Muitas pessoas aceitam a situação de massacres de populações indefesas em Gaza e noutras paragens, porque foram condicionadas durante muito tempo a verem certos povos como "inimigos". Porém, as pessoas de qualquer povo estão sobretudo preocupadas com os seus afazeres quotidianos e , salvo tenham sido também sujeitas a campanhas de ódio pelos seus governos, não nutrem antagonismo por outro povo. Na verdade, os inimigos são as elites governantes e as detentoras das maiores riquezas de qualquer país. São elas que instigam os sentimentos de ódio através da média que controlam.

domingo, 15 de novembro de 2020

NÃO HÁ PANDEMIA DE CORONA; MAS «PANDEMIA» DE TESTES DE PCR


                                       (vídeo censurado pelo Youtube)
 O Dr. Füllmich é um reputado advogado que tem no seu currículo processar em nome das pessoas prejudicadas, empresas que falsificaram dados, como a Volkwagen (no escândalo do dispositivo anti-poluição), o Deutsche Bank (que Füllmich caracteriza como uma entidade criminosa) e outras empresas. 

O fulcro da acção criminal internacional é «um processo com queixosos agrupados», um tipo de acção em tribunal que pode ser feito nos EUA e no Canadá (mas não no continente europeu), que permite que alguns queixosos se apresentem no tribunal a pedir indemnizações por danos contra a entidade A e B, mas os juízes aceitam que os resultados se estendam a situações análogas, sendo patente que o prejuízo foi extensivo a muitas outras vítimas (milhões, neste caso), que ficaram com a sua subsistência económica destruída, tiveram de abrir falência, etc.


Quanto ao teste PCR: está no cerne da questão, pois os «lockdown» (confinamentos) foram decretados usando como base os resultados destes testes. Ora, estes testes são fraudulentos. Os que os propuseram aos governos, um cientista alemão bem conhecido e seus acólitos, no início da epidemia, sabiam que o teste não podia medir infecções, que não era adequado para esse fim. 
As críticas de que o teste PCR não podia ser adequado foram censuradas, mesmo quando vindas de especialistas de renome. 
Pelo resultado deste teste, alguém sem coronavírus, pode ser dado como «positivo», num número demasiado grande de casos. Sobretudo, é impossível distinguir se o fragmento de ARN detectado corresponde a um vírus íntegro, portanto infeccioso, ou a um fragmento sem qualquer efeito no portador e sem perigo de contaminação.

Isto e muito mais, é referido nesta entrevista com cerca de 40 minutos, feita por um entrevistador holandês, em língua inglesa.

PS1: ver também 

The COVID-19 RT-PCR Test: How to Mislead All Humanity. Using a “Test” To Lock Down Society


2 comentários:

Manuel Baptista disse...

O artigo abaixo enumera factos. Denuncia a monstruosa fraude. Indispensável ler atentamente:
https://off-guardian.org/2020/11/17/covid19-evidence-of-global-fraud/

Manuel Baptista disse...

O que já tínhamos denunciado, a fraude dos testes com PCR, de novo aqui confirmada:
https://www.zerohedge.com/medical/tested-positive-covid-19-be-sure-ask-question