terça-feira, 11 de novembro de 2025
A guerra dos chips & o caso Nexperia
quinta-feira, 14 de novembro de 2024
FUTEBOL EM AMSTERDAM & ENCOBRIMENTO DO GENOCÍDIO DE GAZA
PROPAGANDA 21 (nº23)
https://www.jonathan-cook.net/2024-11-11/genocide-victims-israel-football-thugs/
NOTA: ESTE VÍDEO DESMASCARA O FACTO DAS NOTÍCIAS DA MEDIA CORPORATIVA ASSUMIREM QUE OS AGRESSORES ERAM MUÇULMANOS, E OS ADEPTOS DA EQUIPA MAKABI FORAM OS AGREDIDOS. FOI EXATAMENTE O CONTRÁRIO. CONFIRMA A FOTÓGRAFA E JORNALISTA QUE FILMOU AS CENAS. OS AGRESSORES TINHAM AS CORES DA EQUIPA ISRAELITA (AMARELO, AZUL CLARO E AZUL ESCURO). VEJAM:
What REALLY Happened in Amsterdam
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https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2024/10/israel-ataca-as-nacoes-unidas-thierry.html
segunda-feira, 12 de dezembro de 2022
HOLANDA: MODELO DE ECOMODERNISMO E UTOPIA TECNOCRÁTICA? [por Colin Todhunter]
terça-feira, 2 de agosto de 2022
REFLEXÕES ESTIVAIS
terça-feira, 5 de julho de 2022
Blackout mediático: A Holanda em insurreição [Gonzalo Lira]
quarta-feira, 21 de julho de 2021
PROPAGANDA 21 [Nº2] a realidade conveniente e a gestão da perceção
Dois exemplos de manipulação da perceção:
Mas, subitamente a associação passou a advogar uso de máscara para crianças acima dos dois anos. Então qual é a causa da mudança brusca, da viragem de 180º? A resposta está na página dos «sponsors» da referida associação. Em destacado lugar vem a Pfizer. Vejam a notícia AQUI.
Doctor and Pathologist Frank van der Goot is convinced; “I am not impressed by the figures that Statistics Netherlands and RIVM communicate. The Covid-19 death figures are also incorrect. Simply because there are hardly any autopsies in the Netherlands and therefore the cause of death by the doctor is highly careless. After all, you cannot determine the cause of death from the outside and that makes the registration a legal obligation for perjury”.
Strong language but Dr. Van der Goot substantiates his views well. “Physicians are, of course, loyal and have to fill in something on the A / B form and then associate by recording the chain of causality. They do this in good faith, but at the same time they also know that they are not sure. From a legal point of view, that makes it perjury and puts doctors in an ethical dilemma.”
Pathologist Frank van der Goot, together with program maker Flavio Pasquino, goes through a video from CBS, which explains how the cause of death is determined. The case used in the video is already debatable and makes for a fascinating conversation about causality and underlying suffering. In the corona crisis this is super relevant because the number of Covid-19 deaths is of great importance to determine the IFR, the Infection Fatality Rate. How many people actually die after infection? But what if the people who died are mislabeled and died of something else?
dr. Frank van der Goot is no stranger to TV. For example, he made an NPO series "Doden Liegen Niet" about determining the cause of death, where he - just like in this broadcast - argued and even showed that the cause of death is often incorrect.
Van der Goot is in both Clinical and Forensic Pathologist and is affiliated with the National Forensic Research Office . He also works in a hospital where he mainly researches biopsies and does not so much perform autopsies.
terça-feira, 4 de fevereiro de 2020
MUNDO PERDIDO REVELADO EM ARTEFACTOS E RESTOS HUMANOS NAS COSTAS DO MAR DO NORTE
Esta zona «Zandmotor» da costa holandesa não é um sítio banal, na medida em que a investigadora Willy Van Wingerden já aí recolheu mais de 500 artefactos e mesmo ossos humanos fossilizados de há muitos milhares de anos.
Esta rica mina de artefactos paleolíticos surgiu a partir de um mundo perdido, que se estendia desde as costas de Inglaterra, Holanda, até às da Escandinávia. No auge da idade do gelo, em que os neandertais eram os únicos humanos presentes, eles foram capazes de atravessar por o que é hoje o canal da Mancha (que não existia) ou outros pontos e alcançar o território do que se tornou depois as Ilhas Britânicas.
Nesta época, o nível do mar estava, em média, 70 metros abaixo do actual. O que é agora o Mar do Norte, foi território de homens modernos ancestrais, neandertais e mesmo de homininos mais antigos. Todo esse território ficou submerso, quando os glaciares se fundiram e fizeram subir o nível do mar, há cerca de 8500 anos.
Hoje em dia é possível datar artefactos com novas técnicas, o que ajuda a classificar os achados que têm sido feitos, na orla desse vasto território submerso.
Os achados permitem reconstituir uma paisagem de floresta e rios, rica em caça. Não era uma área desértica, era talvez a melhor área para caçadas no continente europeu.
As técnicas de recuperação e sequenciação de ADN antigo podem ser utilizadas, pois as águas frias preservam melhor o ADN que quando ele está exposto ao ar. Outros territórios submersos, como a Beríngia (que ligava o norte da Sibéria ao Alaska) poderão ser também sondados desta maneira, no futuro. Lembremos que a Beríngia foi o território originário das primeiras populações da América.
As terras submersas, Doggerlands, foram baptizadas segundo a designação duma zona do mar do Norte rica em peixe (Dogger Banks). Há 50 mil anos atrás, a paisagem era bem diversa.
Esta região estendia-se desde Amesterdão até à Escócia e ao sul da Noruega. Abrangia, pelo menos, 180 mil quilómetros quadrados de terra emersa, quatro vezes maior que a Holanda de hoje.

Muitas informações estão disponíveis no site do magazine Science, no artigo «Lost world revealed by human, Neandethal relics washed up on North Sea beaches» (O mundo perdido revelado pelos restos humanos e neandertais encontrados em praias do Mar do Norte)
O pedaço de sílex talhado, encontrado nas praias do Mar do Norte, tem pelo menos 50 mil anos, sendo portanto tecnologia neandertal. Segundo a análise química, esta ponta de sílex era mantida (na ponta de uma lança ou seta) através de uma «cola» feita da resina de bétula. Isto implica tecnologia sofisticada para extrair e processar esta «cola».
Pode-se esperar encontrar restos do Homo antecessor (800 mil anos), cujas pegadas no Reino Unido, datadas no seu contexto geológico, permitem afirmar que estes deambularam aí.
Os neandertais, há cem mil anos, eram caçadores especializados, adaptados a viver numa região fria como o norte siberiano, de hoje em dia.
Há 45 mil anos, os homens anatomicamente modernos entraram na Europa (vindos de África) e as áreas de ocupação dos neandertais começaram lentamente a diminuir. Pensa-se que as Doggerlands foram local de ocupação do homem moderno, há cerca de 40 mil anos, quando esta zona se apresentava como uma estepe gelada.
Por volta de 20 mil anos, uma vaga de frio trouxe um severo arrefecimento a toda a região, que a tornou demasiado fria para ser habitável. Mas, há 15 mil anos, o reaquecimento trouxe um breve período de abundância, como se pode comprovar por amostras de pólen, de ADN antigo, de madeira fossilizada, que permitem reconstituir uma paisagem de florestas e de rios, cheia de vida selvagem e de humanos, cujos restos incluem artefactos finamente trabalhados em pedra, em osso e em marfim de rena.

Maxilar de um adolescente que habitava em zona agora submersa do Mar do Norte.

Calote craniana com 13 mil anos de H. sapiens, «pescada» ao largo de Roterdão
Vale a pena analisar em detalhe o artigo supra-citado, do qual extraí as imagens anteriores.
Nestas costas do Mar do Norte há um manancial de restos arqueológicos por descobrir, que nos permitem traçar uma parte literalmente submersa da aventura humana.
sexta-feira, 19 de julho de 2019
LOCALIZAÇÕES SECRETAS DE BOMBAS NUCLEARES NA EUROPA REVELADAS POR ENGANO

segunda-feira, 3 de junho de 2019
REINO UNIDO RESPONSÁVEL PELA MAIORIA DOS PARAÍSOS FISCAIS


terça-feira, 26 de fevereiro de 2019
DEMONSTRADO: EURO BENEFICIOU SOMENTE ALEMANHA E HOLANDA

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* Consultar os gráficos da página 12 do referido relatório, para a evolução da situação de Portugal.







