Muitas pessoas aceitam a situação de massacres de populações indefesas em Gaza e noutras paragens, porque foram condicionadas durante muito tempo a verem certos povos como "inimigos". Porém, as pessoas de qualquer povo estão sobretudo preocupadas com os seus afazeres quotidianos e , salvo tenham sido também sujeitas a campanhas de ódio pelos seus governos, não nutrem antagonismo por outro povo. Na verdade, os inimigos são as elites governantes e as detentoras das maiores riquezas de qualquer país. São elas que instigam os sentimentos de ódio através da média que controlam.
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quinta-feira, 6 de janeiro de 2022

[Prof. Didier Raoult] OS PAÍSES COM MAIOR COBERTURA VACINAL SÃO OS COM MAIOR PROPORÇÃO DE DOENTES E MORTES


 Nesta «guerra», presenciamos uma série de reflexos típicos da paixão política, ou dos fanatismos religiosos.

Raoult põe o dedo na ferida!

PS1: Veja-se o caso da Inglaterra, de outros países da Europa, assim como Israel. Quanto mais insistirem nos argumentos de (e para) débeis mentais, sobre a suposta necessidade da «vacinação», mais as pessoas se vão revoltar, mais o governo e a media ficam descredibilizados. Não servirá de nada diabolizar o Prof. Raoult, ou Robert Malone, ou Robert Kennedy Jr. ou muitos outros! 

Quem ficou com o nome gravado na história e na ciência? Não foram os inquisidores de Galileu, foi este mesmo que eles condenaram e tentaram calar.

domingo, 21 de março de 2021

PARA ESTE MAL NÃO EXISTE IMUNIDADE


 Tenho reflectido muito em relação ao assunto que ocupa as primeiras páginas da comunicação social, do debate político, etc. Apenas me tenho coibido de fazer uma espécie de crónica quotidiana desse fenómeno de massas chamado COVID-19, porque estaria a somar a minha voz à gritaria, à cacofonia geral. 

Mas hoje, depois da conversa na véspera com um amigo médico e de um sono reparador me ter clarificado um pouco o espírito, pus-me a reflectir sobre alguns aspectos abordados na dita conversa. 

Entre muitos argumentos, que apresentei ao meu amigo, que estava muito reticente em considerar a hipótese de uma campanha institucional enganadora do público, para fazer a todo custo passar a ideia de uma necessidade sanitária de vacinação geral da população, apresentei o seguinte:

- O Professor Raoult, num recente vídeo, apresenta uma série de gráficos da pandemia de coronavírus, entre os quais alguns que mostravam - em paralelo - o quase desaparecimento da incidência (quer de casos detectados, quer de mortes) da gripe sazonal, neste período de pandemia de COVID-19. O fenómeno deste quase desaparecimento era notório nos países da Europa Ocidental, onde praticamente todos tinham tomado medidas estritas de confinamento, distanciamento social, uso obrigatório de máscaras... (não me refiro à campanha de vacinação em curso; os gráficos cobriam o período ANTERIOR à mesma).

Um facto muito curioso, se pensarmos que a gripe sazonal tem características muito semelhantes, quanto ao modo de transmissão: o vírus da gripe propaga-se pelo ar, pelas gotículas em suspensão, depois de alguém infeccioso ter espirrado ou tossido. Uma interpretação apressada dos dados, seria que a gripe sazonal foi eficazmente barrada pelas medidas contra o coronavírus... mas isso é absolutamente impossível.

O facto, mesmo em ciência, surge a partir de múltiplas observações no terreno, ou seja, é sempre construído. Não me custa acreditar que as pessoas encarregues de identificar e tratar os doentes com doença respiratória aguda, durante a presente crise do COVID, tenham muitas vezes tomado a decisão de assumir que estavam perante um caso de COVID, tendo apenas verificado depois (e nem sempre), que efectivamente existia um teste positivo do referido vírus. O próprio teste estava a ser usado de modo impróprio, sendo impossível sabermos realmente a partir dos testes positivos, quantos casos eram efectivamente de COVID (uma enorme percentagem de falsos positivos, por outras palavras). Muitos pacientes foram diagnosticados como padecendo de COVID, quando na verdade tinham outra doença pulmonar infecciosa aguda. A gripe sazonal é de todas elas, sem dúvida, a mais banal. 

Lembremos que no início do surto de coronavírus no Norte de Itália, em Fevereiro/Março de 2020, os óbitos foram sujeitos a autópsia, aliás contra a directiva da OMS que achava demasiado perigoso fazer-se uma autópsia a doentes falecidos com COVID: Os médicos que efectuaram essas autópsias, depararam-se com um quadro de co-morbilidades, ou seja, havia presença de outros vírus ou bactérias (três ou quatro agentes patogénicos, nalguns casos), conjuntamente com a presença de coronavírus. Isto acontecia em cerca de 95% dos casos. Tal incidência não deve espantar ninguém, pois o coronavírus ataca de forma severa as pessoas cujo sistema imunitário foi fragilizado, pela doença, pela idade, por várias afecções debilitantes.     

Mas este facto foi sonegado, eludido, pois era preciso que o coronavírus surgisse como «um terrível vírus mortífero, contra o qual não existia remédio»... Embora, graças a supressão de informação sobre resultados terapêuticos positivos, usando a hidroxicloroquina: Tudo se conjugava para que houvesse a tão desejada campanha mundial de vacinação, preconizada pelo GAVI, pela Fundação Bill e Melinda Gates, pelas grandes farmacêuticas e governos dos Estados ocidentais, muito céleres em firmar contratos onde as ditas farmacêuticas tinham garantia de vender muitos milhões de doses, e com uma total impunidade jurídica sobre acidentes devidos às vacinas. 

Agora, com o recuo de um ano inteiro, com as estatísticas das doenças infecciosas respiratórias que vão surgindo (estatísticas oficiais de organismos públicos da União Europeia), o facto de haver um quase desaparecimento da gripe sazonal, que costuma infectar uma percentagem enorme das pessoas e ser causa de morte nos idosos, em particular, precisa duma explicação séria:

- Ou houve um «efeito de barragem» muito eficaz da máscara e das medidas de distanciamento, quanto à gripe e esta não conseguiu propagar-se eficazmente pela população, como costumava. Mas, neste caso, como se explica a ineficácia ou fraca eficácia das mesmas medidas para o coronavírus, quando ambos estes vírus respiratórios têm o mesmo modo de transmissão? Não deveria a epidemia de COVID ter sido derrotada, da mesma forma que a gripe sazonal o foi?

- Ou as estatísticas de morbilidade e mortandade relativas ao coronavírus foram (intencionalmente, ou não!) inflacionadas com outras doenças infecciosas pulmonares, sendo a mais vulgar a gripe sazonal. Daí a colecta de muito poucos casos respeitantes a esta infecção corriqueira, no entanto mortal, para um certo número de cidadãos, exactamente dos mesmos grupos de risco que os relativos ao COVID. 

Não consigo imaginar como que «um efeito protector» do COVID em relação à gripe, que haveria se houvesse uma muito rápida ocupação do terreno pelo COVID, não deixando tempo a que a gripe se instalasse. 

A capacidade de infecção dos dois é semelhante, apesar das avaliações muito exageradas, que nos serviu a media. Em boa verdade, ela foi alimentada por alguns trapaceiros revestidos de «gurus» do coronavírus (como Anthony Fauci nos EUA, Neil Ferguson no Reino Unido, etc...). Porém, quase simultaneamente, os dados eram corrigidos por epidemiologistas famosos, como o Prof. Ioanidis (da Universidade de Stanford, EUA), ou  microbiologistas médicos, como o Prof. Raoult (do Centro de Doenças Contagiosas de Marselha, França). No entanto, quer a média, quer os governos, fizeram ouvidos moucos, sendo certo que os primeiros tinham obrigação deontológica de imparcialidade, não sonegando as interpretações que divergiam das «oficiais»; quanto aos segundos, tinham obrigação estrita de se dotarem de painéis diversificados de cientistas reputados. 

- Haverá algo mais grave, em relação aos governos e seus máximos responsáveis, do que terem-se deixado levar por pseudo-peritagem de pessoas cuja área do saber era a matemática estatística, e não a biologia ou a medicina ?!

Enfim, creio que não se pode persistir neste erro, sem o tornar um crime ainda maior. A persistência torna o crime cada vez mais grave - pelas suas consequências - a cada dia que passa.

O confinamento ad eternum ou os confinamentos intermitentes, a pretexto de «novas variantes», são fugas para a frente, absurdas do ponto de vista epidemiológico, como qualquer epidemiologista poderá explicar. Se os governantes não seguem os bons conselhos de quem sabe, apenas ouvindo aqueles que lhes dizem o que eles querem ouvir, não há dúvida que estão empenhados, que são comparsas, no crime. 

O mal para o qual não existe imunidade - creio que o leitor já compreendeu - é a estupidez... 

 PS1: Uma história grotesca, um pesadelo? Veja: https://www.youtube.com/watch?v=80Vz7tZLuBI

terça-feira, 8 de dezembro de 2020

[PROF. Didier Raoult] «VACINA ANTI-COVID OBRIGATÓRIA? - UMA LOUCURA»


Didier Raoult, professor de medicina e director do Instituto Médico IHU de doenças infecciosas de Marselha, foi entrevistado pela cadeia de televisão  Cnews.
Didier Raoult expôs a sua análise da estratégia de vacinação adoptada pelas autoridades francesas, assim como das medidas restritivas anti-covid tomadas por estas autoridades, no quadro da gestão da crise sanitária.

Nesta entrevista, dada a 7 de de Dezembro, o Prof. referiu a sua análise, muito crítica e mesmo cáustica, das medidas restritivas tomadas pelas autoridades francesas e da estratégia nacional de vacinação da população.

Tornar as vacinas obrigatórias? «É realmente uma loucura» estima o Prof. Didier Raoult.

(Leia o resto da entrevista no link seguinte: «Ficção Científica» verbera o Prof. Raoult... )

Sobre o mesmo assunto: DIZ «NÃO!» A UMA VACINA OBRIGATÓRIA CONTRA O COVID

Ver também a recente invalidação dos artigos científicos que estiveram na base do uso do teste PCR para o Covid.

domingo, 22 de março de 2020

PRÓXIMA ETAPA NA TOMADA DE PODER GLOBALISTA


                        Image result for patrols curfew european cities
                    Itália, hoje. Uma situação sanitária gerida por forças repressivas

Como previ, a pandemia de Covid-19 está convenientemente mascarando a inédita (na escala) e escandalosa (no cinismo) transferência maciça de riqueza para os muito ricos.

Alguns elementos:

- Antes da existência de um «crash» nas bolsas do mundo e de Wall Street, em particular, inúmeras fortunas efectuaram uma venda maciça de tudo o que tinham em «papéis», comprando bens tangíveis (desde imobiliário, a metais preciosos), ou «treasuries» (obrigações do Tesouro dos EUA) ou, mesmo, ficando com uma montanha de «cash» (dinheiro líquido). Claro que o fizeram discretamente, para não espantar «a caça».

- A transferência de bens públicos para salvar negócios privados, sobretudo a banca insolvente, tem sido efectuada sob pretexto de salvar a «economia», de salvar os «pequenos», quando - na realidade - o que os bancos centrais fizeram foi abrir uma janela de crédito ultra-barato aos bancos e hedge funds, enquanto os Estados (com o dinheiro dos NOSSOS impostos) vão nos «ajudar», com pensos rápidos, para manter a turba tranquila.

- Note-se que, aquilo que os governos decretaram para supostamente «aliviar» os cidadãos e pequeno-comércio, não toca - nem ao de leve - na propriedade dos empórios financeiros: permitir um adiamento, não um perdão, no pagamento de rendas; fornecer capital fresco sob forma de empréstimo a empresas para que elas continuem a pagar os salários apesar da paralisação forçada; «helicopter-money», consistindo em entregar às famílias somas - da ordem de mil euros - para irem aguentando. Tudo isto, ou é reter dívida (com prejuízo para os detentores da mesma), ou distribuir dinheiro - que vai buscar aos bancos centrais (os quais emprestam dinheiro aos governos, não esqueçamos)- o que, em última análise, significa se está a aumentar a dívida pública.

Torna-se claro que a epidemia de coronavírus está a servir às mil maravilhas para encobrimento da maior transferência de riqueza e concentração de poder que jamais existiu. 

É necessário que as pessoas se deixem de ilusões. O script é exactamente o mesmo que o do «11 de Setembro». 
O acontecimento catastrófico, tenha ele sido planificado ou não, serve como história de cobertura para transferências maciças de capital, para decretar o estado de sítio (ou estado de  «excepção», estado de «calamidade pública», ou outros eufemismos), para impor uma série de leis que legalizam a mais completa intrusão na vida privada, a vigilância maciça e permanente, etc. 
As medidas tomadas agora pelos governos dos EUA e da UE, vão directamente buscar à panóplia de legislação efectiva, ou planeada, do 11 de Setembro. 
Agora, o pretexto da epidemia com coronavírus é exagerado até a náusea pela media, disposta a tudo para servir os seus senhores, os seus donos. As vozes dissidentes não se podem ouvir, são silenciadas ou são arrastadas na lama, como se fossem lunáticos ou inimigos da humanidade. O consenso forçado e fabricado é ainda mais avassalador que no caso da outra grande charada dos globalistas, a falsificação científica do «aquecimento global».

A estratégia de confinamento maciço perante a epidemia de Covid-19, não precisava de ser adoptada e também não é a MAIS EFICIENTE nas nossas sociedades. Quem o diz é o prof. Didier Raoult, director do centro de doenças contagiosas de Marselha, uma instituição pública com mais de 800 funcionários, que se dedica à identificação, despiste, tratamento e cura de doenças infecto-contagiosas. Neste caso concreto, a media tem diminuído OU MENORIZADO o que este investigador tem declarado, ou então faz BLACKOUT.
A media não apenas joga no medo, para «vender» mais, como também se especializa em denegrir ou diminuir a credibilidade de tudo o que contrarie a sua própria narrativa. 
Esta narrativa é caracterizada por uma ênfase sistemática em tudo o que o governo e entidades próximas deste, dizem ou declaram. 

A partir deste momento, não existe democracia; a democracia foi «encerrada (por tempo indefinido) para obras». 
A democracia, não é «eleições»: por exemplo, o regime salazarista organizava «eleições» de 5 em 5 anos. 
- A democracia é a possibilidade dos cidadãos terem acesso a informação não censurada. 
-É a garantia de alguém não ser arbitrariamente interceptado e revistado na rua ou noutro local público. 
- A garantia de não ter o domicílio invadido, sob pretexto de buscas, sem mandato judicial regularmente emitido por um juiz. 
- É a garantia da presunção de inocência.
- É o direito de resposta, de alguém responder a ataques difamatórios na imprensa, sendo-lhe dadas automaticamente as mesmas condições de relevo que a emissão ou artigo difamador. Etc, etc etc... 
Tudo isto já tinha começado a ser desrespeitado, mas agora irá desaparecer, paulatinamente. Para começar, todas as garantias foram «suspensas», sine die! Em breve, será permanente...

                        RT

Estamos já sob um estado policial disfarçado; com uma constituição democrática, que não é respeitada, que é ignorada, pelos partidos e personalidades mais eminentes do próprio sistema! 
Como dizia Benjamin Franklin «Os que clamam por maior segurança à custa da liberdade, não terão segurança, nem liberdade... e - aliás - não serão merecedores nem de uma, nem de outra!»
As pessoas ficam aterrorizadas por algo que não compreendem, aceitam auto-instituídos peritos, para lhes ordenar as coisas mais absurdas. 
Depois, vão retirar-lhes a margem de autonomia, bem estreita aliás, que ainda possuíam; mas elas têm a cabeça a zumbir de notícias obsessivas, como forma de condicionamento, incapazes de perceber ou até de prestar atenção ao que pessoas competentes e prudentes lhes querem transmitir. As pessoas deviam perder o medo, o estado de denegação, a recusa em compreender o que se passa! 


O PRÓXIMO PASSO PARA A DITADURA GLOBALISTA

O próximo passo será o de nacionalização maciça - em primeiro lugar - da finança, não como expropriação dos activos, mas sim como forma de passar os passivos, acumulados e impagáveis, de mãos privadas, para os Estados. Como sempre, estes estarão firmemente nas mãos dos senhores do poder, os globalistas.
Neste contexto, existem pessoas que têm o mantra de que «nacionalizar os bancos, etc. é bom». 
Bancos nacionalizados à custa do erário público quer dizer exactamente um «bail out»(resgate) com o dinheiro dos nossos impostos. Já tivemos isso em Portugal, repetidas vezes, com uma série de instituições de crédito: BNP, BPP, BANIF, BCP, BES (este também com «bail in»)... Teremos ficado mais perto do socialismo, com isso? 
Os capitalistas financeiros e os governos estão em conluio: os donos e gestores do capital financeiro fazem toda a espécie de fraudes, roubos e cambalachos, mas têm uma «mão invisível» por baixo que os ampara ... uma mão de presidente, governo, deputados, autarcas, etc, etc, dos que afinal controlam, a todos os níveis, o aparelho de Estado....

PS1: Amanhã, 25 Março, o parlamento alemão vai votar o Estado de sítio/de excepção/de emergência por UM ANO INTEIRO, Ou seja, é a morte do que restava de liberdades e direitos civis. Podem ter a certeza que vai ser copiado por praticamente todos os outros parceiros da UE. A razão para isto: eles percebem que a segurança social e toda a economia - em geral - estão falidas e que vai ser difícil conter as pessoas, a bem...

PS2: Se quiser compreender melhor o aspecto económico financeiro de todo este imbróglio, oiça a entrevista que Lynette Zang deu a George Gammon 25 de Março.

PS3: Veja como é construída uma histeria (na media e com o estímulo dos governos) em torno de um vírus, para servir os interesses dos globalistas. 
O artigo de «Off-Guardian» contém depoimentos de 12 médicos e cientistas epidemiologistas (muitos deles com grande prestígio profissional) que põem sérias objecções à maneira como está a ser abordada esta pandemia:
https://off-guardian.org/2020/03/24/12-experts-questioning-the-coronavirus-panic/