quinta-feira, 19 de dezembro de 2024
segunda-feira, 9 de dezembro de 2024
O CORONEL JACQUES BAUD ESCLARECE-NOS SOBRE A GUERRA NA SÍRIA
Um relato bem pedagógico, do Coronel antigo membro dos serviços de contraespionagem suíços, esclarecendo-nos sobre muitos aspectos «enigmáticos» da derrota fulgurante das forças sírias leais a Assad e duma aparente pouca vontade da Rússia e do Irão se envolverem a fundo, desta vez, em defesa do regime de Bachar Al Assad.
quinta-feira, 5 de dezembro de 2024
THIERRY MEYSSAN DESCREVE QUEM SÃO «OS JIHADISTAS» NA SÍRIA
Agora, os EUA e Israel, com o Qatar, são os sponsors abertamente, dos jihadistas.
Os serviços especiais da Ucrânia estão envolvidos nesta ofensiva.
Dá-se a junção das duas frentes: Ucrânia e Síria.
Thierry Meyssan dá uma perspetiva diferente (do «mainstream») sobre o papel da Turquia e do Irão.
sábado, 21 de setembro de 2024
CRÓNICA (Nº32) DA IIIª GUERRA MUNDIAL: "TUDO O QUE POSSA CORRER MAL, CORRE MAL"
quarta-feira, 31 de janeiro de 2024
REFLEXÃO GEOESTRATÉGICA
terça-feira, 30 de janeiro de 2024
SCOTT RITTER SOBRE EUA-ISRAEL E A GUERRA NO MÉDIO ORIENTE
segunda-feira, 29 de janeiro de 2024
CRÓNICA (Nº23) DA III GUERRA MUNDIAL: Quando os Erros se Sucedem
quarta-feira, 18 de outubro de 2023
CENÁRIO PLAUSÍVEL PARA UMA IIIª GUERRA MUNDIAL
Albert Einstein é bem conhecido como um grande físico teórico, pai da Teoria da Relatividade. Poucas pessoas, no entanto, sabem que ele foi socialista revolucionário e pacifista*
Tenho feito uma análise frequente das relações internacionais, dos aspetos militares das mesmas, aos económicos e diplomáticos. Tenho avisado em várias ocasiões, que o Mundo tem estado a encaminhar-se (não por fatalidade, mas por loucura de certos dirigentes) para uma nova confrontação. A dinâmica dessa confrontação já se tornara patente, em múltiplos aspetos. Somente não viam esta situação, as pessoas demasiado condicionadas pela propaganda dos media (máquinas de propaganda, disfarçadas de órgãos de informação).
A propaganda já não chega - agora - para ocultar a situação. Porque estamos em grave risco de assistir ao desencadear dum confronto generalizado, como na Primeira Guerra Mundial. Nessa época, pelo jogo das alianças, a agressão contra um país, implicava declarações de guerra de todo um conjunto doutras potências.
Assim como nesse tempo, hoje, pode acontecer que um ataque contra a Síria, por Israel (como tem havido nestes últimos dias) receba resposta. Neste caso, o Hezbollah, o Irão e, na retaguarda, a Rússia, estarão do lado sírio, assim como a população palestiniana. Os israelitas serão apoiados pelos EUA e pela OTAN, mesmo que não seja a OTAN formalmente, enquanto organização.
Temos assim o cenário deliberado, claramente provocatório, com os ataques de Israel contra os aeroportos sírios de Damasco e Alepo.
Israel procura envolver diretamente os EUA no conflito. Mas o envolvimento direto dos EUA vai atingir interesses geoestratégicos vitais da Rússia e do Irão. Será impossível, nesse caso, eles não defenderem a Síria e não se defenderem a si próprios.
Pode parecer loucura haver um governo apostado em desencadear eventos cataclísmicos. Mas Netanyahu e a extrema-direita sionista em Israel, têm demonstrado serem capazes de tudo para se manterem no poder.
Um confronto direto entre os dois grandes blocos, significa, a termo, uma escalada ainda maior, com o risco de utilização de arma nuclear. Logo que esta seja usada por um dos lados, o outro irá desencadear um contra-ataque nuclear. Provavelmente, será o fim da civilização humana.
*Como dizia Einstein «Não sei como será exatamente a IIIª Guerra Mundial, mas a 4ª Guerra, se ela vier a acontecer, será - com certeza - combatida com paus e pedras»
PS1: A recusa de vários países árabes (Jordânia, Autoridade Palestiniana, Egipto, Arábia Saudita) em receber Biden, depois de terem tratado o Secretário de Estado Blinken (nos EUA, secretário de Estado equivale a ministro dos negócios estrangeiros) muito friamente, mostra que a diplomacia dos EUA não é tomada a sério, que falhou completamente em relação aos árabes. Estes, provavelmente irão acolher os serviços de Putin e/ou de Xi, para intermediação no conflito Israelo-Árabe.
Os neocon nos EUA, que dominam a política externa e de defesa, empurram constantemente para políticas de confronto e provocação com outras potências rivais.
segunda-feira, 29 de abril de 2019
ESTADOS UNIDOS AMEAÇAM A PAZ MUNDIAL
Por fim, está a desenvolver-se também no plano militar, na Síria, ao incluírem as tropas de elite iranianas, os Guardas da Revolução, na categoria de «terroristas», pela administração Trump.
Israel tem efectuado ataques aéreos contra o território sírio, a pretexto de combater o Hezbollah, ou os iranianos. Estes crimes de guerra não têm a mínima legitimidade, nem são, sequer, uma resposta a qualquer movimentação agressiva daqueles contingentes, contra as posições israelitas.
O agravamento do cerco e a tentativa de estrangulamento económico do Irão, significam que Washington está a provocar o adversário, para este cometer actos agressivos, em reacção a uma situação em que vê ameaçados os seus interesses vitais. Assim, os EUA e seus aliados da NATO e os Israelitas teriam um pretexto para desferir um golpe mortífero.
terça-feira, 14 de novembro de 2017
GENOCÍDIO NO IÉMENE, AMEAÇAS DE GUERRA, INDIFERENÇA DO OCIDENTE
http://www.presstv.com/Detail/2017/03/24/515487/Yemen-civilians-Saudi-war-UN
Nem sequer ligam à ONU, presidida por António Guterres, que tem feito vários avisos sobre a fome que alastra no Iémene e sobre a impossibilidade de auxílios alimentares e médicos chegarem ao seu destino. Fosse esta situação invertida, ou seja, os agressores serem do campo «inimigo» (Irão, Xiitas, etc.) haveria uma enorme berraria e uma onda de indignação, aliás muito justa, mas que não ocorre neste caso.
http://www.bbc.com/mundo/noticias-internacional-40352779
http://charleshughsmith.blogspot.pt/2017/11/mideast-turmoil-follow-oil-follow-money.html
Acusar alguém de corrupção num país onde qualquer negócio é fechado, apenas e somente, na condição do beneficiário «pagar» os bons serviços dos que o viabilizaram... é apenas um pretexto de baixa política, para impedir qualquer conspiração contra o poder absoluto do príncipe, por parte dos numerosos potenciais herdeiros do trono e, por outro lado, ajudar a minorar o enorme rombo nas finanças, que a guerra do Iémene e a simultânea descida do preço do petróleo causaram.