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domingo, 2 de janeiro de 2022

A IMUNIDADE DE GRUPO NÃO PODE SER OBTIDA POR MEIO DAS «VACINAS» DE ARNm ou ADN!

 A velocidade com que a variante Omicron se propaga nunca é explicada ao público pela simples razão de que isso implicaria dar a conhecer a realidade (1). Com efeito, o Omicron foi produzido pela vacinação massiva e sem critério. 



A vacinação produziu uma enorme pressão de seleção, favorecendo variantes do vírus que melhor evadiam as defesas imunitárias. 

As «vacinas» experimentais foram constituídas na base do gene duma única proteína viral (proteína spike), produzida nas células humanas em resultado da injeção de ARN ou ADN contendo a informação genética para fabricar a referida proteína. 

A proteína spike é, ela própria, uma toxina poderosa, causadora de ADE (Antibody Dependant Enhancement) (2, 3).

Além disso, a imunidade a partir de «vacinas» baseada num gene recombinante do vírus é muito mais fácil  de «tornear» para o vírus, do que as vacinas à base de um organismo inteiro, inativado. As vacinas para outras doenças, sejam elas virais, bacterianas, ou outras, continuam a basear-se maioritariamente no princípio de possuírem uma multiplicidade de antigénios apresentados ao nosso sistema imunitário. Isto vai conferir uma sólida imunidade, pois serão fabricados anticorpos e células de memória, dirigidos contra toda uma série de proteínas do agente patogénico. 

A campanha massiva de vacinação teve o resultado  de selecionar as estirpes ou variantes (4) que apresentavam maior número de mutações em sua proteína «spike». Isto era perfeitamente previsível, assim como era a sua capacidade em propagar-se no seio da população vacinada.

O facto de que os governos insistem em fazer vacinar com o mesmo produto (construído com base na estirpe inicial de Wuhan) que já tem demonstrado a sua ineficácia, apenas prova a sua corrupção. 

As pessoas que se sujeitam a «reforço», estão apenas a aumentar o desequilíbrio do seu sistema imunitário. Quanto mais «reforço» tomarem, pior será, não ficarão mais protegidas. 

Ficarão, na mesma, expostas à infeção com o variante Omicron (ou outro). Mas, por outro lado, ficarão com o seu sistema imunitário mais estressado, com desequilíbrios entre os vários tipos de anticorpos.

 Nestas condições, pode-se estar mais vulnerável a infeções virais, bacterianas, etc. O sistema imunitário, hiper-estimulado, não detetará com tanta eficiência, células no início dum processo oncogénico (cancro). A população que se sujeitou às referidas «vacinas experimentais» poderá ter cancro com mais frequência, do que a população não-vacinada. 

Se eu estava cético no início, sobre os benefícios das vacinas deste tipo, agora estou completamente oposto e acho que é um crime sério continuarem esta campanha de vacinação. 

Estamos perante um crime e com intenção malévola, pois não é possível que as chamadas «autoridades sanitárias» não saibam aquilo que eu acima apontei. Logo, como não é verosímil que seja um caso de ignorância ou incompetência, só me resta a hipótese da cumplicidade, da conivência. Quem cala, consente. 

Não devemos aceitar mais que eles nos calem, não devemos aceitar que um bando, agitando uma pseudo-ciência, se apodere das rédeas dos Estados e dos Sistemas de Saúde, calando e reprimindo as vozes discordantes dos cientistas e médicos honestos, dos que não renunciam a dizer a verdade.

É tempo de todas as pessoas honestas perderem o medo e dizerem NÃO!

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(1) https://www.futura-sciences.com/sante/actualites/variant-coronavirus-variant-omicron-echappe-serum-personnes-vaccinees-pfizer-astrazeneca-95543/

(2) https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2021/06/oficial-spike-protein-libertada-no.html

(3) https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2021/08/from-shots-to-clots-science-shows-covid.html

(4) https://worldcouncilforhealth.org/resources/omicron-variant/


PS1: Dr. Robert Malone comenta a notícia sobre o insólito aumento de 40% de óbitos registados pelas companhias de seguros nos EUA, que eu tinha assinalado aqui neste artigo em comentário. Leia e tire as suas conclusões:

https://www.zerohedge.com/medical/what-if-largest-experiment-human-beings-history-failure

PS2: um vídeo de 05-01-2022, «Vaccines and virus evolution - COVID-19 mRNA vaccines update 25», explica com apoio em artigos científicos, por que motivo a campanha massiva de vacinações origina variantes capazes escapar aos anticorpos produzidos pelos vacinados.

PS3: Excelente artigo de Jonathan Cook: Aborda a problemática da imunidade de grupo e da censura dos media e instâncias oficiais em relação às vozes de especialistas de alto nível Covid’s Lesson: When Anxious, Isolated and Hopeless, We’re Less Ready to Think Critically


domingo, 5 de dezembro de 2021

MAIS EVIDÊNCIAS DE QUE A «TEORIA DA CONSPIRAÇÃO» DO COVID, AFINAL É FACTUAL



MAIS EVIDÊNCIAS DE QUE A «TEORIA DA CONSPIRAÇÃO» DO COVID, AFINAL É FACTUAL
por Paul Craig Roberts

[traduzido por Manuel Banet]

As práticas coercitivas de restringir os movimentos das pessoas e a obrigatoriedade da vacina COVID, estão a difundir-se em países que, no passado, eram livres. A Alemanha juntou-se agora à Áustria, à Itália e à Austrália, na ressurreição do Terceiro Reich:

A corrida ao totalitarismo é inexplicável, recorrendo somente à narrativa oficial. Todas as autoridades de saúde reconhecem agora que as «vacinas» de ARNm não previnem as infeções, nem evitam sua disseminação pelos vacinados. É por este motivo que os vacinados são obrigados a uma dose de reforço, cada 6 meses e continuam a ter que usar máscaras, aliás ineficazes. Porque razão os reforços os protegem, enquanto as injeções anteriores não o faziam, isso não é explicado.
Também não explicam porquê tanta ênfase em proteger contra um vírus com tão fraca mortalidade, matando sobretudo os que já tinham co- morbilidades e que não tinham sido adequadamente tratados. Em contraste, os sistemas oficiais de notificação sobre vacinas dos EUA, Reino Unido e União Europeia, revelam um número superior de mortes e de afetados pela «vacina», do que pelo próprio Covid. Também se constata que, embora não estejam seriamente em perigo pelo Covid, estão a vacinar as crianças, os jovens e as estrelas do desporto, que caem mortas com ataques de coração fulminantes. Também há provas de que a «vacina» ataca o sistema imunitário inato dos humanos, tornando as pessoas vacinadas menos capazes de combater os vírus em geral e as doenças como o cancro.
Por outras palavras, toda a evidência é contra a vacinação. Não existem evidências a seu favor.
Então, porquê esta coerção com uma vacina perigosa e apenas causadora de danos?
É simplesmente impossível que as agências públicas de saúde da Áustria, Itália, Alemanha e Austrália, não estejam ao corrente das evidências que mostram que as «vacinas» Covid são um fiasco total e um perigo.
Será que todos os altos funcionários de saúde pública foram comprados por luvas das Grandes Farmacêuticas, ou está-se a confirmar que a suspeita duma operação de redução da população mundial em curso é - afinal - um facto e não uma teoria da conspiração?

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PS1: Leia o artigo de Mike Whitney sobre o assunto; saiu depois de eu ter publicado a tradução acima.

quarta-feira, 7 de julho de 2021

PROF. SUCHARIT BHAKDI: TEMOS DEFESAS CONTRA O CORONAVIRUS QUE NOS PERMITEM DERROTAR A INFECÇÃO





 ESTES TRÊS RESULTADOS CIENTÍFICOS PUBLICADOS E CITADOS PELO PROFESSOR Sucharit Bhakdi, MD, PROVAM QUE A JÁ EXISTENTE IMUNIDADE DE GRUPO ACTUA CONTRA O VÍRUS SARS-COV-2, O QUE PÕE EM QUESTÃO A UTILIDADE E BOM SENSO DA VACINA.
O EFEITO DE INTENSIFICAÇÃO (ENHANCEMENT) QUE SE OBSERVA NALGUMAS PESSOAS É UM RISCO MORTAL E INÚTIL, QUE SE FAZ CORRER. 

Nota: O prof. Bhakdi tem sido muito difamado por «fact-checkers». Se fizermos uma pesquisa rápida na Internet, encontramos uma abundância de biografias negativas, claramente para o desacreditar e afastar as pessoas menos esclarecidas em relação a suas posições. 
No entanto, eu e muitos com formação específica em biologia molecular e imunologia, temos o prof. Bhakdi em elevada estima, pela sua rigorosa exigência quando descreve factos e mecanismos. 
Não tenho dúvidas sobre a sua competência, a qual não pode ser posta em causa, dado os lugares cimeiros ocupados na Alemanha. 
Estamos numa época bruta, onde interesses ocultos destroem a imagem e a reputação dos mais eminentes cientistas, a partir do momento em que estes estejam em desacordo com a ortodoxia. 
Em que é que consiste a ortodoxia? Numa visão ultra-simplista dos problemas, diria bastante ideológica até, embora com o aval de entidades prestigiosas como o CDC, a FDA (nos EUA) ou a OMS. No entanto, estes organismos têm provado estar muitas vezes enganados e veicular pontos de vista muito criticáveis:

1) As diretrizes para contabilizar os casos e as mortes por COVID19; 2) a utilização de um teste PCR que não tem de facto a capacidade de diagnóstico em relação ao COVID, ainda por cima, aconselhando um número de ciclos de replicação que claramente dão um enorme excesso de falsos positivos; 3) A difusão de falsas informações e a promoção de «estudos» supostamente provando que medicamentos como a hidroxicloroquina ou a ivermectina não tinham eficácia terapêutica, um desses estudos até teve de ser retirado da revista Lancet, por estar comprovadamente «aldrabado»; 4) A sistemática diminuição da contagem de casos de efeitos secundários e de mortes consequentes à administração de vacinas anti-COVID, de tal maneira que os dados oficiais deixaram de ter qualquer credibilidade; 5) O facto de não decretarem a interdição  da utilização de vacinas para mulheres grávidas (!), para crianças e jovens adultos, para pessoas que já foram infetadas com o vírus SARS-Cov-2 e que recuperaram... Tudo isto para favorecer as farmacêuticas.

Na realidade, o prof. Bhakdi afirma que é insensato vacinar quando a imunidade natural é elevada e quando se verificaram casos de formação de trombos e coágulos, que podem ir para o coração, pulmões e cérebro, em pessoas que receberam a vacina. 
Comparar a taxa de efeitos secundários e de mortes causadas pela vacina, com a morbilidade e óbitos causados pelo próprio vírus é uma falácia, como já expus AQUI. Esta comparação falaciosa é usada repetidas vezes na media, o que mostra o nível baixíssimo da campanha destinada a enganar o público.

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PS (08/07/2021) : Relacionado com o assunto, aqui traduzo uma parte de artigo por Teodrose Fikremariam, publicado em Global Research a 07 de Julho de 2021

[...] Durante décadas, o protocolo padrão para determinar a segurança e eficácia das vacinas exigia que todos os produtos farmacêuticos fossem submetidos a ensaios clínicos que tinham cinco fases. Cada fase  envolvia uma testagem rigorosa, estudos de «duplo-cego», quadros de falecimentos e meticulosas revisões por pares. Estes passos eram essenciais para eliminar as distorções comuns e para garantir que os benefícios de curto prazo não eram anulados pelos riscos de longo prazo. Estas etapas prévias exigentes, foram pela primeira vez ultrapassadas quando se tratou das vacinas contra  o Covid-19, razão pela qual estamos a ver um número recorde de acidentes e de mortes associadas com elas.

A base de dados do  VAERS (pertencente ao CDC) mostra a explosão do número de acidentes e mortes associadas apenas com crianças. O mesmo padrão é observável na população vacinada em geral.

Os acontecimentos que estamos testemunhando em tempo real, deveriam ser a base para um Julgamento de Nuremberga Nº2. Os políticos, figuras públicas, funcionários superiores e profissionais médicos fizeram criminosamente com que o público tomasse as não testadas e inseguras «vacinas» e serviram-se do seu status para condicionar mais de 2 biliões de pessoas a receberem uma vacina cuja toxicidade poderá um dia causar um holocausto global. Da mesma maneira que médicos Nazis injetaram judeus e «indesejáveis» com drogas experimentais, pessoas em cargos de autoridade estão a exercer coerção, em seus países e no mundo, sobre biliões de seres humanos, sem que estes tenham dado seu consentimento informado. [...]


 

domingo, 30 de agosto de 2020

[DRA. ROXANA BRUNO] Critérios para Tratamento e Prevenção de SARS-CoV-2

                                       [censuraram este vídeo acima, por isso juntei o que está abaixo]




A Dra. Roxana Bruno explica, do ponto de vista da imunologia, critérios para tratamento e prevenção do SARS-CoV-2

«A curva de contágios não se correlaciona com a curva da letalidade.»

«O teste PCR é inespecífico, dá positivo cruzado com outros coronavírus»

 A Dra Roxana Bruno explica que as novas ondas de infecções se verificam nas sociedades onde houve confinamento. Mas na Suécia ou no Uruguay, não se observam novas ondas de infecção, porque não houve isolamento artificial da população saudável, apenas dos idosos e dos que tinham graves problemas de saúde.
Critica também a vacina experimental, com Ácido Nucleíco recombinante.
Face a estes problemas e à relativa facilidade de tratamento para o Covid-19,  Roxana aponta em alternativa, que se confie no nosso sistema imunitário, para dar conta deste vírus, como de muitos outros que invadem regularmente o nosso corpo.
A falsa informação dominante, que ocorre em todo o Mundo, tem como objectivo convencer as pessoas a tomarem uma vacina que não oferece garantias.

[Comentário:]
Como biólogo, posso garantir que a visão de Roxana Brun é absolutamente ortodoxa. 
A interacção do vírus com o hospedeiro, é um caso particular do par parasita/hospedeiro. Nesta interacção dinâmica, o parasita não está «interessado» em eliminar ou em enfraquecer demasiado o hospedeiro. 
Por isso, numa perspectiva de epidemiologia, verifica-se que o agente, em muitas doenças epidémicas, começa por causar uma letalidade acentuada, para depois se tornar menos agressivo (fenómeno da atenuação natural nas populações), menos causador de casos fatais. 
As doenças virais mais banais, todos os Invernos causam pandemias sem causar vítimas mortais: são devidas a coronavírus, da mesma família que o SARS-Cov-2. Aqueles porém, adaptaram-se ao ser humano e só nos causam um «resfriado». A rapidez com que tais coronavírus se espalham, é tanto maior quanto seu efeito no hospedeiro humano for mais suave: assim, os humanos infectados transmitem a estirpe rapidamente, em toda a população. Para os vírus (como para outros agentes infecciosos), o que importa - em termos de «performance darwiniana» - é a sua proliferação, sua capacidade em deixar maior descendência: não lhes «interessa» danificar ou eliminar o hospedeiro... 

A doença designada por Covid-19 tem muitas possibilidades de tratamento, além de existirem métodos comprovados de prevenção. A opção de vacinação é simplesmente uma barbaridade do ponto de vista biológico e de saúde pública, pelos seguintes motivos:
- A imunidade conferida pela interacção do organismo e seu sistema imunitário, face ao SARS-Cov-2 caracteriza-se por um predomínio da imunidade celular [anti-corpos expostos à superfície de leucócitos T], sobre a imunidade serológica, [anti-corpos em solução no soro]. 
Devido a esta interacção do sistema imunitário com o vírus e perante a possibilidade de reinfecção, o sistema imunitário pode desenvolver uma reacção auto-imune, a qual tem efeitos devastadores. Essa «tempestade auto-imune» ataca os tecidos e células do próprio indivíduo. Este tipo de reacção já foi observado em animais de experiência, inoculados com uma vacina experimental para o Covid-19 e depois expostos ao próprio vírus. Os animais imunizados morreram todos.
Nalguns pacientes humanos, algo semelhante aconteceu, ou seja, tiveram uma primeira infecção da qual os indivíduos se curaram. Houve, alguns meses depois, uma nova infecção. O resultado foi - nuns casos raros- a referida reacção auto-imune, causadora de morte, ou doença grave, deixando sequelas.
Os portadores de doenças auto-imunes (diabetes tipo 2, esclerose múltipla, lúpus...) deveriam ser excluídos de vacinação. Mas, mesmo alguém sem um quadro de doença auto-imune, pode ter uma reacção violenta de «tempestade auto-imune». Simplesmente, não se pode «a priori» garantir que tal ou tal indivíduo não irá ter aquela reacção do seu sistema imunológico. 
Por isso, Roxana Brun questiona, com razão e bom senso, porque se vai arriscar uma situação tão grave, vacinando todas as pessoas. Sabe-se que algumas irão desenvolver o referido efeito, perante uma infecção viral: mesmo que resulte daí apenas uma morte por mil, já é demasiado. 
Presentemente, calcula-se que alguém infectado com SARS-Cov-2 tenha cerca de 95% de probabilidade de sobreviver. Uma vacina faria correr - inutilmente - um risco de vida em certas pessoas*. (*Robert Kennedy Jr, sobre a vacina, aqui).
 Isto é inadmissível, se tivermos em conta que já existem tratamentos eficazes e que aumentou a experiência dos clínicos. Com a acumulação de ciência e experiência sobre SARS-Cov-2, a percentagem de pessoas que morrem de Covid-19, irá com certeza diminuir muito.

segunda-feira, 1 de junho de 2020

NÃO QUEREM QUE SAIBAS - VACINAS E A INDÚSTRIA FARMACÊUTICA


Robert Kennedy Jr. tem sido um incansável defensor dos direitos das crianças. Ele tem esclarecido - em incontáveis intervenções - como é que as vacinas se tornaram um domínio onde não há possibilidade dos particulares, ou dos Estados processarem os fabricantes as mesmas, pelo facto de haver uma impunidade inscrita na lei, para esses mesmos fabricantes. 
Além disso, as vacinas são excluídas da designação de «medicamentos». Caso fossem classificadas como medicamentos, seria obrigatório passarem por muitos testes,  para obterem a aprovação para comercialização. Em vez disso, as vacinas são consideradas «produtos biológicos», uma falácia legal que permite que os laboratórios que os fabricam não gastem imenso tempo e dinheiro com os referidos testes. 

 A perspectiva de obter uma vacina para o Covid-19 é muito ténue: não foi possível para outras duas epidemias recentes, causadas por coronavírus, SARS1 e MERS. 
O problema parece estar relacionado com a predominância da imunidade celular (anticorpos à superfície de leucócitos T) em relação à imunidade serológica (anticorpos livres no soro), na resposta do sistema imunitário dos pacientes face ao coronavírus. 
Verificou-se, nos pacientes de Covid-19, o fenómeno do «exacerbar da imunidade»  (immunity enhancement) perante uma reexposição ao vírus: nalguns casos, ocorre um ataque incidindo sobre os tecidos do paciente e não exclusivamente contra o coronavírus. Nestes casos, os pacientes sucumbem, não ao vírus em si mesmo, mas à acção exacerbada do próprio sistema imunitário
Se houver uma vacina, é provável que, num certo número de pessoas,  o mesmo fenómeno tenha lugar quando expostas ao vírus, depois de terem sido imunizadas.
Outro problema para se construir uma vacina eficaz é enorme variabilidade do novo coronavírus, como se pode já constatar: isolaram-se numerosos variantes, resultantes de mutações espontâneas. Nestas circunstâncias, a eficácia dos anti-génios compondo uma vacina pode ser baixa: poderá conferir apenas uma imunização parcial e temporária. 
Tudo indica portanto que a prevenção e o desenvolvimento de tratamentos eficazes são os meios mais apropriados para o combate ao Covid-19. 
Esta foi a orientação adoptada no caso do HIV - também  um retrovírus, embora seja de um grupo diferente dos coronavírus - para o qual não se conseguiu - até hoje - uma vacina. No caso do HIV, o combate eficaz resultou da conjugação de novos medicamentos e da prevenção.

sábado, 25 de abril de 2020

IMUNIDADE DE GRUPO - CAMINHO PARA A RESOLUÇÃO DA PANDEMIA

(Vídeo ilustrando como a imunidade de grupo funciona:)                     
         https://imgur.com/gallery/8M7q8#J7LANQ4

Considere-se o seguinte:
Outros coronavírus foram responsáveis por epidemias, caso do SARS e do MERS. Pois não foi possível encontrar vacinas eficazes, para qualquer um destes dois vírus, do mesmo grupo que o SARS-CoV 2. Agora, já são referidas 30 variantes (mutantes) do vírus causador de COVID- 19. Nunca se poderá ter uma vacina cuja eficácia justifique a vacinação obrigatória de toda a população. Pela simples razão de que o vírus tem uma taxa de mutação tal que, a haver uma vacina eficaz num dado momento, ela deixará de o ser no ano seguinte, pois - entretanto - haverá novas estirpes desse vírus, em populações humanas e em populações animais, reservatórios do vírus (há muitas espécies animais que são reservatório de coronavírus). 
É portanto impossível resolver a crise do COVID-19 por outro meio, que não seja pela imunidade de grupo (*). Neste caso, esta imunidade será atingida quando 70-90 % da população esteve em contacto com o vírus e desenvolveu imunidade. 
Com o confinamento, está-se a adiar o momento no tempo em que se atingirá essa imunidade de grupo. Mas não se está a diminuir - no longo prazo - a extensão da epidemia. No início, o confinamento permitiu que os serviços de urgência estivessem capazes de atender a sobrecarga de doentes causada pela epidemia. Mas, o custo do confinamento (que não é nenhum tratamento, note-se) torna-se incomportável, economicamente e humanamente, se for prolongado por muito tempo. O confinamento prolongado, defendido por alguns, deixa de ter qualquer lógica, em termos de salvar vidas humanas. 
Aliás, constata-se que, não só as unidades dedicadas ao tratamento de doentes com COVID-19 em vários pontos dos EUA e da Europa não estão superlotadas como, ainda por cima, se nota uma preocupante redução nos cuidados (incluindo cuidados urgentes) a outros doentes, que precisam de tratamento hospitalar e acabam por não o ter ou, se o têm, é menos eficaz. Já se observam, em vários países, aumentos de patologias e de mortes, sem relação com o COVID-19. Estes casos de morbilidade e mortalidade acrescidos, sem relação com o Covid-19, podem ser atribuídos ao pânico e à mobilização excessiva de meios médicos em torno desta pandemia.
A imunidade de grupo («Herd Immunity»), nas circunstâncias presentes, vai continuar a se desenvolver, mas demasiado lentamente.

                A graphic with no description
Gráficos: Médias de mortes em vários países; comparam-se os valores dos meses de Janeiro a Abril com os valores médios históricos (retirado de artigo do FT)
Deixar a infecção espalhar-se na população saudável e ter um cuidado especial com os grupos de risco (doentes com doenças crónicas, idosos, pessoas imuno-deprimidas...) seria muito mais eficaz e humano, do que a manutenção indiscriminada de toda a população em «prisão domiciliária». 
Esta atitude extrema já causou uma hecatombe nunca vista ao nível da economia e dos empregos. Fazer com que uma faixa enorme da população fique subitamente empobrecida é uma péssima decisão. E não tem defesa, sequer, em termos de saúde geral da população. Um estudo da Associação de Médicos Britânicos, estima que o confinamento generalizado irá custar 150 mil mortes suplementares no Reino Unido, devido ao agravamento e não tratamento de doenças em situação de confinamento, aos suicídios, à violência doméstica, etc. 
Os prejuízos humanos e económicos, directos e indirectos, representam um pesadíssimo fardo, em especial, nos países em desenvolvimento. Na Índia, por exemplo, a fome é agora um facto. Mas também haverá fome em países desenvolvidos, devido à ruptura das cadeias de produção e de abastecimento.
As pessoas deviam acordar para aquilo que está a acontecer e questionar as medidas decretadas, totalmente arbitrárias, com o pretexto falacioso de que são para «proteger a nossa saúde».
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(*) 
«But the good news is that new numbers from New York seem to indicate that we are closer to “herd immunity” than we previously thought…
Preliminary results from New York’s first coronavirus antibody study show nearly 14 percent tested positive, meaning they had the virus at some point and recovered, Gov. Andrew Cuomo said Thursday. That equates to 2.7 million infections statewide — more than 10 times the state’s confirmed cases.
The study, part of Cuomo’s “aggressive” antibody testing launched earlier this week, is based on 3,000 random samples from 40 locations in 19 counties. While the preliminary data suggests much more widespread infection, it means New York’s mortality rate is much lower than previously thought.  »

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NB1: Para contrariar a imagem catastrófica e alarmista da media, nada melhor do que ver quais são afinal os dados oficiais, detalhados no artigo seguinte: 
 https://strategika.fr/2020/04/22/statistiques-des-deces-mise-en-perspective/

                         

NB2: veja neste artigo como o secretário-geral Guterres quer - a todo o custo - fazer avançar a solução das vacinas para C19.  No processo, difama todas as pessoas que responsavelmente têm apresentado objecções críticas às medidas estatais. https://off-guardian.org/2020/04/25/say-it-aint-so-consortium-news-deploys-the-cias-conspiracy-theory-meme/

NB3: Nestes dois vídeos e na transcrição parcial abaixo, pode-se tomar conhecimento da opinião de dois médicos californianos sobre como encarar a epidemia:



https://www.zerohedge.com/health/2-whisteblowing-cali-er-doctors-urge-open-society-now-because-lockdowns-are-weakening-our  

NB4: Veja a integral da entrevista dos dois médicos californianos (citada em NB3), censurada por youtube e que nos é devolvida graças ao site Off-Guardian:
https://off-guardian.org/2020/04/29/watch-dr-erickson-covid19-briefing-censored-by-youtube/

NB5: Recente entrevista (28 Abril) do Prof. Knutt Wittkowski : 
https://www.youtube.com/watch?v=k0Q4naYOYDw

sábado, 14 de março de 2020

«DEFENDER 2020» da NATO VAI REALIZAR-SE. Saiba porquê...

                Defender-Europe 20, Bremerhaven

Apesar da retirada da Finlândia e da Noruega do exercício Cold Response, o não-adiamento do exercício Defender 2020 da NATO, envolvendo 37 mil soldados, de vários países, dos quais 30 mil dos EUA, mostra que não lhes importa, aos senhores da guerra, a saúde e a segurança dos cidadãos europeus. 
Estão preocupados, apenas, com a venda de armas aos seus vassalos europeus (biliões de dólares):

Caso não haja adiamento, isso significa que os militares americanos da NATO foram - de alguma forma -  imunizados contra o Covid-19, mas não os militares dos países europeus, nem as populações.  
A eficácia dessa protecção será testada no terreno, com as manobras na Europa....
Uma hipótese que escrevi recentemente neste blog:
«Não seria impossível que as investigações envolvam soldados americanos - sem o saberem - injectados antes de partirem para a Europa com uma vacina, ou com um cocktail de anti-corpos contra o coronavírus que tenha uma função semelhante. Lembremos que, no caso da invasão do Iraque em 2003, muitos soldados americanos adoeceram devido ao excesso de estímulo do seu sistema imunitário, causado por vacinas múltiplas, naquilo que foi considerado uma doença misteriosa. Tal como no passado, não deveria surpreender-nos que os EUA se preparem para testar as várias versões de vacina e/ou de soro anti-covid-19. »

                            New Scientist Default Image

Segundo artigo do New Scientist, o mundo já estava avisado da possibilidade de novo coronavírus se espalhar. A utilização de existentes vacinas de SARS ou MERS (outros coronavírus), ou de adaptações destas, seria uma forma expedita de manter imunes - com uma elevada probabilidade - as tropas dos EUA/NATO, face a uma população indefesa.
O «DEFENDER 2020» assemelha-se a um exercício de ocupação de território inimigo infestado com uma  doença viral mortífera, para a qual só as tropas ocupantes possuem imunização.