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domingo, 6 de outubro de 2019

BANDOS DE CRIMINOSOS ESTÃO A CASTIGAR OS CIDADÃOS INOCENTES DE HONG-KONG

https://www.scmp.com/news/hong-kong/politics/article/3031732/hong-kong-protesters-outraged-anti-mask-law-return-streets

                         A corridor in Mong Kok MTR station is turned into a mini river as protesters break in and vandalise facilities, setting off water sprinklers and a fire hose. Photo: Sam Tsang
                         Estação de metro de HK depois de vandalizadas as bocas anti-fogo


Será que a população tem algo a ganhar com a continuação deste estado de caos e vandalismo permanente?
A táctica dos contestatários não será a de provocar as forças da ordem para estas cometerem actos de repressão desproporcionados, de modo a depois acusá-las nos fóruns internacionais?
Será que eles, grupos de radicais violentos, não sabem que assim impossibilitam qualquer hipótese de diálogo com o governo de H-K?
Durante quanto tempo as pessoas do ocidente continuarão a tomá-los por «uns jovens um bocado exaltados» em vez de os tomarem por aquilo que são, na realidade?

No jogo complexo de guerra mista, comercial, económica, financeira, monetária, de propaganda ... o imperialismo apostou que a China fizesse um novo «Tien An Men», mas desta vez em Hong Kong.




A minha intuição era boa; acertei... mas é triste ver pessoas jovens a destruir tudo, o seu futuro, o de muitos cidadãos de HK, visto que a instabilidade irá desviar muitos negócios para Singapura... 

Quanto aos governos ocidentais, aos meios de comunicação de massas envolvidos numa propaganda anti-China, é isto mesmo que desejam: o máximo de caos para (numa esperança fútil e criminosa) dificultarem, atrasarem a progressão das «Novas Rotas da Seda» junto das mais de 130 nações, que possuem projectos com a China. Neste número inclui-se Portugal. 

Claro que eles não se indignam quando um polícia (que, de qualquer maneira, apenas estava a cumprir sua função) é agarrado e incendiado ou quando um jornalista do jornal oficioso do PC Chinês é cercado e recebe uma tareia que o deixa quase morto (entre outros exemplos de «respeito pelos direitos humanos» e de «liberdade e democracia» por parte dos manifestantes de cara tapada). 

A manipulação da percepção pela media corporativa internacional, sobre o que se passa em HK, é ainda mais óbvia, se nós a compararmos com a ausência de notícias (black-out) sobre o que se passa na Coreia do Sul, desde há um mês, onde se sucedem manifestações com milhões de cidadãos, sem qualquer violência... 

Vivemos numa espécie de redoma, de matrix, onde as pessoas estão dissociadas da realidade, são manipuladas constantemente. A media corporativa no Ocidente desempenha um papel essencial de «polícia da mente», obedecendo aos interesses da banca, da finança e todos os lóbis, que puseram os governos ao seu serviço.