Muitas pessoas aceitam a situação de massacres de populações indefesas em Gaza e noutras paragens, porque foram condicionadas durante muito tempo a verem certos povos como "inimigos". Porém, as pessoas de qualquer povo estão sobretudo preocupadas com os seus afazeres quotidianos e , salvo tenham sido também sujeitas a campanhas de ódio pelos seus governos, não nutrem antagonismo por outro povo. Na verdade, os inimigos são as elites governantes e as detentoras das maiores riquezas de qualquer país. São elas que instigam os sentimentos de ódio através da média que controlam.
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terça-feira, 4 de janeiro de 2022

A «RAZOIRA DE OCCAM» E A PANDEMIA DE CORONA VÍRUS

Sabem qual o significado da expressão «razoira (ou navalha) de Occam». Guilherme de Occam era um filósofo  e lógico da Idade Média, que estabeleceu que as afirmações podiam ser avaliadas pelo princípio seguinte: Para decidir-se sobre várias afirmações, aquela que implique maior economia de argumentos, ou quanto menos passos que impliquem demonstração tiver, é essa que devemos preferir sobre todas as outras, pressupondo que haja numerosos factos desconhecidos e que a realidade não está completamente desvendada. O princípio da «razoira de Occam» (existem outras designações) é um dos critérios pelos quais os cientistas, até à data de hoje, recorrem para escolher entre várias hipóteses. Embora não seja senão uma conjetura razoável, pois não existe demonstração da sua universal aplicabilidade, é uma regra empírica útil. 

A minha hipótese é que na guerra híbrida que os americanos estão levando a cabo aos chineses e vice-versa, têm-se desenvolvido aspetos de guerra biológica encobertos. A existência de laboratórios de alta segurança, como em Fort Detrick, ou no Instituto de Virologia em Wuhan, não pode ser negada. O que aí se faz exatamente, tem sido top secret por «boas» (más) razões. Estão ambos (mas nisso são acompanhados por muitos outros países) a violar um tratado que proíbe o uso e armazenamento de armas biológicas, negociado na ONU e ratificado por grande número de países, incluindo todos os que possuem uma biotecnologia suscetível de ser desviada para fins de guerra biológica. É efetivamente uma lei internacional que têm estado a violar. Por isso, mantêm segredo sobre a natureza das suas atividades, por isso também proíbem as inspeções por elementos neutrais, independentes. Chineses e americanos, embora não se coíbam de fazer acusações  mutuas do crime, não permitem que se esclareça -não só a origem da estirpe de SARS-Cov-2 (ver PS4) - como de muitas outras, já operacionalizadas ou em desenvolvimento. 

A existência duma pandemia seria então responsabilidade conjunta dos países envolvidos nesse desenvolvimento ilegal de investigação aplicada. Note-se que existem provas de que Fauci e outros foram coniventes, sabiam o que estava a ser efetuado em Wuhan e financiaram-no. O chamado «ganho de função», neste caso, consistiu em dotar a estirpe de partida (SARS1) de novas propriedades, a criação artificial, em laboratório, de aumento da afinidade do vírus ao recetor celular específico: 2000 vezes maior que na estirpe de origem. 

A exagerada resposta, ao nível quer nas autoridades de Pequim, quer dos países ocidentais foi - de certa maneira- -  incentivada pela OMS e pela ONU. Isto mostra que eles estavam receosos de que algo tinha acontecido, como a libertação acidental de uma estirpe cultivada em laboratório. Algo para além duma gripe «severa». 

Por outro lado, os eugenistas malthusianos e «filantropos» de todos conhecidos e que detêm enormes partes em empresas (Astra-Zeneca, Pfizer, Moderna, Johnson & Johnson) que fabricam vacinas anti-COVID, estavam mais que atentos, estavam preparados, pois já o tinham planeado ao pormenor (Out-Nov. 2019) no famoso EVENT 201 organizado pelo Fórum Económico Mundial de Davos. Quanto à tecnologia de fornecer ARNm às células, ela foi desenvolvida e era considerada altamente promissora em artigo da Science sobre trabalhos das equipas da MODERNA (fortemente apoiada financeiramente pela Fundação Bill e Melinda Gates) desde 2017, pelo menos. Note-se que as vacinas da Pfizer e da Moderna usam o mesmo veículo genético de ARN-mensageiro nas vacinas, apenas diferindo a composição nas microesférulas usadas para facilitar a entrada do ARNm no interior das células.

Os oligarcas costumam usar o estratagema de criarem um problema, para depois apresentarem a solução (aquela que eles desejam). Neste caso, os criminosos bilionários pretendem ter o controlo sobre os sistemas de saúde, a partir do qual poderão monitorizar as populações humanas, sejam elas quais forem. A pretexto de reforços de vacinas, poderão generalizar o sistema de vigilância, que já é praticado pela ditadura totalitária sobre sua população de 1,4 milhares de milhões de cidadãos.  

Não há prova de todas as coisas que eu afirmei acima, assim como não há prova de todos os passos e ações relacionadas com o crime cometido por um réu, quando este vai a julgamento. Com efeito, pela natureza deliberada e obviamente criminosa, pode-se esperar que um país, um grupo, ou um multimilionário, tomem suas precauções para manter secretas as atividades criminosas e quando tornadas públicas, fazerem tudo para baralhar as pistas e ocultar a verdade dos factos*. 

As grandes farmacêuticas que lançaram as várias vacinas de ARNm e ADN no mercado falseiam os dados dos ensaios, mostrando uma desonestidade total, o que não espanta, pois têm antecedentes criminais, tendo sido julgadas e condenadas.

Além disso, o «establishment» científico compreende que está metido numa «camisa-de-forças», em particular, a ser obrigado a aceitar a «ortodoxia» disfarçada de «ciência», propalada por Fauci, Ferguson e outros. Eles são incapazes de «ver» a verdade, pois isso lhes custaria a carreira: Vários médicos foram suspensos em vários países do mundo, somente por terem uma abordagem terapêutica, ou seja, quererem salvar os seus doentes, com medicamentos «proscritos», como a ivermectina, por exemplo!

Os media inflam indecentemente a psicose de medo, matraqueando assustadoras contabilidades, fazendo sistematicamente noticiário de primeira página (tanto na imprensa escrita como audiovisual) com o «vírus mortífero», fazendo eco exclusivamente aos pontos de vista de pseudo-cientistas como Ferguson (Imperial College) e outros, mas não dando oportunidade a cientistas honestos de mostrarem os dados e as conclusões divergentes, a que chegaram. Fazem processos mediáticos, com vista à liquidação da imagem pública de cientistas sérios, como Didier Raoult, Robert Malone e muitos outros. O comportamento dos profissionais dos media é totalmente antiético do jornalismo e eles sabem-no. Acredito que, explicita ou implicitamente, sejam ameaçados de despedimento, caso se atrevam a dar voz a dissidentes do novo «culto covidiano».

Os políticos, do governo ou da oposição, vão para onde «sopra o vento»: havendo uma psicose coletiva, eles tentam «cavalgar a onda» como o fazem em relação a muitos outros aspetos. Não está «no ADN» deles parece, dizer: «enganei-me, errei, desculpem». Penso que só dizem isso num processo, acossados e em último recurso para ver se conseguem receber uma condenação mais leve pelo tribunal. Os erros não são corrigidos, porque seria necessário explicar aos eleitores que se enganaram, mas isso seria a coisa mais inverosímil. Se há seres que nunca se enganam são os políticos, não sabiam?

A coligação desses interesses muito dúbios faz com que o retorno ao bom senso e a uma abordagem racional, científica, se atrase. Não se trata de algo que não esteja ao alcance da humanidade resolver. Na verdade, se tivesse havido seriedade desde o princípio, se tivesse prevalecido a liberdade de palavra, de opinião e sobretudo a liberdade dos médicos prescreverem a terapia que - em consciência - achavam apropriada aos doentes, não haveria sequer um décimo das mortes e dos casos graves que ocorreram. Deve-se considerar que um número elevado de pacientes morreram, não pelo COVID, mas antes pela imposição administrativa dum tratamento tardio e inadequado, que lhes foi ministrado.

Do ponto de vista da saúde pública, é muito mais sensato deixar «correr o vírus», pois ele é tratável. As pessoas mais suscetíveis, devido a problemas de saúde e/ou de idade, devem ser resguardadas, como sempre foi de boa prática. Mas, neste caso, «optou-se» por confinar populações inteiras, com os resultados desastrosos de aumento de 40% na mortalidade em pessoas saudáveis, entre os 18 e 64 anos: Estão a sair agora as estatísticas das seguradoras. São muito alarmantes, pois refletem uma realidade ocultada, durante estes dois anos de pandemia, pelos governos. Não há dúvida que as medidas «para combater a pandemia» foram, elas próprias, muito mais graves, em termos de mortalidade e de saúde (além do aspeto económico), que a própria pandemia, que elas pretendiam combater.

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(*)As pessoas que continuam a ir atrás da «teoria da conspiração», perguntem a si próprias se esta acusação tem como objetivo desmascarar os «grandes e poderosos» ou quem tenta denunciá-los? Eu diria que em 99% dos casos, a acusação é lançada para inocentar alguém ou alguma organização poderosa, não para esclarecer a verdade. É feita com motivações ideológicas ou de intimidação. Veja, por exemplo, o que relata o ex-Senador Ron Paul (EUA), neste artigo.


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PS1 : https://www.globalresearch.ca/jaccuse-governments-worldwide-lying-you-people-populations-they-purportedly-serve/5750650 Os médicos e cientistas preocupados lançam um sinal muito claro sobre a loucura das medidas que têm estado a ser tomadas. Eles mostram provas incontestáveis (pelos defensores do sistema), pois são os próprios números das agências oficiais. Porém, não são ouvidos, nem reconhecidos pelas autoridades, pela media e portanto pela maioria da população. É o que se chama uma ditadura sanitária e orwelliana.

PS2: Acumulam-se as provas contra Fauci, confirmando plenamente as informações prévias que eu tinha e que me levaram a escrever o que escrevi, acima.

PS3: Como tenho afirmado neste blog, repetidas vezes, o chamado passe sanitário ou vacinal, não é aquilo que parece. É um instrumento de controlo e portanto de anulação da liberdade dos cidadãos. Oiça Franções Ruffin, denunciando «a banalidade do mal».

 PS4: Vem agora mais um eminente cientista reafirmar a solidez da hipótese de que o vírus não evoluiu na natureza, a partir de vírus presente numa espécie animal. Já o Prof. Luc Montagnier, descobridor do vírus HIV o afirmara antes e desde Fev. 2020, uma equipa científica, por mim assinalada, tinha colocado a hipótese. 

quarta-feira, 5 de agosto de 2020

ESTAMOS A VIVER «TEMPOS INTERESSANTES»...

             Praia de Altura - (Algarve/Portugal)

Nesta modorra de Agosto - apesar das frequentes ondas mediáticas covidianas, instigando medo  e inibindo algumas pessoas de fazerem aquilo que lhes faz bem, saírem, apanharem sol, darem uns mergulhos, fazerem festas, etc. - a verdade acaba por vir ao de cima.
Esta verdade traduz-se em dois factos simples: 

Facto nº1. 
A campanha mediática contra a postura da Suécia, traduziu-se num enorme fiasco e desacreditou mais os que a lançaram e a adoptaram, do que a nação escandinava.

Facto nº2. 
O ouro finalmente (e também a prata) sobe para níveis jamais atingidos, também em dólares US (a -ainda- moeda de reserva mundial) o que significa, claramente, que está a haver uma descida espectacular, tanto do dólar como das restantes moedas «fiat» (moedas que se sustentam em, nada mais, do que a palavra do governo respectivo).

A existência de uma campanha permanente para condicionar a população mundial a aceitar passivamente ou até alegremente a vinda de uma «vacina» cujos contornos aparecem como os mais obscuros está a sofrer reveses sérios, embora não seja ainda possível declarar vitória nesta frente. 
Trata-se de uma guerra, como diziam os dirigentes políticos de várias nações, lembram-se? Só que omitiram dizer que se trata de uma guerra contra os seus próprios povos, guerra suja, insidiosa e cobarde, destinada a assentar a «Nova Ordem Mundial», entronizando a oligarquia como «Senhores do Mundo». 

Uma vacina contra o Sars-Cov 2 será sempre algo muito questionável, tecnicamente falando, porque existe uma experiência falhada com outro coronavírus, o Sars-Cov 1, o qual teve a vacina produzida em larga escala, para logo ter de ser deitada fora. Muitos milhões foram gastos em vão. 
Além disso, o laboratório privilegiado por Bill Gates e a Fundação BIll e Melinda Gates, a Moderna, tem verificado que a vacina experimental que tinham idealizado dá resultados decepcionantes. Ainda bem, pois queriam introduzir um pedaço de material genético estranho nas nossas células, para estas se porem a fazer certas proteínas virais, que depois seriam reconhecidas pelo sistema imunitário e fabricados anticorpos contra elas. Mas, os ensaios feitos em animais de laboratório, mostraram que estes morriam quando, após terem sido imunizados pela vacina, eram expostos ao vírus Sars-Cov-2. Como é que tal situação se explica? Pelo facto de haver uma resposta do organismo a este vírus, construindo uma imunidade mais celular (linfócitos T) do que serológica (anticorpos livres, circulando no soro). O efeito é que as células T, contendo anticorpos anti-Covid à sua superfície, vão atacar as células e tecidos infectados, não poupando os próprios órgãos. 

Daí a gravidade da questão da vacina, especialmente quando insuficientemente estudada, em que se fazem correr riscos inúteis à população, em geral, para «protecção» da mesma população. A OMS emitiu um aviso recente, sobre os riscos de vacinas não cabalmente testadas antes de serem adoptadas. 

Quanto ao factor ouro: pode parecer inútil debruçar-nos sobre algo que corresponde em níveis de transacções, a cerca de 0,5 % dos activos financeiros ao nível mundial. Porém, ele funciona como «o canário (dourado) na mina», ou seja, avisa que algo está mesmo a ficar muito grave. Realmente, é o caso pois os governos e bancos centrais do mundo inteiro, para responderem a uma crise financeira em incubação desde há longos anos, mas cujo desencadear foi por eles mesmos provocado, fazem apenas aquilo que sempre fizeram financeiramente: imprimem biliões e triliões…  Com isto, provocam a retoma das bolhas financeiras que têm sido causa e efeito dos problemas financeiros mundiais. É como se um «médico» receitasse «droga» a um «drogado»; iria agravar o seu estado, até ao ponto em que o referido drogado sofreria colapso e morte por «over-dose». É exactamente a imagem que me evoca o comportamento dos bancos centrais dos países ocidentais, encorajado pelos governos respectivos. 
Não admira, eles são dos maiores beneficiários da onda de «dinheiro fácil». Eles pretendem uma desvalorização total das moedas «fiat» por uma boa razão, para eles: é que assim as suas dívidas colossais vão ficar reduzidas na mesma proporção. É a diferença entre quantidade nominal e valor real. Na realidade, se a inflação disparar, as nossas pensões de reforma, os salários e todas as dívidas que os governos têm para com credores diversos, serão «pagas» nominalmente mas, na verdade, serão em «papel» que vale cada vez menos, em termos de poder aquisitivo real. 
É desta realidade que o Mundo se está a aperceber agora, embora um pouco tarde. O mundo da finança -por contraste - sabe disso muito bem, há longo tempo, pelo que tem jogado com essa «fraqueza» embutida no conceito de «divisa fiat». 
Os iludidos da classe média, que são a imensa maioria dos que jogam nos casinos dos mercados financeiros, estão a ser vítimas deste jogo cruel; um «Jogo de Tronos», que seria melhor designar como «Jogos da Fome». 
A própria ONU avisa que o que vem aí pode significar uma descida para a pobreza de 260 milhões, só que não é consequência da epidemia de Covid, como ela afirma, mas em consequência da crise mundial do sistema capitalista, exacerbada pelas medidas drásticas e liquidadoras da economia, decretadas pelos governos. 
Como sabemos, eles nunca confessam os seus erros, a não ser que estejam numa posição desesperada, perante um tribunal e em risco de sentença de morte. As pessoas vão, portanto, sofrer imenso, com a redução da quantidade de riqueza criada, sem saberem porquê. Mas as oligarquias sabem-no bem: é porque o sistema chegou a um ponto de não retorno; ao ponto em que a única solução é deitar abaixo o edifício, para construir um novo. Simplesmente, existem basicamente duas maneiras de o fazer: 

- Pode-se ter - por hipótese - um período de grande agitação social, que desemboque numa revolução. Esta revolução pode deitar abaixo a velha ordem e instaurar uma nova, algo muito positivo para a generalidade dos humanos, mas implicaria que as oligarquias reinantes nos diversos países perdessem o controlo, deixassem de ser as beneficiárias da tal ordem velha.   

- Ou então, pode-se fazer uma «demolição controlada», sendo as construções, as empresas, as matérias primas valiosas (como o ouro, petróleo, metais industriais, etc, etc) mantidas em mãos dos muito ricos. Assim, esta «Nova Ordem Mundial» surgiria como que por encanto. Até poderia ser publicitada em fóruns mundiais, como o de Davos.

A segunda hipótese (demolição controlada) é a que mantém os poderosos e até lhes acrescenta mais poder, mais controlo. Se escolhem este caminho não é, com certeza, por considerações humanitárias, por desejarem a melhoria das condições de vida dos mais de 7 mil milhões de humanos… Não; eles estão a fazer isto porque sabem que a hipótese de uma revolução será inevitável, se não agirem agora, para por em prática esta operação. 

Por outras palavras, é uma operação arriscada, tomada in extremis, com riscos de descambar de variadíssimas maneiras. 
O poder das oligarquias é relativo: também fazem erros de avaliação. Em qualquer etapa do percurso, podem menosprezar ou ignorar a relevância de certas variáveis do sistema. 

O sistema político e económico mundial é um exemplo de sistema caótico, no sentido científico. Um tal sistema não é regido por quaisquer leis da Natureza. 
Num sistema caótico não existe possibilidade de encontrar verdadeiros padrões de comportamento. Não  são previsíveis, ao contrário dos sistemas deterministas. Estamos a falar em relação a todos os níveis, do comportamento dos indivíduos, ao dos grupos, das sociedades e da humanidade.

Estamos vivendo «tempos interessantes», só que a expressão deve ser traduzida para chinês: o ideograma correspondente quer dizer - simultaneamente - tempos inovadores e terríveis.
 
                     Chris Whiteside's Blog: Quote of the day 9th September 2018

quarta-feira, 10 de junho de 2020

PODE-SE CONFIAR NAS PUBLICAÇÕES CIENTÍFICAS ACTUAIS?

                          

A onda de falsas notícias (hoje fala-se em «fake-news») proveniente - em grande parte - da media mainstream, causou uma barragem de propaganda, que empurrou os indivíduos em lugares de decisão (políticos e empresários, principalmente) para soluções extremas, como o «lock down» e as medidas coercivas de «distanciamento social». 
Foi realmente o barulho mediático e a posição privilegiada, junto da OMS, de entidades como a Fundação Bill e Melinda Gates e as grandes companhias farmacêuticas (que, conjuntamente, contribuem com mais de 80% do orçamento da  OMS), os factores  decisivos nestas decisões políticas, no campo da saúde pública. 
Na generalidade dos países ocidentais, os epidemiologistas, virologistas e outros cientistas da biologia humana, foram arredados, em proveito de uns poucos cientistas «mediáticos», como Tony Fauci (EUA) ou Neil Ferguson (Reino Unido).

Para se compreender a extensão da fraude que inundou os media, podemos ler o artigo publicado recentemente pelo excelente site «Off-Guardian»:https://off-guardian.org/2020/06/09/scientists-have-utterly-failed-to-prove-that-the-coronavirus-fulfills-kochs-postulates/
A comprovação de que o novo coronavírus, isolado em Wuhan, é realmente o agente da doença Covid-19 é de grande importância, não se trata de um «pró-forma». Isto, porque é de importância prática para o despiste e o tratamento. Mas, também, o relaxamento das boas práticas da virologia poderá afectar a credibilidade da ciência biológica em geral.
A publicação - em revista científica - de um estudo, com a metodologia claramente delineada e com os «ingredientes» devidamente identificados, era a marca, até há poucos anos, do trabalho de cientistas e dos respectivos laboratórios. A honestidade, a relevância e a coerência das diversas partes do artigo, eram avaliadas por uma comissão de especialistas, não envolvidos nessa pesquisa, a chamada «revisão pelos pares» («peer review»). Muito frequentemente, estas revisões obrigavam os autores a modificar partes do artigo em causa, para que este fosse publicado.   
Nos últimos anos, a multiplicação, em revistas científicas, algumas de renome, como a Lancet, de estudos pouco rigorosos, mas publicitados perante o público não especializado como sendo «científicos»,  mostra que a instituição científica tradicional tem sido corrompida nos últimos decénios, através de generosos financiamentos, quer por agências governamentais, quer pelos interesses privados (nomeadamente, a Big Pharma, as grandes empresas farmacêuticas), nos casos em que os cientistas se dobram a esses interesses.
A maioria das revistas científicas são permeáveis à influência da «Big Pharma», directamente, ou indirectamente, aceitando de bom grado para publicação estudos de qualidade científica duvidosa, além de que - obviamente - apresentam «conflitos de interesse». Tudo isto é bem conhecido nos meios da investigação científica, mas é ignorado pelo grande público.  
Decidi retomar (ver abaixo) a citação de artigo do editor da revista Lancet (de há 5 anos) Richard Horton(*). A mesma revista recentemente publicou um estudo completamente fabricado, para dar a impressão de que a terapêutica à base de hidroxicloroquina não funcionava. Este artigo estava tão mal construído e desonesto, que o Lancet foi obrigado a retirá-lo, para não afectar mais a sua credibilidade.

(*) Richard Horton: 
«The case against science is straightforward: much of the scientific literature, perhaps half, may simply be untrue. Afflicted by studies with small sample sizes, tiny effects, invalid exploratory analyses, and flagrant conflicts of interest, together with an obsession for pursuing fashionable trends of dubious importance, science has taken a turn towards darkness.» 
(Published:April 11, 2015DOI: https://doi.org/10.1016/S0140-6736(15)60696-1)
[tradução de MB: «O caso contra a ciência é muito directo: muita literatura científica, talvez metade, pode simplesmente não ser verdadeira. Atingida por estudos com amostragens pequenas, de efeitos ténues, com análises exploratórias inválidas e conflitos de interesse flagrantes, assim como uma obsessão em seguir tendências na moda de importância dúbia, a ciência encetou uma viragem em direcção à escuridão.» ]
PS1: não perder o vídeo de Idriss Aberkane sobre a «guerra da hidroxicloroquina»: https://www.youtube.com/watch?v=s4lF9ExiR8s

PS2: neste artigo de Global Research é desmontado o papel do Dr. Fauci na «guerra da cloroquina». Infelizmente o artigo não aborda a relação íntima de Fauci com a Fundação e com o próprio Gates.

sábado, 1 de fevereiro de 2020

CORONAVÍRUS DE WUHAN: BIO-ARMA ARTIFICIALMENTE FABRICADA?

Vieram à luz do dia evidências, reportadas em artigos científicos sobre a sequência do vírus causador da presente pandemia, coligidas no site Zero Hedge, num artigo muito equilibrado, não dando azo acusações de «teoria da conspiração», mas colocando questões pertinentes, que somente a comunidade científica poderá (deverá) esclarecer. 
Tanto mais importantes são estes dados que o conhecimento sobre as formas concretas das proteínas que formam a coroa e seus «espinhos» no vírus de Wuhan, apresentam sequências de aminoácidos idênticas a sequências equivalentes em HIV. São 4 sequências todas elas pertencentes a proteínas dos «espinhos» do envólucro viral, muito semelhantes às sequências encontradas em proteínas funcionalmente equivalentes do vírus HIV1, causador da SIDA. 

                    
Na imagem inserida acima, os referidos espinhos estão representados com as proteínas respectivas, em 2 figuras sob dois ângulos diferentes. Vêm-se as posições respectivas das 4 sequências análogas, coloridas com 4 cores diferentes.

Estranhamente, outros coronavírus, como o vírus SARS, não possuem estas sequências análogas. A probabilidade, em circunstâncias naturais, da inserção  no genoma ou hibridação entre um coronavírus e o vírus HIV presente num hospedeiro é muito fraca. 
Não se pode excluir uma origem artificial, ou seja fabricada no laboratório, para esta estirpe. A sua libertação acidental do confinamento laboratorial seria então a real fonte inicial de contaminação (lembremos que existem dois laboratórios de biologia equipados para investigação de vírus de alto risco, em Wuhan). 
A difusão do vírus a partir do mercado de peixe e mariscos de Wuhan seria apenas um boato não confirmado. Por outro lado, é um facto que os morcegos estavam a ser estudados como portadores sãos de uma série de vírus, por um investigador de Wuhan
Com efeito, este investigador e colegas descobriram que os vírus têm possibilidade de se manter nos pequenos mamíferos voadores. Isto porque o sistema imunitário dos morcegos «tolera» um certo grau de infecção, ao contrário de outros mamíferos, incluindo os humanos, cujos sistemas imunitários teriam tendência a eliminar por completo os vírus.  

[NB1: Consultar o artigo deste blog sobre o coronavírus de Wuhan, sobre os mecanismos epidemiológicos]
[NB2: depois de Zero Hedge ser banido do Twitter por causa do artigo acima citado, a própria Casa Branca dá ordem a cientistas de investigar a origem do vírus (07/02): 
https://www.zerohedge.com/health/white-house-asks-scientists-investigate-whether-2019-ncov-was-bio-engineered ]
[NB3: os episódios rocambolescos e trágicos sucedem-se. Agora (08/02), foi noticiada a morte - por causa desconhecida - do cientista canadiano de cujo laboratório terá sido roubada a estirpe de coronavírus, posteriormente libertada por acidente em Wuhan:
https://www.zerohedge.com/geopolitical/canadian-scientist-center-chinese-bio-espionage-probe-found-dead-africa ]
[NB4: o facto das autoridades sanitárias de Wuhan não tornarem públicos os resultados das análises aos animais vendidos no mercado (de mariscos e também de mamíferos vivos) mostra que eles têm relutância em fazê-lo podendo ser indicação de que têm algo a esconder: https://www.zerohedge.com/geopolitical/mysterious-origin-wuhan-coronavirus ]
[NB5: vêm a público os processos contra cientista americano de Harvard e investigadores de nacionalidade chinesa. Suas relações com Wuhan e o laboratório de nível de segurança 4 desta cidade estão comprovadas: https://www.silverdoctors.com/headlines/world-news/connecting-dots-harvard-the-nih-dod-chinese-spies-21-stolen-vials-of-biological-research-nano-bioelectronics/ ]
[NB6: um grupo de cientistas chineses vem a público e com o aparente aval da academia das ciências da China, afirmar a possível origem de manipulação humana do coronavírus de Wuhan: https://www.zerohedge.com/health/smoking-gun-chinese-scientist-finds-killer-coronavirus-probably-originated-laboratory-wuhan ]
NB7: É impossível esclarecer a origem do vírus, quando as autoridades tudo fazem para apagar as pistas: https://www.zerohedge.com/geopolitical/coronavirus-lab-leakage-rumors-spreading ]