Muitas pessoas aceitam a situação de massacres de populações indefesas em Gaza e noutras paragens, porque foram condicionadas durante muito tempo a verem certos povos como "inimigos". Porém, as pessoas de qualquer povo estão sobretudo preocupadas com os seus afazeres quotidianos e , salvo tenham sido também sujeitas a campanhas de ódio pelos seus governos, não nutrem antagonismo por outro povo. Na verdade, os inimigos são as elites governantes e as detentoras das maiores riquezas de qualquer país. São elas que instigam os sentimentos de ódio através da média que controlam.
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quinta-feira, 7 de maio de 2020

UM ALERTA À SAÚDE E À LIBERDADE, A QUATRO VOZES



Não precisamos estar de acordo com tudo o que dizem estes notáveis «lançadores de alerta», mas também não é esse o espírito deles, nem o meu, ao mostrar o presente vídeo.
O objectivo é de fazer os leitores/auditores reflectir, de verem para lá das aparências, das ilusões que a media mainstream nos costuma despejar em abundância, de forma que temos cada vez menos capacidade cerebral para pensar livremente. 
Os filósofos gregos da antiguidade não se preocupavam com o número de «clicks», de «soundbytes», de «seguidores», que as suas teorias e modos de analisar os vários aspectos do real suscitavam: Em geral, enfatizavam a ideia de que nós devemos à nossa própria consciência um cuidadoso e imparcial exame das opiniões de todos, tanto dos adversários como dos aliados. 
Só num ambiente de tolerância, de serenidade, de genuíno respeito pelos direitos humanos dos outros, se poderá retirar algo positivo da situação global desta catástrofe, impulsionada (mas não originada) pela pandemia. 
Convido-vos, portanto, a ouvirem os argumentos destes quatro lançadores de alerta. Tentem ligar o que eles nos revelam, com as realidades que nos cercam, hoje em dia.

PS1: Como era de esperar, os censores de YT retiraram o vídeo que aqui vos apresentei. 
Espero que consiga encontrar o mesmo vídeo noutros locais; nesse caso, voltarei a colocá-lo em linha no meu blog. Entretanto, fica o meu protesto e indignação pela censura descarada e brutal contra as vozes discordantes, que têm tanta ou mais legitimidade que as que se limitam a amplificar a narrativa do poder, da OMS, de Bill Gates, dos globalistas.


terça-feira, 28 de abril de 2020

RESPOSTA NÃO-VIOLENTA À VIOLÊNCIA DO GOLPE GLOBALISTA MUNDIAL


VER TAMBÉM:
https://www.youtube.com/watch?v=MgWp5jooJXQ&feature=youtu.be


Jean-Jacques Crève-coeur é um físico que se tem dedicado à formação no Canadá francófono.
O seu vídeo é muito importante, pois põe em evidência a violência e arbítrio do confinamento, da campanha dos media, da criação duma psicose de medo. Isto explica porque razão as pessoas se submetem; é devido à técnica usada pelos poderes ... colocar as pessoas num estado de choque, no qual elas ficam paralisadas, incapazes de reagir racionalmente, para depois vir com «soluções» ao «encontro» dos desejos destas mesmas pessoas. Elas não se apercebem que são vítimas de uma violência real e simbólica, porque são atordoadas por uma catadupa de informações fabricadas e manipulatórias (o «mainstream» é o maior produtor de «fake news»). Crève-coeur também nos alerta em relação à tentação de alguns, em responder com a violência à violência que nos é feita e explica porque esta tentação é uma armadilha do poder. 

Vale a pena ver e ouvir com muita atenção o diálogo entre Crève-coeur e Thierry Casasnovas que juntei. 
Em directo, esmiúçam as campanhas e estratégias da elite do globalismo (como a fundação Bill e Melinda Gates; a fundação Rockefeller e outras). O que nos mostram é algo que afinal está no domínio público; tanto a estrutura de financiamento da OMS, como a conferência de 2010 da fundação Rockefeller (conferência que produziu um relatório: ID2020) em que o cenário desta pandemia era delineado até ao pormenor... Enfim, informação valiosa que nos é sonegada pelo mainstream, o que prova a sua colaboração activa com os poderes globalistas na empresa de nos adormecer, nos enganar, nos mentir. Se virmos o rol de «omissões» e de falsidades disfarçadas em «estatísticas» dos media, só podemos concluir termos sido enganados* em proveito dos globalistas, patrões dos mesmos grandes media, evidentemente...

Mas, nada melhor do que ver e ouvir os dois documentos que vos submeto. 
São em francês. Devido à tradição francófona forte em certos meios em Portugal e à imensa emigração portuguesa nos países francófonos dos anos 60 até hoje, espero que um público interessado possa conhecer e dar a conhecer estes lançadores de alerta e seus importantes esclarecimentos.

(* exemplo recente, ver entrevista com Prof. Knutt Wittkowski )

quinta-feira, 28 de novembro de 2019

O MEDO, INSTRUMENTO DOS PODEROSOS

                       Image result for fear psychosis

Medo de perder o emprego
Medo de ser assaltado(a) na rua
Medo de apanhar doença contagiosa
Medo do futuro
Medo de se enganar
Medo do ridículo
Medo de falhar
etc,etc.

                                             

Todos estes medos são usados como ingredientes, num ou noutro cocktail de notícias, que nos é servido, num fluxo ininterrupto, pelos media. Aquilo que «vende», em termos noticiosos, é o que causa mais medo, mais espanto, mais receio... 
A psicose colectiva do «aquecimento global», psicose induzida em larga escala pelos próprios poderes globalistas, é o exemplo máximo dessa infusão de medo nas pessoas. 
Também para uma esquerda completamente destituída do sentido de emancipação da classe trabalhadora, das suas próprias raízes, a luta contra o aquecimento global surgiu como uma (mais uma) bóia de salvação. Sabemos como ela se tornou órfã do socialismo estatal, após implosão da URSS, da conversão da China popular, sob a batuta do Partido Comunista  da China, no maior explorador de mão-de-obra barata e apologista do capitalismo mais desenfreado, ou quando os movimentos de libertação, desde Angola até ao Vietname, passaram - num espaço de tempo muito curto -  de celebrados, a celerados
Repare-se que a histeria com a «guerra global contra o terrorismo» abrandou temporariamente, ou ficou em segundo plano, embora se continue a registar atentados terroristas quotidianamente no Médio Oriente, ou noutras zonas, mas que não são notícia de primeira página, pois não pertencem ao «mundo desenvolvido». 
A casta política sabe, perfeitamente, que precisa que o medo nas pessoas atinja um paroxismo, de tal maneira que estas se conformem e aceitem o irracional, não porque se tornou de repente racional, mas porque «todos» têm o mesmo discurso.
E assim, mesmo antes duma sociedade totalitária se instalar, criam-se as bases do Estado totalitário, o totalitarismo «soft». Repare-se na generalização, sob pretexto da segurança e combate ao crime, da vigilância contínua, da digitalização em massa dos rostos e outras características, graças a algoritmos de reconhecimento automatizado, a impossibilidade de se estar num espaço público de uma grande cidade sem se ser filmado por câmaras de vigilância, de tal modo que ficam captadas imagens que poderão ser repescadas em qualquer momento... As recolhas maciças de dados de conversações telefónicas ou e-mails, no mundo inteiro (pela NSA e por outras agências), armazenadas em super computadores, que servem para moldar as estratégias dos poderes globais.
Alguns «Robin Hood», lançadores de alerta, como Julian Assange ou Edward Snowden, são apresentados com as cores mais carregadas possíveis pelos media, como se a missão destes fosse o apoio à propaganda do poder (na realidade, eles transformaram-se nisso mesmo). Nunca se coloca a questão do conteúdo daquilo que os lançadores de alerta revelaram, esta parece ser a regra da «informação» ao público.

Manipula-se o medo nas pessoas mas, igualmente, induz-se ao indiferentismo, submergindo-as numa catadupa de notícias, apresentadas com idêntico destaque, como se fossem equivalentes em importância. O objectivo é exactamente esse mesmo; as pessoas darão mais importância a um caso pontual, um fait-divers, muitas vezes envolvendo uma «celebridade» qualquer, sobretudo se tiver conotações de sórdido, de sexual, de imoral, etc... Assim, não irão captar a importância doutras notícias, que poderão ter muito mais a ver com elas próprias, com o seu futuro, ou que poderão ser exemplos de acções contra os poderosos... 

A máquina repressiva, por um lado, e a constante monitorização das mentes, por outro, já estarão montadas, quando houver a «descida aos infernos» da próxima crise económica e financeira global do capitalismo, o que vai brevemente acontecer (ou está já acontecendo). Os defensores do status quo, a minoria de 1% da população, detentora do monopólio dos meios de comunicação de massas e de coerção, vão tudo fazer para que a transição seja em seu benefício, para maior controlo sobre os mais pobres, para um reforço da riqueza e poderes da classe oligárquica, dentro de cada país e internacionalmente. 

No entanto, existem sempre variáveis que eles - os globalistas - não controlam, existe sempre uma parte da realidade que é aleatória, ou não determinista... Tenho alguma esperança, que as suas utopias regressivas (distopias), sejam desfeitas, no médio-prazo e que apenas tenham lugar nos livros de História, sobre as primeiras décadas do século XXI.