Mostrar mensagens com a etiqueta Londres. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Londres. Mostrar todas as mensagens

sábado, 5 de novembro de 2022

Insólito: DUAS MONSTRUOSAS 'BOLAS DE NATAL' VARREM ARTÉRIA DE LONDRES

VEJAM O VÍDEO E A NOTÍCIA: 

 https://www.zerohedge.com/personal-finance/meanwhile-london


As duas bolas gigantescas que se destacaram, faziam parte duma instalação pelo artista plástico  Tom Shannon. Esta instalação deveria estar em exibição na Praça de St Giles, em Londres (abaixo).
             



Comentário: Lamento a destruição da instalação, talvez isso se traduza num grande prejuízo. Mas, fiquei deliciado pelo simbolismo de 2 'bolas de natal' gigantescas, a rolarem por uma artéria do centro de Londres. Simbolizam - a meu ver - a fúria da Natureza, farta da estupidez humana e de suas comemorações consumistas!

segunda-feira, 2 de setembro de 2019

ROGER WATERS - WISH YOU WERE HERE

Actuação pela não extradição de Julian Assange


Veja Roger Waters (Pink Floyd) executar "Wish You Were Here" por Julian Assange em Londres 


                              

sábado, 6 de outubro de 2018

ROUBO AO ESTADO ANGOLANO DETECTADO GRAÇAS A EMPREGADA DO HSBC DE LONDRES

                      

500 milhões de dólares tinham sido fraudulentamente transferidos para uma agência de Londres do banco HSBC. Uma funcionária dessa agência, confrontada com uma ordem de transferência de 2 milhões, hesitou e decidiu investigar se a conta tinha provisão. Foi assim que descobriu a existência da conta de 500 milhões de dólares, cuja origem era o Banco Nacional de Angola.

                     
Imagem acima: No centro inferior, o ministro Archer Mangueira que iniciou uma investigação, no centro superior José Filomeno (filho do ex-presidente José Eduardo dos Santos - canto inferior direito) enfrenta acusações criminais.

Os episódios rocambolescos da montagem criminosa, que envolve um filho do ex-presidente José Eduardo dos Santos, José Filomeno dos Santos, com conivências em Angola, Portugal, Brasil, França e Japão, estão descritas neste artigo do site Zerohedge: 


sábado, 4 de agosto de 2018

DAVID ICKE - VISITA GUIADA A LONDRES, CENTRO DE PODER

Cada um pode aceitar, ou não, a visão de David Icke, porém não se pode negar a existência dum «Estado profundo», que controla o funcionamento do Estado, a um nível muito mais relevante que o poder «visível», que os políticos eleitos, que o governo... 


Vejam atentamente, até ao fim, tem muita informação interessante!!! 

sexta-feira, 24 de março de 2017

PERCEBER O TERRORISMO, PARA O COMBATER

       

Relativamente ao atentado de dia 22 de Março em Londres, ver os videos de «We Are Change»  e de David Icke

A OPINIÃO PÚBLICA ANDA A SER ENGANADA PELOS PRÓPRIOS GOVERNOS HÁ DEMASIADO TEMPO.

O que se passa na realidade é que a opinião pública ocidental é condicionada por ataques de falsa bandeira. Os atacantes são invariavelmente classificados (a posteriori) como terroristas que estavam sob vigilância dos serviços secretos, das polícias, etc. Invariavelmente, a sua vigilância é atenuada ou eliminada nas vésperas dos atentados. O que significa isto? Significa que as polícias tinham ordem dos poderes políticos, governamentais, de o fazerem... para quê? Para que os atentados se efetuem! Para quê? para tornarem cada vez mais aceitáveis as medidas de «excepção» que já se tornaram norma. A vigilância em massa constante de todos os cidadãos. A nulidade das garantias de defesa. A aceitação de crimes de Estado, sob pretexto de «suspeita» de terrorismo. A tortura generalizada. A perseguição por «delito» de opinião. Finalmente, a histeria contra uma etnia, uma «raça», uma religião, exatamente como os nazis fizeram em relação aos judeus como forma de arregimentarem camadas populares e de aterrorizarem os «judeo-bolcheviques», etc. Acordem!


Em termos gerais, acima deixei as minhas interrogações pessoais à consideração dos leitores, esperando que se interroguem também sobre as narrativas que lhe são apresentadas pela média e as incongruências quando esta analisa os factos e os modos como são relatados. 

Isso também se aplica em relação ao terrorismo de Estado, ou seja, operações de guerra «convencionais»