terça-feira, 3 de dezembro de 2024
EXCECIONALISMO E ESTADO PROFUNDO NOS EUA [Aaron Good & Jeffrey Sachs]
terça-feira, 15 de outubro de 2024
ATUALIDADE VISTA EM PROFUNDIDADE
quarta-feira, 17 de julho de 2024
LISTA DE ASSASSINATOS DA CIA - PROF. LEW ROCKWELL
Original em :
https://www.lewrockwell.com/2024/07/lew-rockwell/the-cias-assassination-plots/
«A tentativa de assassínio de Donald Trump e sua resposta heroica ao acontecimento, estão bem presentes nas nossas mentes. Não sabemos ainda os detalhes sobre quem esteve envolvido na tentativa, embora eu suspeite que a tese do «pistoleiro solitário» irá revelar-se como falsa. Mas, o triste acontecimento oferece-nos a oportunidade de refletir sobre aquilo que nós sabemos e que pode bem ser relevante em relação ao atentado contra a vida do ex-presidente e que pensamos seja em breve o próximo. A CIA tem estado envolvida em numerosos casos de assassinato desde a sua criação.»
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sexta-feira, 12 de julho de 2024
INFORMADOR DA CIA NO TOPO DA MONARQUIA DE ESPANHA
quinta-feira, 18 de abril de 2024
HISTÓRIA DA SUBIDA AO PODER DOS XIITAS NO IRÃO (e relações «secretas» com Israel)
quinta-feira, 29 de fevereiro de 2024
domingo, 17 de dezembro de 2023
THE GREAT TAKING; A GRANDE TOMADA - Documentário de David Webb
David Webb desmascara o sistema que os banqueiros centrais instalaram para se apropriarem de todos os bens, da gente toda.
quarta-feira, 15 de novembro de 2023
UCRÂNIA: REGIME DE ZELENSKY CONTESTADO POR DENTRO
Pirâmide demográfica da Ucrânia: As classes etárias em torno dos 25 anos estão em défice acentuado.
https://www.moonofalabama.org/2023/11/ukraines-demographics-dictate-to-end-the-fight.html
O comandante-chefe das forças armadas ucranianas, Zeluzhnyi, deu uma entrevista ao magazine britânico «The Economist», em que se mostra realista em relação à guerra Ucrânia-Rússia. Este posicionamento desagradou aos setores de extrema-direita, que controlam o governo de Zelensky e à CIA, que controla o regime de Kiev.
Porém, a mortandade causada pela guerra de atrição prolongada acaba por tornar impossível a defesa das próprias linhas de retaguarda ucranianas, por falta de soldados. No desespero de encontrar mais carne para canhão, o governo de Kiev decretou a conscrição forçada dos estudantes do ensino superior e de jovens mulheres.
Zelensky e fanáticos de extrema-direita que o rodeiam, temem somente por eles próprios. Apesar da retórica nacionalista, não têm consideração pelo futuro do seu país e do seu povo. Há cada vez maior dissidência em relação ao governo. Tem havido boatos segundo os quais três generais estariam em vias de ser demitidos.
É certo que o sacrifício das mais jovens gerações é absurdo, nestas circunstâncias. A probabilidade de vencer é nula e o seu sacrifício põe em xeque o crescimento demográfico no pós-guerra. A situação militar é tão má, que a Ucrânia deveria propor um cessar-fogo e negociar um tratado de paz, mesmo que ele seja nos termos ditados pela Rússia: É isso, ou o desaparecimento da Ucrânia, enquanto Estado independente.
Na sua arrogância estúpida, os governantes americanos e europeus não puseram sequer a hipótese duma derrota ucraniana e ainda menos, com esta amplitude.
Alguns observadores pensam que um dos motivos para os EUA terem dado carta branca à campanha genocida de Israel sobre a população de Gaza, é que ela vem desviar as atenções da enorme derrota dos EUA e da OTAN na Ucrânia.
A questão demográfica já existia muitos anos antes do início da guerra com a Rússia, em Fevereiro de 2022. O défice demográfico, agora mais acentuado, limita severamente a viabilidade económica da Ucrânia, no período pós-guerra.
- Explicações pormenorizadas sobre o assunto no blog Moon of Alabama, «Ukraine's Demographics Dictate To End The Fight».
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PS1 - Veja a entrevista dada pelo Prof. Jeffrey Sachs, dada a 21 de Nov. 2023: https://www.youtube.com/watch?si=Atgmv32VbAFjQ0RI&v=CsDPDIx8bPY&feature=youtu.be
sábado, 2 de setembro de 2023
TRÊS MOMENTOS HISTÓRICOS DO «NEOLIBERALISMO»
É preciso, de uma vez por todas, desmascarar o «neoliberalismo», como teoria económica e sobretudo, como teoria política dos Estados.
I) A existência de uma corrente forte designada como neoliberalismo, pode atribuir-se - na origem - à «Escola de Chicago» e economistas do chamado «reaganismo», nos anos 1980.
Mas, ainda antes disso, os «meninos de Chicago» (Chicago boys) estiveram associados à subversão do regime socialista de Allende, no Chile em 1973, com a contestação orquestrada na sombra pela CIA, conduzindo ao golpe sangrento e fascista de Pinochet, em 11 de Setembro de 73. Foi a partir desse 11 de Setembro, que os arautos do neoliberalismo tiveram oportunidade de aplicar as suas teses de privatização radical das grandes empresas estatais, de privatização da segurança social e saúde (entregando-a às empresas seguradoras), com um pano de fundo de ditadura violenta. No Chile de Pinochet havia quotidianamente «desaparecidos», a tortura e os assassinatos pela polícia política e polícia militar eram comuns, apesar da censura férrea a toda a informação impedir que se soubesse a maior parte do que se passava. Grande parte da população, em especial a mais pobre, ficou na miséria. A «lei» do livre mercado, significou que as condições de exploração se tornaram muito semelhantes às do século XIX. O lucro das grandes corporações subiu, graças à exploração sem vergonha das pessoas e dos recursos naturais (como o cobre, outros minérios, pescas, agricultura...). Há pessoas suficientemente estúpidas para dizerem que «as reformas» orientadas pela escola de Chicago, no Chile de Pinochet, foram um sucesso. Claro que esta narrativa é uma afronta às dezenas de milhares de mortos e às centenas de milhares de presos políticos. Este regime de terror, sob a proteção dos EUA, durou bem mais que um decénio e a transição para a democracia foi muito condicionada pelos próprios termos que Pinochet e seus acólitos impuseram.
II) Um outro dos «triunfos» do neoliberalismo foi o desmantelamento do chamado «Estado Social» ou «Welfare State». Não houve viragem política verdadeira dos eleitores, mas antes corrupção de governos social-democratas e socialistas, em toda a Europa. As hostes neoliberais penetraram profundamente o «socialismo reformista» e a IIª Internacional. Esta influência, teleguiada pelo Estado profundo dos EUA e os interesses corporativos que ele serve, permitiu que se tornasse «doutrina» a ideia segundo a qual o sector público é mal gerido e sujeito a clientelismos partidários, enquanto o setor privado (ou privatizado) tem a «propriedade mágica de rentabilizar as empresas, é muito mais eficiente, tem uma gestão rigorosa, o capital não tolera que os recursos sejam desbaratados » etc.
Como sabemos, a canalização de ajudas e de benesses que acompanharam a entrega de setores rentáveis à «iniciativa privada», enquanto se deixavam em mãos estatais os setores não rentáveis, torna esta narrativa «num conto de fadas», ou numa ladainha que não prova nada, mas que esconde uma coisa importante: A intensificação da exploração dos trabalhadores, pela via direta nas empresas privatizadas e indireta, pois são-lhe retirados muitos direitos sociais legitimamente adquiridos.
III) Finalmente, o chamado neoliberalismo é a expressão na teoria económica, política e geoestratégia do imperialismo americano. Isso implicou a cedência total dos referidos social-democratas e socialistas europeus e, num âmbito global, do chamado «Ocidente». Os governos da UE, muitos destes considerados de centro-esquerda, têm mostrado a sua subordinação total à política belicista dos EUA, em especial no que toca à guerra levada a cabo pelos EUA em solo europeu via OTAN, e usando o Estado falido e fascistoide da Ucrânia como ariete. Esta, insere-se na guerra sem tréguas contra a Rússia: Os neocons, que dominam a política externa e «de defesa» dos EUA desde há mais de 2 décadas, querem ver a Rússia destruída, reduzida a uma série de «bantustões», incapazes de fazer frente aos EUA. O público dos países da UE é inundado de propaganda de guerra, que distorce completamente a realidade e impede que ele se coloque como protagonista. O seu interesse natural seria de tomar um claro partido contra a guerra, mas ele tem-se deixado manipular.
A guerra anunciada contra a China, a pretexto de um território que é reconhecido por todos formalmente como pertencente à China, é ilustrativa da agressividade imperialista, dos que se designam de «neoliberais». Taiwan está internacionalmente reconhecida sob soberania chinesa. A constante provocação contra a China pode despoletar a IIIª Guerra Mundial, ou o alargamento da Guerra Mundial já existente. Os «neoliberais» imperialistas estão a fazer correr o risco de generalização e escalada de conflito entre potências nucleares.
Concluindo: O «neoliberalismo» não tem nada de novo, nem tem nada de liberal no sentido da corrente nascida no século XVIII
Os verdadeiros liberais do passado, não apenas propunham a liberdade do comércio, como eram defensores da liberdade política, dum governo representativo, com câmaras eleitas, representantes dos cidadãos e dos seus interesses, defensores de constituições promovendo a liberdade de opinião e de organização da oposição.
Os que usam abusivamente a etiqueta «liberal», os neoliberais, apenas querem que o capital e seus detentores reinem sem entraves, que os poderosos esmaguem os fracos... Nem sequer resta no pensamento deles a «liberdade de comércio», constantemente espezinhada pelas sanções unilaterais contra as nações que não se dobram ao seu diktat.
Na verdade, os neoliberais são defensores duma liberdade sem limites, para exploração dos trabalhadores, dos fracos e dos povos do Terceiro Mundo, às mãos das grandes corporações. Usam o termo «liberalismo» para melhor enganarem as pessoas.
quinta-feira, 22 de junho de 2023
UMA GUERRA PARA DOMINAR O MUNDO (Jeffrey Sachs em Viena, Austria)
US Neocons Are Warmongering Around The World To Dominate The Globe | Jeffrey Sachs Speech in Vienna
domingo, 12 de fevereiro de 2023
[Seymour Hersh] GASODUTOS NORDSTREAM FORAM SABOTADOS POR ORDEM DO PRESIDENTE DOS EUA
No vídeo acima, pode-se escutar* o jornalista de «Geopolitical Economical Report» Ben Norton, detalhando o conteúdo do artigo de Seymour Hersh
(* para melhor compreensão pode acionar as legendas automáticas, em inglês)
Seymour Hersh é um jornalista que ganhou o prémio Pulitzer e que há uns dias atrás publicou em Substack (para escapar a censura dos media corporativos), uma reportagem de investigação, que esclarece - para além de qualquer dúvida - como foi a sabotagem dos gasodutos Nordstream que abasteciam a Alemanha em gás russo. Seymour obteve testemunho de dentro sobre como a administração Biden aprovou a operação da CIA, que utilizou explosivos e mergulhadores da Marinha de guerra dos EUA, com a ajuda da Noruega (membro da OTAN)
Leia o artigo de Seymour Hersh: https://seymourhersh.substack.com/p/h... Mais fontes e informações aqui: https://geopoliticaleconomy.com/2023/... Reportagem de Outubro do site Geopoliticaleconomy em Outubro - "Who sabotaged Nord Stream pipelines? US boasts ‘tremendous opportunity’ to weaken Russia. CIA knew": https://geopoliticaleconomy.com/2022/... Os EUA são agora o principal exportador de LNG (gás liquefeito) mundial enquanto a Europa boicota o gás russo, mais barato: https://geopoliticaleconomy.com/2023/... || Geopolitical Economy Report || Please consider supporting us at https://GeopoliticalEconomy.com/Support Patreon: https://Patreon.com/GeopoliticalEconomy Podcast: https://Soundcloud.com/GeopoliticalEc... Newsletter: https://GeopoliticalEconomy.Substack.com
segunda-feira, 13 de junho de 2022
VANESSA BEELEY DESMASCARA A MEDIA MAINSTREAM SOBRE A CHINA
Vanessa Beeley é uma jornalista independente que expõe a propaganda chocante relacionada com a opressão Uighur na China. Pode surpreender-se, ao saber a verdade, que nunca ouviu antes.
Clayton Morris recebe Vanessa para falar sobre a campanha do governo americano para transformar a China no inimigo número um.
Uma jornalista de grande nível que pode seguir, no canal do Telegram: https://t.me/VanessaBeeley
sábado, 21 de maio de 2022
COLAPSO ANUNCIADO DA PRÓXIMA CIMEIRA DAS AMÉRICAS
quinta-feira, 19 de maio de 2022
COMO É QUE A CIA CONTROLA OS JORNALISTAS - TESTEMUNHO DE UDO ULFKOTTE
Noutra entrevista, Ulfkotte disse:
Presstitutes Embedded in the Pay of the CIA: A Confession from the Profession
by Dr. Udo Ulfkotte, Andrew Schlademan
terça-feira, 9 de novembro de 2021
PROPAGANDA 21 [ Nº 11] A FARSA DA INDEPENDÊNCIA DA MEDIA «MAINSTREAM»
Aquilo que nunca poderás saber através da media mainstream, é aquilo que realmente destapa a conivência vergonhosa entre esta e os poderes; com o poder político, o poder económico, e todos os corpos, estatais ou não, ao serviço destes.
São incontáveis os casos em que os chamados «jornais de referência» se limitam a propalar as mentiras oficiais, sem um mínimo de sentido crítico, pelo contrário, reforçando a narrativa ficcional, por forma a dar credibilidade às mais patentes e odiosas mentiras. Os exemplos abundam, como as posturas agressivas da NATO contra a Rússia, supostamente motivadas por uma «ameaça russa», completamente forjada, acusação sem o mínimo de credibilidade, antes com um aspeto tragicómico, pois são os exércitos e instalações da NATO que fazem manobras agressivas às fronteiras da Rússia; são governos ocidentais (os americanos, alemães, ingleses, franceses...), que promoveram o golpe de «Maidan» na Ucrânia, para aí instalar um regime onde os ex-colaboradores dos nazis são glorificados e seus sucessores políticos são poder, em que se multiplicam os crimes contra a própria população, regime esse mantido e acarinhado pelos EUA e vassalos da Europa.
É também a farsa grotesca e sinistra do aprisionamento de Julian Assange cujo grande «crime» foi ter revelado os crimes de guerra hediondos cometidos pelos militares dos EUA e britânicos no Afeganistão, no Iraque e Ieméne e a colaboração prestimosa de uma «justiça» completamente vesga dos britânicos, agora os vassalos mais abjetos do império USA, montando uma farsa de julgamento para decidir sobre a extradição do australiano Assange, acusado de espionagem contra os EUA.
Porém, só se consegue saber por media alternativa sobre o que motivou a decisão americana de invadir o Afeganistão, como depois da derrota quiseram (querem) implantar células da ISIS-Korasan (os terroristas verdadeiros, pagos pela CIA, com os lucros que obtém pelo tráfico do ópio), mantendo a instabilidade neste país paupérrimo, sempre com esperança de lá voltarem.
A credibilidade de grandes media de informação, como o Washington Post, o New York Times, o The Guardian, etc. foi completamente erodida, pelas suas constantes campanhas favorecendo os poderes, inventando despudoradamente coisas, distorcendo outras sobre alegados «inimigos» do Império.
Estamos realmente perante uma campanha permanente de desinformação, orquestrada ao mais alto nível, com agências (não apenas a CIA) a servirem, por vezes, como autoras (dossier Steele...), sobretudo como coordenadoras. Isto é visível, quando toda a media faz o mesmo em relação ao COVID, espalhando o medo, ocultando os pontos de vista científicos divergentes. A media corporativa está totalmente corrompida com a penetração óbvia e inegável dos mais poderosos lobbies (desde o complexo industrial-militar, ao lobby sionista, passando pelos das novas tecnologias, vejam como são tratados Bill Gates ou Elon Musk, na media mainstream) .
A tática mais corriqueira é fazer a difamação sistemática de alguém ou de alguma força ou país, para depois recuar, no pormenor, quando determinada mentira é demasiado grosseira. Quando ela passa a ser contraproducente, já não continuam a defendê-la, face ao acumular de evidências de que mentiram, distorceram, etc. Ainda assim, muitas mentiras crassas continuam a ser propaladas, sem parar, pois é uma técnica de lavagem ao cérebro bem rolada; já dizia um ministro de Hitler, Goebels, «se disserem uma mentira mil vezes, ela acaba por soar como a verdade». Foi assim com a maneira como retrataram o «judeu típico», para adormecer o povo alemão e fazê-lo aceitar tratar como sub-humanos os que tinham sido até há pouco tempo os seus vizinhos, amigos, professores, colegas. Hoje em dia, o pretexto é o COVID, mas o verdadeiro motivo é instaurar o estado de controlo total, é esse o fim desejado do «Great Reset», que é apenas uma mudança de nome da «New World Order». Verifica-se a instalação dum totalitarismo semelhante aos que vigoraram no século passado, só não tem as aparências de violento, mas apenas mantém o povo adormecido, hipnotizado. No entanto, é já muito violento para as pessoas perseguidas, discriminadas, humilhadas, cujos mais elementares direitos são negados, obrigadas a demitirem-se do emprego ou forçosamente demitidas, só têm paralelo nas histórias de totalitarismo no século XX, sejam elas de ditaduras fascistas ou comunistas.
domingo, 7 de novembro de 2021
UMA HISTÓRIA DA «LAVAGEM AO CÉREBRO»
Uma grande lição do Prof. Joel Dimsdale, para nós todos:
sábado, 16 de outubro de 2021
GRANDE ENTREVISTA de J.-J. SEYMOUR a PIERRE JOVANOVIC (em francês)
A NÃO PERDER ...
Fala da prostituição da media,
Da dependência do presidente Macron em relação aos sauditas
Do facto do mediático Bernard Henry Lévy ser estipendiado pelo Qatar
Da campanha incessante contra Erdogan
Dos motivos da CIA para fazerem a guerra encoberta à Turquia
Do papel fundamental do Bósforo no comércio mundial
Das perspetivas florescentes da Turquia e Ásia Central,
Da saúde económica e financeira da Turquia
Do contraste com a Europa, principalmente a do Euro
Do endividamento da banca francesa e europeia
Do desequilíbrio causado pelo Euro, a favor da Alemanha
Da liberdade de indumentária e da segurança nas ruas de Istambul
E muito mais.
Um vídeo recheado de informação!
quarta-feira, 29 de setembro de 2021
EM 2017 A CIA PLANEOU RAPTAR E ASSASSINAR JULIAN ASSANGE
Por Kevin Gosztola, o editor de «Shadowproof»
https://shadowproof.com/2021/09/28/pompeo-cia-director-reportedly-obsessed-assange/
Abaixo, diálogo com John Kiriakou (ex-agente da CIA):
terça-feira, 7 de setembro de 2021
[John Pilger] O GRANDE JOGO DE DESTRUIR NAÇÕES*
* TRADUZIDO DE http://www.informationclearinghouse.info/56741.htm
Por John Pilger
06-09- 2021