Mostrar mensagens com a etiqueta pandemia. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta pandemia. Mostrar todas as mensagens

quinta-feira, 2 de junho de 2022

TRATADO DA OMS PÕE-NOS À MERCÊ DA ELITE GLOBALISTA

É IMPORTANTE AS PESSOAS MANIFESTAREM-SE, REPUDIANDO A TOMADA DE PODER DA OMS.

Atualmente, a Organização Mundial de Saúde, passou a ser uma «parceria público-privada» onde as grandes empresas farmacêuticas e a Fundação Bill e Melinda Gates, são membros preponderantes. Eles conseguem tomar as rédeas da OMS e - com o apoio da administração Biden - proceder à maior tomada de poder que se possa imaginar.  
A OMS terá um poder muito mais extenso do que agora. De momento, somente tem a capacidade de recomendar aos Estados-membros determinadas medidas. 
Com esta nova redação do tratado, que compromete os Estados com a OMS, tudo muda. A direção executiva da OMS poderá obrigar os Estados, por exemplo, a fazerem «lockdowns» (confinamentos), vacinações obrigatórias, verificadas por dispositivos digitais (é para isso que serve a identificação digital, a famosa ID), etc. 
Se determinados Estados recusarem tais medidas, decretadas pela OMS, serão sancionados. 
Os indivíduos - seja qual for a nacionalidade, o seu estado, as suas convicções, etc. - serão obrigados a seguir, ao detalhe, o que a OMS mandar
A «peça de teatro» da pandemia do COVID-19 foi um ensaio de tomada de poder globalista. Teve imenso sucesso, ultrapassando até mesmo a expectativa dos globalistas. 
Nota-se agora a utilização da «monkey pox» como instrumento de pressão mediático, para induzir medo pânico no público e criar o clima psicológico favorável  ao «tratado pandémico» da OMS. 
As pessoas têm de acordar e perceber o que está em jogo: Se não houver um combate eficaz até Agosto, pode muito bem acontecer que, ao nível das delegações dos diferentes Estados, prevaleça a posição de que é «necessário» dar os meios à OMS para esta poder impor sua gestão das pandemias.
 
Não se trata aqui de especulações, nem de teorias de conspiração. Basta ler o conteúdo do tratado, conhecer as discussões, também entre as «elites globalistas», no Fórum Económico de Davos. 
A nova redação do tratado da OMS recebeu forte oposição, principalmente dos países africanos. Por esta razão, a redação final e aprovação ficou adiada. Mas, se outros países não tomarem posição, é bem possível que, no calor de Agosto, em plena época de férias, seja aprovada uma versão semelhante à inicialmente proposta.
O «black-out» informativo na media «mainstream» e a muito escassa divulgação ao nível institucional, deviam ser motivo de preocupação: O tratado pode condicionar drasticamente a política sanitária de qualquer um e de todos os Estados. 
A documentação abaixo, leiam-na e divulguem-na! É realmente importante!


                                             https://www.youtube.com/watch?v=nM8sag7KEEA
 

https://off-guardian.org/2022/05/13/new-international-health-regulations-you-have-just-hours-left-to-make-yourself-heard/

https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2022/05/propaganda-21-n14-da-histeria-induzida.html

https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2022/04/tratado-pandemico-da-oms-versao.html

https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2022/01/a-razoira-de-occam-e-pandemia-de-corona.html

PS1: Tradução em português da petição internacional, sendo endereçada  em Portugal ao presidente da Assembleia da República. Consulte AQUI

sexta-feira, 21 de janeiro de 2022

A GRANDE CAMBALHOTA: fim inglório da «pandemia» de medo insuflada pela media e políticos



Li o anúncio da mudança de política do governo britânico, em relação ao COVID, menos de uma hora após Boris Johnson ter discursado nos Comuns. Tive grande dificuldade em acreditar meus olhos. Parecia-me bom demais, ou então uma enorme «hoax», feita por alguém sem escrúpulos. Mas, afinal, no site mais oficial - a BBC - a mudança estava já afixada e «racionalizada», como «mudança do plano B, para o plano A»! 

A situação  evoluiu muito depressa a partir do escândalo da revelação de que, em Downing Street, nos períodos de «lockdown», houve «parties» com os foliões do primeiro-ministro e sua equipa de momos. 
Desencadeou-se tal raiva no público britânico, que muitos deputados tories (temerosos de perder seu eleitorado) votavam abertamente em rebelião contra o governo; um deles até abandonou a bancada Tory e passou-se para a bancada do Labour. Em pleno parlamento, assistiu-se à cena surreal do primeiro-ministro, o tory Boris Johnson, ser aconselhado a demitir-se por um deputado tory.


Em breve, várias outras demo-cracias, a começar pelos EUA e França, começaram a preparar o «flip-flop». 
O flip-flop político é talvez ainda mais acrobático e arriscado que o da ginástica, pois a parte de trás (a cauda) arrisca-se a enrodilhar-se nas pernas, provocando então um enorme «bate-cu», acompanhado de um «bang». 

No caso da França, estão agora a fazer uma manobra in extremis para anular a lei* já aprovada, da obrigatoriedade do passe vacinal, que deveria entrar hoje (21/01/2021) em vigor, em princípio. A celerada lei é uma mancha (mais uma) na fachada de «Estado de Direito» da República Francesa. Agora, caso seja mantida, não terá hipótese nenhuma de ser respeitada: Há um vento de revolta, de indignação. 



Os oportunistas que estiveram de acordo com essa celerada lei, estão à pressa a virar a casaca, para não serem apanhados. Fazem-me lembrar a célebre canção «L'Opportuniste» de Jacques Dutronc.
Em direto, estamos a assistir aos acrobáticos movimentos um pouco por todo o lado. 

Aquando da inauguração (ou uns dias antes) dos Jogos Olímpicos de Inverno, veremos Xi solenemente declarar que a «pandemia de COVID» foi derrotada graças a ele e ao partido comunista da China e que seria bom o mundo inteiro tirar daí as necessárias ilações.   


Vai ser divertido observar o «flip-flop» de chefes de Estado, líderes políticos, lacaios da media, etc. 
Mas, atenção! Não esqueçam que eles poderão ter outra surpresa «muito pouco palatável » no saco... 
Olhem com atenção, sobretudo, o que a oligarquia de Davos traz no saco. No Verão passado, Klaus Schwab falava abertamente de ataques cibernéticos, de epidemias de vírus informáticos, no Cyber-Polygon. Este, foi um gigantesco «wargame» virtual, com participação de muitos dirigentes das indústrias de «High Tech». Aliás, antes da pandemia do SARS-Cov-2, tinha havido algo do mesmo tipo, organizado por Davos em Out. 2019, o «Event 201».

Enfim, as pessoas que tirem as necessárias ilações, não necessariamente as do agrado de Xi Jin Pin e dos outros dirigentes mundiais... 

*PS1: Depois de redigido este artigo, o Conselho Constitucional acabou por rejeitar o recurso interposto por 60 deputados.




 

sexta-feira, 31 de dezembro de 2021

[Dr. Callum Nicholson] CULTURA EM CRISE: O que o COVID-19 revela em relação ao Ocidente

Culture in Crisis: what the COVID-19 pandemic reveals about the West and its prospects

 A conferência, no Danube Institute (Budapeste) por Dr Calum TM Nicholson pareceu-me muito apropriada para encerrar este ano de 2021. O conferencista aborda as questões com profundidade, num inglês puro (podem accionar as legendas automáticas em inglês). Vale a pena!

quinta-feira, 9 de dezembro de 2021

OLHANDO O MUNDO DA MINHA JANELA, PARTE XIII

[PARTES ANTERIORES DA SÉRIE: VI ; VII ; VIII ; IX ; X ; XI ; XII ]

SOBRE A ASCENÇÃO DO TOTALITARISMO E ALGUMAS VERDADES AMARGAS DE PERMEIO 

Um golpe de Estado instaurando uma ditadura, é um acontecimento súbito. Pode ter anos de preparativos, mas o acontecimento, em si mesmo, é rápido. Pelo contrário, a instauração dum totalitarismo é um processo dilatado no tempo, é algo cumulativo, insinuante.
A mudança totalitária é tornada possível, porque as pessoas não reconhecem logo uma série de decisões e de medidas, como sendo transformações qualitativas e não pontuais, tais como o sistemático recurso à governação por decreto, a censura e outros entorses graves aos direitos humanos fundamentais, mas sempre em nome de algo aparentemente sensato, como «preservar a saúde e a segurança» das populações.
Existe uma grande massa obnubilada  (iludida) pela propaganda. Nesta massa, muitas pessoas estão num estado de tipo hipnótico, não estão nada recetivas para ouvir argumentos que contradizem a sua narrativa (psicologicamente) tranquilizadora.
Porém, estas pessoas em denegação, podem ser acordadas por algo que esteja em contradição com a narrativa do poder, mas com uma condição: É que existam uma ou várias contracorrentes, com uma voz suficientemente audível, capazes de veicular outra leitura (*) dos acontecimentos, da realidade.
Isto é válido, tanto no domínio da pandemia de COVID, como em qualquer outro âmbito coletivo da sociedade. Somente no caso de haver uma alternativa racional e um discurso explicativo do que se está a passar, um certo número irá mudar progressivamente, «virando» o seu ponto de vista. Pode-se fazer a analogia com placas tectónicas, que se deslocam no longo tempo geológico. Nunca é algo que ocorra dum momento para o outro.
Por este motivo, os poderes totalitários instauram a censura, ou seja, a proibição de falar verdade sobre certos assuntos. Em todos os regimes totalitários da História, falar-se verdade sobre assuntos inócuos foi tolerado; apenas se exercia censura em relação a assuntos sensíveis para o domínio totalitário. As narrativas, nas quais assenta a falsa legitimação das decisões e atos dos poderes totalitários, não podem jamais ser postas em causa. Quem entrar em contradição com a narrativa dominante, está sujeito à difamação, à segregação, à discriminação e à repressão a quente.
Estamos - o Mundo está - nesta malfadada descida para o autoritarismo, com tendências claras para o totalitarismo. Os verdadeiros liberais, libertários, democratas e todas/os humanistas no sentido lato, não podem deixar-se enganar: Estamos num momento histórico decisivo.
O que fizermos, ou deixarmos de fazer, vai decidir o futuro. Pois, se revelamos medo, e se nos mantemos divididos perante o poder opressor, este não hesitará em impor as mais drásticas medidas liberticidas.

Os sociopatas e psicopatas, os déspotas e seus apoiantes, sabem bem donde vem o perigo para eles. O que eles defendem, acima de tudo, são seus interesses de grupo. Se observarmos bem o seu jogo, ele consiste em manterem-se no grupo dos que possuem privilégios associados ao poder. O que os divide é exatamente a mesma coisa: Ou seja, o aliado de hoje, pode amanhã ser o rival, na luta pelo poder (ou para manter o poder).
Eles só sabem raciocinar em termos de relações de força. Não sabem o que são valores: Quando lhes perguntam os valores em que acreditam, eles respondem: «Está a perguntar-me que ações cotadas na bolsa, eu acredito irão subir?» ou algo parecido.

                                         
                                               Alice combate o monstro

Do lado positivo, finalmente vejo o despertar duma resistência cada vez mais madura, apostando na desobediência civil, na não-violência ativa, na união de todas as pessoas, por cima das clivagens políticas, ideológicas, religiosas, etc.
Tento ajudar sem demagogia, para que se construa essa consciência: ao longo dos anos, tenho insistido em fazer deste blog um espaço aberto, onde recebo e reenvio opiniões, pontos de vista, criticas neste ou aquele domínio, reflexões próprias e alheias.

Devo muito a familiares e amigos, em vários aspetos da minha vida e atividade, a quem agradeço de todo o meu coração. Porém, também devo agradecer aos que me seguem anonimamente, que são a imensa maioria, consultando estas páginas de reflexão e crítica. Graças a todos eles, esforço-me por fazer o meu melhor. São 600 a 700 visualizações/dia, em média diária. Isto significa que muitos são seguidores regulares.

Para todos um Natal em Paz e um Ano Novo de Coragem e Esperança!

--------------------
(*)
Abaixo, uma amostra de alguns cientistas e outras personalidades que responsavelmente têm colocado objeções à narrativa oficial ou «oficiosa» e têm sido «banidos» do espaço público por censores anónimos que se erigem em vigilantes da «ortodoxia»:













https://www.zerohedge.com/political/covid-19-pandemic-fear-manufactured-authorities-yale-epidemiologist


quarta-feira, 1 de setembro de 2021

HIPNOSE DE MASSAS E NARRATIVA DO COVID

Usar CC,  gerador automático de legendas em inglês, para melhor perceber o seu discurso.

NB: Já tinha assinalado a existência de uma hipnose coletiva envolvida na estratégia totalitária, em torno do vírus do COVID. 
No vídeo, o autor Bjorn Andreas, um psicoterapeuta que utilizou hipnose em contexto terapêutico, fala do assunto com sólido fundamento e confirma a minha impressão. Escrevi, a 22 de Junho de 2020* o seguinte:

A saída para esta situação não é individual, como é fácil de compreender. Ela implica que uma grande massa da população, em todos os países, acorde da sideração, da hipnose, em que foi mergulhada.

terça-feira, 27 de julho de 2021

PROPAGANDA 21 [Nº5] Prof. Miller*: «Fomos metidos numa operação de propaganda sem precedentes »

O Prof. Mark Crispin Miller* é professor de Media na Universidade de Nova Iorque. Veja e oiça o vídeo que nos foi proporcionado pelo site «Off- Guardian».


Assistimos, nesta notável entrevista, ao dissecar dos mecanismos operativos quando populações inteiras são sujeitas à propaganda do medo. 

Ele faz o paralelo com várias situações de campanhas de ódio e de medo, planificadas pelos poderes, a começar pela campanha antigermânica durante a 1ª Guerra Mundial, nos países aliados, continuando com a propaganda antijudaica na ascensão ao poder do partido Nazi e de Hitler, a campanha de anticomunismo a que esteve sujeito todo o ocidente, mas em especial os EUA, na época da guerra-fria nº1, etc.

Com grande rigor, mostra-nos no caso do Covid, não apenas as analogias, mas a utilização dos mesmos processos de condicionamento de massas pela propaganda, a que os poderes recorrem hoje, a enorme operação psicológica do coronavírus, obviamente planificada, como sabemos.

https://off-guardian.org/2021/07/26/watch-perspectives-on-the-pandemic-17/


Neste blog demos a conhecer e analisámos estes casos óbvios de preparação, por parte das «elites» globalistas, desde a conferência  de 2010 (ID2020), realizada pela fundação Rockefeller e outras entidades, a acabar com «EVENT 201», em Outubro e Novembro de 2019, com apoio e participação ativa da fundação Rockefelller, da fundação Bill Gates, da fundação «Para uma Sociedade Aberta» de Georg Soros, de muitos industriais, banqueiros e membros de governos e  WEF de Davos Este exercício colocava os participantes perante uma pandemia causada por um vírus,  onde as reações do público e das diversas instituições eram simuladas, e as respostas eram ensaiadas e discutidas. Foi um exercício de treino, um «war game», reservado às «elites» ao comando. 

quinta-feira, 17 de junho de 2021

quarta-feira, 12 de maio de 2021

[Peter McCullough, MD] SOBRE TRATAMENTO E VACINAÇÃO DO COVID NO TEXAS


Este vídeo deve ser visto e passado o mais amplamente. É absolutamente esclarecedor!

Acredito  que o comportamento institucional e individual, relatado pelo prof. e médico texano, não é exclusivo dos EUA. 

Há muitos exemplos, no continente europeu, de semelhante indiferença e ocultação das possibilidades de tratamento.


PS1: P. McCullough deu uma entrevista, AQUI, que esclarece imensas coisas relativas à resposta (ou falta dela) pelas autoridades estatais de saúde (dos EUA e internacionais) assim como a forma irresponsável como as vacinas têm sido avançadas na população sem o devido estudo. Um documento que não pode ser ignorado!
 

segunda-feira, 23 de novembro de 2020

O DESFAZER DA FRAUDE CHAMADA GOVERNO

                                             

Uma imagem da distopia tecnocrática que os governos, sob a liderança globalista do WEF e de outros nos quer fazer aceitar



                                       

Kenneth Rexroth escreveu a propósito da mentira social

«Visto que toda a sociedade está organizada para satisfazer os interesses das classes de exploradores e visto que, se os homens souberem isto, vão parar de trabalhar e toda a sociedade irá ruir, tem sido sempre necessário, pelo menos desde as revoluções urbanas, que as sociedades sejam governadas ideologicamente e por um sistema de fraude.»

Em tempos conturbados como o nosso, desmontam-se mais facilmente alguns aspectos do que se pode chamar a fraude social, ou seja, do exercício do poder sobre os cidadãos, mas falaciosamente apresentado como sendo «por, para e dos» cidadãos.

Aqui, neste blog, tenho tentado dar notícia e esclarecer criticamente os leitores sobre as diversas falácias do poder, daquilo que mantém uma pequena minoria ao leme, muitas vezes por trás das cortinas, com uns batalhões de mercenários mediáticos contratados, confeccionando esses ingredientes que levam a que se estabeleça e mantenha o «consenso social».

Temos oportunidade de ver os mecanismos de coerção social, doseados com mecanismos de persuasão (propaganda), na ocasião da pandemia fictícia: não que o vírus seja fictício, mas é empolado e transformado numa espécie de praga do fim do mundo, para justificar as medidas liberticidas e de controlo social que, até agora julgámos (inocentes!) serem apanágio de regimes totalitários (ver meu artigo de 22 de Março último). 

De facto, os adjectivos (democrático, ditatorial, etc) dos regimes são gradações de autoritarismo, do que se convenciona chamar democracias até ao totalitarismo mais feroz. A «democrática» América impõe - com punho de ferro - a sua lei ao mundo... Mas, interiormente, até há pouco tempo, a oligarquia governante e as suas agências, conseguiram fazer crer aos cidadãos que viviam numa democracia, e não uma qualquer, mas a «melhor» e mais «justa» do mundo... Poderia multiplicar os exemplos e polvilhá-los dos ingredientes, observáveis nestas construções artificiais, chamadas Estados ou governos... Mas, isso não é o meu propósito aqui, nesta crónica. 

Hoje, gostaria de por em evidência que o famoso «Great Reset», que nos vêm promovendo através de múltiplos canais, não é de facto, uma reestruturação da sociedade, uma reforma, ou uma transformação das estruturas, que muitos almejam e com perfeita legitimidade. O «Great Reset» que nos querem impingir, é apenas o lance dos muito ricos - em «fóruns» como o de Davos, mas não só - para que o Mundo esteja ainda mais polarizado, para que exista uma classe de senhores e que esta mantenha, com pão e circo, a classe dos servos, os semi-escravos, que têm de se submeter, agradecendo a generosidade dos senhores do mundo, que lhes outorgam o direito de viver neste Planeta. 

As pessoas gostam de fantasiar que as suas aspirações - magicamente - vão ser satisfeitas com o acto - também mágico - de colocar um voto na urna. 

Porém, a verdade é que o sistema montado, é tal que, os mais destituídos de qualidades, mormente morais, são os que têm maior probabilidade de serem seleccionados para os postos de comando. Claro que este tipo de selecção «anti-dawiniana» (ou pseudo-darwiniana) se torna possível, apenas porque a oligarquia (os verdadeiros patrões) fornece todos os meios para que os seus candidatos tenham assegurada a eleição. 

As coisas só poderão ficar tremidas, se houver dois grupos, na oligarquia, com interesses contraditórios. Se os dois grupos tiverem um somatório de trunfos bastante semelhante, a luta torna-se muito depressa violenta, selvagem, desaparece o verniz «democrático», entra-se num período de guerra civil, larvar ou real. A farsa chamada eleição presidencial nos EUA, está aí para ilustrar o que acabo de dizer. Mas noutros países podem ocorrer, e têm ocorrido, semelhantes fenómenos.

Então perguntarão: que sistema de governo preconizas? 

- Que organização de sociedade tornará inviável o abuso sistemático de poder, pelos responsáveis políticos?

Eu respondo: 

- Será necessário um governo? Será impossível existir uma sociedade onde não ocorra uma diferença abismal de riqueza e de poder, entre as pessoas? 

Evidentemente, não desejo que a sociedade entre em regressão para eras pré-tecnológicas, como se tal tivesse o condão mágico de restaurar a «pureza» de tudo e de todos! 

Porém, as formas de domínio que existem, quanto mais elas acentuam as assimetrias de poder e de riqueza, mais se afastam do que é o nosso comum entendimento de justiça e de equidade. 

A eliminação destas formas de opressão só poderá ocorrer pela tomada de consciência das pessoas, por compreenderem que estão uns poucos - pouquíssimos, na verdade - a parasitar o trabalho honesto e esforçado da imensa maioria, desviando parte substancial da riqueza produzida para satisfazer luxos, mas - sobretudo - para reforçar o seu arsenal e fortificarem-se melhor, nos seus domínios.

Daí, a importância do controlo da informação, através de mecanismos subtis, ou não, de influenciar a opinião da imensa maioria. As pessoas não se apercebem que estão sob influência, estão convictas de que, aquilo que pensam, resulta somente do seu espíritoque este pensamento não é fruto de permanente matraquear de «informação», na realidade, de propaganda disfarçada.

A construção duma sociedade onde não haja esta enorme divisão de poder é possível e desejável, para muitos. Porém, não estão as pessoas suficientemente alertadas para as armadilhas, como a de confiar que num partido, corrente, ou líder, é que reside a «verdade», a «salvação»; apenas são construções de poder, onde alguns manipulam os sentimentos e raciocínios dos adeptos.  

Eu acredito que grupos de pessoas, que partilhem uma visão de como a sociedade se deve auto-regular e auto-construir, podem desde já tomar passos decisivos para construir colectivos, ou sociedades em miniatura, que se rejam pelos valores da igualdade, da participação e partilha real do poder, que sejam autónomas o suficiente dos que dominam a sociedade presente, para não temerem serem esmagadas, logo que comecem a ter sucesso. Mas, é também crucial que estes colectivos se mantenham em contacto permanente com o resto da sociedade; não devem ser ilhas ou «colónias» isoladas. Tem havido, ao longo dos séculos, alguns grupos assim, isolacionistas, mas eles não duram muito, ou porque se desenvolvem tendências autoritárias no seu interior, que deitam a perder o que havia de bom neles ou, porque suscitam hostilidade no entorno, porque não captam a simpatia das pessoas que vivem nas proximidades. 

Creio que existem muitos caminhos para nos desfazermos das opressões, mas é preciso ter em atenção que são necessárias capacidades estratégicas e que estas devem ser partilhadas:

- É necessário compreender bem os mecanismos pelos quais se perpetuam as diversas modalidades de opressão nesta sociedade. 

- É preciso compreender quais os factores críticos para se manter o presente status-quo

- É necessário saber construir estratégias alternativas, que nos permitam satisfazer necessidades básicas; comida, abrigo, protecção. 

- Mas, sobretudo, é preciso uma forte motivação. 

Infelizmente, temo que só haverá tal motivação forte na maioria das pessoas, quando a sociedade entrar em colapso e houver muito perigo no dia-a-dia, pessoalmente e para os nossos familiares e amigos. Uma situação de guerra ou guerra civil, é o que nos vem logo à cabeça e com razão porque, nestas circunstâncias, vem ao de cima o que existe de pior nos humanos... 

As pessoas renunciaram demasiado à liberdade, a favor da ilusão da segurança. As oligarquias no poder sabem como aproveitar o medo e têm usado esse saber - infundindo o medo irracional da morte, por exemplo - para impor a sua lei. Mas o seu desempenho, apesar de triunfar na aparência, está a causar uma ruptura nos fundamentos da civilização, do contrato social implícito. Neste, os humildes, os explorados, todos os que não são beneficiários do poder, são mantidos numa passividade, aparentemente satisfeitos mas, na realidade, por medo de perder o pouco de conforto que conseguiram, senão mesmo a vida. Para pessoas cativas nesta configuração mental, uma posição radical não tem razão de ser: seria fútil e inútil. Quando as pessoas «já não têm mais nada a perder, senão os seus grilhões», segundo a fórmula consagrada, é aí que se mobilizam para encontrar outra forma de vida. 

A escala da destruição do «Great Reset» em andamento mundialmente, já é assustadora, mas ainda não atingiu o grau que a oligarquia mundial pretende. 

Talvez -inadvertidamente - estejam a insuflar os ventos da revolução, mas da verdadeira, não da falsa «revolução verde» e da «rebelião contra a extinção», ou doutras mascaradas, orquestradas por eles, para desviar a energia das massas, das pessoas jovens, que sentem não ter seu lugar dentro desta sociedade. Muitas pessoas, que caem neste logro, rejeitam este capitalismo caduco, predador, anti-ecológico, daí que sejam manipuladas a darem a sua adesão a este beco sem saída da perpetuação do capitalismo sob outras colorações.

                      

PS1: Veja as fotos abaixo nos EUA, centenas ou milhares de pessoas nos seus carros fazem bicha para obterem ajuda alimentar. Esta cena vai tornar-se banal em toda a área do chamado Ocidente, dentro de pouco tempo.


                             Isto aconteceu no passado 16 de Nov.

PS 2: é sintomático o caso do Tribunal Supremo da Áustria, que considerou não-constitucionais as leis e regulamentos passados pelo governo, na sequência da crise do COVID, noticiada a 22 de Julho deste ano. Em toda a media europeia, esta notícia de grande relevância, passou despercebida, como se nada fosse. Estamos perante ditadura não declarada, ao nível europeu. Está-se nos primeiros passos de um estado totalitário.

___________________

PS 3: «O que está em curso é um processo de concentração de riqueza (e de controlo de tecnologias de ponta), sem precedentes na História mundial, pelo qual os potentados financeiros (detentores de créditos no valor de biliões de dólares) se posicionam para se apropriar de bens tangíveis (não financeiros), propriedade de empresas falidas e de Estados.» 

 Prof Michel Chossudovsky citação no seu livro electrónico "The 2020 Worldwide Corona Crisis..."

--------------------

PS4: Matthew Ehret diz-nos no artigo seguinte qual a verdadeira face dos globalistas: Nazi Healthcare Revived Across the Five Eyes: Killing Useless Eaters and Biden’s COVID Relief Bill

terça-feira, 22 de setembro de 2020

Mentiras, Malditas Mentiras e Estatísticas de Saúde

MÉDICOS PELA VERDADE (ESPANHA) 
             (Vídeo censurado pelo Youtube)                           

 Como complemento, pode-se ler um excelente ponto da situação da utilização da epidemia pelo governo britânico:

PS1: Esta Carta Aberta dirigida às Autoridades públicas de Saúde da Bélgica foi subscrita por 394 doutores em medicina 1,340 profissionais de saúde e 8,897 cidadãos, até agora (23/09/2020).

domingo, 30 de agosto de 2020

[DRA. ROXANA BRUNO] Critérios para Tratamento e Prevenção de SARS-CoV-2

                                       [censuraram este vídeo acima, por isso juntei o que está abaixo]




A Dra. Roxana Bruno explica, do ponto de vista da imunologia, critérios para tratamento e prevenção do SARS-CoV-2

«A curva de contágios não se correlaciona com a curva da letalidade.»

«O teste PCR é inespecífico, dá positivo cruzado com outros coronavírus»

 A Dra Roxana Bruno explica que as novas ondas de infecções se verificam nas sociedades onde houve confinamento. Mas na Suécia ou no Uruguay, não se observam novas ondas de infecção, porque não houve isolamento artificial da população saudável, apenas dos idosos e dos que tinham graves problemas de saúde.
Critica também a vacina experimental, com Ácido Nucleíco recombinante.
Face a estes problemas e à relativa facilidade de tratamento para o Covid-19,  Roxana aponta em alternativa, que se confie no nosso sistema imunitário, para dar conta deste vírus, como de muitos outros que invadem regularmente o nosso corpo.
A falsa informação dominante, que ocorre em todo o Mundo, tem como objectivo convencer as pessoas a tomarem uma vacina que não oferece garantias.

[Comentário:]
Como biólogo, posso garantir que a visão de Roxana Brun é absolutamente ortodoxa. 
A interacção do vírus com o hospedeiro, é um caso particular do par parasita/hospedeiro. Nesta interacção dinâmica, o parasita não está «interessado» em eliminar ou em enfraquecer demasiado o hospedeiro. 
Por isso, numa perspectiva de epidemiologia, verifica-se que o agente, em muitas doenças epidémicas, começa por causar uma letalidade acentuada, para depois se tornar menos agressivo (fenómeno da atenuação natural nas populações), menos causador de casos fatais. 
As doenças virais mais banais, todos os Invernos causam pandemias sem causar vítimas mortais: são devidas a coronavírus, da mesma família que o SARS-Cov-2. Aqueles porém, adaptaram-se ao ser humano e só nos causam um «resfriado». A rapidez com que tais coronavírus se espalham, é tanto maior quanto seu efeito no hospedeiro humano for mais suave: assim, os humanos infectados transmitem a estirpe rapidamente, em toda a população. Para os vírus (como para outros agentes infecciosos), o que importa - em termos de «performance darwiniana» - é a sua proliferação, sua capacidade em deixar maior descendência: não lhes «interessa» danificar ou eliminar o hospedeiro... 

A doença designada por Covid-19 tem muitas possibilidades de tratamento, além de existirem métodos comprovados de prevenção. A opção de vacinação é simplesmente uma barbaridade do ponto de vista biológico e de saúde pública, pelos seguintes motivos:
- A imunidade conferida pela interacção do organismo e seu sistema imunitário, face ao SARS-Cov-2 caracteriza-se por um predomínio da imunidade celular [anti-corpos expostos à superfície de leucócitos T], sobre a imunidade serológica, [anti-corpos em solução no soro]. 
Devido a esta interacção do sistema imunitário com o vírus e perante a possibilidade de reinfecção, o sistema imunitário pode desenvolver uma reacção auto-imune, a qual tem efeitos devastadores. Essa «tempestade auto-imune» ataca os tecidos e células do próprio indivíduo. Este tipo de reacção já foi observado em animais de experiência, inoculados com uma vacina experimental para o Covid-19 e depois expostos ao próprio vírus. Os animais imunizados morreram todos.
Nalguns pacientes humanos, algo semelhante aconteceu, ou seja, tiveram uma primeira infecção da qual os indivíduos se curaram. Houve, alguns meses depois, uma nova infecção. O resultado foi - nuns casos raros- a referida reacção auto-imune, causadora de morte, ou doença grave, deixando sequelas.
Os portadores de doenças auto-imunes (diabetes tipo 2, esclerose múltipla, lúpus...) deveriam ser excluídos de vacinação. Mas, mesmo alguém sem um quadro de doença auto-imune, pode ter uma reacção violenta de «tempestade auto-imune». Simplesmente, não se pode «a priori» garantir que tal ou tal indivíduo não irá ter aquela reacção do seu sistema imunológico. 
Por isso, Roxana Brun questiona, com razão e bom senso, porque se vai arriscar uma situação tão grave, vacinando todas as pessoas. Sabe-se que algumas irão desenvolver o referido efeito, perante uma infecção viral: mesmo que resulte daí apenas uma morte por mil, já é demasiado. 
Presentemente, calcula-se que alguém infectado com SARS-Cov-2 tenha cerca de 95% de probabilidade de sobreviver. Uma vacina faria correr - inutilmente - um risco de vida em certas pessoas*. (*Robert Kennedy Jr, sobre a vacina, aqui).
 Isto é inadmissível, se tivermos em conta que já existem tratamentos eficazes e que aumentou a experiência dos clínicos. Com a acumulação de ciência e experiência sobre SARS-Cov-2, a percentagem de pessoas que morrem de Covid-19, irá com certeza diminuir muito.

quarta-feira, 5 de agosto de 2020

ESTAMOS A VIVER «TEMPOS INTERESSANTES»...

             Praia de Altura - (Algarve/Portugal)

Nesta modorra de Agosto - apesar das frequentes ondas mediáticas covidianas, instigando medo  e inibindo algumas pessoas de fazerem aquilo que lhes faz bem, saírem, apanharem sol, darem uns mergulhos, fazerem festas, etc. - a verdade acaba por vir ao de cima.
Esta verdade traduz-se em dois factos simples: 

Facto nº1. 
A campanha mediática contra a postura da Suécia, traduziu-se num enorme fiasco e desacreditou mais os que a lançaram e a adoptaram, do que a nação escandinava.

Facto nº2. 
O ouro finalmente (e também a prata) sobe para níveis jamais atingidos, também em dólares US (a -ainda- moeda de reserva mundial) o que significa, claramente, que está a haver uma descida espectacular, tanto do dólar como das restantes moedas «fiat» (moedas que se sustentam em, nada mais, do que a palavra do governo respectivo).

A existência de uma campanha permanente para condicionar a população mundial a aceitar passivamente ou até alegremente a vinda de uma «vacina» cujos contornos aparecem como os mais obscuros está a sofrer reveses sérios, embora não seja ainda possível declarar vitória nesta frente. 
Trata-se de uma guerra, como diziam os dirigentes políticos de várias nações, lembram-se? Só que omitiram dizer que se trata de uma guerra contra os seus próprios povos, guerra suja, insidiosa e cobarde, destinada a assentar a «Nova Ordem Mundial», entronizando a oligarquia como «Senhores do Mundo». 

Uma vacina contra o Sars-Cov 2 será sempre algo muito questionável, tecnicamente falando, porque existe uma experiência falhada com outro coronavírus, o Sars-Cov 1, o qual teve a vacina produzida em larga escala, para logo ter de ser deitada fora. Muitos milhões foram gastos em vão. 
Além disso, o laboratório privilegiado por Bill Gates e a Fundação BIll e Melinda Gates, a Moderna, tem verificado que a vacina experimental que tinham idealizado dá resultados decepcionantes. Ainda bem, pois queriam introduzir um pedaço de material genético estranho nas nossas células, para estas se porem a fazer certas proteínas virais, que depois seriam reconhecidas pelo sistema imunitário e fabricados anticorpos contra elas. Mas, os ensaios feitos em animais de laboratório, mostraram que estes morriam quando, após terem sido imunizados pela vacina, eram expostos ao vírus Sars-Cov-2. Como é que tal situação se explica? Pelo facto de haver uma resposta do organismo a este vírus, construindo uma imunidade mais celular (linfócitos T) do que serológica (anticorpos livres, circulando no soro). O efeito é que as células T, contendo anticorpos anti-Covid à sua superfície, vão atacar as células e tecidos infectados, não poupando os próprios órgãos. 

Daí a gravidade da questão da vacina, especialmente quando insuficientemente estudada, em que se fazem correr riscos inúteis à população, em geral, para «protecção» da mesma população. A OMS emitiu um aviso recente, sobre os riscos de vacinas não cabalmente testadas antes de serem adoptadas. 

Quanto ao factor ouro: pode parecer inútil debruçar-nos sobre algo que corresponde em níveis de transacções, a cerca de 0,5 % dos activos financeiros ao nível mundial. Porém, ele funciona como «o canário (dourado) na mina», ou seja, avisa que algo está mesmo a ficar muito grave. Realmente, é o caso pois os governos e bancos centrais do mundo inteiro, para responderem a uma crise financeira em incubação desde há longos anos, mas cujo desencadear foi por eles mesmos provocado, fazem apenas aquilo que sempre fizeram financeiramente: imprimem biliões e triliões…  Com isto, provocam a retoma das bolhas financeiras que têm sido causa e efeito dos problemas financeiros mundiais. É como se um «médico» receitasse «droga» a um «drogado»; iria agravar o seu estado, até ao ponto em que o referido drogado sofreria colapso e morte por «over-dose». É exactamente a imagem que me evoca o comportamento dos bancos centrais dos países ocidentais, encorajado pelos governos respectivos. 
Não admira, eles são dos maiores beneficiários da onda de «dinheiro fácil». Eles pretendem uma desvalorização total das moedas «fiat» por uma boa razão, para eles: é que assim as suas dívidas colossais vão ficar reduzidas na mesma proporção. É a diferença entre quantidade nominal e valor real. Na realidade, se a inflação disparar, as nossas pensões de reforma, os salários e todas as dívidas que os governos têm para com credores diversos, serão «pagas» nominalmente mas, na verdade, serão em «papel» que vale cada vez menos, em termos de poder aquisitivo real. 
É desta realidade que o Mundo se está a aperceber agora, embora um pouco tarde. O mundo da finança -por contraste - sabe disso muito bem, há longo tempo, pelo que tem jogado com essa «fraqueza» embutida no conceito de «divisa fiat». 
Os iludidos da classe média, que são a imensa maioria dos que jogam nos casinos dos mercados financeiros, estão a ser vítimas deste jogo cruel; um «Jogo de Tronos», que seria melhor designar como «Jogos da Fome». 
A própria ONU avisa que o que vem aí pode significar uma descida para a pobreza de 260 milhões, só que não é consequência da epidemia de Covid, como ela afirma, mas em consequência da crise mundial do sistema capitalista, exacerbada pelas medidas drásticas e liquidadoras da economia, decretadas pelos governos. 
Como sabemos, eles nunca confessam os seus erros, a não ser que estejam numa posição desesperada, perante um tribunal e em risco de sentença de morte. As pessoas vão, portanto, sofrer imenso, com a redução da quantidade de riqueza criada, sem saberem porquê. Mas as oligarquias sabem-no bem: é porque o sistema chegou a um ponto de não retorno; ao ponto em que a única solução é deitar abaixo o edifício, para construir um novo. Simplesmente, existem basicamente duas maneiras de o fazer: 

- Pode-se ter - por hipótese - um período de grande agitação social, que desemboque numa revolução. Esta revolução pode deitar abaixo a velha ordem e instaurar uma nova, algo muito positivo para a generalidade dos humanos, mas implicaria que as oligarquias reinantes nos diversos países perdessem o controlo, deixassem de ser as beneficiárias da tal ordem velha.   

- Ou então, pode-se fazer uma «demolição controlada», sendo as construções, as empresas, as matérias primas valiosas (como o ouro, petróleo, metais industriais, etc, etc) mantidas em mãos dos muito ricos. Assim, esta «Nova Ordem Mundial» surgiria como que por encanto. Até poderia ser publicitada em fóruns mundiais, como o de Davos.

A segunda hipótese (demolição controlada) é a que mantém os poderosos e até lhes acrescenta mais poder, mais controlo. Se escolhem este caminho não é, com certeza, por considerações humanitárias, por desejarem a melhoria das condições de vida dos mais de 7 mil milhões de humanos… Não; eles estão a fazer isto porque sabem que a hipótese de uma revolução será inevitável, se não agirem agora, para por em prática esta operação. 

Por outras palavras, é uma operação arriscada, tomada in extremis, com riscos de descambar de variadíssimas maneiras. 
O poder das oligarquias é relativo: também fazem erros de avaliação. Em qualquer etapa do percurso, podem menosprezar ou ignorar a relevância de certas variáveis do sistema. 

O sistema político e económico mundial é um exemplo de sistema caótico, no sentido científico. Um tal sistema não é regido por quaisquer leis da Natureza. 
Num sistema caótico não existe possibilidade de encontrar verdadeiros padrões de comportamento. Não  são previsíveis, ao contrário dos sistemas deterministas. Estamos a falar em relação a todos os níveis, do comportamento dos indivíduos, ao dos grupos, das sociedades e da humanidade.

Estamos vivendo «tempos interessantes», só que a expressão deve ser traduzida para chinês: o ideograma correspondente quer dizer - simultaneamente - tempos inovadores e terríveis.
 
                     Chris Whiteside's Blog: Quote of the day 9th September 2018

segunda-feira, 20 de julho de 2020

DANIEL ESTULIN. COMO SE CONFECCIONA UMA PANDEMIA?


Daniel Estulin é um dos mais bem informados lançadores de alerta, em relação ao complexo globalista mundial. 

O facto de que a «pandemia» de coronavírus, se trata de uma operação secreta, é absolutamente claro. 
Só pessoas em denegação podem «querer» ignorar os factos relatados. Só pessoas ignorantes dos factos - apresentados cronologicamente no podcast - poderão ter ideia de que o vírus e a pandemia são «naturais». 
Escute com atenção, haverá certamente muita informação que desconhecia e pode ter algumas surpresas.

[NOTA: o vídeo acima foi retirado do Youtube, por alguém. Recentemente foi publicado um vídeo com o início do webinar mais recente de Daniel Estulin de 29 de Agosto, que pode ser visto por enquanto.]