Muitas pessoas aceitam a situação de massacres de populações indefesas em Gaza e noutras paragens, porque foram condicionadas durante muito tempo a verem certos povos como "inimigos". Porém, as pessoas de qualquer povo estão sobretudo preocupadas com os seus afazeres quotidianos e , salvo tenham sido também sujeitas a campanhas de ódio pelos seus governos, não nutrem antagonismo por outro povo. Na verdade, os inimigos são as elites governantes e as detentoras das maiores riquezas de qualquer país. São elas que instigam os sentimentos de ódio através da média que controlam.
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terça-feira, 4 de janeiro de 2022

A «RAZOIRA DE OCCAM» E A PANDEMIA DE CORONA VÍRUS

Sabem qual o significado da expressão «razoira (ou navalha) de Occam». Guilherme de Occam era um filósofo  e lógico da Idade Média, que estabeleceu que as afirmações podiam ser avaliadas pelo princípio seguinte: Para decidir-se sobre várias afirmações, aquela que implique maior economia de argumentos, ou quanto menos passos que impliquem demonstração tiver, é essa que devemos preferir sobre todas as outras, pressupondo que haja numerosos factos desconhecidos e que a realidade não está completamente desvendada. O princípio da «razoira de Occam» (existem outras designações) é um dos critérios pelos quais os cientistas, até à data de hoje, recorrem para escolher entre várias hipóteses. Embora não seja senão uma conjetura razoável, pois não existe demonstração da sua universal aplicabilidade, é uma regra empírica útil. 

A minha hipótese é que na guerra híbrida que os americanos estão levando a cabo aos chineses e vice-versa, têm-se desenvolvido aspetos de guerra biológica encobertos. A existência de laboratórios de alta segurança, como em Fort Detrick, ou no Instituto de Virologia em Wuhan, não pode ser negada. O que aí se faz exatamente, tem sido top secret por «boas» (más) razões. Estão ambos (mas nisso são acompanhados por muitos outros países) a violar um tratado que proíbe o uso e armazenamento de armas biológicas, negociado na ONU e ratificado por grande número de países, incluindo todos os que possuem uma biotecnologia suscetível de ser desviada para fins de guerra biológica. É efetivamente uma lei internacional que têm estado a violar. Por isso, mantêm segredo sobre a natureza das suas atividades, por isso também proíbem as inspeções por elementos neutrais, independentes. Chineses e americanos, embora não se coíbam de fazer acusações  mutuas do crime, não permitem que se esclareça -não só a origem da estirpe de SARS-Cov-2 (ver PS4) - como de muitas outras, já operacionalizadas ou em desenvolvimento. 

A existência duma pandemia seria então responsabilidade conjunta dos países envolvidos nesse desenvolvimento ilegal de investigação aplicada. Note-se que existem provas de que Fauci e outros foram coniventes, sabiam o que estava a ser efetuado em Wuhan e financiaram-no. O chamado «ganho de função», neste caso, consistiu em dotar a estirpe de partida (SARS1) de novas propriedades, a criação artificial, em laboratório, de aumento da afinidade do vírus ao recetor celular específico: 2000 vezes maior que na estirpe de origem. 

A exagerada resposta, ao nível quer nas autoridades de Pequim, quer dos países ocidentais foi - de certa maneira- -  incentivada pela OMS e pela ONU. Isto mostra que eles estavam receosos de que algo tinha acontecido, como a libertação acidental de uma estirpe cultivada em laboratório. Algo para além duma gripe «severa». 

Por outro lado, os eugenistas malthusianos e «filantropos» de todos conhecidos e que detêm enormes partes em empresas (Astra-Zeneca, Pfizer, Moderna, Johnson & Johnson) que fabricam vacinas anti-COVID, estavam mais que atentos, estavam preparados, pois já o tinham planeado ao pormenor (Out-Nov. 2019) no famoso EVENT 201 organizado pelo Fórum Económico Mundial de Davos. Quanto à tecnologia de fornecer ARNm às células, ela foi desenvolvida e era considerada altamente promissora em artigo da Science sobre trabalhos das equipas da MODERNA (fortemente apoiada financeiramente pela Fundação Bill e Melinda Gates) desde 2017, pelo menos. Note-se que as vacinas da Pfizer e da Moderna usam o mesmo veículo genético de ARN-mensageiro nas vacinas, apenas diferindo a composição nas microesférulas usadas para facilitar a entrada do ARNm no interior das células.

Os oligarcas costumam usar o estratagema de criarem um problema, para depois apresentarem a solução (aquela que eles desejam). Neste caso, os criminosos bilionários pretendem ter o controlo sobre os sistemas de saúde, a partir do qual poderão monitorizar as populações humanas, sejam elas quais forem. A pretexto de reforços de vacinas, poderão generalizar o sistema de vigilância, que já é praticado pela ditadura totalitária sobre sua população de 1,4 milhares de milhões de cidadãos.  

Não há prova de todas as coisas que eu afirmei acima, assim como não há prova de todos os passos e ações relacionadas com o crime cometido por um réu, quando este vai a julgamento. Com efeito, pela natureza deliberada e obviamente criminosa, pode-se esperar que um país, um grupo, ou um multimilionário, tomem suas precauções para manter secretas as atividades criminosas e quando tornadas públicas, fazerem tudo para baralhar as pistas e ocultar a verdade dos factos*. 

As grandes farmacêuticas que lançaram as várias vacinas de ARNm e ADN no mercado falseiam os dados dos ensaios, mostrando uma desonestidade total, o que não espanta, pois têm antecedentes criminais, tendo sido julgadas e condenadas.

Além disso, o «establishment» científico compreende que está metido numa «camisa-de-forças», em particular, a ser obrigado a aceitar a «ortodoxia» disfarçada de «ciência», propalada por Fauci, Ferguson e outros. Eles são incapazes de «ver» a verdade, pois isso lhes custaria a carreira: Vários médicos foram suspensos em vários países do mundo, somente por terem uma abordagem terapêutica, ou seja, quererem salvar os seus doentes, com medicamentos «proscritos», como a ivermectina, por exemplo!

Os media inflam indecentemente a psicose de medo, matraqueando assustadoras contabilidades, fazendo sistematicamente noticiário de primeira página (tanto na imprensa escrita como audiovisual) com o «vírus mortífero», fazendo eco exclusivamente aos pontos de vista de pseudo-cientistas como Ferguson (Imperial College) e outros, mas não dando oportunidade a cientistas honestos de mostrarem os dados e as conclusões divergentes, a que chegaram. Fazem processos mediáticos, com vista à liquidação da imagem pública de cientistas sérios, como Didier Raoult, Robert Malone e muitos outros. O comportamento dos profissionais dos media é totalmente antiético do jornalismo e eles sabem-no. Acredito que, explicita ou implicitamente, sejam ameaçados de despedimento, caso se atrevam a dar voz a dissidentes do novo «culto covidiano».

Os políticos, do governo ou da oposição, vão para onde «sopra o vento»: havendo uma psicose coletiva, eles tentam «cavalgar a onda» como o fazem em relação a muitos outros aspetos. Não está «no ADN» deles parece, dizer: «enganei-me, errei, desculpem». Penso que só dizem isso num processo, acossados e em último recurso para ver se conseguem receber uma condenação mais leve pelo tribunal. Os erros não são corrigidos, porque seria necessário explicar aos eleitores que se enganaram, mas isso seria a coisa mais inverosímil. Se há seres que nunca se enganam são os políticos, não sabiam?

A coligação desses interesses muito dúbios faz com que o retorno ao bom senso e a uma abordagem racional, científica, se atrase. Não se trata de algo que não esteja ao alcance da humanidade resolver. Na verdade, se tivesse havido seriedade desde o princípio, se tivesse prevalecido a liberdade de palavra, de opinião e sobretudo a liberdade dos médicos prescreverem a terapia que - em consciência - achavam apropriada aos doentes, não haveria sequer um décimo das mortes e dos casos graves que ocorreram. Deve-se considerar que um número elevado de pacientes morreram, não pelo COVID, mas antes pela imposição administrativa dum tratamento tardio e inadequado, que lhes foi ministrado.

Do ponto de vista da saúde pública, é muito mais sensato deixar «correr o vírus», pois ele é tratável. As pessoas mais suscetíveis, devido a problemas de saúde e/ou de idade, devem ser resguardadas, como sempre foi de boa prática. Mas, neste caso, «optou-se» por confinar populações inteiras, com os resultados desastrosos de aumento de 40% na mortalidade em pessoas saudáveis, entre os 18 e 64 anos: Estão a sair agora as estatísticas das seguradoras. São muito alarmantes, pois refletem uma realidade ocultada, durante estes dois anos de pandemia, pelos governos. Não há dúvida que as medidas «para combater a pandemia» foram, elas próprias, muito mais graves, em termos de mortalidade e de saúde (além do aspeto económico), que a própria pandemia, que elas pretendiam combater.

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(*)As pessoas que continuam a ir atrás da «teoria da conspiração», perguntem a si próprias se esta acusação tem como objetivo desmascarar os «grandes e poderosos» ou quem tenta denunciá-los? Eu diria que em 99% dos casos, a acusação é lançada para inocentar alguém ou alguma organização poderosa, não para esclarecer a verdade. É feita com motivações ideológicas ou de intimidação. Veja, por exemplo, o que relata o ex-Senador Ron Paul (EUA), neste artigo.


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PS1 : https://www.globalresearch.ca/jaccuse-governments-worldwide-lying-you-people-populations-they-purportedly-serve/5750650 Os médicos e cientistas preocupados lançam um sinal muito claro sobre a loucura das medidas que têm estado a ser tomadas. Eles mostram provas incontestáveis (pelos defensores do sistema), pois são os próprios números das agências oficiais. Porém, não são ouvidos, nem reconhecidos pelas autoridades, pela media e portanto pela maioria da população. É o que se chama uma ditadura sanitária e orwelliana.

PS2: Acumulam-se as provas contra Fauci, confirmando plenamente as informações prévias que eu tinha e que me levaram a escrever o que escrevi, acima.

PS3: Como tenho afirmado neste blog, repetidas vezes, o chamado passe sanitário ou vacinal, não é aquilo que parece. É um instrumento de controlo e portanto de anulação da liberdade dos cidadãos. Oiça Franções Ruffin, denunciando «a banalidade do mal».

 PS4: Vem agora mais um eminente cientista reafirmar a solidez da hipótese de que o vírus não evoluiu na natureza, a partir de vírus presente numa espécie animal. Já o Prof. Luc Montagnier, descobridor do vírus HIV o afirmara antes e desde Fev. 2020, uma equipa científica, por mim assinalada, tinha colocado a hipótese. 

sexta-feira, 16 de julho de 2021

Paul Craig Roberts: COMO FOI ORQUESTRADA A «PANDEMIA» DE COVID

Nota: considero Paul Craig Roberts totalmente fidedigno e credível. Ele limita-se a relatar factos que chegam ao seu conhecimento, sem se inibir de fazer as ligações lógicas, que qualquer pessoa medianamente inteligente faria. 

Eu tenho evidências prévias dos factos que afirma, como, por exemplo, a questão das patentes registadas: Esta evidência foi exposta há muitos meses, numa entrevista pela bióloga francesa Alexandra Henrion-Caude*.

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(*)https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2020/11/cientista-francesa-prova-de-que-o-sars.html



O testemunho do Dr. David Martin é de importância crítica para compreendermos o que de facto aconteceu:


Leia:

 https://www.paulcraigroberts.org/2021/07/15/how-the-covid-pandemic-was-orchestrated/

How the Covid “Pandemic” Was Orchestrated

Everything you should know about Covid

Paul Craig Roberts


TRADUÇÃO


O vírus é real. É um perigo para pessoas com sistemas imunológicos fracos e com comorbidades. Pessoas de qualquer idade podem ter comprometimento do sistema imunológico e doenças graves. No entanto, os problemas imunológicos e de saúde estão mais associados aos idosos, pois eles tiveram uma vida inteira para se envolver em maus hábitos e uma vida não saudável. A grande maioria daqueles cujas mortes foram atribuídas à Covid tinham comorbidades. 

Mesmo assim, os idosos acometidos por Covid ainda tinham uma alta taxa de sobrevivência de cerca de 95 por cento. Todos os outros tiveram uma taxa de sobrevivência de 98 ou 99%. É impossível ter números precisos porque os dados são distorcidos para maximizar as mortes de Covid. Os hospitais receberam incentivos econômicos para relatar todas as mortes como mortes de Covid, desde que a pessoa tivesse Covid ou um teste de PCR positivo. Supostamente, uma pessoa que morreu em um acidente de motocicleta foi listada como uma morte de Covid porque teve um teste PCR positivo. 

A verdadeira questão é se as pessoas que supostamente tiveram Covid morreram por causa disso, ou por falta de tratamento ou pelo tratamento errado. Inicialmente, os pacientes hospitalizados da Covid foram colocados em ventiladores e mortos por eles até que um médico descobriu que o problema respiratório tinha uma causa diferente do que eles presumiam e emitiu um aviso. Outras mortes de Covid foram devido à falta de tratamento. 

Lembre-se, a suposição era de que não havia tratamentos, daí a ênfase no desenvolvimento de uma vacina, mas havia dois tratamentos de alto sucesso, seguros e baratos baseados em HCQ e ivermectina. Esses tratamentos atrapalharam a permissão de emergência para o uso de vacinas não testadas e não aprovadas e foram demonizados em prol dos lucros das vacinas da «Big Pharma». Então, se você tivesse Covid, eles o mandavam para casa sem tratamento até que você ficasse tão mal que precisava ser hospitalizado, e então eles o matavam com ventiladores.

 Em outras palavras, não sabemos realmente se alguém morreu da própria Covid. 

Para entender o fracasso total de todas as autoridades de saúde do mundo em lidar com a “pandemia de Covid”, considere que nos países africanos infestados de malária não há Covid, nem máscaras, nem confinamentos. Por que é isso? A resposta é que em países infestados de malária as pessoas tomam um comprimido HCQ, um por semana.

 Considere a Tanzânia, por exemplo. Toda a população da Tanzânia - 59.734.218 pessoas - é considerada em risco de malária, com 93% da população vivendo em áreas de transmissão da malária. Consequentemente, a população toma HCQ, uma vez por semana como preventivo contra a malária. HCQ também é um preventivo e uma cura para a Covid. Em toda a Tanzânia, durante o período de 3 de janeiro de 2020 a 14 de julho de 2021, houve apenas 509 casos relatados de Covid e 21 mortes relatadas. Quase todos ocorreram em Abril de 2020. https://covid19.who.int/region/afro/country/tz 

Como o teste de Covid não é confiável e conhecido por produzir falsos positivos e qualquer pessoa que morre com um teste positivo tem sua morte relatada como uma morte da Covid, não sabemos realmente se há um único caso ou uma única morte da Covid na Tanzânia. 

O número de casos da Covid foi muito inflado pelo teste de PCR. Agora entende-se que na alta taxa de ciclos em que o teste foi executado, ele produz uma taxa de falsos positivos de até 97 por cento. Muitos e talvez a maioria dos casos leves e sem sintomas não eram realmente infeções de Covid. Não vi nenhuma explicação de porque o teste foi executado em uma taxa de ciclo conhecida por invalidar o teste. Resta saber se foi feito de propósito para gerar medo e apoio a uma vacina experimental e não testada. 

Quando o estabelecimento médico informa que a vacina é segura, eles não sabem disso, porque é uma vacina não testada e usada com uma autorizacao de emergência. Na verdade, a vacina está sendo testada na população mundial. A vacina Covid é chamada de vacina, mas na realidade é baseada em tecnologia e parece funcionar como um sistema operacional. Normalmente, as vacinas são feitas de vírus, vivo ou morto. Não é o caso da “vacina” da Covid. 

Na verdade, aprendemos que a vacina não é segura para um grande número de pessoas, especialmente os jovens que não são ameaçados pelo próprio vírus. Alguns países abandonaram o uso de algumas das vacinas por causa de coágulos sanguíneos. Por exemplo, a autoridade de saúde dinamarquesa abandonou o uso das vacinas Johnson & Johnson e AstraZeneca, por causa de sua associação com coágulos sanguíneos.

As autoridades de saúde estão emitindo novos avisos devido a problemas de inflamação do coração e Síndrome de Guillain - Distúrbios autoimunes comuns. https://www.globalresearch.ca/fda-add-warning-jj-vaccine-serious-rare-autoimmune-disorder/5749999 


Cientistas proeminentes apelam para a suspensão das vacinas do Covid: https://www.globalresearch.ca/halt-covid-vaccine-prominent-scientist-tells-cdc/5744828 
É importante compreender que todas as vacinas baseadas na mesma tecnologia de ARNm têm os mesmos problemas. Os burocratas da medicina não admitiram isso, por enquanto, mas este é o facto.

As autoridades sanitárias, tendo-se apressado em autorizar, para uso de emergência, as vacinas, fingem que os efeitos adversos, para os quais estão agora a avisar, são «raros». Mas estes efeitos não são raros. Temos agora notícias que mostram que para todos exceto os mais idosos, a vacina pode ser mais perigosa que o próprio Covid.

https://www.paulcraigroberts.org/2021/07/13/17503-dead-1-7-million-injured-50-serious-reported-in-european-unions-database-of-adverse-drug-reactions-for-covid-19-shots/ 

Ver também: https://www.globalresearch.ca/worst-side-effect-ever-heart-inflammation-happening-world-due-blood-clotting-caused-covid-19-vaccines/5749988 

O novo variante Delta, que apareceu, ou se afirma que apareceu, está sendo usado para renovar o medo e encaminhar o rebanho dos  não vacinados, para a vacinação. 

 As autoridades públicas e as prostitutas da média estão a fazer muito caso do variante Delta, embora este, de facto, não resulte até agora em doença séria ou em morte associada ao Covid. Dizem-nos que a vacina também protege contra o variante Delta, mas os Gigantes Farmacêuticos estão a vozear para autorizar uma vacina de reforço, até agora não aprovada pelos grandes corpos, coniventes, que são o NIH, CDC e FDA.

Existem questões sobre se o variante Delta, caso realmente exista, é uma mutação ou consequência da própria vacina, ou somente o vírus da gripe que, como é sabido, desapareceu; tal maneira que alguns concluem que o Covid é apenas a gripe. Não podemos fazer nenhum progresso, nem avaliar a situação real porque o debate público, mesmo entre cientistas, está bloqueado. Os cientistas e profissionais médicos que encontrarem coisas diferentes da narrativa oficial são censurados e retirados das plataformas. 

Existem relatórios em como, dos 146.000 casos relatados de variante Delta no Reino Unido, 50 por cento dos quais seriam de pessoas vacinadas.  https://www.globalresearch.ca/half-all-covid-variant-deaths-occurring-people-already-vaccinated/5749904  Relatórios tais como este, não fazendo parte da narrativa, permanecem de fora e não são citados nas notícias.

Não só existem informações de que as vacinas não o protegem, também existem informações credíveis de que a vacina o afeta negativamente. O equivalente britânico da VAERS americana («Vaccine Adverse Event Reporting System»), é o sistema  designado por «Yellow Card», operado pelas agência reguladora dos produtos de saúde e medicamentos (Medicines and Healthcare Products Regulatory Agency - MHRA). Os investigadores da «Evidence-based Medicine Consultancy» (EbMC)  concluíram que as vacinas contra o coronavirus (COVID-19) são “inseguras para os humanos”, baseados nos efeitos adversos de acontecimentos relatados. O diretor do grupo, Dr. Tess Lawrie, ao descrever os resultados da investigação, escreveu:  “A amplidão é impressionante, pondo em evidência muitos incidentes e aquilo que se reporta como doenças graves." https://www.globalresearch.ca/uk-research-group-coronavirus-vaccine-unsafe-humans-due-adverse-events/5749913 

Mike Whitney faz o sumário das provas e nota que a proteína «spike» na própria vacina é, em si mesma, um patogénio mortal. 

https://www.globalresearch.ca/the-killer-in-the-bloodstream-the-spike-protein/5747572 

Tony Fauci, os Gigantes Farmacêuticos e a media prostituta, fazem uma lavagem ao cérebro do público em como estes céticos seriam louquinhos, que precisavam de ser fechados no manicómio. Tantos cientistas e médicos distintos e independentes  têm sido arredados das plataformas sociais por alegadamente terem espalhado desinformação, que as acusações contra eles não são credíveis. Não pode dar-se o caso de que todos os cientistas e médicos, à exceção dos que estão associados com as grandes farmacêuticas, estejam errados.

Recapitulando: a alegada «pandemia» foi criada por um teste que produz falsos positivos, portanto exagerando grandemente a taxa de infeção. As mortes são causadas por tratamento incorreto, ou pela sua ausência e por contabilizar todos os mortos como sendo mortes de Covid.

O medo foi intencionalmente potenciado par fazer com que um público acrítico e assustado aceitasse vacinas não aprovadas, que se manifestavam como realmente tão ou mais perigosas que o vírus do Covid. 

Esta situação terrível não pode ser corrigida, porque os Gigantes Farmacêuticos e as autoridades de saúde a eles associados, os cientistas recrutados e o pessoal médico doutrinado, os media prostitutos, não permitem que se questione a narrativa.

Por exemplo, as pessoas cuja morte se relaciona com a vacinação não são autopsiadas, para que não sejam identificadas com a vacina, e em ordem a prevenir o conhecimento de como a vacina ataca o corpo humano.  https://www.globalresearch.ca/post-covid-vaccine-deaths-not-being-autopsied-why/5749994  

Sem dúvida, a narrativa, apesar dos dados de VAERS e da Yellow Card, não reconhece as mortes relacionadas com a vacina, a não ser como «muito raras». Ao ignorar a evidência crescente, Fauci, CDC, FDA  e as prostitutas da media podem manter a ficção de que as vacinas fazem mais bem do que mal. Note-se que este argumento é muito fraco, mesmo que fosse verdade. É afirmar que está OK pôr em perigo algumas pessoas, desde que se salvem outras mais.

Tal argumento fraco não pode ser usado para justificar a obrigatoriedade das vacinas ou as pressões para aceitar a vacinação. A media prostituta da CNN tem ao serviço «um analista médico», Dr. Jonathan Reiner, que veio declarar na TV que é tempo de obrigar todos os americanos a serem vacinados contra o coronavírus. https://www.globalresearch.ca/video-cnn-doctor-says-time-start-mandating-covid-vaccines/5749996 

O presidente francês Macron está instituir um programa de vacinas obrigatórias e passaportes vaccinais:  https://www.rt.com/news/529029-france-vaccine-passports-macron/ 

O atual ocupante da Casa Branca quer que agentes vão porta-a-porta, para ter todos os americanos vacinados. 

Porquê estas medidas totalitárias para um vírus que a evidência acumulada sugere seja menos perigoso que a respectiva vacina? O que é que se passa aqui? Como podem as mulheres ter direitos sobre seus próprios corpos e serem forçadas à vacinação? A vacinação em massa seguida de reforços ou atualizações para os variantes, serão uma garantia de lucros - para sempre - das Farmacêuticas Gigantes? Será propósito da vacinação obrigatória, dos confinamentos e das máscaras, fazer cessar a autonomia dos indivíduos? É o propósito de disseminar epidemias entre nós, para as elites usarem isto, para açambarcar todo o poder? Será isto controlo da população?  Ou será isto um processo de nos conectar a um nódulo de controlo, na rede geral de controlo? https://www.globalresearch.ca/mrna-covid-vaccine-not-vaccine/5734464 

Porquê estas medidas, quando a HCQ e a Ivermectina são medicamentos com capacidade de cura e disponíveis, ao mesmo tempo que os casos alegados como sendo de Covid, estão exagerados, para nos incutir mais medo?

Porque são os cientistas e médicos discordantes, silenciados?

O conjunto da «pandemia» foi conduzido fora do âmbito da evidência. Isto devia indicar-lhe que algo está muito errado com a narrativa.

AGORA CHEGA-SE AO PONTO CHAVE DO ASSUNTO

Tendo compreendido a informação contida neste artigo, está consciente de que foi manipulado, para aceitar uma agenda secreta. Agora, está preparado para encarar uma evidência poderosa e conclusiva apresentada pelo  Dr. David Martin de que o Covid foi uma libertação intencional, não uma libertação acidental de um laboratório, ou um vírus natural dos morcegos. 

O aspeto seguinte da história, é o mais perturbador de todos. O vírus do Covid foi criado na América e patenteado em  2002.  O NIH e os serviços das Forças Armadas dos EUA estiveram envolvidas na patente: https://odysee.com/@vaccines-covid-nwo:3/JgxEMA02opvp:6  Diz-se no intervalo de 9-10 minutos, citando: «Nós (os EUA) fizemos o SARS e patenteámo-lo a 19 de Abril 2002.» 

Todos os elementos novos presentes no Covid foram patenteados em 73 patentes, muito antes de haver um reconhecimento do surto inicial da alegada pandemia, ou seja antes de se ter consciência da existência do vírus.

Vá aos minutos 29-30 e oiça a citação:  "Precisamos aumentar a compreensão do público da necessidade de contramedidas tais como a vacina pan- coronavírus. Um agente decisivo é a media, e a economia irá seguir a propaganda. Precisamos de usar essa propaganda em nosso benefício para chegar aos problemas reais. Os investidores irão responder, se virem ocasião de lucro neste processo" Isto foi afirmado pelo homem cuja investigação em «ganho de função» em coronavírus era financiada por Fauci e pelo NIH.

Note-se também que UNC, NIAID, e  Moderna  começaram a fabricar uma «vacina» com proteína spike, antes do surto inicial da pandemia.

A documentação nesta entrevista em vídeo torna claro que o Covid resulta de uma libertação intencional para servir agendas orientadas contra a saúde pública e as liberdades cívicas.  https://odysee.com/@vaccines-covid-nwo:3/JgxEMA02opvp:6 

factcheck.org apresenta objeções às afirmações do Dr. Martin.  Mas os sítios da rede de fact-check não são credíveis.

Quando os sítios da rede de fact check afirmam ter controlado os factos, o que eles querem dizer é que verificam se estas afirmações estão de acordo com a narrativa existente. Se as afirmações contradizem, ou põem em causa a narrativa oficial, as afirmações são decretadas como erradas, ou como teorias da conspiração. 

Por outras palavras o padrão de correção de uma afirmação é se se conforma com a narrativa instituída.

Os fact checkers nunca verificam a narrativa oficial.

Isto quer dizer que os fact checkers agem como meros agentes para forçar a conformidade com a narrativa.

Dr. Martin faz a sua leitura e apresentação das 73 patentes relativas ao Covid, que foram registadas pelas agências do governo dos EUA e por companhias farmacêuticas muito tempo antes do aparecimento (ou libertação) do Covid. Ele poderá estar errado. No entanto, o que tem de decidir é um debate público e por peritos independentes, não por guardiões de narrativas. 

quinta-feira, 17 de junho de 2021

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020

A PANDEMIA DO MEDO

               

É evidente que o Covid-19 é um vírus diferente dos outros. Não apenas porque tem uma grande transmissibilidade directa, como também pelo facto de ter um tempo de incubação nos organismos infectados, suficientemente longo, para que estes sejam transmissores involuntários pelos meios onde circulam, sem terem a noção de que estejam infectados. 
Dito isto, há algo de insólito e trágico, no facto de haver indícios de que o vírus resulta de manipulação humana, embora não exista nenhum consenso científico em relação a esta hipótese. 
O facto, a confirmar-se, é grave porque revela que as grandes potências, à revelia das convenções internacionais sobre bio-armamento, se têm dedicado a fazer tudo, sob coberto de instalações de alta segurança. 
Wuhan não é excepção. Se houve ou não um acidente no Laboratório de virologia (com um nível 4 de segurança, o mais elevado) desta cidade chinesa, não será fácil provar... 
Só se alguém (de dentro do referido instituto) falar, o que é altamente improvável, mesmo que fosse verdadeira a origem de manipulação pelo referido laboratório: É que a R. P. China não se pode classificar como um regime aberto e qualquer pessoa do referido instituto, que tivesse a ousadia de dizer a verdade, seria sujeita a perseguição e condenação sem apelo.
Infelizmente para a espécie humana, o cenário 'aprendiz de feiticeiro' relativamente a esta situação não pode ser excluído, face a toda uma série de evidências(*): a própria natureza do vírus, a sua sequência genómica, a tentativa inicial de ocultação da gravidade do vírus. Inicialmente, disseram que não tinha perigo, que não era possível a transmissão de humano para humano... e as pessoas de Wuhan acreditaram. 
Claro que um regime, que cultiva o secretismo como o governo chinês, está sempre sujeito a suspeitas. Existem muitas especulações, apenas destinadas a reforçar a desestabilização interna causada pela epidemia, da parte daqueles que desejam ardentemente o derrube do Partido Comunista Chinês.  
Mas, também do lado de pessoas e organizações indefectíveis do campo Russo-Chinês, existem insinuações improváveis e delirantes, como as de imputar aos EUA esta e as outras epidemias (SARS, peste suína) que têm assolado a China e têm tido efeitos devastadores em sectores inteiros da sua economia (além dos muitos mortos). 

             
                (italianos à espera de abertura de supermercado)

A guerra biológica é como a guerra química e atómica, um crime, em si mesmo, contra a humanidade. 
A guerra feita com armas vocacionadas para causar um genocídio na população civil (como Hiroxima e Nagasaki, no final da 2ª Guerra Mundial, quando os americanos recusaram pedidos de rendição, da parte nipónica) é uma monstruosidade ética e moral e nada, nem mesmo a «justeza» dum dos lados, poderá justificar tal crime. 
Os vírus espalham-se em populações pacíficas, que não têm nenhuma culpa dos actos dos seus respectivos governos. 
Hoje em dia, uma guerra biológica usando vírus ou outros agentes, é muito fácil de levar a cabo, do ponto de vista técnico. Isso torna-a ainda mais assustadora. 
A convenção internacional para banir a construção, armazenamento e utilização de armas biológicas proposta pelos EUA na ONU, foi ratificada por muitos países. 
O pretexto que mantém abertos - em todo o mundo - os laboratórios de segurança de nível 4 é falso e cínico. Parte do princípio que estas instalações têm de existir para estudar os antídotos ou vacinas a um eventual ataque por potência inimiga, com armas biológicas e portanto estes laboratórios devem manter-se funcionais. 
Daí a construírem -eles próprios-  tais armas biológicas, em segredo, em contravenção da convenção internacional que eles próprios assinaram, vai um pequeno passo. 
Não me parece muito difícil de imaginar isso, num mundo regido por cínicos, destituídos de qualquer sentido de obrigação moral para com sua própria população, já para não falar da Espécie Humana no seu todo! 

A gestão do medo tem sido o principal instrumento de manutenção no poder tanto de «ditaduras» como de «democracias». Estão entre aspas, pois estes termos são apenas classificações de propaganda, vindas de um ou do outro lado. Os povos, sejam eles de países «amigos» ou «inimigos», são sempre os que pagam a factura.

Com o caso do covid-19, uma série de coincidências infelizes, seja por via natural ou artificial, desencadearam o presente surto epidémico no país mais populoso do mundo, espalhando-se depressa por países limítrofes e agora, disseminando-se ao nível mundial. 
Presentemente, existe uma guerra fria larvar entre os EUA e a RPC. Mas, durante duas décadas suas economias ficaram entrelaçadas, complementares, os americanos comprando tudo à China e exportando as suas fábricas de produtos tecnológicos, para estes serem fabricados nesse país «comunista»; o gigante asiático  exportando maciçamente, para os EUA e «Ocidente», e com os dólares obtidos, comprando dívida, sob forma de obrigações do Tesouro dos EUA, resultado do seu colossal excedente comercial acumulado - ano após ano. 
Por outro lado, o défice colossal dos EUA (comercial e orçamental), ano após ano, não seria possível ser financiado, senão com a abundante compra de «treasuries» pelos regimes amigos e inimigos ... que financiam assim a máquina de guerra do complexo securitário-militar-industrial USA. Exemplo perfeito de ciclo vicioso... 

Mais uma vez, a loucura e sede de poder dos dirigentes, a sua vontade de «militarizar» a biologia, a sua arrogância e negação de responsabilidades, têm como consequência uma das piores ocorrências no campo sanitário, não apenas pelas mortes e devastação económica já existentes, mas também, pelo potencial de continuar a propagar-se, fora de um verdadeiro controlo, especialmente em zonas do mundo onde as estruturas sanitárias são insuficientes ou inexistentes. 

O que seres racionais  [não inclui governantes e seus conselheiros] deveriam fazer, nestas circunstâncias, era deixarem-se de acusações recíprocas e unirem esforços para derrotar a pandemia. 

Se uma pandemia viral mete medo, a «pandemia estrutural» de sede de poder é muito mais assustadora, se reflectirmos dois segundos! 
Por isso, as pessoas deveriam ver onde está realmente o inimigo: «autoridades», «governantes»... estes são, com pouquíssimas excepções, bandos de mafiosos, ora rivais, ora aliados, na empresa criminosa de espoliar e submeter os seus próprios povos. 

(*) Os próprios investigadores chineses reforçam a hipótese aventada pelos investigadores indianos, apontando o facto de haver sequências no Covid-19, idênticas a sequências do HIV. Estas sequências codificam proteínas que têm a função de tornar a ligação do vírus às células humanas cerca de 1000 vezes mais eficaz que a ligação do vírus do SARS: 
https://www.zerohedge.com/health/coronavirus-hiv-mutation-suggests-nearly-1000x-more-likely-sars-infect