segunda-feira, 1 de abril de 2024
PERCORRENDO O CAMINHO DA ESTUPIDEZ
domingo, 1 de maio de 2022
«EUROS DE SCHRÖDINGER» e outras ideias brilhantes...
O mundo é conduzido ao desastre por loucos. Por loucos no sentido próprio. Por pessoas sem tino. Os neocons nos EUA, por exemplo. Mas, também a presidente da comissão europeia Ursula Von Der Leyen, ou não é que houve uma proposta de fabricar «Schrödinger» Euros, para pagar o gás russo? Um esquema fantasista e completamente ilegal, além de ser tão evidente a trapaça que só idiotas (ou outros loucos) podiam pensar que Putin iria morder o isco!
Ou a estupidez de sacrificar a Ucrânia, um país cuja infraestrutura industrial está a ser metodicamente destruída, que será - com certeza - reduzido, numa extensão que depende das zonas que a Rússia controle. Além disso, um exército em completa dissolução, uma população civil a emigrar em massa (aos milhões).
Além de louco, é obsceno que a NATO e os EUA se estejam a servir da Ucrânia para «enfraquecer» o poderio russo. Absurdo como argumento, tem apenas como «vantagem», «justificar» as catadupas de material de guerra enviado para a Ucrânia, ou melhor que é enviado para a sucata, via Ucrânia. Os russos têm intercetado qualquer envio e tudo farão para destruir com os seus mísseis hipersónicos esses carregamentos de armas, uma vez que entrem na Ucrânia.
Isso é, porém, um maná para as indústrias bélicas do Ocidente, em primeiro lugar dos EUA, pois assim os arsenais dos países da NATO vão-se esvaziar rapidamente, preferencialmente dos modelos mais desatualizados, como os tanques da era soviética que os vários ex-membros do Pacto de Varsóvia possuem. As carências são colmatadas prontamente pelos modelos mais recentes, mais sofisticados.
E quem paga? Isso não é problema, pois eles vão imprimindo, imprimindo, divisas (Dólares e Euros) sem parar, até ao infinito e mais além. Estes dirigentes pensam que as pessoas são demasiado estúpidas. Julgam que elas acreditarão, se lhes disserem «que a inflação é culpa do Putin»!
Eu, às vezes, nem acredito no que vejo, oiço e leio; porque a estupidez dos dirigentes e a boçalidade de inúmeros «intelectuais» no Ocidente salta à vista; é tão óbvia, que só alguém completamente hipnotizado é que se deixa convencer.
Tomem o caso da falsa bandeira de Bucha, este caso segue um modelo de «guerra psicológica» (ou psy-op). Mas isso estava mesmo a ver-se, desde o início. As reações indignadas de «muito boa gente», dita de esquerda, mostra até que ponto estão compradas. Só respondem aos «memes» que são produzidos pela máquina de propaganda ocidental.
Esta guerra de propaganda é a única coisa que o Ocidente faz, mas não ajuda nada os pobres ucranianos. Pois o que eles fazem, na realidade, é mentir aos europeus e aos americanos. Nada do que dizem faz sentido, para alguém que esteja no terreno, no teatro da guerra, como é o caso de alguns repórteres independentes e corajosos.
A mentira serve para encobrir a total falência dos dirigentes do Ocidente. A campanha de mentiras só tem como objetivo mantê-los no poder, por algum tempo, até as pessoas descobrirem como foram ludibriadas. Foram-no duplamente, em relação ao COVID e em relação ao desencadear da guerra na Ucrânia. Está claro que foi o Ocidente que tudo fez para inviabilizar uma solução negociada com os russos.
A única «safa» da casta política que manda no Ocidente, é o facto da cidadania estar a ser hipnotizada; porque «se esqueceu» do que se passou em Novembro-Dezembro de 2021. Lembrem-se! Há menos de seis meses, Putin e seu governo fizeram todos os possíveis para abrir negociações, com vista a que todos os países tivessem garantias de segurança na Europa.
Estas aberturas negociais foram liminarmente rejeitadas pelas chancelarias ocidentais, a começar pelos EUA e a culminar com os arrufos provocatórios de Jens Stoltenberg, o Secretário-Geral da NATO.
Estamos num mundo totalmente esquizofrénico, em que pessoas, que se dizem antifascistas, apoiam os neonazis ucranianos, que infiltraram não apenas o «batalhão Azov» (que, por sinal, é um regimento), mas o conjunto das forças armadas ucranianas; que têm uma influência política muito maior do que o seu número, pois controlam (pela chantagem) os legisladores e o governo.
As pessoas querem paz na Ucrânia, dizem elas, e agitam bandeirinhas ucranianas até à exaustão, como se isso servisse a causa da paz. A causa da paz só pode ser servida por pessoas que não se colocam obviamente a favor de um dos lados, «perdoando» todos os crimes desse lado, mas sendo extremamente agressivas e «comprando» toda a propaganda destinada a denegrir o outro lado. Mas quem querem elas convencer? Nem uma criancinha acreditaria que elas desejam realmente «a paz»!
As pessoas estão a receber catadupas de informações falsas, distorcidas, fabricadas, mas continuam a «comê-las», como se fossem «chocolates». Estamos numa negação completa do senso crítico e da inteligência, vive-se num histerismo coletivo e continuado.
A media mainstream faz o frete enorme ao poder, dando a ilusão de unanimismo, como se o Mundo inteiro estivesse contra a Rússia. Mas de facto, não é assim: Em termos populacionais, as nações que, na Assembleia da ONU, votaram a favor da Rússia, ou se abstiveram, equivalem a cerca de metade da população mundial. Muitos países não condenaram a invasão russa, na referida assembleia da ONU e preferiram abster-se. Isto significa que têm receio de entrar em choque frontal com os imperialistas do Ocidente embora as suas opiniões públicas sejam favoráveis aos russos.
Porque razão digo isto ? Porque a media e os governos andam constantemente a repetir a mentira de que a Rússia está «isolada» diplomaticamente. Esta mentira é fácil de desmascarar. Mas, todo o conjunto de «notícias» tem sido - apenas - rios de propaganda.
Lembrem-se que, há algumas semanas, a invasão russa «estaria a sofrer enormes revezes, que não tardava nada a contraofensiva ucraniana iria derrotar os invasores, etc.» Tudo falsidades, que agora têm dificuldade em justificar, pois - no mundo real - a situação está próxima de uma total derrota militar ucraniana. Mas, os «oficiais da NATO» e os propagandistas disfarçados de jornalistas, não estão embaraçados; não precisam de explicar como é que a tal «derrota» russa, se transforma em vitória.
É confrangedor ver como os povos estão a ser alimentados de ilusões e não sabem. Não sabem que são eles que irão pagar os muitos biliões de divisas que são impressas «non stop», dum lado e doutro do Atlântico. Vão pagar e estão já a pagar; com uma inflação de dois dígitos (também cuidadosamente ocultada). Os seus salários, suas pensões, as poupanças e os ativos financeiros que possuam, vão fundir como neve ao sol. Em três tempos, não valerão quase nada. Sempre quero ver que «justificação» irão dar os dirigentes perante o descalabro. Note-se, a frase-estribilho «é da culpa do Putin», é uma simples variação de «é da culpa do COVID», que funcionou tão bem!
Eu sou otimista. Apesar de vivermos estas situações, acredito que ainda há humanidade e que ela é capaz de despertar, no Ocidente. Que é capaz de perceber como tem sido ludibriada por gangsters sem escrúpulos, que usam os truques todos da guerra psicológica, contra as próprias populações.
Deixá-los falar, aos psicopatas e sociopatas. Eles são mentirosos compulsivos, estão sempre a contradizer-se. Ficam (auto)desmascarados pelas suas contradições constantes. Nós, só precisamos de um pouco de juízo crítico; não sejamos ingénuos!
sexta-feira, 17 de dezembro de 2021
ANO DE 2021: O QUE EU APRENDI
O ANO DE 2021 ESTÁ QUASE A ACABAR. ELE É VISTO DE MANEIRA MUITO DIFERENTE, CONSOANTE SE ACEITE OU NÃO A NARRATIVA DA COMUNICAÇÃO SOCIAL CORPORATIVA.
A media de massas tem a capacidade de influenciar de forma decisiva a visão das coisas, os valores, os comportamentos e mesmo os sentimentos mais profundos das pessoas.
Esta visão da realidade é infundida não sem intenção ou enviesamento. É que a media corporativa, para todos os efeitos, é um instrumento dos muito poderosos que nela investiram, justamente para que ela trabalhe a favor deles, a favor de sua visão do mundo, dos seus candidatos políticos preferidos e das narrativas, nos moldes mais favoráveis, em relação a múltiplos temas.
Devo dizer, com grande mágoa, que nunca imaginei que os meus concidadãos fossem tão passivos, tão incapazes de defender a sua liberdade, a liberdade concreta, em todos os planos da sua vida pessoal e social. Este adormecimento, parecido com hipnose, é um «feito» das ciências comportamentais, que outrora se integravam nas «ciências humanas», mas que terão de ser designadas de «ciências desumanas». Pois elas forneceram os saberes e técnicas na base do condicionamento, da criação de uma psicose coletiva, do exercício sádico do poder e o desencadear dos reflexos gregários ("ficar dentro da manada").
Não tenho dúvidas sobre o significado geral da regressão. É efetivamente uma regressão civilizacional. Chamá-la «tecno-fascismo», «tecno-feudalismo», ou outro nome qualquer, não é o mais importante. O mais importante é desencadear a luta - pacífica - pela reapropriação da nossa liberdade, do respeito pela pessoa, pela autodeterminação do ser humano, que não pode - de forma nenhuma - ser forçado ou coagido (ver o código de Nuremberga) a participar em experimentações no seu corpo e pessoa.
As pessoas que guardam consciência e senso moral, ao ponto de se sacrificarem pelo bem comum, são poucas. Existem algumas na profissão médica e noutras profissões da Saúde, que souberam manter a cabeça erguida, e respeitar o seu compromisso de tudo fazer pelos pacientes, nada contra eles. Estes profissionais de saúde são, para todos nós, um exemplo a seguir. A partir de certo ponto, «obedecer às ordens ou diretivas» é ser-se conivente com atitudes criminosas.
Agora, com a variante Omicron, falsamente apresentada como muito perigosa, as pessoas deveriam ter percebido, finalmente, que se trata afinal duma manobra de intimidação e manipulação. O objetivo é assustar as pessoas, para elas se deixarem encurralar novamente em confinamentos, para mais restrições à liberdade, para a imposição do «passe sanitário» e mais divisões no seio da sociedade.
Outras, apercebem-se do que se está a passar, mas calam-se: têm demasiado medo, preferindo fingir que aceitam a narrativa oficial. Preferem aparentar conformidade à norma social dominante, para não estarem sujeitas à repressão, para não serem votadas ao ostracismo.
quinta-feira, 9 de dezembro de 2021
OLHANDO O MUNDO DA MINHA JANELA, PARTE XIII
[PARTES ANTERIORES DA SÉRIE: VI ; VII ; VIII ; IX ; X ; XI ; XII ]
SOBRE A ASCENÇÃO DO TOTALITARISMO E ALGUMAS VERDADES AMARGAS DE PERMEIO
https://www.zerohedge.com/political/covid-19-pandemic-fear-manufactured-authorities-yale-epidemiologist