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domingo, 1 de outubro de 2023

«BE HAPPY»



Be Happy by Klaus Schwab LYRICS Here's a little song I wrote You might want to hear it in your POD You own nothing And be happy Ain't got no cash, ain't go no car But 24 booster shots in your arm Own nothing Be happy You can't even buy shit in ze store Because of your low social credit score Own nothing Be happy You will own nothing And be happy Be happy and eat ze bugs
 

domingo, 3 de setembro de 2023

TUDO O QUE O GOVERNO DIZ É PARA DISTRAÍ-LO DA AMEAÇA ÀS NOSSAS LIBERDADES


 Neil Oliver no seu melhor, diz uma série de verdades normalmente omitidas nas narrativas da media corporativa e discursos das forças políticas do espectro parlamentar. 
Para melhor compreensão, podes usar as legendas automáticas em inglês,  premindo o botão «CC».

domingo, 15 de janeiro de 2023

FEM e OMS acima dos governos do mundo [por Paul Craig Roberts]

 Humor Político. por Petar Pismestrovic (AUSTRIA) 


O FÓRUM ECONÓMICO MUNDIAL e a ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE estão a elevar-se acima dos governos do mundo.


“Nos últimos três anos, a exclusão das pessoas comuns daquilo que ainda é vendido como um processo democrático atingiu o cume.” — Peter Koenig

Enquanto ex-economista que trabalhou para o Banco Mundial e para a Organização Mundial de Saúde, Peter Koenig tem informação de dentro, destas instituições. Ele partilha essas informações connosco aqui: https://www.globalresearch.ca/wef-who-they-running-death-cult/5804177

Antes de mais, interrogue-se como a organização de Klaus Schwab, o FEM (WEF em inglês), e a OMS (WHO em inglês) de Rockefeller, Bill Gates, e das Grandes Farmacêuticas, têm a palavra «mundial» no seu nome. A única organização a um nível realmente mundial é as Nações Unidas. Tal como implica o seu nome, é uma organização de nações independentes. As nações é que têm a palavra, não o mundo e muito menos organizações privadas como a FEM (WEF) ou organizações com financiamento privado como a OMS (WHO).

Os globalistas que falam em nome do mundo conseguiram atrair a si um prestígio imerecido ao se apropriarem de uma palavra que sugere que as duas organizações privadas falam em nome do mundo. Ambas organizações estão em vias de adquirir uma autoridade privada sobre a humanidade. O FEM tem estado ativo durante 53 anos, e a OMS desde 1948 quando foi fundada por Rockefeller. No ano em curso, a OMS está a pressionar para monopolizar a autoridade sobre as políticas sanitárias de todos os países. Se a OMS conseguir isso, esta organização dependente de fundos privados, será independente dos governos e não terá que prestar contas politicamente ao povo. É a mesma organização que mentiu e enganou com sua garantia de que a «vacina» COVID era «segura e eficaz», que está agora a querer tomar o poder de impor, a nível mundial, qualquer "diktat" que queira; você fica feliz com isso?

Tanto o FEM como a OMS intervieram, inventando ameaças e controlando as suas explicações, tais como o aquecimento global causado pelos humanos e as pandemias, a solução que elas dão é a centralização do poder, a erosão da soberania nacional e da responsabilização dos dirigentes perante os povos respetivos.

Durante 53 anos, o FEM trabalhou diligentemente para criar a imagem de si próprio como um clube exclusivo ao qual é prestigioso pertencer-se. Eles preparam e promovem políticos profissionais e empresários. Um convite para participar num encontro, faz com que o convidado se sinta especial. Os que não receberam o convite, estão ansiosos por obtê-lo. Isto favorece a criação duma certeza na justeza da agenda do FEM. Os assistentes ouvem comunicações, que eles não têm capacidade de pôr em causa e aceitam as ideias, visto que elas vêm das bocas de grandes nomes. Depois de 53 anos destas conferências, o FEM possui muitos e influentes seguidores.

A OMS foi mais longe, para se tornar uma organização de governo mundial, ao ser acolhida no sistema das Nações Unidas. Se a OMS conseguir obter o controlo da política de saúde para todos os países, será o fim da medicina e da investigação científica independentes. Com exceção da guerra nuclear, é difícil de imaginar algo mais desastroso.

Imagine que é senador ou presidente de uma comissão da câmara dos deputados e compreende que a agenda destas organizações é de acabar com a soberania nacional. O que é que pode fazer em relação a isso? Se começa a falar contra elas, desmascarando-as, elas irão usar as vastas redes de influência para cortar as contribuições para as suas campanhas eleitorais e para diabolizar a sua pessoa, como sendo reacionária e colocando entraves às soluções para os problemas urgentes da humanidade.

A independência dos povos e seus países foi posta em causa de modo tal, que está no caminho da extinção.

Em segundo lugar, pergunte a si próprio, como é que estas organizações, que hipertrofiaram a narrativa do COVID até ao exagero, podem ter uma qualquer credibilidade agora, após os dados oficiais dos governos mostrarem um excesso de mortes não explicadas e isto após a vacinação anti Covid? São os vacinados, não os não-vacinados, que estão a morrer e a sofrer doenças. Os médicos também relatam um crescendo nos cancros e uma quebra na fertilidade, após a campanha de vacinação.

Milhares de cientistas médicos e médicos clínicos concluíram que existiam evidências de que as vacinas baseadas em ARN-m são mortais para muitos, e causando uma série de graves e permanentes lesões em  muitos pacientes. Estes milhares de cientistas e médicos, dos mais prestigiados no mundo, apelaram para o fim imediato das injeções de ARN-m. Porém as autoridades reguladoras dos medicamentos (nos EUA, a «Food and Drug Administration») aprovaram injeções para crianças. Muitos pais, estão de tal maneira ignorantes do perigo, que têm participado no assassinato e graves lesões nos próprios filhos.

É pertinente perguntar-se, durante quanto tempo ainda este público se manterá crente e confiante, perante os ataques devastadores de FEM/OMS.

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* tradução de MB

quinta-feira, 24 de novembro de 2022

POLITIZAÇÃO DA CIÊNCIA DO CLIMA & COP27

 Ao lermos sobre o resultado da COP27, nomeadamente a criação de um fundo de reparação/compensação do clima podemos ficar embevecidos com tanta «generosidade» dos países ricos e dominantes mundialmente. Estes fundos vão - na verdade - servir o mesmo fim que as famosas taxas carbono, criadas e desenvolvidas para refazer a liquidez dos grandes bancos «sistémicos», numa etapa da mercantilização dos assuntos do clima. Temos agora mais este mecanismo, inventado sobretudo para satisfazer o sentimento de «do gooder» (bonzinho) dos «ativistas climáticos» e dos seus sponsors da oligarquia ocidental. 

A ciência do clima foi completamente afundada na onda de demagogia que se acelerou, sobretudo após o ano 2000. Este transformar da climatologia numa questão política, é impulsionado pela ONU, com o seu «painel intergovernamental para o clima», logo uma estrutura política. Assim, se proporcionava o nascimento dum capitalismo «verde», destinado a fazer  «reconversão industrial» ou, a pomposamente chamada «4ª Revolução Industrial», por Klaus Schwab e seus epígonos. 

Aquilo a que assistimos é ainda mais triste que a história do «COVID-19». Aliás, tanto a narrativa do covid, como das alterações climáticas, fazem parte integrante do cenário de controlo globalista, com organizações que deveriam estar fora e acima da política, como a OMS, transformadas em veículos de fundações de multimilionários (ex. Bill Gates), ou de grandes farmacêuticas (Glaxo, Pfizer, ICI, etc). Sabemos que «quem paga, manda», ora estes interesses privados multimilionários são doadores da maioria dos fundos para o funcionamento da OMS, apesar de esta ser teoricamente uma estrutura intergovernamental (os estados membros contribuem com sua quota).

O lado negro das chamadas conferências climáticas é que o mundo está sendo encerrado dentro de uma redoma de «leis» que são totalmente alheias às vontades e às necessidades dos povos. Tem estado a ser criada, paulatinamente, uma estrutura financeira que não está subordinada a qualquer Estado em particular. Esta estrutura financeira global é - afinal de contas - controlada pelos grandes empórios financeiros e bancários. São eles que controlam o fluxo de dinheiro internacional. São eles que subtilmente vão canalizar fundos para este ou aquele projeto. 

Não pensem que existe um input significativo dos povos, ou mesmo dos seus governos, nesses projetos onde são utilizados fundos obtidos através das «taxas carbono» ou, agora do «fundo climático de compensação». Os que estão nas instâncias «técnicas», são um exército de burocratas (não são eleitos), em cargos do FMI, OMS, Banco Mundial, ou OCDE, são eles que controlam a atribuição de créditos a projetos nos vários países. A banca «sistémica», além da sua intervenção direta neste processo, tem um outro grande incentivo, visto que estas somas colossais vão parar aos seus cofres, vão circular nos mercados financeiros e  contribuem muito para o seu funcionamento. Com efeito, segundo o sistema bancário de reserva fracionária, os bancos não têm obrigação de cobertura a 100 % dos empréstimos que fizerem. Os graus de cobertura são variáveis, mas chegam a ser apenas de 10%. Isto significa que um banco está sempre a emprestar dinheiro, que não é dele próprio.  Quanto maiores forem os ativos presentes nas contas de balanço dum banco (não importa que uma grande parte seja dos clientes e não deles), mais poderá emprestar a juros e maior será o seu lucro. 

A coberto da «virtuosa» compensação «climática», estão a desviar-se colossais somas dos Estados, pondo-as nas mãos da finança internacional, ou seja, da oligarquia global dos banqueiros. Assim, as prioridades de investimento já não serão determinadas pelos Estados nacionais, onde os cidadãos poderiam - teoricamente - ter a sua palavra a dizer. Agora, os mais importantes investimentos, sobretudo em países pobres, serão feitos e dirigidos diretamente por uma burocracia internacional, sob forma de «joint ventures» e de «parcerias público-privadas», segundo o querer dos multimilionários que controlam as organizações supracitadas.  


            https://www.meer.com/en/66417-child-labour-and-child-slavery[José Ramos Horta]

Quanto à montra mediática das «COP», sua não eficácia não é resultante de ignorância: É devido ao facto de estarem muito mais polarizadas em torno do «business», tais como os painéis solares e as eólicas. No estádio em que se encontram estas tecnologias, elas são, sobretudo, mais duas fontes de poluição, pois as matérias-primas de que são feitas, são extraídas à custa de trabalho escravo infantil e com graves prejuízos ecológicos, nos países do Terceiro Mundo. Mas, isto passa-se longe da vista dos sensíveis ecologistas de pacotilha. Além disso, as eólicas e painéis fotovoltaicos que deixaram de estar funcionais, são depositados em «cemitérios», ou seja, não há reciclagem dos materiais porque, dados os custos associados à extração das matérias-primas neles encerradas, não seriam operações rentáveis!

                              Foto: «Cemitério» de palas de eólicas

Assim vai o Mundo! Dai-vos ao trabalho de ir procurar boas fontes de informação e não confiai nas «notícias» nas diversas media. 

Apenas assim, teremos um recuo para ver as questões num tempo longo: O da vida humana, o das civilizações e o dos ciclos naturais.


sábado, 15 de outubro de 2022

LISTAGEM DOS «JOVENS LÍDERES GLOBAIS» DO WEF + artigo de F. W. Engdahl


O Fórum Económico Mundial é uma organização conspirativa mundial contra a democracia e os povos. Eles captam (desde 1992) jovens líderes políticos e económicos, artistas e pessoas célebres. Estes, são recrutados para avançar, nos respetivos países, com a agenda globalista. 

Leia o artigo de Global Research, de autoria de Jacob Nordangard «World Economic Forum’s “Young Global Leaders” Revealed»*.

Aos nomes abaixo, juntaram-se os respetivos cargos mais relevantes que têm ou que tiveram. 



Angela Merkel, Chanceler da Alemanha 

Tony Blair, Primeiro Ministro do Reino Unido

 Nicolas Sarkozy, Presidente da França

 Bill Gates, Microsoft

Jack Ma, Fundador de Alibaba

Larry Page, Fundador de Google

Ricken Patel, Fundador de Avaaz

David de Rothschild  (da família dos banqueiros Rothschild)

Jimmy Wale, Fundador de Wikipedia

Jacob Wallenberg, Presidente de «Investor»

Niklas Zennström, Fundador de Skype

Mark Zuckerberg, Fundador de Facebook

 Bono,  cantor-compositor

 Richard Branson (Virgin)

 Jorma Ollila (Shell Oil)

 José Manuel Barroso (Presidente da Comissão Europeia 2004–2014)

Victoria - Princesa Herdeira da Coroa da Suécia  

Haakon da Noruega - Príncipe Herdeiro

Fredrik Príncipe da Dinamarca 

Jaime de Bourbon de Parme, Príncipe da Holanda

Reema Bint Bandar Al-Saud, Princesa, Embaixadora da Arábia Saudita nos EUA

Jacinda Arden, Primeira Ministra da Nova Zelândia

Alexander De Croo, Primeiro Ministro da Bélgica

Emmanuel Macron, Presidente de França

Sanna Marin, Primeiro Ministro Finlândia

Carlos Alvarado Quesada, Presidente, Costa Rica

Faisal Alibrahim, Ministro da economia e do Plano, da Arábia Saudita

Shauna Aminath, Ministro  Ambiente, Alterações Climáticas, Tecnologia, Ilhas Maldivas 

Ida Auken, Deputada, ex-ministra do ambiente da Dinamarca (autora do artigo “Welcome To 2030: I Own Nothing, Have No Privacy And Life Has Never Been Better”)

Annalena Baerbock,Ministra dos Negócios Estrangeiros, Líder da Alliance 90/Die Grünen, Alemanha

Kamissa Camara, Ministro da Economia Digital e Planificação do Mali

Ugyen Dorji, Ministro dos Assuntos Domésticos do Bhutan

Chrystia Freeland, Vice-primeira ministro e ministra das finanças do Canada

Martín Guzmán, Ministro das finanças, Argentina

Muhammad Hammad Azhar, Ministro da Energia do Paquistão

Paula Ingabire, Ministra da Informação e das tecnologias de comunicação e inovação, do Ruanda

Ronald Lamola, Ministro da Justiça e serviços correcionais da África do Sul

Birgitta Ohlson, Ministra dos Assuntos da União Europeia de 2010-2014, Suécia

Mona Sahlin, Líder do Partido Social Democrata de 2007–2011, Suécia

Stav Shaffir, Líder do Partido os Verdes, Israel

Vera Daves de Sousa, Ministra das Finanças de Angola

Leonardo Di Caprio, ator e ativista do clima

Mattias Klum, fotógrafo e ambientalista

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https://www.globalresearch.ca/world-economic-forum-young-global-leaders-revealed/5769766


Como complemento, apresento uma análise aprofundada do WEF por F. William Engdahl:



Klaus Schwab trained our politicians in WEF Global Leaders program


© F. William Engdahl 16 February, 2022



Davos and the Purloined Letter Conspiracy

The famous short story by Edgar Allen Poe, The Purloined Letter, is apt in describing the agenda of Klaus Schwab, founder some 50 years ago of what is today the globally influential Davos World Economic Forum (WEF)–Hidden in plain sight. Schwab published a book in 2020 titled The Great Reset, which calls on world leaders to use the "opportunity" of the COVID-19 pandemic to fundamentally reorganize the global economy into a dystopian top-down version of the technocratic UN Agenda 2030.

For those willing to do patient research, Schwab's WEF reveals an astonishing degree of the current globalist agenda for a technocratic totalitarianism. Even more he has been developing hand-picked cadre to implement this agenda over three decades, with a select global "cadre school" for "future global leaders." In effect it is what we might call the Davos Conspiracy, agents promoted around the world to infiltrate top policy circles and push the sinister Davos Reset agenda.

One of the most astonishing features of the COVID pandemic fear hysteria is the degree to which politicians worldwide have followed in lockstep, along with global media and key health figures, to embrace an unprecedented agenda of economic and human destruction in the name of fighting a virus. It turns out that most all key players all have something in common. They are hand-picked graduates or "alumni" as he calls them, of Klaus Schwab's Davos cadre school, his annual program called Young Global Leaders and, pre-2004, called Global Leaders for Tomorrow.

Since the first group of Davos cadre were selected in 1993, more than
1,400 "future global leaders" have been trained in a highly secret process which is rarely ever mentioned in the bio of Davos graduates.

With the patience of a spider weaving a vast web, Klaus Schwab and his wealthy backers at the World Economic Forum have created the most influential network of policy actors in modern history, or perhaps ever.

In a 2017 video with David Gergen at Harvard, Schwab boasts of being proud that, "we penetrate the cabinets" with Davos Young Global Leader cadre. Schwab states, "I have to say then I mention names like Mrs Merkel…and so on, they all have been Young Global Leaders of The World Economic Forum. But what we are really proud of now with the young generation like Prime Minister Trudeau, President of Argentina and so on, is that we penetrate the cabinets… It is true in Argentina and it is true in France now…"

Great Reset

The Great Reset, as explained by Schwab in his co-authored June 2020 book of the same title, and elaborated in full on the website of the World Economic Forum, is there for anyone curious to discover. It lays out a program to reorganize the global economy top-down, using the COVID disruptions to push among other things a green zero carbon agenda, elimination of meat protein and traditional agriculture, an elimination of fossil fuels, air travel contraction, eliminating cash for central bank digital currencies and a totalitarian medical system of mandatory vaccinations.

In the June 2020 virtual Davos summit of global leaders, aptly titled The Great Reset, Schwab declared, "Every country, from the United States to China, must participate, and every industry, from oil and gas to tech, must be transformed. In short, we need a 'Great Reset' of capitalism… There are many reasons to pursue a Great Reset, but the most urgent is COVID-19." The Great Reset, he continues, requires that, "governments should implement long-overdue reforms that promote more equitable outcomes. Depending on the country, these may include changes to wealth taxes, the withdrawal of fossil-fuel subsidies… The second component of a Great Reset agenda would ensure that investments advance shared goals, such as equality and sustainability."

What Schwab does not mention is that it has been his network of Davos "global leaders" who have been at the heart of advancing the COVID draconian agenda from unnecessary lockdowns to forced vaccinations to mandatory mask. The pandemic has been the necessary first phase of the Great Reset. Without it he would not be able to talk about fundamental global changes.

Here Schwab's agenda is global wealth redistribution for creating the infamous UN Agenda 2030 "sustainable" economy: "The US, China, and Japan also have ambitious economic-stimulus plans. Rather than using these funds… to fill cracks in the old system, we should use them to create a new one that is more resilient, equitable, and sustainable in the long run. This means, for example, building "green" urban infrastructure and creating incentives for industries to improve their track record on environmental, social, and governance (ESG) metrics." He adds, "The third and final priority of a Great Reset agenda is to harness the innovations of the Fourth Industrial Revolution to support the public good, especially by addressing health and social challenges."

Purloined Letter

The 1844 short story by American author Edgar Allen Poe, The Purloined Letter, tells of a stolen letter of the French Queen being used to blackmail her by an unscrupulous minister. When Paris police search the house of the suspected thief meticulously without result, a friend of the chief inspector is able to find the purloined document by looking for it, "hidden in plain sight."

So, it is with what is without doubt the most brazen and criminal conspiracy of modern times, the Davos Great Reset. Everything is there, open for anyone with patience to wade through the pages of WEF press releases and web pages. Notable is that the global players, the Davos "cadre" carefully chosen over the past thirty years to be groomed for positions of power to implement the Great Reset agenda, are openly named on the Davos website, found with a little patient searching. Partial lists have appeared naming a small handful of the Davos "Young Global Leaders." A more exhaustive search of some 1400 names in the annual cadre school classes since 1992 reveals an astonishing, detailed conspiracy. The WEF website states the global leaders are "trained to be aligned with the World Economic Forum's mission," to "drive public-private co-operation in the global public interest."

The following is the result of reviewing every WEF class of future global leaders since 1993.

What is most striking is that key players linked to Schwab are involved in the decisive measures that have made the COVID-19 "pandemic" the economically and physically destructive process it is. WEF alumni are in the middle of everything covid.

Davos, Gates and mRNA Vaccines

At the heart of the COVID-19 agenda is clearly the "warp speed" rollout of untested experimental mRNA gene-edited concoctions, misnamed vaccines, by two pharma companies—Pfizer (with BioNTech of Germany) and Moderna of USA.

Bill Gates (WEF 1993) and his Gates Foundation are at the heart of the mRNA gene-edited jab rollout along with Tony Fauci of the US NIAID.

Gates was selected by Schwab before he had even created the Bill and Melinda Gates Foundation, in 1993, for the first group of WEF cadre together with Angela Merkel, Tony Blair, Gordon Brown and others. Was Schwab influential in getting Gates to create the foundation?
Gates Foundation money, hundreds of millions, have in effect bought control of the corrupt UN World Health Organization, according to WHO whistleblower, Swiss epidemiologist, Astrid Stuckelberger, who in a recent interview stated, "WHO has changed since I was there…There was a change in 2016…It was special: Non-governmental organizations – such as GAVI – Global Alliance for Vaccine Immunization - led by Bill Gates – they joined the WHO in 2006 with a fund. Since then, the WHO has developed into a new type of international organization. GAVI gained more and more influence, and total immunity, more than the diplomats in the UN."
Gates' foundation, along with Schwab's WEF created the global GAVI-The Vaccine Alliance in 2000. Another infamous alumnus of the Gates WEF Global Leaders class, José Manuel Barroso (WEF 1993), – President of the European commission from 2004-2014, former head Goldman Sachs International, member of the Bilderberg Steering Committee – was named CEO of the Gates-financed GAVI vaccine alliance in January 2021, as the mRNA jabs were rolled out. Barroso now oversees global spending on the mRNA vaccines for Gates and WHO.

Albert Bourla chief executive officer of Pfizer, is a WEF Agenda Contributor. His Pfizer Vice President, Vasudha Vats (WEF 2021), is a WEF "global leader" recruit.

The other key mRNA jab maker is Moderna, whose CEO, Stéphane Bancel (WEF 2009) is another Davos alumnus. The very next year, 2010, Bancel was selected to be CEO of a new company, Moderna, in Massachusetts. In 2016, with no successful mRNA product yet approved, Bancel's Moderna signed a global health project framework agreement with the Bill & Melinda Gates Foundation to advance mRNA-based development projects for various infectious diseases. The same year Bancel signed a global health project framework agreement with Tony Fauci and the NIAID. In a January 2018 speech to the JP Morgan Healthcare Conference, more than a year before the world heard of COVID-19 out of Wuhan China, Gates declared, "We are backing companies like CureVac and Moderna on mRNA approaches for vaccine and drug development…" Prescience?

Davos Politicians

The second key component for the Davos pandemic agenda has been an international collection of key politicians in the EU and North America especially, who have backed the most draconian lockdown and forced vaccination measures in history. Most all the key actors are Davos WEF Global Leaders.
In Germany Chancellor Angela Merkel led one of the most severe COVID lockdowns until she retired in December 2021. She was from the first 1993 WEF Global Leaders for Tomorrow class. Her Health Minister, Jens Spahn (WEF 2012), was also a Davos alumnus. Spahn coerced mass mRNA jabs and pushed unnecessary lockdowns and masking. He was a former pharma lobbyist. Philipp Rösler, Merkel’s Minister of Health from 2009 until 2011, was appointed the WEF Managing Director by Schwab in 2014. In December a new coalition government as formed after Merkel retired, under Chancellor Olaf Scholz, who was invited to give a Special Address to the January 2022 Davos WEF Meeting by Schwab. Germany's new Foreign Minister, Green leader Annalena Baerbock (WEF 2020), was chosen to be a Global Leader just prior to her becoming Chancellor candidate. Baerbock's controversial pick as State Secretary for climate change diplomacy, Greenpeace head, Jennifer Morgan, a US citizen, is a WEF Agenda Contributor and close friend of WEF Board member Al Gore. Former German Green Party head, Cem Özdemir (WEF 2002), is new Minister of Agriculture and Nutrition.
In France President Emmanuel Macron (WEF 2016) mysteriously rose from an obscure Cabinet Minister to become President of France in 2017 with no party, just a year after being selected to join the WEF Global Leaders program. As President, Macron has instituted some of the most draconian COVID measures in the world including internal passports and mandated vaccines.
Other EU politicians from the Davos club include Greek Prime Minister Kyriakos Mitsotakis (WEF 2003), Prime Minister of Belgium, Alexander De Croo, (WEF 2015). Both have imposed severe COVID measures. Sanna Marin (WEF 2020), the controversial Prime Minister of Finland invoked a state of emergency in Finland, with severe lockdowns and other drastic measures. In the UK former Labour Prime Minister, Gordon Brown, (WEF 1993) was named by WHO in April 2021 to promote a $60 billion program for COVID vaccination in "poor countries." Brown became WHO Ambassador for Global Health Financing in September 2021.
In North America the Canadian government of Justin Trudeau, now subject to a massive popular revolt against his severe vaccine mandates and other measures, is riddled with Davos agents. Trudeau himself is a Davos WEF Agenda Contributor and frequent speaker at Davos. Schwab introduced Trudeau in 2016 stating, "I couldn't imagine anyone who could represent more the world that will come out of the Fourth Industrial Revolution."
The key COVID actor for Trudeau is Deputy Prime Minister and Finance Minister Chrystia Freeland who is on the WEF Board of Trustees, and leads Trudeau's COVID response. Other WEF agents in Ottawa are Foreign Minister, Mélanie Joly (WEF 2016), Family Minister Karina Gould (WEF 2020). Canada’s Government is a Davos domain.
In the USA top Biden Administration appointees include Jeffrey Zients (WEF 2003), White House Coronavirus Coordinator. Transportation Secretary Pete Buttigieg (WEF 2019) who suddenly announced for President after being chosen by Davos is another. US deep state operative Samantha Power (WEF 2003) is Biden's head of USAID, the major foreign aid agency closely tied to CIA activities abroad. Rebecca Weintraub (WEF 2014) a Harvard professor who works for total vaccination of everyone in the world with mandatory vaccines even for children, is adviser to the Department of Health and Human Services' National Vaccine Advisory Committee.
California Governor Gavin Newsom (WEF 2005) imposed some of the nation's most severe lockdowns and mask mandates as did Jared Polis (WEF 2013) Governor of Colorado, with a public health order that made Colorado one of the first states to require proof of full vaccination to be admitted into the large indoor events.
Australia and New Zealand have been two of the world's most severe COVID tyranny regimes. In Australia, Health Minister Greg Hunt was WEF Director of Strategy in 2001 and WEF Global Leader in 2003. He controls the extreme government COVID-19 policies. In New Zealand, Prime Minister Jacinda Ardern (WEF 2014) met with Bill Gates in New York in September
2019 as featured speaker at the Gates Foundation annual Sustainable Development Goals conference, just before the China COVID events and days before the October Event 201 "pandemic simulation" by World Economic Forum and the Bill and Melinda Gates Foundation. As Prime Minister, Ardern has imposed waves of lockdowns, removing most civil rights and virtually banned international travel.

Think Tanks and Academics

This is far from the extent of the carefully-cultivated and promoted Davos global network behind orchestrating global COVID-19 pandemic measures. Instrumental roles are also played by the Rockefeller Foundation, whose President, Rajiv Shah (WEF 2007) was a leading figure for the Africa Green Revolution when he was at the Gates Foundation, as well as vaccine programs. As head of the influential Rockefeller Foundation, Shah plays a key role promoting the Davos Great Reset where he is WEF Agenda Contributor. Another highly influential US policy think tank, the New York Council on Foreign Relations, has deep engagement in the COVID-19 agenda. Thomas Bollyky (WEF 2013) is Director of the CFR Global Health Program, and is a former Gates Foundation as well as WHO consultant. He directed the CFR Task Force on Improving Pandemic Preparedness: Lessons from COVID-19 (2020).

Jeremy Howard (WEF 2013) is an Australian who at the start of the COVID-19 organized a worldwide campaign for mandatory face masks.

Mustapha Mokass (WEF 2015) developed a vaccine passport system for the Schwab 4th Industrial Revolution agenda.

Mainstream Media

The role of managed media has been at the heart of the unprecedented COVID-19 pandemic propaganda offensive. Davos and the WEF of Schwab are in the midst of this as well.

CNN is one of the most notorious propaganda outlets promoting fear and advocating the mRNA jabs while attacking any proven remedial treatment. CNN and Davos are well-connected.

Dr. Sanjay Gupta (WEF 2010), chief medical correspondent for CNN played a key role promoting the official narrative in the COVID-19 deep event. Dr. Leana Sheryle Wen (WEF 2018) is a columnist with The Washington Post and a CNN medical analyst. As a CNN 'medical contributor' Wen suggested that life needs to be "hard" for Americans who have not received a COVID-19 vaccine. Anderson Cooper (WEF 2008), a former CIA "intern," is a major CNN host. Jeffrey Dean Zeleny (WEF 2013) is the Chief National Affairs Correspondent for CNN.

While CNN produces one-sided commentary on the mRNA jabs and COVID, highly-influential owners of social media corporations engage in unprecedented banning of any critical or contrary opinion in censorship that would make a Goebbels blush. Among them is Mark Zuckerberg (WEF 2009) the billionaire owner of CIA-backed Facebook, and Twitter board member Martha Lane Fox (WEF 2012), a member of the UK Joint Committee on National Security Strategy and on House of Lords COVID-19 Committee. Larry Page (WEF 2005) is a billionaire co-founder of Google, arguably the world’s most used search engine.

Marc Benioff (WEF Board of Trustees) billionaire owner of Time magazine and Salesforce cloud computing, is also connected to Bill Gates's “The Giving Pledge.” Dawood Azami (WEF 2011) is multi-media editor at the BBC World Service, the influential UK state-owned broadcaster. Jimmy Wales (WEF 2007) is founder of Wikipedia which notoriously alters content of COVID-related entries to promote the WHO and Davos agenda. Lynn Forester de Rothschild (WEF 1995) with her husband, Sir Evelyn Robert de Rothschild, owns The Economist magazine, which promotes the COVID Davos agenda along with the coming Green reset. She was introduced to Sir Evelyn by Henry Kissinger at the 1998 Bilderberg Conference in Scotland.

Other figures among the Davos stable of “global future leaders” alumni include Jamie Dimon (WEF 1996), CEO JP Morgan Chase, Nathaniel Rothschild (WEF 2005) son and heir apparent to Baron Jacob Nathaniel "Nat" Rothschild. David Mayer de Rothschild (WEF 2007), a British billionaire green agenda advocate with a fortune of estimated 10 billion dollars is another Davos protege.

WEF “Strategic Corporate Partners" helping mentor the Davos Global Leaders include Barclays Bank, Bill & Melinda Gates Foundation, Deutsche Bank AG, General Motors Company, The Goldman Sachs Group Inc., Google Inc., HSBC Holdings Plc, McKinsey & Company and UBS AG and such.

The Powerful Board of Trustees

Is this concentration of global power just coincidence or part of a genuine outright conspiracy? A reading of the current World Economic Forum Board of Trustees helps to answer.

The WEF Board of Trustees includes, in addition to those already named, some of the world’s most influential people. Along with Chairman Klaus Schwab, it includes Mukesh D. Ambani, Chairman of India’s Reliance Industries. Ambani's net worth is estimated at US$96 billion making him the second richest person in Asia and the 8th richest in the world. WEF Board also includes Larry Fink, Chairman of BlackRock, the world’s largest investment group with some $9 trillion under management. Also included are Kristalina Georgieva, Managing Director, International Monetary Fund (IMF), and Christine Lagarde, President, European Central Bank.
Fabiola Gianotti, Director-General, European Organization for Nuclear Research (CERN) and Green Agenda guru and former US politician, Al Gore, backer of Greta Thunberg. Thomas Buberl Chief Executive Officer, AXA Insurance; Orit Gadiesh, Chairman, Bain & Company; Andre Hoffmann of Swiss drug giant, Hoffmann-La Roche, and a director of Club of Rome and WWF. As well as Lubna S. Olayan, billionaire former head, Olayan Financing Group; Joe Kaeser, Chairman of Siemens Energy; Jim Hagemann Snabe, Chairman, Siemens and Maersk Shipping; Ngozi Okonjo-Iweala, Director-General, World Trade Organization (WTO). As well, Julie Sweet, CEO of global management consultants, Accenture; David M. Rubenstein, Chairman, Carlyle Group; Queen Rania Al Abdullah of Jordan; Mark Schneider, CEO of Nestlé.

This Davos WEF network is without doubt one of the most influential groups of powerful people in the world. This Davos WEF network begins to suggest how pandemics and destructive Green Agenda policies are imposed on an unwitting world.

sexta-feira, 26 de agosto de 2022

O «GREAT RESET» desmascarado

 




A nossa media corporativa tem feito um excelente trabalho de nos distrair do que é importante, de forma a que nós nunca possamos eventualmente abrir os olhos e perceber aquilo que os oligarcas de Davos nos reservam.

No entanto, Klaus Schawb no livro que escreveu em parceria com Thierry Malleret, não esconde nada do essencial. Embora não sejamos ingénuos, ao ponto de acreditar nas suas palavras propagandísticas, com um mínimo de treino podemos compreender verdadeiramente o que eles, os de Davos, pretendem. 

Com efeito, estes super-ricos, agrupando as mil e tal empresas mais lucrativas do planeta, que pagam «uma pipa de massa» para estarem presentes todos os anos em Davos, são detentores coletivamente de cerca de 15 % do PIB mundial! Eles estão interessados num governo mundial, usando porém mais frequentemente o termo «governança» global, o que não é senão um eufemismo, apenas velado, da velha teoria da «Nova Ordem Mundial» com um governo único mundial, que já vem do início do século XX e da Round Table. Um dos mais eminentes propagandistas do globalismo, em 1940, numa altura em que não era preciso esconder-se com eufemismos, H. G. Wells escreveu um ensaio intitulado «A Nova Ordem Mundial». 

Não é porém tão apelativo, hoje em dia, falar-se de «governo mundial». Estes globalistas são certamente aconselhados por especialistas de sociologia, de psicologia e de outros ramos das ciências humanas, que percebem e manipulam com destreza, na senda de Bernays, os desejos profundos, as aspirações dos públicos aos quais se dirigem, para os melhor levar a aceitar como coisa natural, aquilo que à partida não o era. 

A técnica é velha; trata-se de ir fazendo pequenos passos que aproximam do objetivo, de modo a que o público não veja, nessa deriva, nada que seja disruptivo. Mas, no final, estará em condição de aceitar como «natural» algo que antes poderia causar o seu repúdio. Temos exemplos desta técnica de «progressos» incrementais, na progressiva rutura do contrato social, com a privatização, por etapas, dos serviços públicos, um de cada vez, ao longo de décadas, e sempre deixando um núcleo «nacional» como forma de encobrir a privatização à outrance da grande maioria das infraestruturas de serviços. É visível com a transferência de partes do Serviço Nacional de Saúde, para o privado; de grande parte do ensino, deixando escolas públicas para cobrir somente as necessidades da população mais desfavorecida, que não pode pagar mensalidades enormes para manter seus filhos em colégios privados; o mesmo, nos transportes públicos. Em geral, o setor privado tem abocanhado os segmentos de mercado que são rentáveis e que podem ser ainda mais rentáveis, pois o seu objetivo é somente o lucro e não servir o público.  

Em relação ao governo mundial, temos as sucessivas transferências de soberania dos Estados, para construções supranacionais, como a União Europeia e outras. Temos também as normas de tratados, tais como aquele que Obama queria impor (o TTIP), que limitam muito a margem de manobra dos Estados, obrigando-os a reconhecer, na prática, as multinacionais como iguais aos Estados em Direito, logo com capacidade para processar um Estado, logo que este se ataque aos lucros destas empresas.

Dentro da construção paulatina da governança mundial, pode-se incluir o conjunto de regras, emitidas por agências internacionais, quer sejam da ONU ou de outras instâncias. Os tratados multilaterais, cujo conteúdo passa a fazer parte da legislação dum país, assim que este o ratificar, podem ser vantajosos para alguns e desastrosos para outros, como é o caso das regras instituídas pela OMC. 

Por fim, temos a «defesa», na realidade, a força militar. O caso típico é o da NATO/OTAN, em que, para os pequenos Estados, a parcela de autonomia é nula e a soberania se resume à sua bandeira nacional estar presente nas sedes e nos congressos da aliança militar.  Mas, em circunstâncias de guerra ou de treinos, os Estados mais fracos têm de contribuir com contingentes e de fazer despesas avultadas, para equipar seus efetivos com armamentos, navios, aviões, sistemas de mísseis, etc. 

No sistema mundial, tal como o desejam «os de Davos», a propriedade das coisas, dos bens produtivos, não apenas continua a estar distribuída de forma assimétrica: Querem que esta assimetria ainda seja maior. É este o significado do «slogan»: «Não possuirás nada e serás feliz». Com efeito, a possibilidade de possuir propriedade privada, permite a autonomia dos indivíduos, dos grupos, das comunidades. Sem isso, não é possível dizer «não!» ao senhorio, ao patrão, ao superior hierárquico. Sem a posse plena de bens, os menos poderosos não poderão aguentar, porque perdem logo o acesso aos bens vitais. É, portanto a 1ª parte da frase que nos diz algo de concreto. Quanto ao «ser-se feliz», é doutra ordem: Trata-se de algo não quantificável, pois é bem sabido que a riqueza material não traz, por si só, um acréscimo de felicidade; porém, a privação dos bens materiais, ao ponto de fazer com que não haja o essencial, é um obstáculo maior à felicidade dos indivíduos.  

Poderíamos definir o pensamento dos globalistas como o duma oligarquia que deseja para si própria a «governança global», que apenas está interessada em representar a democracia, que se esforça por conservar as riquezas para si, através de oligopólios. Pense-se no poderio económico e político que detém um pequeno número de grandes empresas  (banca e finança internacionais,  empresas petrolíferas e mineiras, empresas químicas e farmacêuticas, empresas de armamento, de tecnologia informática...). Estas empresas conseguem fazer com que os grandes Estados se dobrem aos seus caprichos; conseguem que eles lhes concedam privilégios, como isenções de impostos e outros, que não dão às empresas mais pequenas; sobretudo, conseguem impedir que seja feita e aplicada legislação anti- monopólios. Estas leis anti -monopólios, ou anti- cartéis, foram introduzidas desde há cerca de um século, em países ocidentais e foram reforçadas após a 2ª Guerra Mundial. Mas, os grandes grupos e os seus representantes políticos, não descansaram enquanto estas leis não foram abolidas ou desvirtuadas. Nas economias contemporâneas dos países capitalistas há, não apenas uma onda de privatizações, como uma cartelização generalizada da economia, pelo que o capitalismo, sem concorrência, foi transformado num corporativismo

Este corporativismo, desejado pelos globalistas de Davos, pode traduzir-se pelo lema seguinte:

- «O 'socialismo' para os muito ricos; a escravatura para a plebe» 

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NB1: Yuval Harari diz em voz alta, aquilo que muitos dos «de Davos» pensam: 

https://www.zerohedge.com/news/2022-09-06/world-economic-forum-futurist-we-just-dont-need-vast-majority-population


sábado, 26 de março de 2022

vídeo sobre INTERNET DOS OBJETOS, TRANSUMANISMO, GLOBALISMO




‘The Jerusalem Report’, com Ilana Rachel Daniel a partir de Jerusalém, dá-nos um impressionante  resumo sobre como seria um mundo dominado pelo «transumanismo». 

Sabemos que esta ideologia está associada à chamada «IVª Revolução Industrial» por Klaus Schwab do Fórum Económico Mundial de Davos e pelos que em torno dele gravitam. 

Um dos mais célebres divulgadores desta «revolução», é o ensaísta e professor israelita Yuval Noah Harari. 

Para ter acesso ao vídeo com a reportagem de Ilana Rachel Daniel, clicar AQUI.


sexta-feira, 11 de março de 2022

IDENTIDADE DIGITAL: Banqueiros querem controlar nossas vidas através de IDs digitais



A transformação do passaporte vacinal em requesito permanente, enquanto parte da ID digital e essencial para se poder atravessar fronteiras, é um dos objectivos a curto prazo de Ursula Von Der Leyen (Comissão Europeia), Justin Trudeau (primeiro ministro do Canadá) e doutros dirigentes ocidentais cooptados por Klaus Schwab. Se as pessoas comuns e os membros dos diversos corpos que não se deixaram corromper compreenderem este perigo, com certeza, farão tudo para evitar isto. Pois, a generalização da ID digital será um passo importante para a ditadura totalitária.



                                                            THE JIMMY DORE SHOW
  

terça-feira, 15 de fevereiro de 2022

[F. William Engdahl] BLACKROCK? MUITO MAIS DO QUE VOCÊ IMAGINA

            https://www.globalresearch.ca/more-blackrock-than-you-might-imagine/5748159

Publicado pela primeira vez pela Global Research em 20 de junho de 2021

Uma empresa de investimento praticamente não regulamentada hoje exerce mais influência política e financeira do que a Federal Reserve (a Reserva Federal, o Banco Central dos EUA) e a maioria dos governos deste planeta.

A empresa, BlackRock Inc., a maior gestora de ativos do mundo, investe impressionantes 9 triliões US$ em fundos de clientes em todo o mundo, uma soma mais que o dobro do PIB anual da República Federal da Alemanha.

Esse colosso fica no topo da pirâmide da propriedade corporativa mundial, inclusive na China, mais recentemente. Desde 1988, a empresa se posicionou para controlar de fato a Reserva Federal, a maioria dos megabancos de Wall Street, incluindo o Goldman Sachs, o Fórum Económico de Davos e o seu «Great Reset», a Administração Biden e, se não for travado, o futuro económico de nosso mundo. A BlackRock é o epítome do que Mussolini chamou de Corporativismo, onde uma elite corporativa não eleita governa, de cima para baixo, a população.

Como o maior “banco sombra” do mundo exerce esse enorme poder sobre o mundo deve nos preocupar. A BlackRock, desde que Larry Fink a fundou em 1988, conseguiu montar softwares financeiros e ativos exclusivos, que nenhuma outra entidade possui. O sistema de gestão de risco Aladdin da BlackRock, uma ferramenta de software que pode rastrear e analisar negociações, monitora mais de 18 triliões US$, em ativos de 200 empresas financeiras, incluindo a Reserva Federal e bancos centrais europeus. Aquele que “monitora”, também sabe, podemos imaginar. A BlackRock foi chamada o “canivete suíço do exército – investidor institucional, gestor de dinheiro, empresa gestora de participações privadas e parceiro do governo global, em um só ”. No entanto, a grande média trata a empresa como mais uma empresa financeira de Wall Street, apenas.

Existe uma interface perfeita que une a Agenda 2030 da ONU, com o «Great Reset» do Fórum Económico Mundial de Davos e com as políticas económicas do governo Biden. Essa interface é BlackRock.

Equipe Biden e BlackRock

Nesta altura deve estar claro para qualquer um que se dê ao trabalho de olhar, que a pessoa que afirma ser presidente dos EUA, Joe Biden, de 78 anos, não toma pessoalmente nenhuma decisão. Ele manifesta dificuldades em ler de um teleponto, ou em responder às perguntas preparadas pela média amigável sem confundir Síria e Líbia, ou mesmo, se ele é o presidente. Ele está sendo micromanipulado por um grupo para manter a “imagem padronizada" de um presidente, enquanto a política é feita nos bastidores por outros. Ele lembra assustadoramente o personagem do filme de Peter Sellers de 1979, Chauncey Gardiner, em Being There .

O que é menos público são as pessoas-chave que administram a política económica da Biden Inc. Eles são, simplesmente, os da BlackRock. Assim como o banco de investimento Goldman Sachs dirigiu a política económica sob Obama e também sob Trump, hoje a BlackRock está desempenhando esse papel fundamental. O acordo aparentemente foi selado em Janeiro de 2019, quando Joe Biden, então candidato e com probabilidades de derrotar Trump, foi se encontrar com Larry Fink em Nova York, que teria dito ao “Joe classe trabalhadora” que: “ Eu estou aqui para ajudar .”

Agora, como presidente, numa de suas primeiras decisões, Biden nomeou Brian Deese para diretor do Conselho Económico Nacional, o principal conselheiro do presidente para a política económica. Uma das primeiras Ordens Executivas Presidenciais abordava a economia e a política climática. Isso não é surpreendente, já que Deese veio da BlackRock de Fink, onde era Diretor Global de Investimentos Sustentáveis. Antes de ingressar na BlackRock, Deese ocupou altos cargos económicos sob Obama, incluindo a substituição de John Podesta como conselheiro sénior do presidente, onde trabalhou ao lado de Valerie Jarrett. Sob Obama, Deese desempenhou um papel fundamental na negociação  dos Acordos de Paris sobre o Aquecimento Global.

No cargo-chave de política como vice-secretário do Tesouro da secretária Janet Yellen, encontramos Adewale “Wally” Adeyemo, nascido na Nigéria. Adeyemo também vem da BlackRock, onde de 2017 a 2019 foi consultor sénior e chefe de gabinete do CEO da BlackRock, Larry Fink, depois de deixar o governo Obama. Seus laços pessoais com Obama são fortes, pois Obama o nomeou o primeiro presidente da Fundação Obama em 2019.

E uma terceira pessoa sénior da BlackRock administrando a política económica no governo agora também é incomum em vários aspetos. Michael Pyle é o consultor económico sénior da vice-presidente Kamala Harris. Ele veio para Washington do cargo de estratega-chefe de investimentos globais da BlackRock, onde supervisionou a estratégia de investimento de  cerca de US$ 9 triliões em fundos. Antes de atingir na BlackRock o mais alto nível, ele também esteve no governo Obama como consultor sénior do Subsecretário do Tesouro para Assuntos Internacionais e, em 2015, tornou-se consultor da candidatura presidencial de Hillary Clinton.

É digno de nota o fato de três dos mais influentes representantes económicos do governo Biden serem da BlackRock e, antes disso, todos do governo Obama. Há um padrão definido e sugere que o papel da BlackRock em Washington é muito maior do que nos dizem.

O que é BlackRock?

Nunca antes uma empresa financeira com tanta influência nos mercados mundiais esteve tão escondida do escrutínio público. Isso não é acidente. Como tecnicamente não é um banco que faz empréstimos bancários ou recebe depósitos, ele foge à supervisão regulatória da Reserva Federal, embora faça o que a maioria dos mega bancos como HSBC ou JP MorganChase fazem – comprar e vender títulos para obter lucro. Quando houve uma tentativa do Congresso para incluir gestores de ativos como BlackRock e Vanguard Funds debaixo da alçada da lei Dodd-Frank pós-2008, como “instituições financeiras sistemicamente importantes” ou SIFIs, um grande esforço de lobby da BlackRock acabou com a ameaça. A BlackRock é essencialmente quem faz a lei a si mesma. E, de fato, é “sistemicamente importante” como nenhuma outra, com possível exceção da Vanguard, que também é a maior acionista da BlackRock.

O fundador e CEO da BlackRock, Larry Fink, está claramente interessado em comprar influência globalmente. Ele nomeou o ex-deputado alemão da CDU Friederich Merz como chefe da BlackRock Alemanha, quando parecia que poderia suceder à chanceler Merkel e o ex-chanceler britânico do Tesouro George Osborne, como “consultor político”. Fink nomeou a ex-chefe de gabinete de Hillary Clinton Cheryl Mills, para o conselho da BlackRock quando parecia certo que Hillary logo ganharia a Casa Branca.

Ele nomeou ex-banqueiros centrais para seu conselho e passou a garantir contratos lucrativos com suas antigas instituições. Stanley Fisher, ex-chefe do Banco de Israel e também mais tarde vice-presidente da Reserva Federal, é agora consultor sénior da BlackRock. Philipp Hildebrand, ex-presidente do Banco Central Suíço, é vice-presidente da BlackRock, onde supervisiona o BlackRock Investment Institute. Jean Boivin, ex-vice-governador do Banco do Canadá, é o chefe global de pesquisa do instituto de investimentos da BlackRock.

BlackRock e a Fed

Foi esta equipa de ex- membros de bancos centrais da BlackRock que desenvolveu o plano de resgate de “emergência” para o presidente da Fed, J. Powell, em março de 2019, quando os mercados financeiros pareciam à beira doutro colapso, semelhante ao da “crise do Lehman” de 2008. Como "obrigado", o presidente da Fed, Jerome Powell nomeou - sem concurso - a BlackRock para gerir todos os programas de compra de títulos corporativos da Fed, incluindo títulos em que a própria BlackRock investe. Conflito de interesses? Um grupo de cerca de 30 ONGs escreveu ao presidente da Fed, Powell: “Dando à BlackRock o controle total desse programa de compra de dívidas, a Fed... torna a BlackRock ainda mais importante sistemicamente para o sistema financeiro. No entanto, a BlackRock não está sujeita ao escrutínio regulatório das outras instituições financeiras sistemicamente importantes, ainda que menores .”

Em um relatório detalhado de 2019, um grupo de pesquisa sem fins lucrativos de Washington, Campaign for Accountability, observou que “a BlackRock, a maior gestora de ativos do mundo, implementou uma estratégia de lobby, contribuições de campanha e contratações de porta giratória para combater a regulamentação governamental e estabelecer-se como uma das empresas financeiras mais poderosas do mundo.”

A FED de Nova York contratou a BlackRock em março de 2019 para gerir seu programa de títulos baseados em hipotecas comerciais e suas compras primárias e secundárias de  750 biliões US$ em títulos corporativos e ETFs em contratos sem licitação. Os jornalistas financeiros dos EUA Pam e Russ Martens, ao criticarem o sombrio resgate de Wall Street, pela FED em 2019, observaram: “pela primeira vez na história, a FED contratou a BlackRock para “comprar diretamente” 750 biliões US$ em títulos corporativos primários e secundários e ETFs (Exchange Traded Funds), um produto do qual a BlackRock é um dos maiores fornecedores do mundo.” Eles continuaram: “Acrescentando ainda mais indignação, o programa administrado pela BlackRock receberá  75 biliões US$ dos  454 US$ biliões do dinheiro dos contribuintes para compensar as perdas em suas compras de títulos corporativos, que incluirão seus próprios ETFs, que a Fed está permitindo comprar…"

O chefe da FED, Jerome Powell e Larry Fink conhecem-se bem, aparentemente. Mesmo depois de Powell ter dado à BlackRock o negócio, extremamente lucrativo e sem concurso, de compra direta, Powell continuou a ter a mesma BlackRock como gestora de cerca de 25 milhões US$ de investimentos, em títulos privados de Powell. Registros públicos mostram que, nessa época, Powell mantinha ligações telefónicas confidenciais diretas com o CEO da BlackRock, Fink. De acordo com a divulgação financeira exigida, a BlackRock conseguiu duplicar o valor dos investimentos de Powell em relação ao ano anterior! Nenhum conflito de interesse, não é?

Um  México muito BlackRock

A história obscura da BlackRock no México mostra que os conflitos de interesse e a construção de influência com as principais agências governamentais não se restringem apenas aos EUA. O candidato presidencial do PRI Peña Nieto foi a Wall Street durante sua campanha em novembro de 2011. Lá, ele conheceu Larry Fink. O que se seguiu à vitória de Nieto em 2012 foi uma relação estreita entre Fink e Nieto que estava repleta de conflito de interesses , clientelismo e corrupção.

Provavelmente para ter certeza de que a BlackRock estava do lado vencedor no novo regime corrupto de Nieto, Fink nomeou Marcos Antonio Slim Domit, de 52 anos, filho bilionário do homem mais rico e provavelmente mais corrupto do México, Carlos Slim, para o conselho da BlackRock. Marcos Antonio, juntamente com seu irmão Carlos Slim Domit, comandam hoje o enorme império empresarial do pai. Carlos Slim Domit, o filho mais velho, foi co-presidente do Fórum Económico Mundial da América Latina em 2015 e atualmente atua como presidente do conselho da América Móvil, onde a BlackRock é um dos principais investidores. Pequeno mundo acolhedor.

O pai, Carlos Slim, na época nomeado pela Forbes como a pessoa mais rica do mundo, construiu um império baseado em sua aquisição da Telemex (mais tarde America Movil). O então presidente, Carlos Salinas de Gortari, na verdade deu o império das telecomunicações a Slim em 1989. Salinas mais tarde fugiu do México sob a acusação de roubar mais de 10 biliões US$  dos cofres do Estado.

Como é comum no México desde a década de 1980, o dinheiro das drogas aparentemente desempenhou um grande papel com o ancião Carlos Slim, pai do diretor da BlackRock, Marcos Slim. Em 2015, o WikiLeaks divulgou e-mails internos da empresa de inteligência privada, Stratfor. A Stratfor escreve  num e-mail de abril de 2011, quando a BlackRock está estabelecendo seus planos para o México, que um agente especial da DEA dos EUA, William F. Dionne, confirmou os laços de Carlos Slim com os cartéis de droga mexicanos. Stratfor pergunta a Dionne: “Billy, o bilionário MX (mexicano) Carlos Slim está ligado aos narcotraficantes?” Dionne responde: “Em relação à sua pergunta, o bilionário das telecomunicações MX é.” Num país onde 44% da população vive na pobreza, você não se torna o homem mais rico do mundo -em apenas duas décadas - vendendo biscoitos caseiros.

Fink e PPP mexicano

Com Marcos Slim como diretor da BlackRock e o novo presidente Enrique Peña Nieto, o sócio mexicano de Larry Fink na aliança PublicPrivatePartnership (PPP) de Nieto Peña, de 590 biliões US$, BlackRock estava pronto para colher os frutos. Para ajustar suas novas operações mexicanas, Fink nomeou o ex-subsecretário de Finanças mexicano Gerardo Rodriguez Regordosa para dirigir a Estratégia de Mercados Emergentes da BlackRock em 2013. Então, em 2016, Peña Nieto nomeou Isaac Volin, então chefe da BlackRock México, para ser o número 2 na PEMEX, onde ele presidiu à corrupção, a escândalos e à maior perda na história da PEMEX, 38 biliões US$.

Peña Nieto abriu o enorme monopólio estatal do petróleo, PEMEX, aos investidores privados, pela primeira vez desde a nacionalização na década de 1930. O primeiro a beneficiar foi a BlackRock de Fink. Em sete meses, a BlackRock garantiu 1 bilião US$ em projetos de energia da PEMEX, muitos deles, como o único licitante. Durante o mandato de Peña Nieto, um dos presidentes mais polémicos e menos populares, a BlackRock prosperou graças aos laços íntimos. Logo se envolveu  em projetos de infraestrutura altamente lucrativos (e corruptos) sob Peña Nieto, incluindo não apenas oleodutos, gasodutos e poços, mas também estradas com portagem, hospitais, gasodutos e até prisões.

Notavelmente, o “amigo” mexicano da BlackRock, Peña Nieto, também era “amigo” não apenas de Carlos Slim, mas também do chefe do notório Cartel de Sinaloa, “El Chapo” Guzman. Em depoimento no tribunal em 2019 em Nova York, Alex Cifuentes, um traficante colombiano que se descreveu como o “braço direito” de El Chapo, testemunhou que, logo após sua eleição em 2012, Peña Nieto havia solicitado 250 milhões US$ ao Cartel de Sinaloa, antes de se satisfazer com  100 milhões US$Só podemos adivinhar para quê.

Larry Fink e o «Great Reset» do WEF 

Em 2019, Larry Fink ingressou no Conselho do Fórum Económico Mundial de Davos, a organização com sede na Suíça que há cerca de 40 anos promove a globalização económica. Fink, que está perto do chefe tecnocrata do WEF, Klaus Schwab, defensor do «Great Reset», agora está posicionado para usar o enorme peso da BlackRock para criar o que é potencialmente, se não entrar em colapso antes, a maior Pirâmide de Ponzi do mundo, usando critérios «ESG» (Environmental and Social Governance) para o investimento corporativo. Fink - com 9 triliões US$ para alavancar - está levando a cabo a maior transferência de capital da história para um golpe conhecido como ESG Investing. A agenda da “economia sustentável” da ONU está sendo realizada silenciosamente pelos mesmos bancos globais que criaram a crise financeira em 2008. Desta vez, eles estão preparando, com ajuda de Klaus Schwab do WEF, o Great Reset direcionando centenas de biliões e logo triliões, em investimentos para suas mãos - empresas “acordadas” (woke) escolhidas, e para longe dos “não acordados” (non-woke), como empresas de petróleo e gás, ou carvão. A BlackRock, desde 2018, está na vanguarda para criar uma nova infraestrutura de investimento que escolhe os “vencedores” e os “perdedores” para investimento, de acordo com a seriedade da empresa em relação a «ESG – Meio Ambiente, Valores Sociais e Governança».

Por exemplo, uma empresa obtém avaliações positivas pela seriedade de sua contratação de funcionários e gerentes com diversidade de género, ou toma medidas para eliminar sua “pegada” de carbono, tornando suas fontes de energia verdes ou sustentáveis, ​​para usar o termo da ONU. Como é que corporações contribuem para uma governança global sustentável, é o mais vago da estratégia de ESG e pode incluir qualquer coisa, desde doações corporativas ao "Black Lives Matter" até ao apoio a agências da ONU, como a OMS. Empresas do petróleo, como a ExxonMobil ou empresas de carvão, não importa a situação em que estejam, estão condenadas, já que Fink e seus amigos, agora, promovem o «Great Reset» financeiro ou «Green New Deal». É por isso que ele fez um acordo com a presidência de Biden em 2019.

Siga o dinheiro. E podemos esperar que o New York Times torça pela BlackRock, enquanto ela destrói as estruturas financeiras mundiais. Desde 2017, a BlackRock é a maior acionista do jornal. Carlos Slim foi o segundo maior. Até Carl Icahn terá dito uma vez sobre a BlackRock: “uma empresa extremamente perigosa… Eu costumava dizer, você sabe, a máfia tem um código de ética melhor do que eles”. 


F. William Engdahl é consultor de risco estratégico e palestrante, é formado em política pela Princeton University e autor best-seller sobre petróleo e geopolítica, exclusivamente para a revista online  “New Eastern Outlook”  onde este artigo foi originalmente publicado. Ele é um pesquisador associado do Centro de Pesquisa sobre Globalização.

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                                            BLACKROCK E VANGUARD : Veja