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sábado, 7 de agosto de 2021

[Paul Joseph Watson] «NÓS E ELES»

«Alguns animais são mais iguais do que outros» (George Orwell, «Animal Farm»)



«Nós e eles», um vídeo que confirma factualmente a hipocrisia da oligarquia e da classe política, na «pandemia» de COVID.
 
Juntando o insulto à férrea ditadura, Emmanuel Macron, presidente designado pelos globalistas oligarcas, diz que os que não têm passe sanitário são «como as pessoas que conduzem depois de terem bebido».

quarta-feira, 21 de julho de 2021

PROPAGANDA 21 [Nº2] a realidade conveniente e a gestão da perceção

Dois exemplos de manipulação da perceção: 

1/ Os pais de crianças com mais de dois anos são, agora, obrigados a aceitar que no jardim de infância, suas filhas e filhos usem máscara. Sabe-se que as crianças - sobretudo as pequenas - precisam muito de uma interação entre si e com os adultos, que passa pelas expressões do rosto. É também conhecido o efeito, na oxigenação do cérebro, de estar-se longas horas com a máscara colocada. A associação médica pediátrica americana, teve inicialmente uma posição de rejeição do uso de máscara pelas crianças pequenas, tanto mais que elas não são suscetíveis de apanhar covid, têm uma forte proteção natural, nem de serem transmissoras assintomáticas (como foi demonstrado por vários estudos, a ideia de transmissão assintomática é simplesmente falsa). 


Mas, subitamente a associação passou a advogar uso de máscara para crianças acima dos dois anos. Então qual é a causa da mudança brusca, da viragem de 180º? A resposta está na página dos «sponsors» da referida associação. Em destacado lugar vem a Pfizer. Vejam a notícia AQUI.

 

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2/ Um célebre e respeitado patologista holandês, Frank van der Goot está convicto que os números de óbitos relacionados com Covid estão incorretos. A razão é que os médicos que passam as certidões de óbito quase nunca o fazem com base numa autópsia. Eles apenas preenchem o formulário e têm de registar uma cadeia de causalidade que, na prática, corresponde a perjúrio. De facto, assinam uma certidão das pessoas como tendo sido falecidas do Covid, quando apenas terão um teste PCR que indica positivo. Ora, este meio não é diagnóstico, isso está mais que provado.
Tal como este médico neerlandês, os médicos de toda a Europa poderão constatar que também é assim em todos os países da UE. Com efeito, nestes países, uma normativa emitida pelas entidades de coordenação sanitária ao nível da EU, estipula que os médicos legistas deverão colocar como causa imediata de morte Covid, se um paciente possuía um teste positivo, até 28 dias antes do óbito. Ora, existem muitas razões para suspeitar das «mortes por covid»:

a) Segundo relatório de médicos italianos (que fizeram autópsias, apesar de «desaconselhadas» pela OMS) era superior a 90% a existência de co-morbilidades (uma, duas ou mais doenças, ao mesmo tempo que a infeção com coronavírus). Mais pessoas morreram com coronavirus do que de coronavírus, segundo eles.
b) O teste de PCR, tal como foi inicialmente usado com 35 (ou mais) ciclos foi considerado pela própria OMS, mais tarde, como inapropriado, por permitir um número demasiado elevado de falsos positivos (ou seja, pessoas que não tinham realmente coronavírus, mas o teste dizia que sim), sendo agora proposto para este teste um número muito menor (25 ciclos).
c) A forma como os médicos foram forçados a preencher as certidões de óbito tornava completamente irrisória a validade destas. Os médicos foram instruídos pelas autoridades de saúde, nos vários países da Europa, a declararem um doente «morto de Covid», com um teste positivo ou até com sintomas muito vagos e que podiam ser de uma pneumonia, de uma gripe, etc. Isto pode ser comprovado pelo protesto da Associação de Médicos Clínicos Britânicos, que denunciou esta grosseira ingerência nas competências individuais dos médicos, por parte dos burocratas da saúde e do governo. Outros protestos de organismos médicos poderão ter existido noutros países europeus.
d) Após a introdução das vacinas, as ordens modificaram-se, de tal maneira que houve uma descida «administrativa» das mortes por Covid (supostamente) logo a seguir a esta introdução. Isto tinha o objetivo de fazer com que as pessoas aceitassem que a campanha de vacinação estava a trazer frutos imediatos. Só que que, primeiro, as pessoas não se infetam e imediatamente morrem; o processo leva tempo; a taxa de morbilidade e de mortalidade não deveria, em situação normal, baixar tão cedo e tão repentinamente.
 Então, o que sucedeu? As modalidades de deteção do Covid com teste PRC tornaram-se muito mais «sensatas»; muitas pessoas - que antes teriam tido um teste (falsamente) positivo - passaram a teste negativo. Por outro lado, o número (real) de pacientes com Covid nos hospitais nunca foi tão elevado como nos quiseram fazer crer, nunca houve risco de avalanche nas urgências com doentes de Covid. 
Finalmente, tal como os positivos saudáveis (falsos positivos) desapareceram, também os testes a doentes hospitalizados acusando presença de SAR-Cov-2, diminuíram na mesma proporção, ou seja, tornaram-se mais próximos da realidade. O preenchimento das certidões de óbito, já não iria dar -tão frequentemente - como causa de morte «covid», visto muitos mais testes serem negativos. Eis como se deu a mágica e súbita descida da morbilidade e mortandade por «covid» na UE. Tudo isto, devido às vacinas, ao efeito mágico, milagroso das vacinas! 

Portanto, a manipulação das estatísticas, a indução duma psicose de medo, a falsificação dos testes de deteção, a indução (pelos burocratas) à fraude nas certidões de óbito, são factos suficientemente estabelecidos, por inúmeros testemunhos e pelas próprias estatísticas oficiais, que não deixam margem para dúvida; existe um enorme número de indícios («smoking guns»), apesar das manobras de ocultação.

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*Pathologist speaks out; "Death figures RIVM are not correct!"

Doctor and Pathologist Frank van der Goot is convinced; “I am not impressed by the figures that Statistics Netherlands and RIVM communicate. The Covid-19 death figures are also incorrect. Simply because there are hardly any autopsies in the Netherlands and therefore the cause of death by the doctor is highly careless. After all, you cannot determine the cause of death from the outside and that makes the registration a legal obligation for perjury”.

Strong language but Dr. Van der Goot substantiates his views well. “Physicians are, of course, loyal and have to fill in something on the A / B form and then associate by recording the chain of causality. They do this in good faith, but at the same time they also know that they are not sure. From a legal point of view, that makes it perjury and puts doctors in an ethical dilemma.”

Pathologist Frank van der Goot, together with program maker Flavio Pasquino, goes through a video from CBS, which explains how the cause of death is determined. The case used in the video is already debatable and makes for a fascinating conversation about causality and underlying suffering. In the corona crisis this is super relevant because the number of Covid-19 deaths is of great importance to determine the IFR, the Infection Fatality Rate. How many people actually die after infection? But what if the people who died are mislabeled and died of something else?

dr. Frank van der Goot is no stranger to TV. For example, he made an NPO series "Doden Liegen Niet" about determining the cause of death, where he - just like in this broadcast - argued and even showed that the cause of death is often incorrect.

Van der Goot is in both Clinical and Forensic Pathologist and is affiliated with the National Forensic Research Office . He also works in a hospital where he mainly researches biopsies and does not so much perform autopsies.

sábado, 15 de maio de 2021

MÚSICA POP (USA): «Pfizer Girl», «Dr. Fauci song»


                              Muito sarcástico e muito talentoso... 


Paralelo entre Mengele e Fauci

Veja este vídeo aqui, Fauci completamente desmascarado: 

                          WHAT?! Fauci Partnered With Moderna On Vaccine



sábado, 21 de novembro de 2020

Dr. Hodkinson critica a resposta oficial ao COVID

 

O Dr. Hodkinson é um perito de saúde canadiano de renome. O que está abaixo é a transcrição do seu testemunho oral, o mesmo que pode ser ouvido neste link: 

https://www.brighteon.com/42ace589-01fc-4a2b-9654-20b0bf0bc315

Here’s the transcript of Hodkinson’s testimony:


This is Dr. Hodkinson, I just wanted to let you know I’m standing by.

OK, well we would love to hear from you, the floor is yours.

Thank you very much. I do appreciate the opportunity to address you on this very important matter. What I’m going to say is lay language, and blunt. It is counter-narrative, and so you don’t immediately think I’m a quack, I’m going to briefly outline my credentials so that you can understand where I’m coming from in terms of knowledge base in all of this.

I’m a medical specialist in pathology which includes virology. I trained at Cambridge University in the UK. I’m the ex-president of the pathology section of the Medical Association. I was previously an assistant professor in the Faculty of Medicine doing a lot of teaching. I was the chairman of the Royal College of Physicians of Canada Examination Committee and Pathology in Ottawa, but more to the point I’m currently the chairman of a biotechnology company in North Carolina selling the COVID-19 test.

And [inaudible] you might say I know a little bit about all of this. The bottom line is simply this: There is utterly unfounded public hysteria driven by the media and politicians. It’s outrageous. This is the greatest hoax ever perpetrated on an unsuspecting public. There is absolutely nothing that can be done to contain this virus. Other than protecting older, more vulnerable people. It should be thought of as nothing more than a bad flu season. This is not Ebola. It’s not SARS. It’s politics playing medicine and that’s a very dangerous game.

There is no action of any kind needed other than what happened last year when we felt unwell. We stayed home, we took chicken noodle soup, we didn’t visit granny and we decided when we would return to work. We didn’t need anyone to tell us.

Masks are utterly useless. There is no evidence base for their effectiveness whatsoever. Paper masks and fabric masks are simply virtue-signaling. They’re not even worn effectively most of the time. It’s utterly ridiculous. Seeing these unfortunate, uneducated people — I’m not saying that in a pejorative sense — seeing these people walking around like lemmings, obeying without any knowledge base, to put the mask on their face.

Social distancing is also useless because COVID is spread by aerosols which travel 30 meters or so before landing. Enclosures have had such terrible unintended consequences. Everywhere should be opened tomorrow as well as was stated in the Great Barrington Declaration that I circulated prior to this meeting.

And a word on testing: I do want to emphasize that I’m in the business of testing for COVID. I do want to emphasize that positive test results do not, underlined in neon, mean a clinical infection. It’s simply driving public hysteria and all testing should stop. Unless you’re presenting to the hospital with some respiratory problem.

All that should be done is to protect the vulnerable and to give them all in the nursing homes that are under your control, give them all 3,000 to 5,000 international units of vitamin D every day which has been shown to radically reduce the likelihood of Infection.

And I would remind you all that using the province’s own statistics, the risk of death under 65 in this province is one in 300,000. One in 300,000. You’ve got to get a grip on this.

The scale of the response that you are undertaking with no evidence for it is utterly ridiculous given the consequences of acting in a way that you’re proposing. All kinds of suicides, business closures, funerals, weddings etc. It’s simply outrageous! It’s just another bad flu and you’ve got to get your minds around that.

Let people make their own decisions. You should be totally out of the business of medicine. You’re being led down the garden path by the chief medical officer of health for this province. I am absolutely outraged that this has reached this level. It should all stop tomorrow.

Thank you very much.
*
Featured image is from Shutterstock

Disclaimer: The contents of this article are of sole responsibility of the author(s). The Centre for Research on Globalization will not be responsible for any inaccurate or incorrect statement in this article.

Copyright © Children’s Health Defense, Global Research, 2020

quinta-feira, 15 de outubro de 2020

ARBÍTRIO - UM ESTADO DE NÃO-CONSTITUCIONALIDADE, SOB PRETEXTO DE COMBATER O COVID



ESTADO DE NÃO-CONSTITUCIONALIDADE é, por definição, uma DITADURA

[Para quem tiver dúvidas, apresento em baixo o artigo da Constituição em que, supostamente, o governo deste país se baseia para impor uma série de medidas INCONSTITUCIONAIS.]

Análise Constitucional

Antes de mais, não existe no texto constitucional um «estado de calamidade pública», por si. Figura o «estado de sítio» e o «estado de emergência». No ponto 2 do referido artigo constitucional, aparece a menção de «calamidade pública», como justificação de ser decretado estado de sítio ou de emergência. Não há simplesmente nada que se assemelhe -AQUI E AGORA - a calamidade pública. Mesmo no caso de efectivamente haver calamidade pública, o que não é o caso, é notória a preocupação do texto constitucional, de que as medidas tomadas no contexto de um estado de emergência sejam proporcionais e adequadas à situação. Por exemplo, se um furacão se abater sobre a região dos Açores, isso pode originar um decretar de um estado de emergência na região, mas não no todo do território nacional... Os cuidados ao nível do texto são múltiplos, para que os poderes (governo, legisladores e judiciais) não possam abusar do referido artigo da constituição. 

Análise factual

Quanto ao fundo, há manifesta falta de prova de que estamos perante o que o Primeiro-Ministro designa como «agravamento» da pandemia de Covid-19.
Os pressupostos, em que se baseia o Primeiro Ministro, são falsos.
A epidemia mede-se, não pelo número de testes positivos, mas sim pelas pessoas cuja infecção é activa (estas são apenas uma fracção diminuta das que têm teste PCR positivo). Também se pode medir pelos óbitos. Ambos os valores estão a diminuir, mais de 90%, em relação ao pico da epidemia, em múltiplos países da Europa. O pico de Março/Abril, não foi repetido. A Suécia e a Bielorússia, que nunca fizeram confinamento, estão com uma taxa de mortalidade de quase zero, menor do que a de países que usaram as políticas estritas de confinamento.

Este decretar do «estado de calamidade» é simplesmente anti-constitucional pois não existe o pressuposto de uma calamidade. Uma calamidade é algo muito grave. É algo que se traduz por muitos mortos subitamente, por muitas pessoas afectadas, por desorganização das estruturas. Nada disto se verifica. 

A epidemia do medo

O que se verifica é uma campanha de alarmismo, programada, nos media portugueses (e de muitos outros países), um silenciar das vozes científicas que denunciam esta manipulação, um exercício do poder sem respeito pelos direitos fundamentais dos indivíduos, usando e abusando do pretexto para impor arbitrariamente medidas, que não têm utilidade real ou pior. Por exemplo, o uso da máscara em espaços públicos, que apenas vai implicar mais doenças pulmonares, por re-inalação de bactérias e vírus que os próprios exalaram. 
Isto não é maneira de combater uma epidemia, que aliás está a extinguir-se naturalmente, à medida que muitas pessoas tiveram contacto com o vírus e portanto têm resistências e não são transmissores. 
Esta medida de impor máscara e «distanciamento social» ao ar livre, em espaço público, é mesmo absurda: a própria OMS reconhece a sua ineficácia. 

O mecanismo do golpe 

Se não existe justificação alguma médica e sanitária, então, estamos a assistir a quê, em Portugal e noutros países da Europa? O que se verifica é antes um constante matraquear de números pela media: estes, em regra, não são estatisticamente tratados e contextualizados. Está-se perante uma ausência de significado epidemiológico, apenas tendo como efeito psicológico manter e agravar a psicose colectiva induzida.
O aspecto mais perturbador é o facto de quererem impor aos cidadãos o uso de um «app» no seu «smart-phone», com capacidade deste detectar, supostamente, alguém que «tenha covid».
 Isto só tem paralelo com a obrigatoriedade dos leprosos usarem uma campainha, para assinalar a sua aproximação, na Idade Média. 

Condicionamento de massas

Que a media e muitas pessoas achem isso «normal e proporcional», mostra até que ponto estão sob influência, condicionadas, como se a epidemia de Covid fosse tão grave como a lepra ou a peste, sendo que está ao nível de mortalidade da gripe, como tenho feito referência no meu blog: [DR IOANNIDIS] taxa de mortalidade de Coronavírus semelhante à Gripe

Instalação da censura e arbítrio

A monstruosidade e cobardia disto salta à vista, pois é evidente que estão a censurar as vozes dissidentes desta nova ditadura totalitária. 
Os mais prestigiados especialistas das ciências biológicas e médicas são censurados, impedidos de ser ouvidos em público. O público é impedido de ouvir e tomar conhecimento das opiniões discordantes do «mantra» dominante. A isto chama-se uma ditadura.
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LEIA EM APENSO ARTIGO 19 DA CONSTITUIÇÃO PORTUGUESA

(Suspensão do exercício de direitos)

Como apêndice a este artigo, junto excerto do artigo de CJ Hopkins «The Covidian Cult»: https://consentfactory.org/2020/10/13/the-covidian-cult/  

«... The Head of the Health Emergencies Program at the WHO has basically confirmed an IFR of 0.14%, approximately the same as the seasonal flu. And here are the latest survival rate estimates from the Center for Disease Control:

  • Age 0-19 … 99.997%
  • Age 20-49 … 99.98%
  • Age 50-69 … 99.5%
  • Age 70+ … 94.6%

The “science” argument is officially over. An increasing number of doctors and medical experts are breaking ranks and explaining how the current mass hysteria over “cases” (which now includes perfectly healthy people) is essentially meaningless propaganda, for example, in this segment on ARD, one of the big mainstream German TV channels. »

terça-feira, 22 de setembro de 2020

Mentiras, Malditas Mentiras e Estatísticas de Saúde

MÉDICOS PELA VERDADE (ESPANHA) 
             (Vídeo censurado pelo Youtube)                           

 Como complemento, pode-se ler um excelente ponto da situação da utilização da epidemia pelo governo britânico:

PS1: Esta Carta Aberta dirigida às Autoridades públicas de Saúde da Bélgica foi subscrita por 394 doutores em medicina 1,340 profissionais de saúde e 8,897 cidadãos, até agora (23/09/2020).

quinta-feira, 16 de julho de 2020

MÁSCARA PROTEGE DO VÍRUS, UM MITO... PROVAS? TÊM SIDO OCULTADAS PELA MEDIA!


Um mito, «validado» apenas pela força coerciva do Estado, é reforçado pelo discurso repetitivo e totalmente acrítico da media. 
A conformidade das pessoas é absurda. 
Usar máscara não confere protecção e tem consequências: redução do teor sanguíneo de oxigénio e aumento do teor sanguíneo de dióxido de carbono. 
Além disso, há uma reabsorção dos vírus expelidos. 
Mesmo o Dr. Fauci reconhece que usar mascara é «sobretudo simbólico». 
Muitas doenças preexistentes podem agravar-se com o uso da máscara. 
Conclusão: o uso de máscara nem sequer é neutral do ponto de vista sanitário; é negativo, visto que coloca graves problemas de saúde.
NOTA 1. As populações do Extremo-Oriente estão habituadas a usar máscara, mas por um motivo completamente diferente: na China, Coreia e Japão existem certos períodos do ano, devido a ventos vindos do Norte, de poluição atmosférica mais intensa, com partículas finas (da combustão de centrais a carvão, de partículas de terra de terrenos arados...) que formam um fog muito nefasto para os pulmões. 
Nestes casos, justifica-se usar máscara, porque essas partículas são de dimensões bem maiores que as micro-gotas que possam transportar vírus. São - portanto - retidas essas partículas de poeiras, numa percentagem elevada. 

NOTA 2. Em Março deste ano, os checos generalizaram o uso de máscaras, tomando a iniciativa de confeccionar artesanalmente as mesmas, na ausência de abastecimento comercial adequado, como referi num artigo deste blog. Agora, neste mês de Julho 2020, houve um concerto-recital de canto lírico, com vários cantores checos (veja aqui): realizou-se ao ar livre, quase ninguém usando máscaras, nem estavam sentados mantendo a ridícula «distância social». 
Serão os checos mais estúpidos, mais inconscientes ou... mais bem informados? 

NOTA 3. O Reino Unido introduz o uso obrigatório de máscara em locais fechados, mas são considerados adequados modelos de máscara que AVISAM na embalagem não servirem para impedir a transmissão do COVID ! Veja aqui

NOTA 4.  RETIRADO DO BLOG DE Martin Armstrong:

 .... «Nevertheless, these tyrannical academics have fooled at least 50% of the American population who think they will die without a mask. Just look at the box and it states it will not protect you from any disease. Yet people wear them as if they will protect against a virus that has a 99% recovery rate anyway. They are pretending there is a second wave when in fact they are now testing everyone whereas the first wave saw testing only when people came forward with some symptoms.»


sexta-feira, 3 de abril de 2020

A IMPORTÂNCIA DE USAR MÁSCARA.

                         

Lembro-me perfeitamente, já a epidemia atingia uma dimensão catastrófica em Wuhan e na província em torno (Hubei), ouvir várias pessoas mediáticas descreverem o uso da máscara como um recurso inútil. Lembro-me inclusive de uma senhora com alta posição dentro da OMS dizer que é «ridículo» as pessoas andarem de máscara e que estas, estando em escassez, deveriam ser reservadas ao pessoal de saúde!
Ora, uma das consequências trágicas da tão elogiada globalização é que - pelo menos até este ano - a metade da produção de máscaras ao nível mundial era oriunda da... China! 
Houve, portanto, uma imprevidência e incapacidade manifestas de proteger os cidadãos, por parte dos governos dos diversos países ocidentais, que levianamente autorizaram a deslocalização de indústrias estratégicas para a China, como sejam a de aparelhos e acessórios de medicina, assim como da produção de medicamentos (ou dos seus princípios activos, os quais depois eram incorporados no produto final noutros países). 
O único critério dos senhores do poder (e lembremos que o poder político está totalmente subordinado ao poder económico) é o de retirar o máximo lucro de uma operação. Se uma deslocalização implica destruir um sector produtivo dos nossos países, paciência...Diziam eles, que se desenvolva uma «indústria de serviços»... e assim andámos nós, demasiado tempo.
Quando se diz da presente pandemia, ser algo inesperado, não é bem assim, pois tivemos a pandemia da gripe aviária em 2002 e a gripe suína em 2013. Também nestes casos, o combate foi deficiente nos nossos países; se o resultado não foi pior, isso deveu-se ao facto de serem estirpes menos infecciosas que o Covid-19. 
É um facto que se podia combater perfeitamente esta pandemia - com um grau mínimo de investimento - sem a tragédia das mortes e das hospitalizações que assolam o «mundo desenvolvido» e sem ser necessário recorrer à paragem forçada da economia produtiva de países e continentes inteiros. 
Tanto mais que o coronavírus está aqui para ficar. O número de casos vai diminuir muito, a certa altura, mas como irá - com certeza - difundir-se por todos os recantos do planeta, irá acontecer o que já acontece com o vírus da gripe: vai sofrer mutações, e o vírus mutado reinvadirá as nossas paragens. Estas mutações farão com que as pessoas imunizadas (por terem tido a doença, ou por terem recebido uma vacina, que ainda está por produzir e administrar massivamente), não terão protecção e ficarão expostas às formas mutantes do referido vírus.
As populações dotadas de um sistema de saúde preventiva eficaz, com testes de diagnóstico em grande quantidade, terão - a exemplo da Coreia do Sul e da Suíça - muito mais probabilidades de derrotar a doença. 
São vítimas principais as populações de Espanha, Itália, França e em breve será a vez de Portugal ... países que aparentam níveis de desenvolvimento não muito diferentes dos do primeiro grupo, mas que estão muito distantes em termos de qualidade de educação, de sentido colectivo e de sentido da responsabilidade das entidades estatais. Não é por acaso que seja muito pior a crise nos países onde se verificou a selvagem destruição das frágeis estruturas de uma saúde pública, de um serviço nacional de saúde, onde se abandonou o critério do interesse geral e se deixou que a este se sobreponha o do lucro: por muito que gesticulem, não há dúvida quem nestes países são os verdadeiros responsáveis pela tragédia.
É indispensável que as pessoas identifiquem correctamente a causa das proporções de infectados e de mortes variarem tanto (consoante estas duas situações dos sistemas de saúde pública) e compreendam que, embora o vírus «não olhe a identidades», a capacidade de resposta colectiva perante uma epidemia depende duma organização colectiva prévia, da responsabilidade directa dos dirigentes políticos que se sucederam, assim como dos lóbis de saúde privada, de grandes empresas farmacêuticas e de todos os que se especializaram em «vender saúde», como seguradoras, medicina empresarial, clínicas para ricos, etc.

As pessoas todas devem usar máscara no exterior, pois esta é uma protecção (não perfeita) que pode fazer a diferença:
- Permite evitar a transmissão do vírus se estás infectado/a e és a-sintomático/a (caso de um terço dos infectados, segundo médicos chineses),
- Protege-te dos teus próprios reflexos de levar as mãos à boca, nariz, e rosto, diminuindo assim a exposição ao vírus, 
- Protege-te de seres infectado/a com uma carga viral muito grande; se fores infectado/a por poucos vírus, o teu sistema imunitário terá mais tempo e condições para combater a infecção. Se a infecção for benigna, isso é muito importante, sobretudo porque as formas malignas podem ser letais.