Muitas pessoas aceitam a situação de massacres de populações indefesas em Gaza e noutras paragens, porque foram condicionadas durante muito tempo a verem certos povos como "inimigos". Porém, as pessoas de qualquer povo estão sobretudo preocupadas com os seus afazeres quotidianos e , salvo tenham sido também sujeitas a campanhas de ódio pelos seus governos, não nutrem antagonismo por outro povo. Na verdade, os inimigos são as elites governantes e as detentoras das maiores riquezas de qualquer país. São elas que instigam os sentimentos de ódio através da média que controlam.
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terça-feira, 18 de janeiro de 2022

CARTAZES DE SÁTIRA POLÍTICA/ ARTE DE RUA, EM WASHINGTON

 ARTE DE RUA EM WASHINGTON

POSTERS ANÓNIMOS SURGIRAM NAS RUAS DE WASHINGTON. SÃO CRÍTICOS DE BIDEN, FAUCI E DA «DITADURA COVIDIANA». 

https://www.zerohedge.com/political/rogue-street-art-appears-overnight-dc-mocks-biden-faucis-covid-regime



O cartaz acima é um deles: Biden, com "auréola" de seringas e rodeado de crianças. Todas elas usando máscaras vermelhas. 

A imitação de cartazes de «agit-prop» soviética não é fortuita. 

Tradução da frase no cartaz: «Crianças boas são crianças dóceis».

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NB1: Charles Hugh Smith aborda a questão de como a corrupção «matou» a política, tanto nos EUA, como nos outros países ditos de «democracia representativa». 

NB2: O satirista político CJ Hopkins, na sua última crónica do «Culto Covidiano» anuncia a derrocada do mesmo, o acordar das pessoas, a retirada desorganizada dos que o instalaram, ou ajudaram a instalar. Espero que tenha inteira razão!


sexta-feira, 26 de novembro de 2021

MAIS UMA ONDA DE PÂNICO, A «VARIANTE OMICRON» É O PRETEXTO


Gestão da perceção: A variante «Nu» ou «Omicron», afinal, o que é?

A variante Delta foi considerada misteriosamente «extinta» por si própria, no Japão. Dois ou três dias depois (hoje, 26 de Nov. 2021), surgem notícias sobre uma variante oriunda da África do Sul. Esta teria muitas (32) mutações, em relação à estirpe inicial. Mas, isto não significa nada em si mesmo; a maior transmissibilidade pode ser um facto, mas mesmo isso não significa que esta variante seja mais perigosa, antes pelo contrário: Visto que a estratégia conhecida dos vírus é a de manter o hospedeiro em vida, pois assim este pode disseminar mais o vírus. As estirpes menos agressivas, acabam por dominar o cenário, por um efeito de seleção natural darwiniano, pois as variedades que conseguem melhor disseminar-se são as que vencem a competição.

Além disso, estão constantemente a aparecer novas variantes, o facto de ser amplificada esta em particular, parece-me mais um efeito mediático, com vista a «justificar» um maior número de restrições e lockdowns, a obrigatoriedade vacinal. O que, note-se, não faz sentido neste caso, pois a vacina atual é feita com o ARNm da proteína spike inicial. Ora, se as variantes conseguem evadir as defesas constituídas pelos anticorpos das pessoas vacinadas, é porque estes vírus sofreram muitas mutações que fazem com que a proteína spike deles não seja reconhecida (ou não seja reconhecida tão bem...) pelos referidos anticorpos dos indivíduos vacinados.

Aparecem agora medicamentos (esperando rápida aprovação pela FDA) da Merck e da Pfizer, para combater a doença, coisa que foi negada durante este tempo todo à ivermectina e hidroxicloroquina. A estratégia vacinal a 100% falhou redondamente. Eles querem agora usar moléculas que são derivadas da ivermectina, quando entretanto diabolizaram este medicamento muito banal e sem contraindicações. Também perseguiram os médico/as que a prescreveram aos doentes. O Dr. Robert Kennedy Jr. no seu livro recentemente publicado, «The Real Anthony Fauci», acusa este e os responsáveis da saúde dos EUA de deixarem morrer muitas centenas de milhares (nos EUA) por negarem aos doentes com COVID estes tratamentos, que salvaram imensa gente na Índia e noutras partes do mundo.

Finalmente, a estratégia de forçar o passe sanitário a todo o transe, com a vacinação obrigatória para todos os cidadãos (caso da Áustria e em breve doutros países europeus, como a Alemanha e a Dinamarca, para começar), torna-se um primeiro passo claro de afirmação de poder totalitário, visto que é impossível alguém de boa fé considerar que estes passes têm uma função exclusiva de vigilância sanitária: Estão ligados à introdução do dinheiro digital e ao sistema de identificação digital. Este, necessariamente acompanha o passe sanitário e a conta em dinheiro digital. Esta relação está prevista e documentada, não é difícil de encontrar. 
Portanto, isto irá ser exigido a qualquer cidadão. A partir daí, terão um controlo total sobre as nossas vidas, como expliquei neste blog, várias vezes.

PS1: Veja informação que vem reforçar a minha primeira impressão sobre esta história.  É um excerto de um artigo por Rob Verkerk:

Once again, it’s not the virus we should primarily worry about if we can help our immune systems to be the best versions of themselves, and if we can access early treatments that are variant agnostic.

It is the reaction of governments, health authorities, politicians and business leaders who seem hell bent on continuing this failing, ever more risky endeavor of installing synthetic instructions into our bodies, the consequences of which will not be well known to the public for some years.

PS2: 

Como estava previsto, a Alemanha em total coerção em relação à vacina. Já não existem direitos humanos, liberdade de escolha: 

https://www.youtube.com/watch?v=750ASXEo4X8&t=16s

PS3: Os não-vacinados estão MELHOR PROTEGIDOS(*) do Covid; veja porquê neste link: https://www.globalresearch.ca/renowned-virologist-warns-collapse-health-system-due-complications-covid-vaccines/5763796

 (*) “But very, very importantly, all are protected,” he said. “They all are still protected against severe disease and the majority of them will be protected against very mild or moderate disease.”

This is the case, especially, the virologist said, since COVID-19 “is not a disease of healthy people. People who are in good health have a healthy innate immune system that can deal with a number of respiratory viruses without any problem. These people are not only protected against the disease, but they can even in many cases prevent infection.”


PS4: A onda do variante Omicron na África do Sul, está a mostrar-se benigna, em comparação com a onda do Delta. Vejahttps://www.globalresearch.ca/omicron-variant-deliberately-raising-global-state-panic/5764385

terça-feira, 23 de novembro de 2021

[Ema Krusi , Jean-Dominique Michel] A PERVERSIDADE


« FAUT QU’ON PARLE » com Jean-Dominique Michel. Explicações sobre a crise em 2021 : perversos, manipulação de massa e inversão de valores. Em Março de 2021, Jean-Dominique Michel falava connosco numa conferência «secreta» do sistema perverso atual e como a perversão anula o discernimento da população. Ao inverter os valores e conceitos de bom senso, o perverso consegue perpetuar o seu golpe: a vítima julga-se responsável pelos danos causados por seu carrasco.

Poderá o mundo continuar a sofrer as imposições absurdas atuais? Por que processo as vítimas se tornam porta-vozes dos perversos que as dirigem? Explicações de Jean-Dominique Michel, antropólogo da saúde na Suíça.




Hoje em dia, as «elites» tornaram-se disfuncionais, manipuladoras e perversas. A perversão é arma eficaz, por causa da regressão ao estado infantil das vítimas.

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VER OUTROS VÍDEOS COM Jean-Dominique Michel : 👉LA CONFERENCE SECRETE DE Jean-Dominique Michel (Mars 2021) : https://emakrusi.com/video/les-confer... 👉FAUT QU’ON PARLE (Novembre 2020) : https://emakrusi.com/video/propagande... 👉LA KRUSIERE S’AMUSE (Mars 2021, avec le Dr Broussalian et Slobodan Despot) : https://emakrusi.com/video/la-krusier...

quinta-feira, 17 de junho de 2021

sexta-feira, 16 de abril de 2021

DESENCRIPTAR DA PANDEMIA DE COVID por Paul Craig Roberts

                          



Tradução de artigo original do site Paul Craig Roberts :
«De Onde Veio e Qual o Propósito da "Pandemia de Covid"?»

Antes de mais nada, o Covid é um vírus real. Há fortes evidências de que o Covid é o produto de investigação ilegal em bioarmas. A investigação em fazer os vírus mais transmissíveis começou na Universidade de Carolina do Norte e foi transferida para o laboratório de Wuhan, China, onde foi parcialmente financiada pelo Dr. Fauci do N.I.H (= National Institute of Health, Instituto Nacional de Saúde dos EUA). 

A explicação oficial desta pesquisa é obter antecipado conhecimento de tais vírus de maneira a ser mais rápido e eficaz o desenvolvimento de uma vacina. Esta explicação pode ser, ou não ser, verdadeira.

O vírus do Covid é real, mas a «pandemia» foi orquestrada de quatro maneiras:

O teste conhecido por «Real Time Reverse Transcription Polymerase Chain Reaction (rRT-PCR)» foi usado para dramaticamente exagerar as infecções. É agora um facto reconhecido de que fazer funcionar o teste com um número de ciclos de amplificação acima de 35 vezes,  produz uma percentagem de falsos positivos tão alta como 97%. A Organização Mundial de Saúde admitiu agora, discretamente, que o teste deveria ser efectuado no intervalo de 25-35 ciclos, e não no de 35-40 ciclos que esteve na base das taxas de infecção publicadas*. 

Os tratamentos eficazes, seguros e não dispendiosos da infecção com Covid, pela HCQ (Hidroxicloroquina) e Ivermectina foram bloqueados por autoridades governamentais de saúde e por associações de profissionais de Medicina subservientes. 

Foram criados e fornecidos incentivos financeiros aos hospitais que relatassem mortes devidas a causas outras que o Covid, como sendo devidas a Covid. Tal coisa é fácil de fazer com a percentagem elevada de falsos casos positivos dados pelo teste PCR. Note-se que não houve estação da gripe, neste ano e não foram relatados quaisquer casos de gripe. A razão disto é que a gripe foi contabilizada como Covid e as mortes devidas a gripe como devidas a Covid. 

A media prostituta serviu de propaganda do «ministério da pandemia de Covid». As prostitutas mediáticas entusiasticamente espalham desinformação e medo; censuram toda a opinião que seja contrária. Ignorantes «jornalistas» e «fact-checkers» classificam peritos de renome mundial como conspiracionistas, por porem em causa a narrativa oficialmente orquestrada.

Qual é o propósito desta pandemia orquestrada?

Um dos propósitos é obtenção de lucros para as Grandes Farmacêuticas.

Outro propósito é o controle da população e a supressão das liberdades cívicas que as autoridades públicas conseguiram levar a cabo, através dos confinamentos («lockdowns») e da obrigatoriedade de porte de máscara. As autoridades públicas estão agora a usar as mutações do Covid para alargarem e intensificarem estas medidas de controlo.

A ineficácia e consequências contraproducentes dos «lockdowns» e das máscaras são factos tão aparentes, para muitos prestigiados peritos, que a questão se colocou, se uma agenda intencionalmente mal intencionada não tem estado a ser seguida. Mike Whitney relata as preocupações dum perito, ex-cientista e vice-presidente da Pfizer. Leia “Pure, Unalloyed Evil”**

Aqueles que nascem e sociabilizam em sociedades que já transitaram para o mal, não sabem de nada diferente. Eu tenho estado a observar o crescimento disto nos últimos 30 anos. Parte do sucesso do mal é devido ao desacreditar da verdade, um desenvolvimento que tenho vindo relatando há muitos anos.  Os factos e as evidências têm perdido influência nas agendas baseadas na emoção. A subordinação dos factos aos sentimentos permite que o mal controle a narrativa. 

Coloca-se a questão de saber se as vacinas de Covid são parte de uma agenda de redução da população mundial. É uma questão séria e real**. 

domingo, 21 de março de 2021

PARA ESTE MAL NÃO EXISTE IMUNIDADE


 Tenho reflectido muito em relação ao assunto que ocupa as primeiras páginas da comunicação social, do debate político, etc. Apenas me tenho coibido de fazer uma espécie de crónica quotidiana desse fenómeno de massas chamado COVID-19, porque estaria a somar a minha voz à gritaria, à cacofonia geral. 

Mas hoje, depois da conversa na véspera com um amigo médico e de um sono reparador me ter clarificado um pouco o espírito, pus-me a reflectir sobre alguns aspectos abordados na dita conversa. 

Entre muitos argumentos, que apresentei ao meu amigo, que estava muito reticente em considerar a hipótese de uma campanha institucional enganadora do público, para fazer a todo custo passar a ideia de uma necessidade sanitária de vacinação geral da população, apresentei o seguinte:

- O Professor Raoult, num recente vídeo, apresenta uma série de gráficos da pandemia de coronavírus, entre os quais alguns que mostravam - em paralelo - o quase desaparecimento da incidência (quer de casos detectados, quer de mortes) da gripe sazonal, neste período de pandemia de COVID-19. O fenómeno deste quase desaparecimento era notório nos países da Europa Ocidental, onde praticamente todos tinham tomado medidas estritas de confinamento, distanciamento social, uso obrigatório de máscaras... (não me refiro à campanha de vacinação em curso; os gráficos cobriam o período ANTERIOR à mesma).

Um facto muito curioso, se pensarmos que a gripe sazonal tem características muito semelhantes, quanto ao modo de transmissão: o vírus da gripe propaga-se pelo ar, pelas gotículas em suspensão, depois de alguém infeccioso ter espirrado ou tossido. Uma interpretação apressada dos dados, seria que a gripe sazonal foi eficazmente barrada pelas medidas contra o coronavírus... mas isso é absolutamente impossível.

O facto, mesmo em ciência, surge a partir de múltiplas observações no terreno, ou seja, é sempre construído. Não me custa acreditar que as pessoas encarregues de identificar e tratar os doentes com doença respiratória aguda, durante a presente crise do COVID, tenham muitas vezes tomado a decisão de assumir que estavam perante um caso de COVID, tendo apenas verificado depois (e nem sempre), que efectivamente existia um teste positivo do referido vírus. O próprio teste estava a ser usado de modo impróprio, sendo impossível sabermos realmente a partir dos testes positivos, quantos casos eram efectivamente de COVID (uma enorme percentagem de falsos positivos, por outras palavras). Muitos pacientes foram diagnosticados como padecendo de COVID, quando na verdade tinham outra doença pulmonar infecciosa aguda. A gripe sazonal é de todas elas, sem dúvida, a mais banal. 

Lembremos que no início do surto de coronavírus no Norte de Itália, em Fevereiro/Março de 2020, os óbitos foram sujeitos a autópsia, aliás contra a directiva da OMS que achava demasiado perigoso fazer-se uma autópsia a doentes falecidos com COVID: Os médicos que efectuaram essas autópsias, depararam-se com um quadro de co-morbilidades, ou seja, havia presença de outros vírus ou bactérias (três ou quatro agentes patogénicos, nalguns casos), conjuntamente com a presença de coronavírus. Isto acontecia em cerca de 95% dos casos. Tal incidência não deve espantar ninguém, pois o coronavírus ataca de forma severa as pessoas cujo sistema imunitário foi fragilizado, pela doença, pela idade, por várias afecções debilitantes.     

Mas este facto foi sonegado, eludido, pois era preciso que o coronavírus surgisse como «um terrível vírus mortífero, contra o qual não existia remédio»... Embora, graças a supressão de informação sobre resultados terapêuticos positivos, usando a hidroxicloroquina: Tudo se conjugava para que houvesse a tão desejada campanha mundial de vacinação, preconizada pelo GAVI, pela Fundação Bill e Melinda Gates, pelas grandes farmacêuticas e governos dos Estados ocidentais, muito céleres em firmar contratos onde as ditas farmacêuticas tinham garantia de vender muitos milhões de doses, e com uma total impunidade jurídica sobre acidentes devidos às vacinas. 

Agora, com o recuo de um ano inteiro, com as estatísticas das doenças infecciosas respiratórias que vão surgindo (estatísticas oficiais de organismos públicos da União Europeia), o facto de haver um quase desaparecimento da gripe sazonal, que costuma infectar uma percentagem enorme das pessoas e ser causa de morte nos idosos, em particular, precisa duma explicação séria:

- Ou houve um «efeito de barragem» muito eficaz da máscara e das medidas de distanciamento, quanto à gripe e esta não conseguiu propagar-se eficazmente pela população, como costumava. Mas, neste caso, como se explica a ineficácia ou fraca eficácia das mesmas medidas para o coronavírus, quando ambos estes vírus respiratórios têm o mesmo modo de transmissão? Não deveria a epidemia de COVID ter sido derrotada, da mesma forma que a gripe sazonal o foi?

- Ou as estatísticas de morbilidade e mortandade relativas ao coronavírus foram (intencionalmente, ou não!) inflacionadas com outras doenças infecciosas pulmonares, sendo a mais vulgar a gripe sazonal. Daí a colecta de muito poucos casos respeitantes a esta infecção corriqueira, no entanto mortal, para um certo número de cidadãos, exactamente dos mesmos grupos de risco que os relativos ao COVID. 

Não consigo imaginar como que «um efeito protector» do COVID em relação à gripe, que haveria se houvesse uma muito rápida ocupação do terreno pelo COVID, não deixando tempo a que a gripe se instalasse. 

A capacidade de infecção dos dois é semelhante, apesar das avaliações muito exageradas, que nos serviu a media. Em boa verdade, ela foi alimentada por alguns trapaceiros revestidos de «gurus» do coronavírus (como Anthony Fauci nos EUA, Neil Ferguson no Reino Unido, etc...). Porém, quase simultaneamente, os dados eram corrigidos por epidemiologistas famosos, como o Prof. Ioanidis (da Universidade de Stanford, EUA), ou  microbiologistas médicos, como o Prof. Raoult (do Centro de Doenças Contagiosas de Marselha, França). No entanto, quer a média, quer os governos, fizeram ouvidos moucos, sendo certo que os primeiros tinham obrigação deontológica de imparcialidade, não sonegando as interpretações que divergiam das «oficiais»; quanto aos segundos, tinham obrigação estrita de se dotarem de painéis diversificados de cientistas reputados. 

- Haverá algo mais grave, em relação aos governos e seus máximos responsáveis, do que terem-se deixado levar por pseudo-peritagem de pessoas cuja área do saber era a matemática estatística, e não a biologia ou a medicina ?!

Enfim, creio que não se pode persistir neste erro, sem o tornar um crime ainda maior. A persistência torna o crime cada vez mais grave - pelas suas consequências - a cada dia que passa.

O confinamento ad eternum ou os confinamentos intermitentes, a pretexto de «novas variantes», são fugas para a frente, absurdas do ponto de vista epidemiológico, como qualquer epidemiologista poderá explicar. Se os governantes não seguem os bons conselhos de quem sabe, apenas ouvindo aqueles que lhes dizem o que eles querem ouvir, não há dúvida que estão empenhados, que são comparsas, no crime. 

O mal para o qual não existe imunidade - creio que o leitor já compreendeu - é a estupidez... 

 PS1: Uma história grotesca, um pesadelo? Veja: https://www.youtube.com/watch?v=80Vz7tZLuBI

quinta-feira, 16 de julho de 2020

MÁSCARA PROTEGE DO VÍRUS, UM MITO... PROVAS? TÊM SIDO OCULTADAS PELA MEDIA!


Um mito, «validado» apenas pela força coerciva do Estado, é reforçado pelo discurso repetitivo e totalmente acrítico da media. 
A conformidade das pessoas é absurda. 
Usar máscara não confere protecção e tem consequências: redução do teor sanguíneo de oxigénio e aumento do teor sanguíneo de dióxido de carbono. 
Além disso, há uma reabsorção dos vírus expelidos. 
Mesmo o Dr. Fauci reconhece que usar mascara é «sobretudo simbólico». 
Muitas doenças preexistentes podem agravar-se com o uso da máscara. 
Conclusão: o uso de máscara nem sequer é neutral do ponto de vista sanitário; é negativo, visto que coloca graves problemas de saúde.
NOTA 1. As populações do Extremo-Oriente estão habituadas a usar máscara, mas por um motivo completamente diferente: na China, Coreia e Japão existem certos períodos do ano, devido a ventos vindos do Norte, de poluição atmosférica mais intensa, com partículas finas (da combustão de centrais a carvão, de partículas de terra de terrenos arados...) que formam um fog muito nefasto para os pulmões. 
Nestes casos, justifica-se usar máscara, porque essas partículas são de dimensões bem maiores que as micro-gotas que possam transportar vírus. São - portanto - retidas essas partículas de poeiras, numa percentagem elevada. 

NOTA 2. Em Março deste ano, os checos generalizaram o uso de máscaras, tomando a iniciativa de confeccionar artesanalmente as mesmas, na ausência de abastecimento comercial adequado, como referi num artigo deste blog. Agora, neste mês de Julho 2020, houve um concerto-recital de canto lírico, com vários cantores checos (veja aqui): realizou-se ao ar livre, quase ninguém usando máscaras, nem estavam sentados mantendo a ridícula «distância social». 
Serão os checos mais estúpidos, mais inconscientes ou... mais bem informados? 

NOTA 3. O Reino Unido introduz o uso obrigatório de máscara em locais fechados, mas são considerados adequados modelos de máscara que AVISAM na embalagem não servirem para impedir a transmissão do COVID ! Veja aqui

NOTA 4.  RETIRADO DO BLOG DE Martin Armstrong:

 .... «Nevertheless, these tyrannical academics have fooled at least 50% of the American population who think they will die without a mask. Just look at the box and it states it will not protect you from any disease. Yet people wear them as if they will protect against a virus that has a 99% recovery rate anyway. They are pretending there is a second wave when in fact they are now testing everyone whereas the first wave saw testing only when people came forward with some symptoms.»