sábado, 12 de julho de 2025
CRÓNICA DA IIIª GUERRA MUNDIAL (Nº45): «Guerra Contra Os Povos»
quinta-feira, 19 de setembro de 2024
CONSEQUÊNCIAS DO ATAQUE TERRORISTA DE ISRAEL/ MOSSAD NO LÍBANO
Dmitri Orlov dá-nos uma ideia realista da falência dos EUA e de Israel. É um pensador político que costuma estar avançado em relação ao imediato da geopolítica. Ele, no desenho geral, tem acertado desde que leio os seus artigos e vejo suas entrevistas no Youtube.
Igualmente significativa - porque realista - é a sua avaliação da tremenda derrota da OTAN no solo da Ucrânia e as medidas desesperadas, que se traduzem em atos terroristas (tanto pelos israelitas, como pelos ucranianos).
- E a onda de refugiados ucranianos que se aproxima quando o regime de Zelensky colapsar? Ninguém fala disso, na média corporativa...
Oiça Dmitri Orlov, se quer ter uma noção clara do que está para vir.
domingo, 7 de maio de 2023
MAIS UM ATENTADO TERRORISTA CONTRA CIVIS RUSSOS, POR AGENTES DOS SERVIÇOS UCRANIANOS
Um atentado à bomba matou o motorista e feriu gravemente o romancista russo Prilepin, quando estes se deslocavam de automóvel, a cerca de 80 km da cidade russa de Bor.
https://www.zerohedge.com/geopolitical/prominent-russian-novelist-wounded-car-bomb-assassination-attempt
sábado, 11 de março de 2023
NÃO É AQUILO QUE SE DIZ, QUE CONTA
... É aquilo que as palavras ocultam, ou seja , a verdadeira lógica da discursividade reside no que não é aparente. É o que se faz, no mundo REAL e que é recoberto por discursos. A utilização das palavras para induzir os ouvintes na ilusão do que eles mais desejam está a ser-lhes proporcionado, deve ser tão antiga como a mais antiga civilização. O engano deste tipo é deveras «humano», não é possível, nem concebível, ser efetuado por outras espécies animais. É realmente curioso que se atribua tanta importância à palavras, no nosso século. É curioso que se tenha desenvolvido uma «polícia» das palavras (e das ideias) que supostamente teria como função «proteger-nos» de agressões verbais. Mas em nome de quê ou de quem? É verdade que podemos ficar ofendidos com determinadas palavras ou expressões. E daí? Costumo dizer que aquele que insulta é como o que atira um escarro para o ar: pode cair-lhe em cima da cara! A ofensa só é ofensa porque o ofendido se deixou afetar pelo insulto. Mas, a real razão de ser de todos esses batalhões de virtude verbal (e virtual), será a preocupação de que os nossos olhos ou ouvidos não sejam «ofendidos» !?
- Não, é antes o pretexto idiota para a instalação de uma censura que vai castigar os dissidentes... sob pretexto de discurso racista, ou indecente, ou homófobo, ou sei lá o quê!
Há um certo tempo atrás, um indivíduo que se sentisse ofendido, insultado, recorreria a um tribunal e, se a queixa fosse considerada procedente, o ofendido podia reclamar uma indemnização pelos «danos morais e materiais» sofridos. O autor do crime não só tinha de pagar ao ofendido, como também tinha de pagar as custas do processo. Mas este método de dissuadir o insulto, não servia os fins dos detentores dos poderes. Tiveram então a «genial» ideia de instaurar a censura na Internet, agora com extensão a toda a média e aos próprios livros, sob pretexto de ofensas às criancinhas inocentes, ou de fazer propaganda dos malvados terroristas, etc.
Mas à indústria da pornografia usando as crianças, quase toda veiculada pela Internet, a esta não lhe acontece nada. Neste mundo falsamente virtuoso, as leis e regulamentos aplicam-se ou não, segundo a conveniência dos poderosos. É fatal que, com o poder de que disfrutam governos e seus agentes judiciais, eles pudessem (se quisessem) perseguir a indústria de pornografia que usa as crianças ou menores. Mas, isso seria atentar contra uma rentável indústria, na qual não poucos manda-chuva dos negócios e da política, têm interesse material. Para além do interesse material, que possam ter, também lhes convém como instrumento suplementar de desviar a atenção do público das obscenas e pornográficas traficâncias em que consiste a parte menos «oficial» do seu desempenho.
Quanto aos «malvados terroristas» é quase o mesmo: Quando as pessoas começaram a ficar fartas da propaganda «antiterrorista», sobretudo quando começaram a ver por detrás da cortina, que os tais grupos terroristas eram uma construção e um instrumento de política dos poderes, desapareceram os tais «terroristas». Muito depressa, passou a haver a tal epidemia terrível, sendo então instaurada uma censura férrea, que não acabou, sobre tudo o que cheirasse a abordagem não totalmente ortodoxa, sobre a origem, a propagação, o tratamento e a «vacina», do tal vírus.
Depois disso, como sabemos, o vírus deixou de fazer as primeiras páginas dos jornais e telejornais, porque entretanto conseguiram fazer uma «guerra a sério» lá para as fronteiras da Rússia, envolvendo todos os membros da OTAN no esforço de guerra, em defesa dum regime considerado somente o mais corrupto de toda a Europa e talvez do Mundo.
Isso envolveu centenas de milhares de mortes, tanto ucranianos, como russos, mas os poderes não estão preocupados com isso. O que os preocupa é que, apesar de todo o controlo que exercem sobre este país dilacerado, haja capacidade de um certo número de entidades civis e militares começarem a negociar a paz com os russos. Isto é uma obscenidade sem nome; um país ser obrigado a sofrer uma derrota (que à partida estava garantida, pela desproporção das forças em presença) e de, ainda por cima, lutar sem proveito próprio para abrir caminho para os negócios com a terra (agronegócio) e com todo o remanescente industrial, após a destruição da guerra.
Quando acabar a guerra e a Ucrânia for mais um Estado falido, como a Líbia e outros, vão fingir que a reconstroem, exatamente como fizeram durante 20 anos no Afeganistão, sem dúvida com a mesma eficácia!
Mas isso é «propaganda a favor de Putin», logo não pode ser dito e comentado nos grandes media, que mais parecem os jornais de propaganda nos regimes totalitários que conhecemos no século XX.
Agora o novo totalitarismo é mais «subtil», embora não menos eficaz, no sentido de calar a oposição e criminalizá-la, mas sempre invocando virtudes que o público ingénuo toma « como palavra de Evangelho». Assim, às pessoas vão lhes sendo retiradas, de forma «deslizante», todas as liberdades e garantias, sob os mais diversos pretextos, sempre a bem da sua segurança e da «democracia»!
terça-feira, 23 de agosto de 2022
HOMENAGEM A DARIA DOUGUINA, VÍTIMA DO TERRORISMO
quinta-feira, 28 de novembro de 2019
O MEDO, INSTRUMENTO DOS PODEROSOS
Medo de perder o emprego
sexta-feira, 17 de maio de 2019
QUAL É A VERDADEIRA GUERRA?
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quinta-feira, 16 de maio de 2019
domingo, 21 de outubro de 2018
CRISTOPHER BOLLYN: O MISTÉRIO DE «9/11» DESVENDADO
segunda-feira, 28 de agosto de 2017
«A ROTA DA SEDA» DO FORNECIMENTO DE ARMAS AOS TERRORISTAS PELA CIA
sexta-feira, 18 de agosto de 2017
SOBRE A UTILIZAÇÃO DO TERRORISMO PELO ESTADO
As pistas de ataque de «falsa bandeira» abundam.
Um dia depois do atentado vem-se a saber que o principal suspeito foi mortalmente alvejado (executado) em Cambrils. Este comportamento é recorrente em todas as intervenções da polícia no rescaldo de ataques terroristas. Isto quer dizer que eles têm ordens de não deixar ninguém com vida:
- porque assim não serão julgados e não haverá revelações em tribunal sobre o financiamento, a vigilância através de agentes encobertos ou informadores, etc., o que poderia desmascarar os poderes!