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domingo, 6 de fevereiro de 2022

[Valérie Bugault] A IMPOSTURA TEM DE ACABAR


Segundo Valérie Bugault, as políticas parlamentares e as eleições não mudam absolutamente nada das reais forças em presença, dos que possuem o poder «por detrás dos cortinados», a grande finança.

Estamos em risco de perder o fundamental da nossa humanidade. É «graças» à revolução digital e ao controlo pelas grandes empresas tecnológicas, que se vai instalando o «Great Reset». Este, não é apenas do domínio económico, embora tenha ao comando os detentores do domínio económico.

Acima, apenas apresentei dois aspetos que me interessaram particularmente, mas a entrevista é muito rica de ideias: veja e oiça, tem muito interesse!

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PS: Ver outros vídeos de entrevistas com Valérie Bugault 



 

quarta-feira, 16 de junho de 2021

OBRIGATORIEDADE DE VACINAÇÃO COVID E O DIREITO AO NOSSO CORPO

    A partir do momento em que uma entidade (o Estado ou uma empresa privada) pode decretar que, apesar da vacinação ser «voluntária», sem ela não podes exercer a tua profissão, ou os teus direitos elementares; que serás discriminada «legalmente» no acesso ao transporte, lazer, cultura, educação ... Estamos em plena violação do direito ao teu corpo (e do Direito, em geral). 

                         

Com efeito, sendo fundamental para a vida de todos e de cada um movimentar-se, ter emprego, ir a espetáculos, frequentar a escola e universidade, o arbítrio e a violência estão a abater-se sobre pessoas, totalmente inocentes de qualquer crime, só pelo facto de não confiarem nas multinacionais farmacêuticas, que nos apresentam as vacinas, falsamente, como seguras. Ainda por cima, no caso do COVID, trata-se de doença tratável e com mortalidade de 0.05% (ou seja, 99.95% de sobrevivência para as pessoas atingidas). 
A imposição violenta (mas hipócrita) destas vacinas a toda a população(1), mesmo aqueles que não podem objetar (como é o caso das crianças), além do mal em si mesmo que fazem (ver: total de casos de mortes e de severos efeitos secundários das referidas vacinas),  tem como corolário o precedente jurídico criado. Isto deveria ser o mais preocupante possível, também para pessoas que estão de acordo em serem vacinadas e acham que os perigos das vacinas foram exagerados pelos críticos. Estas pessoas também serão vítimas da sua indiferença em relação aos direitos fundamentais dos outros. Quando houver, futuramente, uma ofensiva contra a privacidade, contra os direitos individuais, contra a própria dignidade humana, podem ter a certeza que irão travestir isso com «medidas de defesa sanitária da população», como pseudo-argumento. Dirão às pessoas, que então se atreverem a contestar essas medidas: «que não têm de se queixar pois, também no caso do Covid, aceitaram confinamentos, máscaras, distanciamentos sociais, vacinas obrigatórias e passaportes sanitários» ... 
Até que ponto sereis míopes, até onde sereis complacentes com o arbítrio, com a imposição ilegal de medidas pseudo-sanitárias mas, na realidade, de controlo sobre as pessoas individuais e sobre a sociedade?
Não desejo a ninguém, vacinado com as vacinas de ADN (Astra-Zeneca, Sputnik, Johnson & Johnson) ou de ARNm (Moderna, Pfizer-NBioTec), que sofra acidentes ou efeitos secundários graves, incluindo a morte. Por isso, é preciso elas sejam informadas, é preciso que elas tomem decisões, tendo sido previamente esclarecidas. A utilização do seu corpo para receber vacinas EXPERIMENTAIS, que têm apenas autorização provisória de utilização, obriga a um consentimento plenamente esclarecido. Veja este vídeo da entrevista ao Prof. Bahkdi.
Há outro aspeto preocupante:  as pessoas não estão a ter em conta o princípio de precaução. Para a generalidade dos medicamentos e das vacinas, é obrigatório um acompanhamento prolongado dos voluntários (um ou mais anos, não os dois meses de ensaios, das vacinas COVID), para garantir que o medicamento ou vacina não possa originar complicações, no longo prazo. Porém, no caso das vacinas COVID, não existiu qualquer preocupação das entidades encarregues da saúde pública, das agências governamentais, à própria OMS. Isto significa claramente que estão a colocar em risco milhões de pessoas, pois ninguém, nem o melhor cientista, pode saber antecipadamente o que vai acontecer, daqui a uns anos, a estas pessoas vacinadas. 

- Qual vai ser a prevalência de doenças auto-imunes? Será maior ou menor que a média dos anos anteriores? E de doenças cardiovasculares? E cancros? E a diminuição da fertilidade? Tudo isto são questões pertinentes, às quais ninguém - honestamente - poderá responder, HOJE.

- Será que o material genético, introduzido sob forma de ARN, se pode inserir estavelmente nas nossas células?  Um estudo recente mostrou (2) que uma polimerase, uma enzima presente nas células de todos os indivíduos, é tão eficaz como a retrotranscriptase do HIV, em transcrever o ARN mensageiro em ADN cromossómico. Este facto, agora demonstrado e publicado em Junho deste ano,  deveria ser razão suficiente (3) para suspensão das vacinas de ARNm. 
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(1) A notícia de que o «passaporte de vacinas» que entrará brevemente em vigor na UE exclui as vacinas made in China, mesmo tendo sido aprovadas pela OMS e mesmo sendo usadas nalguns países europeus, mostra como é a nova cortina digital de ferro: somos reféns dos Estados, temos de nos submeter às suas regulamentações «sanitárias» totalmente arbitrárias, mesmo quando vacinados!
(2) Study Turns Central Dogma on Its Head: 
(3) Mas isto implicaria que havia um pouco de humanidade neste gang de bandidos; veja: Fauci desmascarado: https://www.youtube.com/watch?v=Tl89AW8vzQE

terça-feira, 11 de dezembro de 2018

ENQUANTO A VERDADE É NEGADA, O ESTADO PROFUNDO AVANÇA


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Enquanto a verdade é negada ao público americano e internacional em geral, o «Estado Profundo» da nação que se auto-classifica como «indispensável» continua a manobrar com total impunidade.

Em múltiplas ocasiões verifica-se que Trump foi ultrapassado pelo «Estado profundo», nomeadamente em relação à sua política de apaziguamento com a Rússia, sabotada múltiplas vezes, sendo a última o incidente marítimo no estreito de Kerch, com navios de guerra ucranianos entrando em águas territoriais russas, uma manobra destinada a provocar um aumento de tensão ao nível não apenas local, mas a bloquear qualquer movimento de países europeus e  de  Trump no sentido de aliviar a política de sanções
Estas sanções, como sabemos, têm sido talvez piores para os países europeus e aliados dos EUA, do que para a Rússia propriamente. Esta política tem propiciado que Putin leve a cabo a modernização do arsenal estratégico russo, o aumento da operacionalidade das forças armadas, o reforço da aliança com a China em todos os domínios, incluindo o militar, a aceleração da «desdolarização» da economia russa. 

O incidente com a prisão no Canadá, por pedido expresso dos americanos, sobre a cidadã chinesa, Meng Wanzhou, directora executiva da Huawei, filha do principal accionista da mesma, tem contornos demasiado escabrosos. 
O pretexto de que a Huawei tem relações comerciais com o  Irão, seria risível, se não fosse uma negação patente da lei e direito internacionais. Com efeito, a referida directora da Huawei não cometeu nenhum crime, nem face às leis americana ou canadiana nem face à lei internacional, para ser colocada nesta posição. É, portanto, o equivalente ao nível de Estados de uma tomada de refém por bandidos. Reflecte este acto exactamente aquilo em que se tornaram os EUA, desde que os neocons fazem a lei, ou seja, desde as presidências de Bill Clinton, G. W. Bush, Obama e agora de Trump.

Em termos de lei internacional, os EUA deve ser considerado um «Estado pária», um «rogue State», pois as convenções e regras internacionais, quer as que regem relações ao nível dos Estados, quer de empresas tanto entre elas, como com Estados (direito internacional privado), estão a ser postas em causa flagrantemente pelos EUA, os quais só as invocam quando isso lhes convém para a sua retórica. 
Para cúmulo, também as convenções internacionais que protegem os cidadãos do arbítrio dos Estados, são espezinhadas, agora. 
Com esta política, os Estados-vassalos, particularmente na Europa, terão as maiores dificuldades de se alinharem e mesmo serão forçados a entrar em contradição com a política dos EUA. Já o fizeram em relação à retirada unilateral dos EUA do acordo com o Irão.  

Face a tanta falta de senso político e mesmo de senso comum, há que tentar compreender a razão e lógica subjacentes a isto tudo. Parece-me que o Estado profundo tem forçado Trump a aceitar políticas contrárias às suas crenças e à vontade que exprimiu na campanha eleitoral, que foram uma das razões porque foi eleito, sendo a outra, o facto de uma vasta camada de eleitores estar farta de ser humilhada por uma «elite» bem pensante (liberal de esquerda), que apoiava Clinton. 

Podemos criticar severamente as incoerências das posições e dos actos praticados por Trump, sem dúvida. Sem dúvida, ele tem responsabilidades. 
Mas, parece-me que ele está sujeito a chantagem. Parece-me que muito do que se passa por detrás da cena tem a ver com isso. Parece-me que o «Estado profundo» dispõe de meios eficazes de exercer chantagem. Usou essa chantagem com a pretensa cumplicidade russa na sua campanha e eleição de 2016, quando, na verdade, foram Obama e Hillary que deram aos russos a concessão (perigosa, em termos de defesa dos EUA), o acordo dito do urânio, segundo o qual os russos efectuariam a refinação do combustível nuclear, destinado às centrais nucleares americanas. 
Sabemos que o Estado profundo americano tem no seu passado o assassinato de um presidente (JF Kennedy) e de muitos outros destacados cidadãos (Martin Luther King, Malcolm X, etc, etc), para não falar do golpe de Estado, encoberto de ataque terrorista, do 11 de Setembro de 2001
Este Estado profundo não é «reformável» e nem creio que seja possível aplacá-lo. 
Trump tem sido obrigado a ceder em aspectos vitais da política americana. A própria composição do governo tem sofrido alterações no sentido de colocar homens e mulheres de confiança dos neocons, como John Bolton, enquanto garantes de que as políticas de Trump não tomem caminhos demasiado contrários aos desígnios estratégicos deles. 

Sem dúvida, os EUA são efectivamente um país de «partido único» como diz Chomsky, com duas alas, os Democratas e os Republicanos... Eu acrescentaria que por detrás da cena quem tem realmente a chave do poder nos EUA são os neocons, sendo estes voluntariamente, agentes do complexo militar industrial e securitário, agentes dos lobbies do armamento, da agro-indústria, da indústria farmacêutica e, sobretudo, da grande banca, de «Wall Street», os interesses financeiros, que possuem directa ou indirectamente uma enorme fatia dos EUA.