1) A subida vertiginosa dos mercados na China (30% em dez dias), em resposta à descida das taxas pelo banco central chinês.
quarta-feira, 30 de outubro de 2024
PAÍSES OCIDENTAIS PRETENDEM CANCELAR O NOVO SISTEMA DE TRANSFERÊNCIAS DOS BRICS (MBRIDGE)
1) A subida vertiginosa dos mercados na China (30% em dez dias), em resposta à descida das taxas pelo banco central chinês.
sexta-feira, 25 de outubro de 2024
O GLOBALISMO É SEMPRE OPRESSOR.
quinta-feira, 17 de outubro de 2024
SERÁ QUE O CAPITALISMO ESTÁ A MORRER?
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*A «fusão do Estado com as corporações», é a fórmula pela qual Mussolini definiu o fascismo. Também se aplica ao capitalismo de Estado, que surgiu nas democracias liberais após a IIª Guerra Mundial e aos capitalismos de Estado «comunistas», soviéticos ou de inspiração soviética.
**Um socialismo da abundância, não significa um esbanjar de recursos, nem um consumo desenfreado. Antes, que todas as pessoas têm um mínimo garantido, seja qual for o seu trabalho ou situação. Uma repartição equitativa dos bens sociais e de consumo será realizável no concreto. Um fator importante para isso, será o constante melhoramento dos processos produtivos, o que irá libertar os humanos de grande parte das tarefas penosas e insalubres. Os robots serão utilizados para isso; não para potenciar os lucros e fazer pressão sobre o mercado de trabalho, como agora.
sexta-feira, 11 de outubro de 2024
CIMEIRA DE KAZAN: MUDANÇA DE MARÉ NAS DIVISAS FIAT (Alasdair Mcload)
Nesta entrevista Alasdair Mcleod esclarece a fundo o que está em jogo, no contexto atual, geopolítico e financeiro.
Não perca! Ele coloca as questões que ninguém se atreve a colocar!
sábado, 21 de setembro de 2024
CRÓNICA (Nº31) DA IIIª GUERRA MUNDIAL: "TUDO O QUE POSSA CORRER MAL, CORRE MAL"
terça-feira, 17 de setembro de 2024
FIM DA HEGEMONIA DO DÓLAR: CONSEQUÊNCIAS PARA A ECONOMIA GLOBAL (com o Dr W. Powell )
sábado, 7 de setembro de 2024
A REALIDADE DA CRISE GLOBAL CAPITALISTA
As distorções mais graves constatam-se em determinadas narrativas favoráveis aos defensores do capitalismo e dos impérios coloniais, relativamente ao ascenso dos fascismos e como uma crise económica e financeira mundial, se foi transformar na IIª Guerra Mundial.
De facto, o que acontece hoje em dia, possui muitos paralelos com as relações conflituosas entre potências importantes à saída da 1ª Guerra Mundial (1918) e até ao desencadear da 2ª Guerra Mundial (1939). A existência de graves tensões resultantes das exigências, na negociação de paz de Versalhes, pelos aliados vencedores da 1ª Guerra Mundial, em relação à Alemanha vencida, foi originar uma grave crise de hiperinflação neste último país (de 1922-23), que deu alento a grupos de extrema-direita. Estes coalesceram no partido Nazi. As mudanças de políticas em relação à Alemanha, ao seu rearmamento, a tolerância em relação à Itália fascista de Mussolini, nomeadamente, à guerra na Abissínia e à guerra civil de Espanha (que logo se transformou em guerra internacional), foram fatores importantes na subida e consolidação de fascismos em vários países europeus, quer já tivessem alcançado o poder, quer fossem forças organizadas e prontas para levar a cabo golpes de Estado.
O que todos podemos constatar - para lá das divergências relativas à História - é que as crises económicas e financeiras, desencadeadas pelas políticas dos bancos centrais, dos governos, ou de ambos, levam de imediato a crises sociais, as quais vão gerar movimentos revolucionários, tanto de esquerda como de direita.
As instabilidades no tecido económico e social, não podem ser remediadas pelo tipo de medidas usadas pelos governos, sejam elas fiscais ou económico-financeiras. Os poderes - então - recorrem à repressão. Mas, a deriva autoritária dos governos não tem qualquer efeito benéfico na economia. O que é simples de perceber: Numa sociedade industrial, o escoamento e consumo das mercadorias é fundamental para o funcionamento de todo o sistema. Porém, a capacidade aquisitiva da classe trabalhadora e da classe média diminui acentuadamente, num contexto destes. O fracasso das políticas internas tem levado os governos a procurar «unir a nação» contra um inimigo externo. Leva, também, a que a casta militar e por trás dela, a indústria bélica, seja ouvida e que suas «soluções» seduzam a casta dirigente.
Se virmos o período entre o fim da 2ª Guerra Mundial e hoje, constatamos que nunca houve paz, propriamente dita. Houve sempre conflitos armados, quer causados pelo choque entre nações independentes, ou por nações que lutavam pela emancipação do jugo colonial de uma potência europeia, ou contra o neocolonialismo, principalmente dos EUA. Outra constatação, é de que a capacidade instalada e a produção de armas e material de guerra esteve sempre em crescendo. Os fundos atribuídos ao complexo militar nos orçamentos de Estado das grandes potências foram sempre aumentando.
Tudo o que sabem fazer os Estados, os seus governos e corpos legislativos, sob influência dos lobbies das grandes empresas e grupos económicos, é criar ou aumentar as despesas, aumentando o défice das contas públicas, criando problemas de insolvabilidade, que tentam remediar, criando mais dinheiro. É como se tentassem tapar um buraco no solo, cavando outro ainda maior.
Chega um ponto em que, ou forçam o «apertar do cinto» na população (as políticas de austeridade) e arriscam-se a desencadear uma revolta; ou continuam a gastar o que não têm, através da «impressão» de dinheiro eletrónico, fazendo disparar a hiperinflação. Teoricamente, existe outra solução: A de transformar a estrutura produtiva e de propriedade, o que se poderá designar como uma transformação socialista. Mas, os partidos de governo nos países europeus excluem esta hipótese, mesmo quando têm «socialista» no seu nome!
As crises no capitalismo estão inscritas no seu próprio «ADN». São motivadas pela impossibilidade do capital auto-moderar o seu apetite pelo lucro.
O mantra que ensinam nas escolas de economia do Ocidente é que a empresa que não tentasse maximizar os lucros, estaria condenada a prazo, pois as empresas concorrentes não teriam problemas em tomar posições nos mercados para obter esses mesmos lucros.
Os países são empurrados para a guerra pelos dirigentes políticos e por empresários que têm vantagens nisso (ou pensam que têm). A guerra é um meio cruel, brutal e eficaz de destruir o excesso de capital, sob forma de instalações produtivas, excesso esse associado aos excedentes de produção de mercadorias.
Por detrás de qualquer guerra perfilam-se interesses económicos: Eles são facilmente detectáveis, se descartarmos os argumentos da propaganda, de um lado ou do outro.
Os EUA empurraram a Ucrânia para a guerra, para poderem colocar em cheque a progressão dos BRICS. Esperavam quebrar a unidade dos BRICS, mas enganaram-se, pois não apenas esta se mantém, como se alargaram os membros e os candidatos. Por outro lado, o imperialismo americano estava muito preocupado com a indústria alemã, com a sua competitividade, em parte devida ao fornecimento de energia barata pela Rússia. Conseguiu o imperialismo, pelo menos no curto prazo, resolver o problema ... com a sabotagem dos gasodutos Nord Stream. Esta sabotagem precipitou a Alemanha na maior crise industrial do pós 2ª Guerra Mundial. Muitas fábricas, por causa do aumento do preço da energia, fecharam portas na Alemanha e foram instalar-se nos EUA. Gigantes como a Volkswagen estão em dificuldades ou à beira da falência, ao ponto de encararem o fecho de suas fábricas na Alemanha.
A guerra económica com a China destina-se a impedir que os aliados dos EUA estabeleçam laços com o maior produtor industrial do mundo (a China): Querem manter o mercado Ocidental cativo, para escoamento dos produtos dos EUA e dos seus comparsas. Para dominar, os EUA não hesitam em dividir o Mundo em dois nos planos político, económico, militar e civilizacional. Mas, tal ambição é desastrosa e - felizmente - já se começa a compreender, mesmo nas fileiras pró-capitalistas, que ela só pode trazer guerra e miséria.
quinta-feira, 5 de setembro de 2024
SISTEMA ENERGÉTICO E SISTEMA MONETÁRIO
domingo, 1 de setembro de 2024
NUNCA ESTIVEMOS TÃO PRÓXIMOS DUMA GUERRA NUCLEAR (Entrevista com Ray McGovern)
Ray Mc Govern, ex-analista da CIA, explica o que está em jogo entre as grandes potências. Ele consegue estar «dentro das cabeças», não só de Putin e de Xi Jin Pin, como também de vários presidentes dos EUA.
O testemunho dele é fantástico, na medida em que nos fornece explicações plausíveis de como funciona a tomada de decisão dos decisores máximos e dos seus conselheiros.
Sem dúvida, esta entrevista é a mais densa de informação com que me deparei nestes últimos meses.
quarta-feira, 28 de agosto de 2024
CRÓNICA (Nº30) DA IIIª GUERRA MUNDIAL: ENQUANTO NA TEMPORADA ESTIVAL ...
Nós todos estamos habituados a cumprir ciclos anuais. A altura do Verão é ocasião de férias, de turismo, para relaxar, para repousar. Os dirigentes sabem isso muito bem, pelo que costumam fazer passar legislação que afeta negativamente* as nossas vidas, durante o remanso de Agosto, pois assim terão uma oposição popular muito mais fraca, pelo menos no imediato.
Lembro que a famosa «suspensão» da convertibilidade do dólar US em ouro, feita por Nixon e que deitou por terra os acordos de Bretton Woods, teve lugar a 15 de Agosto de 1971. Mas, não foi caso único, longe disso.
Hoje em dia, as fronteiras entre a guerra física (com as suas mortes e destruições) e a guerra económica (com o seu cortejo de sanções, de embargos, de restrições ao comércio normal entre países), essas fronteiras são meramente teóricas. Pois os movimentos das tropas são antecedidos, ou acompanhados por movimentos nas praças financeiras, nos centros de poder e não têm nada que ver com as famosas «leis do mercado», antes pelo contrário.
Quero aqui exemplificar com as taxas proibitivas de 100% , sobre a importação de carros EV chineses, nos EUA e medidas análogas dos seus vassalos europeus. Estas medidas têm sempre «justificações» absurdas e retóricas que acompanham os decretos ou leis em causa. Mas, realisticamente, aquilo que se passa é o erguer de barreiras ao comércio, é uma guerra económica, sob os mais diversos pretextos, mas sobretudo pelo motivo que não nos dizem: é uma forma extrema de proteger a produção do país em causa, de concorrentes exteriores.
Assim, nas chamadas «democracias liberais», mesmo não havendo um estado de guerra formal e declarado com a China, vão se multiplicando os gestos hostis, sob os mais variados pretextos. Cabe aqui perguntar: Quais são os países realmente liberais, no sentido clássico de comércio livre?
- Serão os países que proíbem a exportação de «microchips» para a China, que põem tarifas proibitivas na importação de certas mercadorias chinesas? Serão os que - depois de terem convidado a China a ingressar na Organização Mundial do Comércio (OMC), na viragem do século - lhe fecham as portas do comércio, «matando» de uma assentada essa mesma OMC, organização considerada da maior importância na ordem globalista ( e liberal) mundial?
- OU serão os países que desenvolvem uma rede de vias de comunicação internacionais (New Silk Roads), em cooperação uns com os outros, intensificando laços comerciais, com investimento maciço em infraestruturas (estradas, caminhos-de-ferro, portos, aeroportos) ; serão os países (como a China), que acolhem capitais e indústrias de outras paragens, permitindo que aí se desenvolvam, que produzam para exportação; e que aceitam que os investidores estrangeiros recolham e exportem os lucros dos seus investimentos?
As barreiras protecionistas são uma confissão de derrota dos países que se autoproclamam de «liberais». Nem sequer são protetoras para a sua população, pois as classes mais modestas começaram a viver melhor, nestas últimas duas décadas, graças a exportações da China para os mercados ocidentais. Na verdade, os dirigentes ocidentais não se podem escudar no pretexto de que estão a proteger a sua indústria nacional.
Primeiro, porque duas ou três décadas antes, incentivaram a transferência das indústrias (as mais dinâmicas e rentáveis) para países de mão-de-obra barata, sabendo eles muito bem que estavam condenando as classes operárias dos seus países ao desemprego e à precariedade crónica (os empregos «de merda»). Aliás, esse era um dos objetivos deles; podiam subjugar um segmento, dos mais combativos e reivindicativos, da população: o operariado industrial.
Segundo, porque o movimento para o Leste da Ásia da indústria de ponta, não podia ser revertido de uma penada. As fábricas e outras infraestruturas materiais, poderiam ser reerguidas, embora à custa de investimentos intensivos de capital; porém, a formação das pessoas envolvidas na produção, os operários e os engenheiros, é assunto muito mais complicado; demora tempo a formar e mesmo a recrutar, pois é difícil criar apetência para este tipo de empregos... Por outro lado, haveria necessidade dessas tais indústrias pagarem cinco a dez vezes, nos países ocidentais, os salários que pagavam aos seus operários asiáticos, onde se situam as referidas indústrias.
Para confirmação disso, apresento dois factos:
1º Apesar das tarifas de 100%, os carros EV chineses estão a ter uma aceitação muito grande nos mercados, em todo o Ocidente. Os chineses conseguem fabricar carros a um preço imbatível, comparados com EV de marcas ocidentais. Não tarda que sejam encontradas estratégias para rodear as tarifas brutais: Os comerciantes de automóveis sabem que o grande público, ávido de se reconverter aos EVs, não tem posses, na sua imensa maioria, para comprar os carros de gama alta, que têm sido lançados no mercado nos últimos anos.
2º A Alemanha é, politicamente, o país da UE mais alinhado com Washington. Porém, houve uma recente visita de Estado à China, de dirigentes do governo alemão, que trouxeram na sua comitiva muitos empresários. Eles estavam ansiosos em continuar, ou em implantar, as suas indústrias na China.
Aliás, recorde-se que muitas empresas alemãs foram para a América, devido ao aumento dos preços da energia (devido à sabotagem dos gasodutos Nord Stream pelos americanos). A potência industrial maior da Europa, a Alemanha, está entre a espada e parede: Não tem coragem de se autonomizar em relação aos EUA, como gostaria, mas - por outro lado - tem que manter o nível de vida dos alemães, um dos mais altos na Europa (junto com o dos escandinavos), porque estes já estão a entrar em revolta. As medidas autoritárias tomadas pelo governo, durante o COVID e depois, são realmente aplicáveis em quaisquer situações: Agora, têm servido para reprimir os movimentos populares pró-palestinianos e contra o genocídio perpetrado pelos sionistas, amanhã quem sabe para que serão utilizadas?
A guerra foi desencadeada em 2001, pelos EUA e seus vassalos. Foi começada no Médio Oriente Alargado, após o «11 de Setembro» e cujo saldo são milhões de mortos e países em ruínas. Ela foi continuada nas fronteiras da Rússia, com o alargamento sistemático da OTAN aos ex-países aliados da URSS no pacto de Varsóvia, e depois envolvendo ex-repúblicas soviéticas. Este alargamento ocorreu, contra a promessa solene dos ocidentais, em não alargar um centímetro a OTAN, se os soviéticos aceitassem uma reunificação pacífica das duas Alemanhas.
Decidiram provocar a Rússia, depois, até ao ponto de seus dirigentes sentirem que tinham de pôr um termo a esta situação. A invasão russa da Ucrânia foi deliberadamente provocada, por mais que os atlantistas repitam que foi uma «invasão não provocada».
A paz, mesmo após a guerra ter começado, é melhor do que a continuação da guerra. Isto é o que pensam pessoas humanistas, civilizadas. Mas, para os falcões da OTAN, é melhor a sangria do povo ucraniano, para «enfraquecer» a Rússia, dizem eles, como se tal monstruosidade fosse aceitável. Ela foi constantemente levada a cabo - pela preparação do golpe de Estado de Maidan, fomentado pela UE e EUA - na Ucrânia, em 2014. Quanto à guerra, esta começou em 2014. Mas eles, os ocidentais, nada fizeram para a prevenir ou acabar. Durou 8 anos, a guerra civil entre o poder golpista, dos ultranacionalistas banderitas e as regiões do leste da Ucrânia, de maioria russófona. Uma enésima vez, os ocidentais traíram o seu compromisso, ao nada fazerem para implementar os acordos de Minsk (em que participaram como garantes).
Agora, estão os mesmos falcões atlantistas a criar uma situação de guerra com a China, sob pretextos idiotas.
Mas, na verdade, são eles - políticos no poder, no Ocidente - que, face ao descalabro de suas economias, ao colapso do dólar como moeda de reserva mundial, à diminuição do nível de vida das populações, querem acabar com a globalização que eles próprios promoveram. Numa primeira fase, quando ela só lhes trazia vantagens, foram seus arautos. Agora, vendo as vantagens comparativas dos países dos BRICS querem, a todo o custo, reverter a globalização.
Mas a globalização não é um «cenário de teatro» que se pode desmontar, uma vez que a peça teatral acabou. Um aspeto fundamental da globalização é que, no domínio da tecnologia e das boas práticas industriais e comerciais, uma vez aprendidas, não se desaprendem.
Mesmo erguendo nova «cortina de ferro», para se isolarem dos supostos inimigos, os atlantistas do Ocidente não conseguem mais do que isolarem-se a si próprios do resto do Mundo.
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* Muita legislação tem títulos «bonitos» e «ecológicos», mas realmente são leis anti-ecológicas e anti-agricultura.
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PS1: Veja o que tem a dizer da China um ex-deputado norueguês, que visitou dezenas de vezes a China, desde os anos 80. https://www.youtube.com/watch?v=P9nA3hX6tG0
quinta-feira, 22 de agosto de 2024
[ Global Research ] "O Futuro. Como eles irão controlar todos nós!" por Peter Koenig
Este artigo de Peter Koenig foi publicado pela primeira vez pela Global Research
Tudo o que diz respeito ao futuro é especulação.
Mas, neste ponto, vale a pena mencionar os rumores para que o público em geral tenha uma ideia do que os analistas podem pensar que poderia acontecer.
Não há dúvida de que o “Estado Profundo” [serviços secretos em nome dos grandes estabelecimentos financeiros, de TI e de grande energia] está a agir através do Fórum Económico Mundial (FEM), da ONU e da OMS, bem como do Conselho Europeu (CE) não eleito. .
Nenhuma dessas entidades jamais foi eleita. O FEM e o órgão político da ONU sob o comando do Sr. (fantoche) Guterres concluíram um acordo de cooperação ilegal em Junho de 2019 para a execução da Agenda 2030.
A ONU há muito que deixou de ser o pacificador e mediador da paz mundial para o qual foi concebida .
Em vez disso, o Estado Profundo colocou à sua frente os seus fantoches que cumprem plenamente a sua “agenda” – e essa agenda não é para o bem do povo, muito pelo contrário.
Há poucos dias, o Sr. Tedros, Diretor Geral da OMS, – nunca eleito livremente, mas nomeado com o poder financeiro da Fundação Bill Gates – declarou uma emergência de saúde mundial.
No jargão do protocolo da OMS, é chamada de “ Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional” (PHEIC) , devido ao alegado surto de varíola dos macacos, agora chamada por uma estranha razão “não discriminatória” de “Mpox”.
O surto, dizem, aconteceu no Congo – um país rico em terras raras, ouro e muitos outros minerais valiosos. De acordo com o Diretor Geral da OMS, Tedros (9 de agosto de 2024)
“Desde o início deste ano, a República Democrática do Congo tem registado um grave surto de Mpox, com mais de 14 000 casos notificados e 511 mortes. No mês passado, foram notificados cerca de 50 casos confirmados e mais casos suspeitos em quatro países vizinhos da RDC”.
Alguns especialistas médicos ainda não adquiridos dizem que é uma forma mais branda do que a varíola dos macacos original. Isto é menos que nada, comparado com a infecção anual de gripe; entre 40 e 60 milhões por ano apenas nos EUA.
Refira-se que estes chamados “casos confirmados” no Congo são o resultado do teste de reacção em cadeia da polimerase aplicado ao mpox (teste PCR) que não detecta o vírus.
Então, por que o PHEIC ?
Em primeiro lugar, para assustar as pessoas em todo o mundo;
em segundo lugar , ver até onde a OMS pode ir impondo a sua tirania porque o chamado Tratado da Pandemia, que lhe daria poderes ditatoriais universais, não foi aprovado na Assembleia Mundial da Saúde (AMS) de Maio de 2024.
Não se preocupe, porém, eles não desistirão. Muitas actividades no sentido da tirania da OMS estão planeadas para a próxima Assembleia Geral (AG) da ONU;
e terceiro , com o PHEIC em vigor, podem exigir confinamentos, uso de máscaras e mandatos de vacinação — os mandatos assassinos.
Para não esquecer, TODAS as vacinas, chamadas pelas indústrias farmacêuticas de “vacinações”, baseiam-se agora e no futuro na tecnologia mRNA, que sabemos que depois da covid, é desastrosa e uma injeção assassina.
Serve, como durante o ensaio do COVID, para dizimar ainda mais a população mundial. Os avanços nas tentativas criminosas de reduzir a população mundial não estão a progredir suficientemente rápido, por isso devem inventar cada vez mais plandemias, portanto, mandatos vaxx - diz-se que serão impostos pela NATO. A NATO fará com que ninguém escape.
Para onde eles iriam, afinal? Todos os 194 países foram cooptados, pressionados, chantageados e até ameaçados. O que este último significa, vimos durante o COVID, quando vários chefes de estado que recusaram o mandato.do covid, principalmente em África, morreram em circunstâncias invulgares,
Kary Mullis foi o inventor da técnica de reação em cadeia da polimerase (PCR) — o teste que permitiu o florescimento da plandemia — e partilhou o Prêmio Nobel de Química de 1993 com Michael Smith.
Kary Mullis morreu misteriosamente em 7 de agosto de 2019, poucos meses antes da plandemia da Covid-19 atingir o mundo à meia-noite de 31 de dezembro de 2019 – a abertura da Agenda 2030?
Dr. Mullis disse desde o início que o PCR não detecta nenhuma doença.
Apesar das evidências mundialmente conhecidas de que o teste PCR não detecta nenhuma doença, atualmente está sendo usado novamente para determinar a presença de Mpox em pessoas.
A franqueza do Dr. Mullis sobre o PCR, o que ele faz e o que não faz – pode ter custado-lhe a vida.
O falecido Dr. Seu legado prevalecerá.
Vídeo “É assim que eles VÃO CONTROLAR todos nós!”. Surgem planos para a pandemia 2.0
("Redacted" – vídeo de 19 minutos, 17 de agosto de 2024)
Apesar das evidências mundialmente conhecidas de que o teste PCR não detecta nenhuma doença, atualmente está sendo usado novamente para determinar a presença de Mpox em pessoas.
Mpox no Congo. Por que? Sob confinamento e com a NATO no comando, a exploração de terras raras e outros minerais no Congo poderá começar imediatamente.
É claro que, tal como especulamos, eles – o Deep State & Co. – também estão especulando. A aposta deles é que grande parte da população concordará novamente. Enquanto nós, o povo, estamos apostando e esperando que um número suficiente de pessoas, médicos e instituições de saúde, já tenham visto a luz e não participem mais neste crime contra a humanidade pela segunda vez.
Então, eles têm uma alternativa de reserva. Caos, Guerra Civil – destruição, começando talvez em África, mas mais provavelmente, num dos países ocidentais, nos EUA, na Europa – estamos a especular. Ou talvez nem tanto. O filme “Guerra Civil” foi rodado fora de Hollywood, começando em 2022 em Atlanta e posteriormente finalizado em Londres. Em abril de 2024, “Guerra Civil” foi lançado mundialmente. Exceto na China, chegou aos cinemas apenas em junho de 2024.
Poderíamos chamar de planejamento preditivo da “Guerra Civil”?
Há também este obscuro “módulo de formação” da CIA – que é dirigido a médicos, advogados, empresários, professores, executivos de empresas. Estes profissionais serão recrutados como cruzados sociais para o grupo político que a CIA está a promover com o objectivo de derrubar o governo [dos EUA].
Clique para ampliar
É claro que o mesmo ou semelhante poderia acontecer na Europa. Por outros meios, está bem encaminhado com a introdução de certificados digitais Vaxx. A partir de setembro de 2024, o certificado digital será testado em cinco países selecionados da UE: Letónia, Grécia, Bélgica, Alemanha e Portugal.
Veja isto .
Verdadeiro ou falso?
Podemos especular que isso é pura incitação ao medo e que não acontecerá porque a resistência é demasiado elevada.
Mas olhando mais de perto para os países “piloto”, verá que todos eles têm registos de extrema obediência, de Portugal à Alemanha, e todos os demais. Se os resultados do ensaio forem positivos, pode-se esperar que o exercício seja alargado a todo o resto da Europa e, em breve, aos EUA e ao que ainda chamamos de “ocidente global”.
A falsa plandemia Mpox seria ideal para “testar” o caso, mandatos forçados de vaxx – e isso com a ajuda da NATO, como já foi dito em muitas ocasiões.
A OTAN passou de uma força de defesa ocidental em 1949 para um dos mais ardentes agressores em todo o mundo - e agora como um aplicador de mandatos vaxx - que coroa o seu papel assassino na ajuda ao genocídio de grandes segmentos da população mundial, se não pela guerra, então por vaxxes.
Seria uma forma de alcançar o controlo total, sem utilizar como primeiro passo um sistema monetário digital. O digital está a avançar rapidamente, mas a resistência também está a crescer.
A vacinação forçada para um “vírus” – provavelmente nenhum vírus – que nem sequer causa uma doença mortal, mas é menos prejudicial do que a gripe comum, significa claramente que a vacinação é uma sentença de morte para todos aqueles que a recebem, ou são forçados a recebê-la .
Está a contribuir para o Objectivo Número Um da Grande Reinicialização / Agenda 2030 da ONU – DESPOPULAÇÃO. Os lucros para a indústria farmacêutica que surgirão paralelamente são, obviamente, bem-vindos. Mas eles NÃO são a prioridade número um.
O controle do certificado Vaxx da UE é mais eficaz do que o dinheiro totalmente digital. Vai ao cerne da questão, nomeadamente a vida e a morte.
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Um mês antes do aniversário da Global Research
Peter Koenig é analista geopolítico e ex-economista sênior do Banco Mundial e da Organização Mundial da Saúde (OMS), onde trabalhou por mais de 30 anos em todo o mundo. Ele é o autor de Implosão – Um Suspense Econômico sobre Guerra, Destruição Ambiental e Ganância Corporativa; e coautora do livro de Cynthia McKinney “Quando a China espirra: do bloqueio do coronavírus à crise político-econômica global” ( Clarity Press – 1º de novembro de 2020).
Peter é pesquisador associado do Centro de Pesquisa sobre Globalização (CRG). Ele também é membro sênior não residente do Instituto Chongyang da Universidade Renmin, Pequim.