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quinta-feira, 7 de dezembro de 2023

DECADÊNCIA E MORTE DA «CIVILIZAÇÃO OCIDENTAL»

 Quando as pessoas permitem que ocorra um genocídio em direto, sem mexer um dedo, até ficando tranquilizadas com o estribilho de que Israel «tem direito a defender-se», o que significa isso?
- Significa que os valores morais da civilização cristã e democrática desapareceram. Que as várias centenas de anos de combates pela dignidade humana, que culminaram com a titânica luta contra o nazismo e as outras formas de fascismo, se evaporaram totalmente da consciência dos povos respectivos. 
O consentir e encorajar um crime contra a humanidade em Gaza oblitera definitivamente o regime de Biden nos EUA e dos lugares-tenentes que ocupam o poder em países vassalos da OTAN. 
Na verdade, existe uma ignorância muito grande e uma ausência de curiosidade, da parte do público: Não se pode pretender participar num processo democrático ignorando tudo das políticas concretas que os dirigentes políticos levam a cabo e se propõem continuar. 
Isto não é democracia, seja qual for o critério utilizado para defini-la. Os que se permitem dar apoio, pelo voto ou por outros meios, a genocidas são também eles genocidas. Os que deixam uma ação nitidamente genocida ser levada a cabo sem mover um dedo, quando podiam fazer algo para a parar ou dificultar os planos dos criminosos são, obviamente, comparsas do crime. Os que permitem esta monstruosidade deixaram de ser humanos, tal como os executantes da mesma. Passaram a ser monstros morais, com aparência física de humanos, apenas. 

Inventam motivos falsos, falsidades óbvias, mentiras descaradas, para que as pessoas engulam e se auto-absolvam de sua total falta de coragem e de ética. É que, apesar de tudo, as pessoas sabem que massacrar inocentes - e na escala em que é feito - é uma perversão total. Os nazis cometeram muitas atrocidades contra populações civis. Hoje, membros do povo judaico, cujos avós e bisavós sofreram o Holocausto às mãos dos nazis, são executores do Holocausto do povo de Gaza. Os governos e aparatos políticos que apoiam isto, estão realmente a justificar a descida aos infernos, o mergulhar nas trevas! 

A minha surpresa é grande, embora não tivesse ilusões sobre os sistemas políticos ditos de «democracia liberal» do Ocidente. Acho que ninguém - ou quase - previu o mergulhar de tantos países em simultâneo, no que só pode ser designado por "totalitarismo de novo tipo". 

As «elites» do dinheiro que estão no poder nos países ocidentais, manipulam as consciências. Mas, certos grupos de pessoas, deveriam ser mais difíceis de manipular: professores universitários, dirigentes políticos, membros destacados de igrejas, etc. Eles não podem, pela sua própria formação, ignorar o que se passa, nem qual é o seu dever. Mas, por cobardia, porque estão bem instalados na vida, fingem que não conhecem os factos chocantes ou descartam estes, como se fossem «mentiras dos inimigos da democracia». Os piores inimigos da civilização e da democracia são eles mesmos pois falham no seu dever, são cúmplices. 

Os outros povos, não envolvidos na matriz imperial e neocolonial do «Ocidente», estão atónitos perante os comportamentos dos ocidentais. É sua convicção de que não existe outra solução, senão viverem afastados dessa minoria de países do Ocidente, perversa, contrária a Deus e aos valores cívicos que dizem defender. 

Os governos e os oligarcas ocidentais estão a isolar-se a si próprios do resto do Mundo. Porém, estão tão ébrios da sua «superioridade», que não se apercebem disto. Nada pior do que um sistema que proclama num dado momento, certos valores para logo os trair no momento seguinte. É que ele nunca teve realmente os valores que apregoa. Eram apenas adornos de retórica ou propaganda para melhor executar seus crimes.  

Não irei chorar nem uma lágrima pela «civilização» ocidental: Ela - afinal - já estava morta. Estou só à espera que se realize o funeral e que seja enterrada numa cova bem funda. 


quinta-feira, 24 de março de 2022

MEDITAÇÕES DE UM SOLITÁRIO [OBRAS DE MANUEL BANET]

Estou certo de que existe esse inconsciente de que a psicanálise fala. Parece-me ser a emanação espontânea das pulsões, que todos experimentamos em nossas vidas. Freud hipertrofiou as pulsões sexuais, talvez devido ao seu próprio psiquismo e ao dos seus pacientes. As pulsões dominantes, porém, relacionam-se com o medo da morte, da perda da integridade física, com a conservação do indivíduo e da sua subsistência. No meio social afluente de Viena do início do século XX, as pessoas não se sentiam particularmente ameaçadas, na sua integridade física e na sua subsistência.

A histeria social desencadeia-se de modo semiautomático quando estão reunidas certas condições: A imaturidade, em indivíduos de ambos os sexos, na idade adulta, que foram condicionados a achar que tudo lhes é devido, sem terem de contribuir, de uma ou outra forma, para a sociedade. A ausência de referentes positivos, no que toca ao comportamento. Os referentes, são somente pessoas que enriqueceram ou que se tornaram muito populares. Junte-se a isto, uma infantilização deliberada e constante da cidadania, conjugada com o falsear do debate na média, através de técnicas de manipulação. Os elementos referidos acima, estão na base de 90% das formas de manipulação social das emoções.

As poucas pessoas que escaparam a essa "lobotomia social", seja qual for seu substrato ideológico, serão incapazes de ter uma influência regeneradora no seio da sociedade: Algumas adotarão um quixotismo que os impele a brigar dentro ou fora dos partidos tradicionais. Estas pessoas estão destinadas ou a serem relegadas para a marginalidade cívica, pelo chamado "assassinato de caráter ", ou - como alternativa - servirão como "idiotas úteis" de partidos.

Estamos a anos-luz dos regimes delineados nas constituições, dos vários países  da Europa, embora tal não pareça: Pode-se ver tal degradação em países fortes ou fracos economicamente, grandes ou pequenos, com população culta ou inculta, homogénea ou plurinacional. Todos estamos perante o mesmo fenómeno, porque a difusão da falsa informação  predomina, porque quem está no controlo os meios de informação não precisa de suprimir fisicamente os seus opositores, como nos regimes totalitários do passado. Basta que as suas vozes estejam sujeitas a blackout. Se isso não chegar, usam  a difamação maciça nas redes sociais. Alternativamente, podem comprar vozes dissidentes, de maneira que aparentem continuar a sê-lo, mas sem causar real prejuízo.

O desfigurar dos sistemas de democracia liberal efetua-se por dentro. Seus sabotadores estão no seu centro. Conscientemente, ou não, fazem o papel de seus piores inimigos. Ao serem corruptos, ou transigirem com a corrupção, ao manterem-se graças ao clientelismo, ao comportarem-se como se fossem "monarcas de Direito Divino", em vez de assumir o papel de mandatários, etc. 

Quando toda a política se degrada em politiquice, as pessoas íntegras, nos diversos quadrantes, afastam-se por si próprias, ou são arredadas. Os medíocres, os arrivistas, os oportunistas, os sociopatas têm então sua oportunidade de ouro, os seus  momentos de glória.

Não se pode saber a forma exata da política no futuro. As classificações como fascismo, comunismo, democracia, nacionalismo, etc. não ajudam grande  coisa. Sei que estamos num momento de viragem. Já o sentira há muito tempo, já o tenho exprimido várias vezes neste blogue. Porém, agora oprime-me pensar que as mais negras distopias são verosímeis.

 Tudo o que há de mais abjeto vem à superfície, nestes tempos. A abjeção resulta do facto de que as pessoas estão completamente destituídas de valores, duma forma ou outra de moral. Devemos antes falar de ética, pois a moral invoca necessariamente conformidade com a sociedade. Ora, muitos - pensemos em Sócrates ou Jesus, e tantos outros no passado - foram considerados contrários à moral do seu tempo, ou à maneira de pensar dominante. 

Perguntareis: Quem és tu para te fazeres difusor de sabedoria, duma visão profética, de soluções para os males que afligem a sociedade? 

É uma pergunta legítima. «Eu sei que não sei» e que estamos, quase todos, num mesmo grau de ignorância. Mas, no meu entender, o estudar os fenómenos do passado, adotando um pluralismo deliberado, ou seja, não nos autolimitando a uma corrente de opinião, seja ela qual for, parece-me o melhor para não cairmos nas ilusões, nos cantos das sereias das ideologias. 

O pior inimigo da nossa clarividência, do rigor do nosso pensar, somos nós próprios: Seria bom que as pessoas se debruçassem sobre o que dizem os mais eminentes intelectuais (que os há, sempre) do campo contrário ao nosso.  

Acredito que os profetas da Bíblia e os outros, foram pessoas clarividentes, que tinham uma inteligência aguda do que se estava a passar nas suas sociedades e conseguiram chamar a atenção do seu povo. 

Diz-se que não há bons profetas no seu próprio país; que os santos e os profetas são sempre de fora: Esta ideia tem por base um certo desprezo das pessoas, por tudo o que lhes seja demasiado familiar, não conseguindo distinguir valor, talento ou génio, em pessoas que estejam próximas. Será porque se desencadeia um mecanismo de inveja, a maior parte das vezes inconsciente e, portanto, mais forte? 

Tudo o que vem do estrangeiro tem um certo fascínio, sobretudo se trouxer consigo a auréola do «sucesso». Isto passa-se a todos os níveis em Portugal, um país muito «aberto» ao exterior, mas muito pouco atento aos valores que brotam no seu seio. Mas, o contrário disto não é ter um comportamento xenófobo. Devia-se adotar uma avaliação crítica de uma produção, seja qual for a sua origem. Não faz sentido, nas letras, nas artes, nas ciências, haver «preferência nacional». Mas, também não faz sentido manterem os valores de um povo, de uma nação, injustamente ignorados, enaltecendo toda a bugiganga e fancaria que venha com o selo do estrangeiro.  


segunda-feira, 17 de janeiro de 2022

Documento ao Congresso dos EUA SOBRE GUERRA DE INFORMAÇÃO/PERCEÇÃO

Deparei-me com um documento interessante, um estudo destinado ao Congresso dos EUA, datado de 2018. A autora, Catherine A. Theohary, é especialista em políticas de segurança nacional, operações no ciberespaço e informação:

 https://sgp.fas.org/crs/natsec/R45142.pdf

Este documento é interessante porque caracteriza em pormenor toda a panóplia que os governos, ou forças não-governamentais, dispõem para levar a cabo a guerra informativa. Se lerem em pormenor o documento, verão que ele ajuda a clarificar muito do que se fala sobre ciberataques, sobre ataques de falsa bandeira, sobre a propaganda e sua utilização quer pelos Estados, quer por forças rebeldes. 

O que sobressai deste estudo sistemático é que estamos em pleno numa era, em que a guerra informativa toma a dianteira. 

Nesta guerra de perceção, os cidadãos - quer cidadãos do país-alvo, quer cidadãos do próprio país que leva a cabo as operações - é sobre eles que se exercem as ditas técnicas. 

O objetivo central  é - de uma ou outra forma - a construção duma imagem*. As pessoas, uma vez construída uma determinada imagem do mundo e adotada determinada visão de como as coisas funcionam, aderem a ela, sem terem consciência do processo que as levou a adotar precisamente essa visão das coisas e do mundo e não outra. Se essa visão do mundo for constantemente reforçada pelos media, pelo discurso do governo, dos políticos, incluindo políticos ditos de «oposição», então, essa tal visão do mundo e da  perceção da realidade que implica, ficam completamente «congeladas», «cristalizadas» na mente dos indivíduos. 

Em qualquer caso, as pessoas assim «capturadas», podem ser de convicções de esquerda ou direita, de cultura elevada ou baixa, de inteligência elevada ou medíocre: como eu já tinha apontado noutro ensaio publicado neste blog, a capacidade de criar ilusão através desta influência abrangente, exerce-se sobre os mais diversos tipos de pessoas, vai influenciar todos.  Uma das razões disto, tem a ver com o mecanismo de interiorização: A pessoa assimila a propaganda como se fosse a verdade, como se tivesse testemunhado pessoalmente determinados factos (quando isso não aconteceu, é apenas ilusão). A vítima torna-se defensora de seu molestador (síndroma de Estocolmo). A pessoa fica convicta de que os pensamentos são seus, foram o resultado dos seus processos de raciocínio, quando - na verdade - foram plantados no seu subconsciente, através de processos de condicionamento.

Estas táticas tornam-se muito mais eficazes na era da massificação da Internet, das redes sociais, da universalidade dos telemóveis de tipo «smartphone». A diferença em relação à era anterior, é a seguinte: As pessoas podiam ficar temporariamente hipnotizadas pela a TV mas, em confronto com a realidade, a ilusão plantada nas suas mentes acabava por se dissipar, em muitos casos. Mas, atualmente, as pessoas têm - ao contrário da era anterior - a ilusão de «procurar por elas próprias», de aceder às fontes, mesmo àquelas que estão de facto (ou aparentemente), em contradição com o discurso dominante. Isso dá-lhes uma convicção profunda de que aquilo em que creem seja verdadeiro, que seja o real. Porque elas, aparentemente, não foram guiadas, induzidas, ou canalizadas na sua pesquisa. É evidente que tal não é assim. Os algoritmos dos motores de pesquisa são manipulados de modo a dificultar o acesso a certas páginas Internet. Quando observamos a censura digital, sob pretexto de «COVID», de «segurança», ou outro, sabemos que já não existe  liberdade de expressão e informação na Internet, em especial, nos canais de vídeos, ou em redes sociais.  

Edward Snowden tem avisado e explicado em vídeos, ou entrevistas o funcionamento de todo o aparato que se destina a influenciar a perceção das pessoas. Ele, assim como Julian Assange e Wikileaks, são diabolizados e considerados «espiões», devido ao facto de terem desmascarado militares e «contratantes» (mercenários) dos EUA e seus crimes de guerra, a total ausência de respeito pela lei dos EUA, até com a utilização de táticas de guerra psicológica (guerra de informação) dirigidas ao público dos próprios EUA. O que está em causa é a exposição da técnica da ciberguerra, a técnica psicológica, a qual se aplica (com instrumentos e usos diferentes, claro) às próprias populações e às populações de potências inimigas.

O documento que Catherine A. Theohary escreveu é apenas um documento, entre muitos. Ele está redigido de modo a não ofender deputados e senadores, está feito com a hipocrisia necessária para não colocar em causa as estruturas dos EUA, que levam a cabo esta guerra psicológica, esta guerra de informação. Estou a falar da CIA, a NSA, etc. mas também de fundações como a NED e ONGs, em estruturas governamentais desde os ministérios, até às embaixadas. 

Mas, essencialmente, é um documento utilizável como «manual», ou um «guia» para se perceber o que são as jogadas de uns e de outros. Não apenas EUA, e NATO, como igualmente Rússia, China, etc...

O «Information Warfare», que eu traduzo por Guerra de Informação, é um instrumento e técnica da guerra híbrida. É uma parte importante nesta IIIª Guerra mundial, que não se afirma enquanto tal, mas que se vai desenrolando diante dos nossos olhos, com início na queda do Império Soviético e aceleração com o 11 de Setembro de 2001. Desde esta segunda data, os processos utilizados da Guerra-Fria Nº1 têm sido aplicados de forma massificada, multiplicados pela potência da Internet, tanto na população doméstica**, como nos aliados e inimigos. 

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(*) O termo «imagem» é tomado aqui no sentido mais lato possível, pois também pode ler-se como sinónimo de: «narrativa», «ideia», «conceito».

(**) Joe Rogan entrevista o autor e investigador: The secret history of MK ULTRA

Alguns artigos deste blog, relacionados com o tema:

https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2021/12/prof-mattias-mesmet-entrevistado-sobre.html

https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2021/11/mattias-desmet-condicionamento-de.html

https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2021/09/olhando-o-mundo-da-minha-janela-n10.html

https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2021/08/aldous-huxley-1962-derradeira-revolucao.html

https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2021/08/propaganda-21-n-7-psicose-de-massas.html

https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2021/06/servidao-voluntaria-e-great-reset.html

https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2019/11/obras-de-manuel-banet-roteiro-para.html


quinta-feira, 25 de novembro de 2021

DR. ROBERT MALONE: ELES ESTÃO A HIPNOTIZAR AS POPULAÇÕES




Robert Malone é um dos que desenvolveu a tecnologia para colocar nas células informação genética, sob forma de ARNm. Ele, aqui, esclarece que está participando numa coligação de cientistas e médicos para parar com a inoculação das crianças. Cita Mattias Desmet (1) sobre o condicionamento, «mass formation psychosis» (psicose de condicionamento de massas). Malone dá como exemplo o regime nazi e vai buscar acontecimentos anteriores à «pandemia» de COVID, como a histeria que antecedeu e sucedeu à eleição presidencial nos EUA, em que nada fazia sentido. O público ficou completamente obcecado com os assuntos de virologia e epidemiologia: a mente humana fica hipnotizada, focando a atenção num pequeno domínio, num objeto singular. A partir daí, fica hipnotizada (2). O efeito da media e o ambiente geral são causadores de um reforço permanente. 
Fomos manobrados psicologicamente por uma entidade, que nos colocou neste estado, diz Robert Malone. A partir daí, quem tiver posição contrária à ortodoxia, deve ser atacado. Isto já está no romance «1984», de George Orwell. 
Fala do totalitarismo global, dá o exemplo da Áustria, seguida, em breve, pela Alemanha, de segregação e confinamento dos não-vacinados, quando se sabe que a vacina não vai impedir a propagação do vírus. 
Também propõe uma forma de quebrar o efeito da hipnose.

Veja e oiça; porque é mesmo muito importante!

ps1: Importante entrevista a Joe Rogan, com resumo no site de Zero Hedge, AQUI.

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(2) Um ponto importante, sublinhado pelo dr. Malone, é o facto de pessoas sob hipnose, não terem a faculdade de ajuizar, não são capazes de considerar opiniões contrárias, ou factos que contrariem sua obsessão, hipnoticamente induzida. Mesmo pessoas com cultura científica e médica, recusam-se a ouvir argumentos racionais. Isto mostra, claramente, que estão sob hipnose.  
 

quarta-feira, 3 de novembro de 2021

[Mattias Desmet] CONDICIONAMENTO DE MASSAS E HIPNOSE

 O condicionamento de massas é um fenómeno social complexo, que se aparenta com a hipnose, mas não é exatamente a mesma coisa. O vídeo abaixo tem grande mérito, porque nos esclarece quais as condições que favorecem o aparecimento deste fenómeno coletivo. Quais são os pressupostos que permitem o aparecimento do fenómeno do condicionamento de massas (aqui, no vídeo abaixo, designado por  «formação de massas»)? - Esta e muitas outras questões são esclarecidas neste profundo diálogo de Aubrey Marcus com Mattias Desmet*, incidindo sobre os tempos de hoje, à luz da história dos totalitarismos.

[*Mattias Desmet é professor de psicologia clínica na Universidade de Ghent (Bélgica); também possui um grau de mestrado em estatística.]


00:00- Introdução 1:22- Estatísticas que não dão certo 3:30- Dinâmica Psicológica 9:50- Condicionamento de Massas (Mass formation) 17:45- Algo muito específico pode ocorrer nestas condições 25:10- O condicionamento de massas no séc. XIX 31:55- Mentecídio 37:27- A experiência de Asch 41:35- Perigos da nossa paisagem presente 47:42- Precisa de média de massas para o condicionamento das massas 53:53- Uma Terceira Via 58:49- Mecanismo do totalitarismo 1:05:10- A importância de estruturas paralelas 1:19:13- Consequências de erguer a voz?

terça-feira, 27 de julho de 2021

PROPAGANDA 21 [Nº5] Prof. Miller*: «Fomos metidos numa operação de propaganda sem precedentes »

O Prof. Mark Crispin Miller* é professor de Media na Universidade de Nova Iorque. Veja e oiça o vídeo que nos foi proporcionado pelo site «Off- Guardian».


Assistimos, nesta notável entrevista, ao dissecar dos mecanismos operativos quando populações inteiras são sujeitas à propaganda do medo. 

Ele faz o paralelo com várias situações de campanhas de ódio e de medo, planificadas pelos poderes, a começar pela campanha antigermânica durante a 1ª Guerra Mundial, nos países aliados, continuando com a propaganda antijudaica na ascensão ao poder do partido Nazi e de Hitler, a campanha de anticomunismo a que esteve sujeito todo o ocidente, mas em especial os EUA, na época da guerra-fria nº1, etc.

Com grande rigor, mostra-nos no caso do Covid, não apenas as analogias, mas a utilização dos mesmos processos de condicionamento de massas pela propaganda, a que os poderes recorrem hoje, a enorme operação psicológica do coronavírus, obviamente planificada, como sabemos.

https://off-guardian.org/2021/07/26/watch-perspectives-on-the-pandemic-17/


Neste blog demos a conhecer e analisámos estes casos óbvios de preparação, por parte das «elites» globalistas, desde a conferência  de 2010 (ID2020), realizada pela fundação Rockefeller e outras entidades, a acabar com «EVENT 201», em Outubro e Novembro de 2019, com apoio e participação ativa da fundação Rockefelller, da fundação Bill Gates, da fundação «Para uma Sociedade Aberta» de Georg Soros, de muitos industriais, banqueiros e membros de governos e  WEF de Davos Este exercício colocava os participantes perante uma pandemia causada por um vírus,  onde as reações do público e das diversas instituições eram simuladas, e as respostas eram ensaiadas e discutidas. Foi um exercício de treino, um «war game», reservado às «elites» ao comando. 

segunda-feira, 17 de maio de 2021

James Patrick entrevista CJ Hopkins SOBRE O CULTO COVIDIANO

                                                   (a nova «normalidade» = totalitarismo)
                                             https://www.youtube.com/watch?v=Qs2tdch0PI4


 FUNDAMENTAL PARA COMPREENDER O MUNDO ONDE NOS QUEREM METER. 
VEJA A ENTREVISTA* NESTE VÍDEO, ANTES QUE SEJA CENSURADO...
(*a entrevista começa ao minuto 6:00)