras obras literárias.
A militarização da sociedade, que ocorreu a partir da Iª Guerra Mundial, e continuou durante todo o século XX é uma história que poucos conhecem.
A «nova ordem mundial» é o fio condutor e guião das elites antes, durante e depois da Iª Guerra Mundial.
Não existe um globalismo «democrático» ou «alternativo». O globalismo sempre foi o programa da elite, dos grandes banqueiros e industriais...
Vale a pena ver este curto video que desmonta a atribuição da situação do pobre urso polar às «alterações climáticas», numa reportagem de Dezembro de 2017.
Inquietante, esta reportagem de James Corbett. Ele está radicado no Japão e tem seguido a par e passo as movimentações das grandes potências no Extremo-Oriente.
A ameaça de uma guerra a quente entre a China e os EUA já era evidenciada no documentário do grande jornalista John Pilger, «A guerra anunciada com a China», divulgado neste blog, em Dezembro de 2016.
Agora esta ameaça torna-se mais perigosa, com a guerra comercial com a China, iniciada por Trump, enquanto paralelamente ameaça o Irão.
O presidente Rouhani terá dito que o estreito de Ormuz é «para todo o petróleo circular... ou para nenhum». Será que, perante uma colossal dívida, certos elementos da administração dos EUA, estão a fazer tudo para desencadear uma guerra? Como não poderão evitar um colapso económico, esperam desviar as atenções com uma guerra. Além disso, tentarão convencer o povo americano que a situação é causada pelos seus inimigos.
Sabemos que não existe totalitarismo «benévolo». Sabemos que o poder da elite reinante, em qualquer parte do mundo, é sempre dependente da boa-vontade ou do medo dos súbditos.
A China tem de desenvolver-se na produção industrial, dirigida ao mercado interno, proporcionando um bem-estar generalizado à população, condição sine qua non para subir a número um no pódio mundial.
Com a abundância, ou a ausência de austeridade para o povo, vêm sempre exigências de democracia, normalmente expressas por sectores das classes médias e do operariado.
A oligarquia que comanda o partido comunista (em cujas famílias se contam bilionários) está perante o dilema de ter que desenvolver a produção para o mercado interno, melhorando radicalmente o nível de vida do povo, ao mesmo tempo que conserva o controlo dos vários instrumentos do poder: forças armadas, polícia, sistema bancário, meios de comunicação social de massas...
Por outro lado, a população chinesa é disciplinada e cívica, o que denota um estado civilizado profundo no seu povo. O poder sabe servir-se disso e, sobretudo, explora do reverso desta qualidade, que é o convencionalismo. Existe uma desconfiança que se traduz facilmente numa franca hostilidade perante alguém que saia fora da norma. É fácil na China obter-se uma «boa nota social» por fazer-se algo aparentemente «bem-comportado». Mas o comportamento original dos criadores e das pessoas insatisfeitas (os «dissidentes»), é facilmente confundido com individualismo, hooliganismo ou, mesmo, criminalidade.
A reportagem abaixo deve ser um alerta; não está excluído que esta «inovação social» não venha a ser copiada por múltiplos governos.
O facto do governo da China ser nominalmente «comunista», tranquiliza muitos, que pensam que as medidas tomadas não podem ser retomadas em Estados ditos «democráticos».
Com este raciocínio as pessoas enganam-se muito, pois a forma de governo é essencialmente a mesma, uma oligarquia = o governo de poucos, literalmente.
A ideologia só vem como capa, como cobertura para o mesmo bolo, que é essencialmente o mesmo.
Comecemos por ver este Video censurado NO YOUTUBE, porque diz verdades incómodas. Estamos em plena era de censura soft, ao critério e arbítrio das grandes corporações. Não estás a ser informado/a; estás a ser condicionado/a.
O des-condicionamento é uma viagem difícil, que implica tomares plena consciência, sobretudo responsabilidade, sobre a tua vida, os teus gestos, a tua intervenção em todas as esferas, desde a mais íntima à global.
Podes, ainda assim, gostar de ser homem/mulher desta época. Não vejo isso como sendo mau ou estúpido. Mas todas as épocas têm o seus lados menos brilhantes, para não dizer negros.
A era da Internet global e da comunicação instantânea começa com uma batalha oculta e perversa pelas mentes. Pela tua e pela minha mente; pela mente do cidadão comum. Como é que esse combate é levado a cabo?
- Pelo controlo da narrativa.
Quem controla o passado, controla o presente e quem controla o presente, tem poder para controlar o futuro.
Histórias incómodas e aberrantes - para o universo estreito de ideias-feitas dos globalistas - são logo descartadas, censuradas, ridicularizadas, apontadas a dedo. Tudo o que saia fora da norma, da norma que ELES (os globalistas) instituíram, será deliberada e «cientificamente» suprimido.
O exemplo do vídeo censurado acima, de autoria do jornalista independente James Corbett, é uma pequeníssima amostra de como as coisas se estão a processar neste momento.
Claro que não possuímos uma estatística de quantos vídeos e sites são censurados deste modo, no Google, do Youtube, no Facebook, etc... mas tenho indícios seguros de que este tipo de censura é muito frequente.
Mas não, não me importa tanto a questão da origem destes sites de «fake news»; o que me importa mais é a arrogância de indivíduos, inseridos em determinadas organizações e o facto de serem detentores de tanto poder.
Se alguém anónimo, nem sequer um juiz num tribunal, tem o poder de queimar livros, de proibir a edição de um livro ou mesmo fechar uma casa editora... então, estamos perante um totalitarismo, sem dúvida. Mas qual a diferença disto em relação ao que se passa dentro da «internet globalista»?
- Quando anónimos possuem um poder que lhes permite decidir que um canal independente é um canal de «fake news», não é isto sintoma dum poder totalitário? A diferença do suporte é tão irrelevante! Ser num suporte electrónico ou em papel é indiferente, para a questão da existência de censura, de ataque à liberdade de informação!
E como é possível que certas pessoas, sempre tão prontas a indignarem-se contra os ataques à liberdade de pensamento e de expressão, deixem que seja exercida a mais insidiosa e perversa censura, que distorce completamente o espectro mediático, na medida em que as mensagens, os factos, os dados incómodos são sistematicamente ocultados?
Ou são muito mais ignorantes que eu, sobre estes assuntos... ou são coniventes, porque o seu silêncio -comprado - lhes traz mais vantagens; sobretudo, não lhes traz o incómodo de arriscarem a sua carreira, o seu renome mediático, etc.
Sim; a ciberguerra já começou (há muito) e nós não tomámos dela plena consciência: É a guerra dos globalistas contra nós todos, independentemente do que somos, de onde vivemos, de nossas preferências religiosas, ideológicas, etc...
- OS DADOS SÃO A «MINA DE OURO» GLOBAL
Vejam o vídeo abaixo do Corbett Report. «Data is the new Oil»
Não sou daqueles que embarca em qualquer fantasia, só porque ela nega os poderes, porque vai contra o sentir comum ou por mero espírito de contradição. Mas, no caso da influência decisiva dos humanos nas alterações climáticas, tenho vindo a tornar-me cada vez mais céptico em relação às opiniões a favor, pois elas estão normalmente blindadas num discurso de consenso, mas esse (pseudo)consenso não é sequer consistente com aquilo que vejo e oiço nos media alternativos.
Não sendo climatologista e não podendo avaliar corretamente o sumo da questão, fico porém muito negativamente impressionado com a má vontade em apresentar os dados concretos nos quais se apoiam alguns para chegar a um determinado valor predictivo, à validação de um dado modelo. Não seria próprio dos cientistas de ter sempre a total disponibilidade para dar a conhecer os elementos factuais sobre os quais se baseiam? Com que direito se negam a mostrar essas evidências?
Por outro lado, esta atitude de sempre «puxar» pelo argumento do consenso por parte de um dos lados da contenda, parece-me um argumento especioso e nada científico: O consenso era contra a teoria de Einstein, da relatividade, quando ele a emitiu, no início do século XX. O consenso, nessa altura também, era contra a teoria da deriva continental de Wegener, relegada para as margens de uma extravagência, etc, etc.
Fico perturbado com o conflito de interesses que se constata em relação a associações de defesa do ambiente, de preservação das espécies, etc, quando recebem chorudos donativos e subsídios daqueles mesmos que têm tido um papel muito nefasto na preservação dos habitats, conservação das espécies e proteção do ambiente... estou a falar dos grandes do petróleo como é o caso da Exxon-Mobil e da BP, por exemplo!
Vejam a partir dos minutos 16:03 até 28:40 no vídeo acima. Começa com um excerto de uma comunicação de Judith Curry.
É preocupante haver tantos cientistas que se negam a considerar argumentos de outros cientistas.
O vídeo também mostra provas de que grupos ecologistas, ONGs de proteção da Natureza, estão recebendo chorudos subsídios das corporações petrolíferas.
O que está por detrás e move todos estes biliões não é a saúde do planeta, a capacidade de manutenção da vida e da civilização humana. Não; é a existência do «mercado de carbono» ou seja dos «direitos de emissão de gases com efeito de estufa» , títulos cotados em bolsa e que serão uma fonte enorme de especulação e portanto de lucro para alguns, muito poucos.
A imensa maioria das pessoas terá «taxas de carbono», sobre tudo, pois os combustíveis fósseis estão na base de todos os processos industriais e agrícolas, nesta era. Em nome da «defesa do ambiente» as pessoas serão servas das grandes corporações.