sábado, 7 de agosto de 2021
[Paul Joseph Watson] «NÓS E ELES»
quarta-feira, 21 de julho de 2021
PROPAGANDA 21 [Nº2] a realidade conveniente e a gestão da perceção
Dois exemplos de manipulação da perceção:
Mas, subitamente a associação passou a advogar uso de máscara para crianças acima dos dois anos. Então qual é a causa da mudança brusca, da viragem de 180º? A resposta está na página dos «sponsors» da referida associação. Em destacado lugar vem a Pfizer. Vejam a notícia AQUI.
Doctor and Pathologist Frank van der Goot is convinced; “I am not impressed by the figures that Statistics Netherlands and RIVM communicate. The Covid-19 death figures are also incorrect. Simply because there are hardly any autopsies in the Netherlands and therefore the cause of death by the doctor is highly careless. After all, you cannot determine the cause of death from the outside and that makes the registration a legal obligation for perjury”.
Strong language but Dr. Van der Goot substantiates his views well. “Physicians are, of course, loyal and have to fill in something on the A / B form and then associate by recording the chain of causality. They do this in good faith, but at the same time they also know that they are not sure. From a legal point of view, that makes it perjury and puts doctors in an ethical dilemma.”
Pathologist Frank van der Goot, together with program maker Flavio Pasquino, goes through a video from CBS, which explains how the cause of death is determined. The case used in the video is already debatable and makes for a fascinating conversation about causality and underlying suffering. In the corona crisis this is super relevant because the number of Covid-19 deaths is of great importance to determine the IFR, the Infection Fatality Rate. How many people actually die after infection? But what if the people who died are mislabeled and died of something else?
dr. Frank van der Goot is no stranger to TV. For example, he made an NPO series "Doden Liegen Niet" about determining the cause of death, where he - just like in this broadcast - argued and even showed that the cause of death is often incorrect.
Van der Goot is in both Clinical and Forensic Pathologist and is affiliated with the National Forensic Research Office . He also works in a hospital where he mainly researches biopsies and does not so much perform autopsies.
sábado, 15 de maio de 2021
MÚSICA POP (USA): «Pfizer Girl», «Dr. Fauci song»
Muito sarcástico e muito talentoso...
WHAT?! Fauci Partnered With Moderna On Vaccine
sábado, 21 de novembro de 2020
Dr. Hodkinson critica a resposta oficial ao COVID
O Dr. Hodkinson é um perito de saúde canadiano de renome. O que está abaixo é a transcrição do seu testemunho oral, o mesmo que pode ser ouvido neste link:
https://www.brighteon.com/42ace589-01fc-4a2b-9654-20b0bf0bc315 |
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quinta-feira, 15 de outubro de 2020
ARBÍTRIO - UM ESTADO DE NÃO-CONSTITUCIONALIDADE, SOB PRETEXTO DE COMBATER O COVID
(Suspensão do exercício de direitos)
- TEXTO1. Os órgãos de soberania não podem, conjunta ou separadamente, suspender o exercício dos direitos, liberdades e garantias, salvo em caso de estado de sítio ou de estado de emergência, declarados na forma prevista na Constituição.
2. O estado de sítio ou o estado de emergência só podem ser declarados, no todo ou em parte do território nacional, nos casos de agressão efectiva ou iminente por forças estrangeiras, de grave ameaça ou perturbação da ordem constitucional democrática ou de calamidade pública.
3. O estado de emergência é declarado quando os pressupostos referidos no número anterior se revistam de menor gravidade e apenas pode determinar a suspensão de alguns dos direitos, liberdades e garantias susceptíveis de serem suspensos.
4. A opção pelo estado de sítio ou pelo estado de emergência, bem como as respectivas declaração e execução, devem respeitar o princípio da proporcionalidade e limitar-se, nomeadamente quanto às suas extensão e duração e aos meios utilizados, ao estritamente necessário ao pronto restabelecimento da normalidade constitucional.
5. A declaração do estado de sítio ou do estado de emergência é adequadamente fundamentada e contém a especificação dos direitos, liberdades e garantias cujo exercício fica suspenso, não podendo o estado declarado ter duração superior a quinze dias, ou à duração fixada por lei quando em consequência de declaração de guerra, sem prejuízo de eventuais renovações, com salvaguarda dos mesmos limites.
6. A declaração do estado de sítio ou do estado de emergência em nenhum caso pode afectar os direitos à vida, à integridade pessoal, à identidade pessoal, à capacidade civil e à cidadania, a não retroactividade da lei criminal, o direito de defesa dos arguidos e a liberdade de consciência e de religião.
7. A declaração do estado de sítio ou do estado de emergência só pode alterar a normalidade constitucional nos termos previstos na Constituição e na lei, não podendo nomeadamente afectar a aplicação das regras constitucionais relativas à competência e ao funcionamento dos órgãos de soberania e de governo próprio das regiões autónomas ou os direitos e imunidades dos respectivos titulares.
8. A declaração do estado de sítio ou do estado de emergência confere às autoridades competência para tomarem as providências necessárias e adequadas ao pronto restabelecimento da normalidade constitucional.
«... The Head of the Health Emergencies Program at the WHO has basically confirmed an IFR of 0.14%, approximately the same as the seasonal flu. And here are the latest survival rate estimates from the Center for Disease Control:
- Age 0-19 … 99.997%
- Age 20-49 … 99.98%
- Age 50-69 … 99.5%
- Age 70+ … 94.6%
The “science” argument is officially over. An increasing number of doctors and medical experts are breaking ranks and explaining how the current mass hysteria over “cases” (which now includes perfectly healthy people) is essentially meaningless propaganda, for example, in this segment on ARD, one of the big mainstream German TV channels. »
terça-feira, 22 de setembro de 2020
Mentiras, Malditas Mentiras e Estatísticas de Saúde
quinta-feira, 16 de julho de 2020
MÁSCARA PROTEGE DO VÍRUS, UM MITO... PROVAS? TÊM SIDO OCULTADAS PELA MEDIA!
NOTA 1. As populações do Extremo-Oriente estão habituadas a usar máscara, mas por um motivo completamente diferente: na China, Coreia e Japão existem certos períodos do ano, devido a ventos vindos do Norte, de poluição atmosférica mais intensa, com partículas finas (da combustão de centrais a carvão, de partículas de terra de terrenos arados...) que formam um fog muito nefasto para os pulmões.
Nestes casos, justifica-se usar máscara, porque essas partículas são de dimensões bem maiores que as micro-gotas que possam transportar vírus. São - portanto - retidas essas partículas de poeiras, numa percentagem elevada.
NOTA 2. Em Março deste ano, os checos generalizaram o uso de máscaras, tomando a iniciativa de confeccionar artesanalmente as mesmas, na ausência de abastecimento comercial adequado, como referi num artigo deste blog. Agora, neste mês de Julho 2020, houve um concerto-recital de canto lírico, com vários cantores checos (veja aqui): realizou-se ao ar livre, quase ninguém usando máscaras, nem estavam sentados mantendo a ridícula «distância social».
Serão os checos mais estúpidos, mais inconscientes ou... mais bem informados?
NOTA 3. O Reino Unido introduz o uso obrigatório de máscara em locais fechados, mas são considerados adequados modelos de máscara que AVISAM na embalagem não servirem para impedir a transmissão do COVID ! Veja aqui
.... «Nevertheless, these tyrannical academics have fooled at least 50% of the American population who think they will die without a mask. Just look at the box and it states it will not protect you from any disease. Yet people wear them as if they will protect against a virus that has a 99% recovery rate anyway. They are pretending there is a second wave when in fact they are now testing everyone whereas the first wave saw testing only when people came forward with some symptoms.»