domingo, 28 de novembro de 2021
A GRANDE REINICIALIZAÇÃO, OS "SDR" E O OURO
sexta-feira, 30 de julho de 2021
O QUE SIGNIFICAM OS TRILIÕES DE DÓLARES DESPEJADOS PELA «FED»?
A «ciência económica» que nos é apresentada pela media corporativa, ou mesmo a que é ensinada nas universidades, tem muito pouco de ciência, mas disfarça bem.
Sabe envolver-se em roupagens muito complicadas para que as pessoas como tu ou como eu, não compreendam nada e acreditem no discurso enviesado de «analistas», «doutores», «especialistas», que fazem apenas o papel de guarda-ventos dos muito poderosos.
Ninguém (ou quase) nos meios de informação corrente, diz a verdade sobre a inflação. Esta verdade simples é que o fenómeno tem sempre que ser monetário, ou seja, ser devido ao aumento significativo da massa monetária em circulação, relativamente aos bens e serviços presentes nos mercados e que são adquiríveis com essa massa monetária.
Visto assim, o fenómeno do aumento dos preços, é realmente um epifenómeno, uma consequência do que se passa a montante, ao nível das políticas monetárias.
Esta introdução serve para explicar o interesse do vídeo de Lynette Zang, que consegue desfazer os «mistérios» da política monetária, literalmente diante dos nossos olhos, pondo a nu as falácias dos atores desta charada enorme que tem o nome de QE, «quantitative easing».
Desde 2008, tem sido a política da FED e de todos os bancos centrais ocidentais. Uma política hiperinflacionária de impressão monetária, em aplicação de doutrinas do «neokeynesianismo» e da «MMT» ( Modern Monetary Theory = teoria monetária moderna).
Lynette Zang mostra como Jerome Powell, o presidente da FED, mente quando responde aos jornalistas, numa conferência de imprensa recente. Ele desvaloriza o aumento da inflação e «justifica» por que razão a FED considera que ela seja «temporária».
O vídeo é muito esclarecedor, mas - infelizmente- não existe tradução simultânea do inglês para outras línguas. Mesmo assim, o que diz Lynette é compreensível, mesmo para pessoas com dificuldade em perceber o inglês, pois ela apoia as suas explicações em gráficos que vai mostrando em simultâneo.
Como complemento à visualização do vídeo acima, encontrei o infográfico seguinte, que dá a noção quantitativa dos biliões de dólares despejados, em contínuo, pela FED.
Penso que este infográfico ajuda a compreender a loucura e desregulação total do sistema financeiro e monetário (clicar no link abaixo)
sábado, 17 de abril de 2021
A FETICHIZAÇÃO: ARMA DE CONTROLO E OPRESSÃO
quinta-feira, 18 de março de 2021
[Valérie Bugault] DO ESTADO PROFUNDO AO GOVERNO MUNDIAL
Mostra que o que passa por «democracia», é antes a forma de captura da esfera política pelos negócios, pela grande banca, pela alta finança.
ps1: Como complemento ver Réaction 19 - La censure, que mostra como funciona a censura na Europa. A liberdade já foi «cancelada».
sábado, 27 de fevereiro de 2021
PARA ALÉM DO COLAPSO, A MUDANÇA TECTÓNICA
Desde o momento em que o sistema financeiro e económico entrou em roda livre, o colapso perfilava-se no horizonte.
Creio que, agora mesmo, estamos a vê-lo acontecer; ao dizer isto, eu não creio estar a ser um «profeta do Apocalipse».
Na minha vida, porém, já assisti A VÁRIAS MUDANÇAS DE PARADIGMAS e não das menores:
- O abandono do sistema de Bretton Woods, com a retirada por Nixon, em 1971, da convertibilidade do dólar em ouro.
- A introdução do petro-dólar, em 1973, negociada por Kissinger com o rei da Arábia Saudita e vigente até aos dias de hoje.
- A financeirização da economia nos países capitalistas afluentes, convertendo-os em economias de serviços, materialmente dependentes de países asiáticos (China, Indonésia, Paquistão, Vietname, Coreia do Sul, etc...) cujas economias se industrializaram e se tornaram grandes exportadoras.
- O colapso final e a desagregação da União Soviética e das suas repúblicas; seguida pela tentativa dos «conselheiros», provenientes de Wall Street, em colocar sob tutela o imenso território Euroasiático.
- A ascensão e a consolidação de Putin e a restauração do poderio económico e militar da Rússia.
- O imenso sucesso da China com a adopção do capitalismo mais dinâmico de todo o planeta, embora conservando o férreo controlo do PCCh.
- O colapso do sistema financeiro baseado na dívida, em 2008, sendo as falências de Lehmann Brothers e de outros bancos, apenas epifenómenos.
- O deitar pela borda fora das regras que balizavam a acção dos bancos centrais ocidentais, levando à criação monetária na origem da espiral inflacionista dos activos «em papel».
- A queda dos bancos centrais e governos ocidentais na sua própria armadilha, amarrados à política de insuflar as bolhas especulativas, para evitar um colapso imediato.
- Ao agirem assim, sacrificaram as moedas, ao ponto de estarem em risco de destruição, de perda total do seu valor. Porém, a sua substituição por uma moeda digital, emitida pelos bancos centrais, ou pelo FMI, não resolverá os problemas de fundo.
- Muito antes do «COVID», em Setembro de 2019, o sistema já dera sinais claros de disfunção terminal, com a FED a ter de intervir para sustentar o mercado «repo» (empréstimos inter-bancários, para superar limitações temporárias de liquidez).
- Enquanto a economia do Ocidente está de rastos, paralisada devido aos confinamentos/«lockdowns», a pretexto de e não causados verdadeiramente pela pandemia, assiste-se à predação do grande capital sobre o médio e pequeno capital. Os lucros dos grandes conglomerados aumentaram vertiginosamente: Ocupam os nichos de mercado deixados vazios por pequenas e médias empresas, que estão falidas.
- O sistema mundial está a evoluir para um «duopólio»: o Bloco Atlântico e o Bloco Eurasiático. As consequências desta partição binária mundial são globais e de longo prazo.
- Até o sistema mundial - com os aspectos geoestratégico, financeiro, produtivo, comercial - atingir novo equilíbrio, mesmo que somente meta-estável, o Mundo vai sofrer uma série de convulsões, crises e revoltas. Suas vítimas principais vão ser os povos: sobretudo, povos do Terceiro Mundo, os que menos têm; os que menos usufruíram da sociedade de consumo.
- Nos países afluentes - com o empobrecimento das classes médias - progridem as correntes fascizantes, capazes de tomar o poder eleitoralmente, ou - pelo menos - de exercer pressão sobre os partidos de direita e de centro «clássicos», que adoptam políticas xenófobas e muitos outros pontos do programa da extrema-direita, sem o reconhecerem abertamente.
- Apesar de tudo o que descrevi acima, o colapso em curso não deverá ser visto como um Apocalipse, o Dia do Juízo Final, a catástrofe global, o fim da civilização, ou da própria espécie humana.
- Não! Todas estas mudanças são mais semelhantes a fenómenos geológicos: serão análogas aos movimentos tectónicos, com as configurações dos continentes a mudarem e em que novas oportunidades se abrem, ao mesmo tempo que se encerram episódios da História da Terra e das espécies.
quinta-feira, 1 de outubro de 2020
[Renegade Inc.] A MALDIÇÃO DA FINANÇA
https://www.youtube.com/watch?v=iES3dJmhORY&feature=youtu.be
«Finança bom, muita finança ainda melhor e a maior finança de todas, o máximo...»
domingo, 22 de março de 2020
PRÓXIMA ETAPA NA TOMADA DE PODER GLOBALISTA
PS1: Amanhã, 25 Março, o parlamento alemão vai votar o Estado de sítio/de excepção/de emergência por UM ANO INTEIRO, Ou seja, é a morte do que restava de liberdades e direitos civis. Podem ter a certeza que vai ser copiado por praticamente todos os outros parceiros da UE. A razão para isto: eles percebem que a segurança social e toda a economia - em geral - estão falidas e que vai ser difícil conter as pessoas, a bem...
PS2: Se quiser compreender melhor o aspecto económico financeiro de todo este imbróglio, oiça a entrevista que Lynette Zang deu a George Gammon 25 de Março.
PS3: Veja como é construída uma histeria (na media e com o estímulo dos governos) em torno de um vírus, para servir os interesses dos globalistas.
O artigo de «Off-Guardian» contém depoimentos de 12 médicos e cientistas epidemiologistas (muitos deles com grande prestígio profissional) que põem sérias objecções à maneira como está a ser abordada esta pandemia:
https://off-guardian.org/2020/03/24/12-experts-questioning-the-coronavirus-panic/
sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020
[28-29 /02/2020] A MAIOR CRISE MONETÁRIA/SISTÉMICA DA HISTÓRIA
terça-feira, 25 de fevereiro de 2020
NÃO CULPEM O CORONAVÍRUS PELA CRISE GLOBAL!
PS: vejam o artigo de 01 de Abril 2020; corrobora a minha análise de 25 de Fevereiro aqui acima exposta.
https://www.zerohedge.com/markets/covid-19-tripwire
sexta-feira, 24 de janeiro de 2020
«BANK RUN» EM BEIRUTE... muito grave, mas não se fala nos media ocidentais!
* A media ocidental está completamente comprada, pois a situação (explosiva) desenrola-se desde Outubro passado, mas não tem suscitado «interesse». Porquê este black-out informativo?
quinta-feira, 26 de dezembro de 2019
BEM-VINDO À ERA DO CAOS E DAS NOVAS ARMAS ALIMENTANDO CONFLITOS
O primeiro deles pode ser visionado aqui.
O terceiro, sairá em Janeiro do próximo ano.
Uma audição e visionamento muito educativos pois importa saber quais os factores de conflito e o nível de insegurança que os sistemas actuais potenciam.
Quem desconhece esta informação poderá duvidar que o mundo «esteja em cima dum barril de pólvora», mas ao tomar conhecimento dos dados aqui resumidos, já não poderá duvidar disso.
segunda-feira, 8 de julho de 2019
PANORÂMICA DA ECONOMIA POR CHARLES SANNAT (EM FRANCÊS)
A próxima crise não vai ser financeira, vai ser monetária.
Isto implica que a maneira de lhe fazer face é com activos TANGÍVEIS.
sexta-feira, 28 de junho de 2019
GEOPOLÍTICA DA TERCEIRA GUERRA MUNDIAL
Este excelente documentário explica como se realiza o domínio do dólar US e como o império dos EUA está indissoluvelmente relacionado com o petrodólar.
Na minha opinião, tudo o que este documentário mostra, ajuda a compreender melhor por que razão estamos num momento tão perigoso para a própria sobrevivência da espécie humana.
segunda-feira, 20 de maio de 2019
AS ELEIÇÕES PARA O PARLAMENTO EUROPEU E A ESQUERDA EUROPEIA
No parlamento europeu, aprovam-se, ou não, propostas de leis da iniciativa da Comissão Europeia, órgão não eleito, ou do Conselho Europeu, formado pelos chefes dos executivos dos países da UE.
Nenhum grupo parlamentar europeu pode avançar com uma proposta legislativa própria e submetê-la à discussão e votação no parlamento.
É contraditório com o princípio da soberania popular, pois esta só se pode exercer no quadro duma nação, transformando assim os parlamentos nacionais, de centros da democracia parlamentar, em meras caixas de ressonância dos poderes europeus.