Nesta entrevista Alasdair Mcleod esclarece a fundo o que está em jogo, no contexto atual, geopolítico e financeiro.
Não perca! Ele coloca as questões que ninguém se atreve a colocar!
Nesta entrevista Alasdair Mcleod esclarece a fundo o que está em jogo, no contexto atual, geopolítico e financeiro.
Não perca! Ele coloca as questões que ninguém se atreve a colocar!
A crise do imperialismo é relativamente fácil de se compreender. Chegou aos seus limites: A destruição que provoca é como «serrar o ramo onde está sentado». Tornou-se depredador, numa escala insustentável: Tanto em termos de capacidade de regeneração dos ecossistemas naturais, como de alimentação das populações (abandono da agricultura de autossubsistência, pela agricultura industrial virada para exportação); até mesmo as novas tecnologias são reorientadas, com o objetivo de reforçar os dispositivos de vigilância das oligarquias no poder. A produtividade, num sistema onde o lucro fácil da especulação tem rédea livre, não pode deixar de ficar afetada gravemente. Necessariamente, desce a produtividade real, ou seja, a relativa aos produtos e serviços, que são úteis à sociedade.
Tudo isso sabemos, embora haja uma esquerda que insiste em conceitos marxistas completamente caducos, que podem ter parecido adequados numa altura em que o capitalismo (no séc. XIX) era sobretudo industrial, por oposição ao capitalismo do século XXI, financeiro e digital.
Com efeito, a crise da esquerda é paralela à crise do capitalismo. Ela não conseguiu integrar, de forma harmoniosa, os interesses dos trabalhadores e da humanidade, com os da natureza, nem tem sabido como combater as novas formas de exploração. Muitas pessoas são encaminhadas para falsas conceções teóricas pois os que controlam os aparelhos partidários, se fossilizaram nesta ou naquela versão do marxismo.
Por outro lado, tal esquerda ficou «órfã», porque durante anos e decénios, se limitou a arvorar o «socialismo real» como modelo. Pelo menos, agora, um número significativo de pessoas, à esquerda, já percebe que o «socialismo real» não existe; ou que nunca chegou a existir, na verdade.
Por muito tristes que sejam as experiências passadas de «socialismo real» em vários países, não se deve fazer tábua-rasa delas; é importante examiná-las criticamente. Pois, «quem não estuda a História, está condenado a repeti-la». Seria a coisa mais estúpida e trágica, repetir os erros de pessoas, partidos e governos, que se intitularam socialistas ou comunistas! Será que as pessoas de esquerda não conseguem descolar das etiquetas, dos slogans, das narrativas heroicas, e usarem as suas faculdades de pensamento?
Sei que existem dentro das fileiras da esquerda pessoas sinceras e inteligentes, que compreendem as tragédias que foram - em numerosos casos - os desempenhos das esquerdas no poder. Provavelmente, muitos têm receio de ir até ao fim do raciocínio, ou de o formular de um modo límpido:
- Serei eu melhor para fazer tal coisa? Não, por certo: Pela simples razão de que não sou historiador, nem politólogo; não me considero competente para fazer uma «nova síntese». E não teria qualquer efeito prático, mesmo que a fizesse, e que ela fosse bem feita. Pois, essa nova síntese só teria impacto, se fosse conhecida e discutida. Porém, sabemos como a dinâmica política é tributária da publicidade; se não fores muito conhecido, ninguém te vai ouvir/ler.
Penso, no entanto, que do ponto de vista filosófico, é necessário nos libertarmos dos conceitos dicotómicos que têm moldado o discurso da política, assim como a forma como costumamos pensar a moral e muitos outros assuntos.
Um primeiro passo, será nos centrarmos no código de conduta interior, a nossa ética pessoal, uma ética não egocêntrica, mas realista. Uma ética em que nos sentimos ligados, através de laço espiritual, ao Universo e tentamos descortinar, no livro da Natureza, o sentido da nossa caminhada.
Se a sociedade não está capaz de nos compreender, não vamos gesticular para tentar agradar-lhe. Não vamos tentar ganhar adeptos. Mais frutuoso - em qualquer situação - é agirmos de acordo com o nosso código interior. Isto acabará por dar seus frutos, junto das pessoas que nos são próximas.
É pelos atos, não pelas palavras, que as mentes se podem abrir. Não devemos ter ilusões de poder. É ilusório crermos que somos capazes de mudar as sociedades, individualmente. No entanto, as sociedades mudam e as vontades e consciências têm um peso neste processo.
Pascal Lottaz tem estudado as políticas dos países neutrais. Estudos desta natureza são surpreendentemente escassos, em termos académicos, tendo os países guerreiros recebido muito mais atenção e detalhe. Porém, algumas características dos países neutrais assim como o modo como adquirem ou revocam a sua neutralidade, são particularmente interessantes: Veja o vídeo aqui com o conteúdo de uma conferência que deu há pouco tempo: Neutralidade na Nova Guerra Fria
Ele entrevistou Alex Mercouris (ver vídeo abaixo), que tem feito a crónica diária da guerra na Ucrânia. O seu ponto de vista é abrangente. Tem um conhecimento profundo da história contemporânea, o que lhe permite dar esclarecimentos muito válidos sobre as raízes dos confrontos atuais.
Veja também a primeira parte e terceira parte deste diálogo:
«Todos os Governos Mentem e a Media Também»
«Esqueça a OTAN, faça a sua própria coisa»
Nota prévia: Tenho a maior consideração pela capacidade e honestidade de Alasdair Mcleod, um conservador britânico, que não cede face a quaisquer seduções de expressar simpatias ou antipatias ideológicas. Sei que ele não gosta de Putin e do regime instituído na Rússia, mas como bom analista em geoestratégia, é realista. Construiu (clicar no título abaixo) uma peça notável de análise geoestratégica, embora os seus domínios de especialidade sejam as relações monetárias e os metais preciosos.
Geopolitics: the world is splitting into twoA EVIDÊNCIA mostra que a volatilidade das matérias-primas está nas divisas nas quais são pagas, não nas próprias matérias-primas. A figura abaixo mostra esta relação comparando o preço do petróleo em Euros (curva a cinzento) e o preço do mesmo combustível, expresso em ouro (curva a amarelo)
Acima, localizações e trajetos dos componentes para fazer um computador portátil.
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Gonzalo Lira é um chileno que vive na Ucrânia (Kharkov), agora. Ele tem a sua visão própria, que é mais autêntica que a dos correspondentes da media mainstream. Estes, estão sempre a enviar notícias que sabem serem falsas e favoráveis a um dos lados apenas, espessando o «nevoeiro da guerra» intencionalmente, de tal modo que o público ocidental fica «lobotomizado». Porque, sendo a censura atual um facto no Ocidente, poucos se apercebem disso e poucos têm oportunidade de ouvir vozes não censuradas.
Gonzalo Lira, no vídeo seguinte:
Prof. universitário de economia nos EUA, Richard Wolff tem uma consistente posição anti-capitalista e anti-imperialista, na tradição do marxismo não dogmático. Pode-se ter posições diversas das de Richard Wolff, mas não se pode negar a profundidade das suas análises. Nesta entrevista, ele descreve o efeito da guerra de sanções sobre a economia mundial.
O Prof. Crispin Miller, é prof. de psicologia na Universidade de Nova Iorque.
Neste vídeo com Mel K no seu canal no BITCHUTE a propaganda é dissecada, quer em relação à guerra na Ucrânia, quer a que tem sido produzida nestes dois anos de COVID. A relação entre ambas é tornada evidente na lúcida análise de Marck Crispin Miller. Veja a entrevista clicando no link abaixo:
Finalmente, Tom Luongo fala numa entrevista, sobre o movimento tectónico do continente euroasiático, com a aproximação das «duas placas tectónicas» da China e da Rússia e doutras, nomeadamente o Irão e outros países da Ásia Central. Está a formar-se um novo bloco. Este bloco é estruturalmente contrário à NATO, ao «Great Reset» de Klaus Schwab e de seus epígonos, à elite globalista ocidental.
Tom Luongo:
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https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2022/03/cronica-da-terceira-guerra-mundial.html
https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2022/03/cronica-da-terceira-guerra-mundial_13.html
- A destruição do capital, seja capital físico, como edifícios, instalações de fábricas, etc, seja capital financeiro, vai oferecer oportunidades, quer aos capitalistas do país derrotado, quer aos do país vencedor, quer aos de países terceiros. Por isso, o grande capital não se importa muito em fazer eclodir uma guerra, por mais paradoxal que nos pareça, a nós simples mortais, pois eles sabem que a ruína de uma economia é a bonança de outra. Se forem realmente globais, como o são hoje os grandes empórios financeiros e industriais, saberão tirar partido desta situação de guerra.
- As pessoas, atemorizadas, irão alinhar-se automaticamente pelos pontos de vista dos seus chefes. A dissidência, em qualquer dos campos, será diabolizada e criminalizada, mesmo que seja ordeira, pacífica. Haverá repressão violenta, brutal e os olhos não irão chorar essas vítimas, mas irão brilhar de alegria, em grande parte das pessoas, tomadas pelo medo e pelo ódio, pelo rancor e pela sede de vingança. Toda a discussão racional fica impossível, torna-se mesmo perigosa, pois haverá imensa probabilidade dum ou outro interveniente se tornar completamente irracional, deixando o campo dos argumentos, para o dos insultos e até, da agressão física.
- A guerra irá empobrecer todos, países vencedores, como vencidos: Mas, os que dominam as sociedades não serão os perdedores. Raramente, grandes financeiros ou industriais são pessoalmente inquietados, presos, julgados e condenados. É muito mais frequente que tal possa acontecer aos generais e políticos, homens de mão de financeiros e industriais. Os líderes políticos e militares irão condensar toda a ira das multidões e o castigo pelas estruturas de poder dos vencedores, disfarçadas em «justiça».
- Durante séculos, através de uma narrativa viciada dos acontecimentos, vai ser transmitido o ódio e o rancor, nas socidedades herdeiras duma guerra perdida. Muito mais do que a exploração, que poderá ter sido o ponto prévio para essa derrota, muito mais que atos da classe dirigente, que se terá comportado como inimiga do seu próprio povo, o nacionalismo vai nomear como culpado de tudo, o país e o povo que lhe fizeram a guerra. O país que foi derrotado vai experimentar um renovo do nacionalismo, quaisquer que sejam os governos que aí se instalem.
- Os poderosos veem a guerra como um «baralhar e dar de novo» das cartas, na geopolítica. Não é senão um «jogo», para eles. Esse jogo já era bastante cruel e criminoso, nos séculos passados, em que as armas mais mortíferas eram espingardas e canhões. Mas no presente, é possível (e credível) acontecer uma conflagração nuclear, o que faria do rebentar da guerra, apenas o prelúdio da catástrofe final para a humanidade inteira, que não terá, podemos estar certos, capacidade de se refazer de tal golpe. Isto porque o próprio ecossistema que a suporta, entrará em colapso irreversível e irrecuperável, durante milénios. Os elementos radiativos, resultantes das explosões permanecem radiativos durante milhões de anos, qualquer pessoa, que estudou no ensino secundário, sabe isso.
- Para a classe dirigente, a guerra torna-se não apenas apelativa, como "a solução", quando a economia está a descarrilar, como é o caso, hoje. A única maneira de desviarem a ira popular da sua gestão desastrosa, é desencadearem uma guerra. Como o fazer, então? O processo usual é de provocar constantemente o adversário, empurrá-lo até ele ficar com as «costas contra a parede», realizando atos de guerra não declarada, como a colocação de sistemas de mísseis, capazes de alcançar o território e a capital do inimigo, por exemplo. Ou ainda, criando pretextos para sanções económicas, formas de punição caracterizadas como «guerra económica» por todos, incluindo os textos oficiais da ONU.
- Mas, para que a operação de preparação da guerra passe por ser uma tomada de medidas «defensivas» face a um «monstro», causador de todos os males, é preciso atemorizar e condicionar, através da guerra psicológica, o seu próprio povo. O povo de cada país está sujeito à pressão dos media e do governo, dos grandes interesses (os verdadeiros donos de ambos), que estão constantemente a condiciona-lo pelo medo, pelos instintos, pelo sub-consciente, para obterem a sua docilidade e aprovação. Veja-se que, nos países em guerra, geralmente, as taxas de aprovação dos líderes pelo público, costumam subir, pelo menos, nas fases iniciais da guerra. Isto não se deve ao acaso: As pessoas não se tornam - de repente - indiferentes, ou crueis, em relação aos outros seres humanos, sem uma forte «lavagem ao cérebro».
-Durante e depois do conflito armado são ensaiadas novas soluções, quer do ponto de vista da tecnologia militar, quer de outros pontos de vista. Por exemplo, as mais mortíferas armas, as biológicas, poderão ser lançadas, por um ou ambos os campos. Quem o fizer, estará a apostar na diminuição brusca da população do inimigo, sem que haja destruição da sua infraestrutura. Além disso, a «engenharia social» estará a operar em pleno, com «soluções» políticas, económicas e sociais com as quais os mais autoritários apenas sonhavam. Agora, poderão pô-las em prática, as tais «soluções», sem que tenham qualquer oposição, sem serem odiados, mas até serem saudados como os salvadores da pátria. São os coveiros da democracia, mesmo que tenham a boca cheia desta palavra.
- Os custos das guerras não se limitam às áreas em guerra. Irão ser muito ampliados, pelo facto delas serem desencadeadoras e agravadoras duma crise mundial. O globalismo trouxe a interdependência mundial, numa escala nunca antes vista. Por exemplo, as guerras incessantes no território europeu, antes do Século XVI, tiveram poucas consequências diretas e imediatas nos povos doutras regiões do mundo. Mas, as guerras intra-europeias ao longo do século XIX, alargaram-se às colónias e protetorados, nos vários continentes, desencadeando a rivalidade e belicismo, que engendraram a Iª Guerra Mundial. Qualquer país do mundo, onde quer que esteja, sofrerá os efeitos da guerra. Qualquer país, quer seja neutro, ou simpatizante dum dos lados, irá sofrer devido a rupturas no comércio, no investimento, no abastecimento e em tudo.
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https://www.globaltimes.cn/page/202203/1253776.shtml
https://www.unz.com/pescobar/how-russia-will-counterpunch-the-u-s-eu-declaration-of-war/
As it is impossible to learn anything factual from the fake news Western media, I will do my best to tell you what is happening.
As far as I can tell, at this time of writing there are no Russian troops involved. Russian troops don’t even seem to have been sent to the territory of the republics. Using precision weapons the Russian military has disabled Ukrainian military infrastructure facilities, air defenses, military airfields and aircraft. Putin has announced that Ukrainian soldiers who lay down their arms will not be attacked. Tass reports that “Ukrainian troops are leaving their positions in large numbers, dropping their weapons.” Clearly, the Ukrainian soldiers have more sense than their leaders.
https://www.paulcraigroberts.org/2022/02/24/breaking-news-russia-demilitarizes-ukraine/
Alexander Mercouris é um analista de geopolítica, que tem pautado suas análises pela descrição rigorosa dos movimentos no terreno, quer militares, quer diplomáticos. Tenho uma visão positiva do seu trabalho, porque graças a ele, tenho melhorado muito a minha visão dos problemas e do que realmente conta, neste mundo complicado e muitas vezes enganador das potências em concorrência e de ameaças de guerra, por vezes.
Reforça-se, portanto, a convicção de que a geopolítica mundial se tem estado a organizar em torno de dois grandes eixos geopolíticos:
- O eixo «atlantista», composto pelos EUA, potências anglófonas Reino Unido, Canadá, Austrália e Nova Zelândia e pelos países do continente europeu sob bandeira da NATO: São no total 30, desde a poderosa economicamente, mas subordinada militarmente, Alemanha, até ao minúsculo Montenegro, da ex- Iugoslávia.
- O eixo euro-asiático, composto pela China e Rússia e pelos países da Ásia Central aliados, nomeadamente, os que fazem parte, ou são candidatos, à Organização de Cooperação de Xangai.
No resto do mundo, existem muitos outros países, uns que estão do lado atlantista, outros do euro-asiático, enquanto muitos outros balançam entre os dois.
A Rússia tem todas as razões para estar preocupada, visto que comprometeu-se a defender as populações russófonas do Don, sendo estas ameaçadas pelo poder de Kiev, que não desiste de usar a força, fazendo tábua rasa dos acordos de Minsk, por si assinados, em que o processo de paz foi delineado, mas nunca implementado por Kiev.
Neste processo, as partes em conflito, a Ucrânia (Kiev) e as duas repúblicas separatistas de Donetsk e de Lugansk, aceitavam um cessar-fogo controlado e monitorizado pela OSCE, seguido por um processo de referendo, com vista ao estatuto de autonomia das províncias separatistas.
Nada disto foi implementado, porém, havendo até leis votadas no parlamento de Kiev, que negam a própria letra dos acordos de Minsk. No entanto, é inegável que não existe outra solução.
O desgaste - pelas frequentes incursões dos nazis ucranianos do Batalhão Azov, assim como os cobardes bombardeamentos contra populações civis das duas repúblicas separatistas - não pode fazer vergar a população. Apenas aviva a resistência e não tem outro fim, senão de garantir aos russófobos e neonazis, que o governo de Kiev «merece a sua confiança». Ou seja, este governo é refém da extrema-direita sem aspas, que glorifica Stepan Bandera e outros colaboradores dos nazis durante a IIª Guerra mundial, autores e cúmplices de crimes de guerra.
Enquanto houver uma chantagem permanente do império americano, querendo conservar a sua hegemonia, sobretudo no continente europeu, nós europeus, seremos apenas «carne para canhão», quer estejamos nas margens do Atlântico, quer nas fronteiras russas, quer em Paris, ou Berlim, ou Kiev ou Moscovo!
É assim que nos veem os globalistas que controlam o poder em Washington. Note-se que os próprios governos da Europa sabem isso perfeitamente, embora o disfarcem. O paradoxo é gritante: A NATO, aliança supostamente criada e mantida para a segurança dos seus membros, em vez de trazer segurança ao continente europeu, apenas traz riscos de guerras e - mesmo - de guerra nuclear.
O caminho para o desmantelar da NATO, já o delineei em artigo anterior: uma conferência entre potências europeias (como a conferência de Westfália) em que se estabeleçam tratados, garantindo a segurança das fronteiras e a utilização sistemática dos canais diplomáticos para resolução dos conflitos, presentes ou futuros.
PS1: Exibindo a sua arrogância e ignorância, Liz Truss, a Secretária dos Negócios Estrangeiros, fez gaffe sobre gaffe no encontro com Lavrov (um excerto abaixo):
According to Russian media, Lavrov questioned whether London recognizes Moscow’s sovereignty over the Rostov and Voronezh Oblasts, in which Truss replied: “[the UK] will never recognize Russia’s sovereignty over these regions.” British Ambassador to Moscow Deborah Bronnert had to embarrassingly intervene and remind Truss that the two oblasts are actually considered Russian territory by London and are not claimed by any other country, including Ukraine.
This embarrassment follows on from Truss saying on January 30 that “we are supplying and offering extra support to our Baltic allies across the Black Sea” – the Baltics and the Black Sea are on the opposite sides of Europe to each other.
Geografia segundo Liz Truss, secretária dos Negócios Estrangeiros do Reino Unido