Este discurso de Mário Draghi mostra que estamos submetidos a uma burocracia, um poder feudal, uma clique de corrompidos que nos vêm apresentar os males por eles provocados, para logo imporem às nações e respetivas cidadanias da UE a "receita" que os isenta a eles e nos carrega a nós com um fardo ainda mais pesado: Mais impostos e uma inflação galopante.
É como o bombeiro pirómano: Provoca o incêndio. Depois, vai participar no combate às chamas, com os outros bombeiros, como se ele fosse totalmente inocente!
Isto pode bem ser o princípio do fim da UE.!
O circo montado, com o solene discurso de Draghi, supostamente um «sábio» que «não teria» mais ambições políticas, destina-se a avalizar as medidas de estrangulamento do que resta de autonomia das nações que compõem a manta de retalhos da UE. A partilha das dívidas significa que os políticos de cada país ainda menos se mostrarão cuidadosos em relação às despesas excessivas. Será uma corrida para ver quem gasta mais, para agradar ao eleitor. Este, se no imediato poderá ter algumas «prendas» dos governantes, estas serão envenenadas, porque trarão um excesso de inflação, desencadeada justamente pelos próprios governantes. Pois a inflação é sinónimo de excesso de dinheiro em relação ao conjunto de mercadorias disponíveis para compra nos mercados. Esta «mutualização» da dívida pública dos países da U.E. vai ser o último prego no caixão, que irá liquidar de vez a capacidade produtiva da U.E.: «Viva a U.E., a nova neocolónia Americano-Chinesa!» (dirão eles, os eurocratas)
Quando as pessoas falam sobre capitalismo, esquecem frequentemente que existe num mundo onde mais de três quartas partes são duramente exploradas em todos os aspetos. Esse mundo, o «Sul Global» tem sido explorado durante séculos, de forma sistemática, sendo duplo o efeito persistente:
- Por um lado, o Sul Global não teve oportunidade de se desenvolver e de atingir, pelas suas forças próprias, a transformação das forças produtivas e das condições de vida, que se verificaram no Norte;
- Por outro, o Sul Global foi (e continua sendo) o principal fornecedor de matérias-primas e de produções alimentares, à Europa e América do Norte. Sem as quais, não poderiam estas regiões levar a cabo o desenvolvimento que se verificou, pelo menos, desde a segunda metade do Século XVIII, até aos dias de hoje.
A questão principal abordada na entrevista, é de como os países possuidores de colónias e posteriormente, neocoloniais, beneficiaram da sobre-exploração dessa parte de humanidade durante vários séculos.
Seria impossível o desenvolvimento histórico do capitalismo existir como teve lugar, na ausência do excedente proporcionado pela rapina, pelo trabalho escravo, pela exploração sistemática, pela anulação contínua de forças produtivas dos países colonizados.
Oiça/veja a entrevista do vídeo acima, muito esclarecedora por se basear em factos não em teorias ou visões distorcidas de realidades históricas.
Itália, hoje. Uma situação sanitária gerida por forças repressivas
Como previ, a pandemia de Covid-19 está convenientemente mascarando a inédita (na escala) e escandalosa (no cinismo) transferência maciça de riqueza para os muito ricos.
Alguns elementos:
- Antes da existência de um «crash» nas bolsas do mundo e de Wall Street, em particular, inúmeras fortunas efectuaram uma venda maciça de tudo o que tinham em «papéis», comprando bens tangíveis (desde imobiliário, a metais preciosos), ou «treasuries» (obrigações do Tesouro dos EUA) ou, mesmo, ficando com uma montanha de «cash» (dinheiro líquido). Claro que o fizeram discretamente, para não espantar «a caça».
- A transferência de bens públicos para salvar negócios privados, sobretudo a banca insolvente, tem sido efectuada sob pretexto de salvar a «economia», de salvar os «pequenos», quando - na realidade - o que os bancos centrais fizeram foi abrir uma janela de crédito ultra-barato aos bancos e hedge funds, enquanto os Estados (com o dinheiro dos NOSSOS impostos) vão nos «ajudar», com pensos rápidos, para manter a turba tranquila.
- Note-se que, aquilo que os governos decretaram para supostamente «aliviar» os cidadãos e pequeno-comércio, não toca - nem ao de leve - na propriedade dos empórios financeiros: permitir um adiamento, não um perdão, no pagamento de rendas; fornecer capital fresco sob forma de empréstimo a empresas para que elas continuem a pagar os salários apesar da paralisação forçada; «helicopter-money», consistindo em entregar às famílias somas - da ordem de mil euros - para irem aguentando. Tudo isto, ou é reter dívida (com prejuízo para os detentores da mesma), ou distribuir dinheiro - que vai buscar aos bancos centrais (os quais emprestam dinheiro aos governos, não esqueçamos)- o que, em última análise, significa se está a aumentar a dívida pública.
Torna-se claro que a epidemia de coronavírus está a servir às mil maravilhas para encobrimento da maior transferência de riqueza e concentração de poder que jamais existiu.
É necessário que as pessoas se deixem de ilusões. O script é exactamente o mesmo que o do «11 de Setembro».
O acontecimento catastrófico, tenha ele sido planificado ou não, serve como história de cobertura para transferências maciças de capital, para decretar o estado de sítio (ou estado de «excepção», estado de «calamidade pública», ou outros eufemismos), para impor uma série de leis que legalizam a mais completa intrusão na vida privada, a vigilância maciça e permanente, etc.
As medidas tomadas agora pelos governos dos EUA e da UE, vão directamente buscar à panóplia de legislação efectiva, ou planeada, do 11 de Setembro.
Agora, o pretexto da epidemia com coronavírus é exagerado até a náusea pela media, disposta a tudo para servir os seus senhores, os seus donos. As vozes dissidentes não se podem ouvir, são silenciadas ou são arrastadas na lama, como se fossem lunáticos ou inimigos da humanidade. O consenso forçado e fabricado é ainda mais avassalador que no caso da outra grande charada dos globalistas, a falsificação científica do «aquecimento global».
A estratégia de confinamento maciço perante a epidemia de Covid-19, não precisava de ser adoptada e também não é a MAIS EFICIENTE nas nossas sociedades. Quem o diz é o prof. Didier Raoult, director do centro de doenças contagiosas de Marselha, uma instituição pública com mais de 800 funcionários, que se dedica à identificação, despiste, tratamento e cura de doenças infecto-contagiosas. Neste caso concreto, a media tem diminuído OU MENORIZADO o que este investigador tem declarado, ou então faz BLACKOUT.
A media não apenas joga no medo, para «vender» mais, como também se especializa em denegrir ou diminuir a credibilidade de tudo o que contrarie a sua própria narrativa.
Esta narrativa é caracterizada por uma ênfase sistemática em tudo o que o governo e entidades próximas deste, dizem ou declaram.
A partir deste momento, não existe democracia; a democracia foi «encerrada (por tempo indefinido) para obras».
A democracia, não é «eleições»: por exemplo, o regime salazarista organizava «eleições» de 5 em 5 anos.
- A democracia é a possibilidade dos cidadãos terem acesso a informação não censurada.
-É a garantia de alguém não ser arbitrariamente interceptado e revistado na rua ou noutro local público.
- A garantia de não ter o domicílio invadido, sob pretexto de buscas, sem mandato judicial regularmente emitido por um juiz.
- É a garantia da presunção de inocência.
- É o direito de resposta, de alguém responder a ataques difamatórios na imprensa, sendo-lhe dadas automaticamente as mesmas condições de relevo que a emissão ou artigo difamador. Etc, etc etc...
Tudo isto já tinha começado a ser desrespeitado, mas agora irá desaparecer, paulatinamente. Para começar, todas as garantias foram «suspensas», sine die! Em breve, será permanente...
Estamos já sob um estado policial disfarçado; com uma constituição democrática, que não é respeitada, que é ignorada, pelos partidos e personalidades mais eminentes do próprio sistema!
Como dizia Benjamin Franklin «Os que clamam por maior segurança à custa da liberdade, não terão segurança, nem liberdade... e - aliás - não serão merecedores nem de uma, nem de outra!»
As pessoas ficam aterrorizadas por algo que não compreendem, aceitam auto-instituídos peritos, para lhes ordenar as coisas mais absurdas.
Depois, vão retirar-lhes a margem de autonomia, bem estreita aliás, que ainda possuíam; mas elas têm a cabeça a zumbir de notícias obsessivas, como forma de condicionamento, incapazes de perceber ou até de prestar atenção ao que pessoas competentes e prudentes lhes querem transmitir. As pessoas deviam perder o medo, o estado de denegação, a recusa em compreender o que se passa!
O PRÓXIMO PASSO PARA A DITADURA GLOBALISTA
O próximo passo será o de nacionalização maciça - em primeiro lugar - da finança, não como expropriação dos activos, mas sim como forma de passar os passivos, acumulados e impagáveis, de mãos privadas, para os Estados. Como sempre, estes estarão firmemente nas mãos dos senhores do poder, os globalistas.
Neste contexto, existem pessoas que têm o mantra de que «nacionalizar os bancos, etc. é bom».
Bancos nacionalizados à custa do erário público quer dizer exactamente um «bail out»(resgate) com o dinheiro dos nossos impostos. Já tivemos isso em Portugal, repetidas vezes, com uma série de instituições de crédito: BNP, BPP, BANIF, BCP, BES (este também com «bail in»)... Teremos ficado mais perto do socialismo, com isso?
Os capitalistas financeiros e os governos estão em conluio: os donos e gestores do capital financeiro fazem toda a espécie de fraudes, roubos e cambalachos, mas têm uma «mão invisível» por baixo que os ampara ... uma mão de presidente, governo, deputados, autarcas, etc, etc, dos que afinal controlam, a todos os níveis, o aparelho de Estado....
PS1: Amanhã, 25 Março, o parlamento alemão vai votar o Estado de sítio/de excepção/de emergência por UM ANO INTEIRO, Ou seja, é a morte do que restava de liberdades e direitos civis. Podem ter a certeza que vai ser copiado por praticamente todos os outros parceiros da UE. A razão para isto: eles percebem que a segurança social e toda a economia - em geral - estão falidas e que vai ser difícil conter as pessoas, a bem... PS2: Se quiser compreender melhor o aspecto económico financeiro de todo este imbróglio, oiça a entrevista que Lynette Zang deu a George Gammon 25 de Março. PS3: Veja como é construída uma histeria (na media e com o estímulo dos governos) em torno de um vírus, para servir os interesses dos globalistas. O artigo de «Off-Guardian» contém depoimentos de 12 médicos e cientistas epidemiologistas (muitos deles com grande prestígio profissional) que põem sérias objecções à maneira como está a ser abordada esta pandemia: https://off-guardian.org/2020/03/24/12-experts-questioning-the-coronavirus-panic/
Na sequência de mais um escândalo, desta vez envolvendo a autarquia de Loures dirigida por comunistas, e um genro do secretário-geral do PCP Jerónimo de Sousa, verifica-se de novo aquilo que já era evidente (pelo menos) desde que se «consolidou» a democracia parlamentar neste país, por volta de finais dos anos 70: O poder dum partido está na proporção directa da percepção que o público tenha de que possa influenciar nos assuntos de Estado e nos negócios.
Aderem muitos, na medida em que tal ou tal partido possa ser influência decisiva para arrancar um contrato ao nível autárquico, uma autorização para edificar em zona protegida, etc, etc... Sobretudo, através dos partidos muitos esperam obter emprego na máquina do Estado, algo que também foi notório durante a primeira República e ditadura. No fundo, nunca deixou de ser um forte «motivador» para as pessoas se inscreverem em partidos (durante a ditadura, a inscrição na Legião Portuguesa ou na União Nacional, era condição para aceder a muitos cargos de funcionários, mesmo os mais ínfimos, sem quaisquer funções decisórias).
O que me espanta é a aparente inocência (digo bem, aparente) dos escrevinhadores dos media, que se «escandalizam» com tais práticas, das quais eles próprios são participantes ou, no mínimo, testemunhas quotidianamente.
Dirão que a democracia não é perfeita, mas que é o regime que permite um máximo de participação popular nos assuntos do Estado. Permitam-me discordar.
A democracia, tal como é entendida no presente e nos nossos países europeus, é antes um processo para arredar os cidadãos da coisa pública. Quando cidadãos desencantados se erguem e clamam por mudanças, como acontece agora em França, com a revolta dos coletes amarelos, os partidos daqui calam-se, assobiam para o lado, enquanto a media é rápida a difundir imagens de comportamentos menos correctos, omitindo a imensa maioria de situações em que os coletes amarelos se comportam com a maior responsabilidade.
Sobretudo, os media deste país não se atrevem a explicar ao povo português quais são as verdadeiras razões da revolta!
RAZÃO Nº1: Existe um défice profundo de democracia e de respeito pela cidadania: Os países da Europa foram metidos num colete de forças chamado tratado de Lisboa, que é afinal uma constituição anti-democrática, que nem sequer tem a coragem de dizer o seu nome. A razão de se mascarar assim, sob forma de tratado, aquilo de que, de facto, é uma constituição, tem tudo a ver com a rejeição em 2005 do tratado constitucional pelo povo francês e holandês, em referendos democráticos, que foram ignorados e espezinhados pelos respectivos dirigentes.
RAZÃO Nº2: Há uma perda de capacidade económica por parte de um número crescente de famílias trabalhadoras. Em face da perda progressiva da competitividade da economia, a reacção dos poderes dos diversos países, quaisquer que sejam as colorações políticas, foi de aumentar o endividamento dos Estados. Por este motivo, está-se numa situação de crise de dívida permanente, apenas disfarçada pela artimanha do BCE de comprar a dívida (quase toda) dos países do Euro do sul europeu. Mas este mecanismo está a partir de agora, oficialmente fechado.
Para fazer face a um aumento dos juros da dívida, perante um decréscimo de actividade industrial e uma fuga de capital para paraísos fiscais (que eles não querem verdadeiramente estancar pois são beneficiários) o único recurso que resta aos Estados é subir impostos. Como os impostos directos são proporcionais ao rendimento das pessoas, eles vão sobretudo abater-se sobre os impostos indirectos, as taxas sobre o gasóleo, o IVA, etc...
A MANIPULAÇÃO: Aquilo que se quer fazer passar por retorno a visão de extrema direita, reaccionária, classificando os que contestam de forma pejorativa como soberanistas ou ainda populistas, nada mais é do que a reacção dos povos, fartos de serem espoliados por uma elite, seja ela de «esquerda» ou de «direita», que se arroga os comandos do Estado para favorecer - de todas as maneiras - a sua própria ascensão e manutenção ao estatuto de aristocracia. Nos tempos presentes, esta aristocracia é apenas a do dinheiro, sendo essa a medida de todas as coisas, no espírito e na letra do capitalismo financeiro e especulativo.
PROPOSTAS POLITICAS E ECONÓMICAS
As propostas dos coletes amarelos de reforma constitucional, permitindo um referendo de iniciativa cidadã, nada têm de democracia directa «radical», pois se baseiam nas formas muito tradicionais de democracia directa da República Helvética, cuja população vota, pelo menos, duas ou três vezes por ano em referendos nacionais e num número maior de referendos nos cantões ou municípios.
Por outro lado, a diminuição da carga total das taxas ou impostos indirectos, substituíveis por um agravamento dos escalões superiores (imposto sobre fortunas) e sobre os lucros das firmas, não pode agradar ao 1%. Tem esta pequeníssima minoria ditado a campanha mediática para denegrir toda e qualquer iniciativa que venha das bases e pretenda reformar os aspectos mais «indecorosos» do sistema.
Por ganância ou miopia, a reforma é tornada impossível pelos de «cima». São eles que criam as condições de uma revolução: claramente, ao inviabilizarem qualquer reforma dentro do sistema, estão a empurrar os de baixo a se radicalizarem a cada recusa de atenderem as suas reivindicações. No momento em que as massas vêem claramente que o poder apenas tem como objectivo a contenção e não a resolução dos problemas, dá-se uma explosão social, com perda completa da confiança dos governados nos respectivos governos
Transportando notas durante a hiperinflação, na República de Weimar (Alemanha 1923)
Ao longo de décadas os economistas do mundo inteiro foram «formados» (eu diria deformados ou endoutrinados) nas teorias keynesianas e neo-keynesianas. Segundo estas, a possibilidade de um governo, através do banco central, emitir moeda deveria estar totalmente desvinculada de um padrão-ouro, pois só assim poderia acudir, estimulando a economia, quando esta entrasse numa crise recessiva. A impressão monetária (a inflação) seria um estímulo para o consumo, para o investimento, havendo, no final uma reabsorção da dívida, em virtude da estimulação da actividade económica e consequente maior captação pelos impostos.
Esta tem sido, em resumo, a «doutrina» (eu diria antes a fé) dos keynesianos. Simplesmente, tal não passa de um voto piedoso, de uma ténue máscara, que tem permitido a maior transferência de riqueza dos pobres e remediados em direcção aos ricos, de que há memória.
Com efeito, as pessoas foram estimuladas a endividar-se para lá de todas as possibilidades de sustentação, a nível de finanças pessoais e familiares.
Pior ainda, os Estados fizeram o mesmo. Digo pior, porque uma pessoa ainda tem a capacidade de resistir à tentação do «crédito fácil» e de manter um orçamento pessoal equilibrado. Mas o cidadão comum não tem poder em relação ao Estado, o qual foi capturado pelas máfias dos partidos e dos grupos de interesses que gravitam em torno do poder, a começar pelos grandes empórios bancários e grandes empresas, que vão buscar ao Estado benesses principescas.
O que acontece então é que a dívida pública cresce também inexoravelmente, o que implica um acréscimo de impostos para o futuro, para daqui a 20, 30 ou mais anos, para as futuras gerações ainda não nascidas, mas que estarão logo condenadas a pagar as larguezas dos que comandam os Estados no momento actual.
Os políticos querem manter-se no poder, portanto tentam, a todo o custo, «mostrar obra», satisfazer o máximo de grupos de interesses, que têm os políticos na mão: as campanhas eleitorais são financiadas essencialmente por eles.
Quase ninguém sabe qual o aumento anual global da dívida(*): 8 triliões de dólares!
Um número astronómico.
Torna-se difícil a qualquer um compreender o significado disso. Para comparação, atente-se no valor em dólares do ouro e da prata extraídos durante o ano de 2018 ao nível mundial: 151 biliões de dólares. Se meus cálculos estão correctos, este último valor não chega a ser 1,9% do aumento anual da dívida.
Não há dúvida de que a dívida irá rebentar, de uma forma ou de outra. Mas os políticos não querem ficar desmascarados. As consequências disso seriam revoltas populares e não seriam, para eles, propriamente agradáveis!
Portanto, o mais provável é que seja provocada a inflação. Ela irá cilindrar as poupanças, as pensões e os salários, mas as dívidas serão beneficiadas, pois aquilo que é devido nominalmente, já não tem senão uma fracção do valor inicial.
É muito difícil fazer com que a inflação se mantenha dentro de valores «razoáveis», muito depressa a dinâmica de desconfiança na moeda atinge um grau tal, que se assiste à subida até à hiperinflação. Nesta etapa, o valor da moeda está completamente destruído.
É a este perigo a que as «elites» políticas e financeiras do mundo estão sujeitando a humanidade. Eles serão tentados a desencadear a guerra para encobrir o seu monstruoso roubo das massas trabalhadoras dos seus respectivos países. Já têm feito preparativos, usando vários cenários, como sabemos: Síria, Ucrânia, Mar do Sul da China...e outros.
____________ (*) https://www.zerohedge.com/news/2018-11-22/global-debt-increase-2018-vs-gold-investment-must-see-charts Citação do artigo: [...] Thus, the total value of all gold and silver mined in 2018 is a measly $151 billion compared to the increase in global debt 1H 2018 of $8 trillion. What most investors fail to realize is that the massive $247 trillion of debt is propping up the assets in the market. So, when the debt implodes, so will the assets. On the other hand, gold and silver will still hold their value and likely increase significantly during the next market crash.[...]
Como é que a Apple acaba
por ser taxada com uma astronómica soma devida por impostos atrasados e seus
juros?
Simplesmente porque a
Irlanda, desleal em relação a seus parceiros da EU, aceitou que a Apple fosse
considerada como «não residente» para efeitos de impostos, mas mantendo-se como
«residente» no que toca a recebimento dos lucros de todas as suas sucursais
europeias.
- Assim, a Apple, com a colaboração da Irlanda, teve de pagar apenas 0.04% (sim!) da exportação dos seus
lucros, em vez de 12.5%!
Mas, como de costume, a media corporativa, em vez de nos
dar os factos, os duros factos, vem com manchetes sensacionalistas, para nos vender essas pseudonotícias que apenas
são a espuma dos dias, mas que têm como efeito pernicioso e desejado justamente…
a ocultação dos FACTOS!
… Aprendi a realidade do enredo Apple-Irlanda ouvindo o
excelente show do «Max Keiser report», na RT.