terça-feira, 3 de setembro de 2024
O IMPÉRIO BRITÂNICO, COMO SE TORNOU IRRELEVANTE?
domingo, 2 de abril de 2023
sábado, 21 de janeiro de 2023
FUNDAMENTO REAL DA ECONOMIA (entrevistas com prof. Anwar Shaikh)
segunda-feira, 14 de novembro de 2022
INTELIGÊNCIA SEM SABEDORIA É CAUSA DE MUITA DESGRAÇA
- O mercado de «criptomoedas» é frequentado por pessoas inteligentes e, geralmente, jovens: Duas razões para esperar delas que não se deixem enganar pelas «sereias» do mercado, que não sejam «engolidas pelas baleias» e que saibam precaver-se quando ocorre um sinal de perigo, como a retirada de grandes atores institucionais (grandes bancos, etc). Mas, nada disso aconteceu; nem num primeiro abanão, em Junho de 2022 quando Celsius foi implodido, nem agora, a vez de FTX (1, 2). Leiam o patético artigo de «SCHIFFGOLD», AQUI.
- A maneira como são tratados os veteranos, que regressam das guerras do Império, Afeganistão, Iraque, e outras, é revoltante. São considerados inimigos internos, têm direito a um programa especial do Department of Homeland Security (DHS) chamado «Águia Vigilante», que se dedica a detetar as tendências «radicais» na população de veteranos. Igualmente, o departamento de saúde das Forças Armadas dos EUA (HARPA) tem caraterizado os veteranos que se insurgem contra a política de supressão sistemática das liberdades nos EUA, como sendo doentes mentais. Assim, estes são tratados exatamente como na URSS de Brejnev eram tratados os dissidentes: Como doentes mentais, carecendo de internamento psiquiátrico. Veja AQUI, é alucinante.
- Pode-se multiplicar os exemplos, como a continuação da falsa pandemia, sob pretextos diversos e consequente continuação da vacinação de crianças e de jovens. Mesmo que já não seja decretada como obrigatória, não é interdita, apesar da comprovada letalidade causada por «vacinas» que, na realidade, afinal são a injeção dum agente de clonagem nas células humanas...
- Ou, também referir o efeito de atração de Davos, nas elites do dinheiro e do poder: Afinal, a substância deste Fórum, dito Económico, é apenas de fazer avançar uma agenda malthusiana, eugenista, que será repudiada pelos povos, mesmo os das nações dominantes na cena mundial, assim que compreenderem a extensão e gravidade das conspirações (verdadeiras, não «teorias») que são congeminadas contra eles.
- Quase não se fala do Haiti, um dos mais pobres países do globo, pela enésima vez invadido pelos «valentes» USA,
- Nem das consequências do boicote e interdição da circulação pelos ocidentais, dos navios mercantes russos, com alimentos (cereais, principalmente), destinados ao Terceiro-Mundo, apesar dos russos terem feito a sua parte do acordo estabelecido com Kiev, sob auspícios da ONU, deixando que os carregamentos de cereais ucranianos passassem num corredor, ao largo de Odessa. Só que estes carregamentos foram parar à Turquia, a países da U.E. (Espanha, França, etc) e praticamente nada aos que mais estão a necessitar, como o Iémen e os países do Sahel.
- Em consequência, todas estas práticas, que vão desde «investir» em especulações, destinadas somente a enriquecer uns poucos, até à deliberada política de impedir o abastecimento de alimentos essenciais aos países mais pobres do Terceiro Mundo, passando pela continuação das políticas de incitamento à guerra, de fomentar a guerra e a compra massiva de armamento e a sua distribuição, para avivar uma guerra sem fim, mostram que os países ocidentais estão coletivamente a cavar a sua própria sepultura.
O seu poder é efémero, pois não é baseado em necessidades dos próprios povos, mas destina-se somente a manter o privilégio de uma ínfima minoria, dos oligarcas. Isso é feito por governos que trabalham contra os interesses dos seus próprios povos e onde a media corporativa tem papel de relevo, tendo deixado de informar, para se dedicar a fazer lavagem ao cérebro dos seus auditores, espectadores e leitores.
-----------------------
(1) Parece que o escândalo de FTX está relacionado com os biliões dados, à Ucrânia, ao país mais corrupto da Europa.
Veja: https://www.youtube.com/watch?v=od1Q68AJRM8
(2) Hoje, dia 16 de Novembro, pude ler o excelente artigo de Craig Murray. Entre muitas coisas interessantes, refere que «Bankman-Fried [o dono de FTX] doou $37 milhões ao Partido Democrata para as eleições de 2022. Cada cêntimo deste dinheiro foi originado por fraude aos investidores de FTX. A esta soma, deve-se acrescentar os $5 milhões dados à campanha de Biden em 2020. FTX, claro, entrou em bancarrota instantaneamente depois destas "mid-term elections", um timing interessante.»
Qualquer indivíduo com alguns neurónios funcionais compreende que este escândalo é indício seguro da criminalidade e total corrupção da classe política (neste caso, americana), nos mais elevados escalões.
quarta-feira, 20 de julho de 2022
A MELHOR RESPOSTA NO LONGO PRAZO À VOLATILIDADE DOS MERCADOS
POR QUE RAZÃO OS ARAUTOS DO SISTEMA FAZEM TUDO PARA DESVIAR AS PESSOAS DA PROTEÇÃO MAIS ÓBVIA PERANTE A GRAVE CRISE ECONÓMICA
https://www.mining.com/web/hungary-triples-gold-reserves-as-central-banks-turn-buyers-again/
À medida que entramos mais profundamente numa zona de turbulência acrescida, na economia e finança mundiais, também as relações entre os ativos de diversa natureza estão a revelar-se mais instáveis. Os índices de volatilidade refletem as incertezas nos mercados e - embora no longo prazo - estes possam achar um novo equilíbrio, nas fases de transição, costuma haver substanciais ganhos e perdas. Como sabemos, nos mercados financeiros, as perdas de uns, são os ganhos de outros, e vice-versa. A minha previsão é que haverá um considerável número de pessoas que apostaram, ou irão apostar, na economia de casino, nos mercados bolsistas, e terão sua atenção desviada das matérias-primas, dos metais preciosos, em particular.
Ao longo dos anos, o ouro e a prata têm sofrido uma constante supressão (pelos bancos sistémicos, os bancos centrais e os governos ocidentais) destinada a desviar o grande público desses investimentos. É o que vou tentar explicar neste artigo.
O ouro e a prata têm os seus preços determinados em grande parte, não pelo mercado físico (ouro e prata físicos), mas pelo mercado de «futuros», de «papel». Neste, pode-se apostar num valor futuro de quilo ou onça de ouro ou outro metal precioso, sem que se tenha jamais de concretizar a transação, comprando ou vendendo o referido metal físico. Claro que este mecanismo permite que sejam transacionadas quantias enormes, mas que não têm correspondência física. Uma exceção a esta situação é a do mercado de matérias-primas (incluindo os metais preciosos) de Xangai, onde as quantias transacionadas são reais, não são meras «promessas» de compra e de venda porque todos os contratos-promessa têm de ter subjacente a respetiva quantidade de metal.
Na economia especulativa, financeirizada, o ouro é por vezes designado como valor refúgio, mas no sentido de se investir em ouro-papel, como alternativa a deter-se «dinheiro-cash». Nos mercados do Oriente, pelo contrário, o ouro e a prata nunca deixaram de ser dinheiro, ou seja, metais cuja posse equivale -essencialmente - a dinheiro. Para termos uma noção de como as divisas (que são chamadas impropriamente «dinheiro») se desvalorizam em relação ao ouro, basta referir que uma moeda de ouro, contendo uma onça troy de ouro puro, tinha o valor de vinte dólares US, em 1913. Nessa altura, com essa moeda, ou com uma nota de banco neste valor (20 dólares US), podia-se comprar um fato de qualidade e nos bons alfaiates, em Nova Iorque. Quem tenha essa moeda de uma onça de ouro, que agora ronda os 1800 USD, poderá comprar um bom fato, na mesma. Mas, não seria o caso de alguém que só tivesse guardado 20 USD em nota-bancária. A nota de 20 dólares daria para comprar, quanto muito, umas peúgas ! Claro que a relação é ligeiramente diferente para outros itens de consumo, ou para itens industriais mas, no global, estima-se que (em média) o «dinheiro-papel» perdeu desde 1913 97% do seu poder aquisitivo. O ouro conservou, em termos gerais, o seu poder aquisitivo.
Quando uma aposta em ouro-papel é perdida, ou seja, quando a aposta vai no sentido contrário do mercado, a pessoa que a fez perde uma percentagem do dinheiro investido, pois tem de vender ou comprar a um preço desfavorável... Muitas vezes, essas quantias são avultadas e os especuladores têm de obter dinheiro de outros investimentos, ou pedir empréstimo para cobrir a perda, com uma tal aposta «a descoberto». Se alguém fizer uma venda a descoberto e se houver um comprador, ela terá de comprar a quantia equivalente de ouro a outro agente, ou dar o dinheiro correspondente para indemnizar esse comprador. Nas bolsas de matérias-primas ocidentais, onde funcionam os mercados de futuros, como o COMEX (Chicago) ou LBMA (Londres), é vulgar, dum dia, transacionar-se em contratos de futuros o equivalente da produção anual mundial de ouro ou de prata. É evidente que, na realidade, aquilo que é transacionado são contratos-de-futuros, ouro-papel, ou prata-papel, que especificam quantas onças (500 ou 1000 onças, por exemplo) de metal estarão disponíveis para entrega, pelo valor de X dólares, num dado prazo (por exemplo, dentro de 2 meses). Nestas bolsas, só algumas entidades têm acesso ao ouro e prata físicos, um punhado de grandes bancos, que negoceiam com grandes clientes e armazenam esse ouro nos seus cofres. Quanto aos outros, terão de se contentar com dólares, no valor equivalente ao preço estipulado. Muitos não estão sequer interessados em tomar posse do metal físico, contentam-se em receber a diferença de preço, caso tenham acertado na aposta. As quantias transacionadas nestes mercados são centenas de vezes superiores aos metais preciosos efetivamente depositados nas mesmas bolsas. Compreende-se que, nestas circunstâncias, seja fácil para grandes bancos e fundos financeiros, fazerem operações de venda a descoberto (isto é, sem possuir o metal físico estipulado nos contratos), emitindo grande número de contratos. Com esse instrumento de manipulação e com a «miopia induzida» das entidades reguladoras desses mercados, é notório que só raramente são apanhados em fraude. Recentemente, empregados da J P Morgan e também o próprio banco, foram condenados por manipulações do mercado do ouro. Este e outros bancos, têm sido multados por manipulações do ouro e da prata. Os valores das coimas, que parecem somas enormes, são inócuas para eles: Em poucos dias, têm mais lucro do que o montante das multas. Ou seja, há um discreto incentivo para continuar a fazer fraude, tanto mais que um público não esclarecido pensa que só grandes capitalistas ficarão prejudicados com tais manipulações do preço do ouro.
Numa economia em que exista o padrão-ouro, os governos ou bancos centrais não poderão manipular a moeda, visto que a quantidade de ouro que possuem nos cofres dos bancos centrais respectivos não pode ser aumentada a seu bel-prazer. Então, todos os governos que sustentam a especulação desenfreada e os seus agentes corruptos, incluindo os académicos, vão dizer que o ouro é uma «relíquia do passado», que retira muita flexibilidade à gestão económica e financeira, etc. Enfim, é certo que os défices monstruosos, quer nos orçamentos de Estado, quer nas balanças comerciais, serão muito menos prováveis, com um padrão-ouro. Esta é uma das razões porque, entre a derrota de Napoleão em Waterloo e o início da Iª Guerra Mundial, houve 99 anos de desenvolvimento capitalista, com alguns solavancos, mas sem crises comparáveis às crises vividas ao longo dos séculos XX e XXI: 1929, 1971, 1987, 2000, 2008 ... ou 2022!
Pessoalmente, sou contrário a que uma moeda nacional sirva como «moeda de reserva mundial», porque o país detentor desse privilégio irá - com certeza - abusar dele ao fim de algum tempo, de uma ou doutra forma. Na era do 100% eletrónico, uma operação de câmbio duma para outra moeda é feita instantaneamente, não é complicado. Nem é mais complicado fazer o cálculo do câmbio duma quantia de Rupias para Euros (por exemplo), do que de Euros para Dólares US. Então, que interesse tem uma moeda de reserva? Para medir os preços e compará-los, temos a melhor «moeda de reserva» imaginável, que é o ouro! O ouro é um elemento químico; não é pertença de nenhum Estado (ao contrário de uma moeda). A sua falsificação é fácil de detectar. Podemos referir o preço de qualquer item em termos de ouro. Por exemplo, um objeto que custa 200 euros, traduz-se em 3.72 gr. de ouro puro (à cotação de hoje, 20/07/2022). A conversão de uma soma numa divisa, para gramas ou onças de ouro, é tão fácil como para outra divisa. O ouro é aceite em todas as economias, sendo transacionado com cotações diárias iguais ou muito próximas: Em Londres, Madrid, Moscovo, Xangai, Nova Iorque, Tóquio, ou em qualquer outra parte do mundo. Por isso, este padrão- ouro seria muito conveniente para o comércio internacional; permitiria que as mercadorias fossem avaliadas e transacionadas com preços mais justos. Ninguém poderá, a seu bel prazer, de repente, duplicar a extração, purificação e refinação do ouro: Isso envolveria muito trabalho, muita energia; por isso mesmo, o ouro é muito estável. Mas, com uns meros «clicks», os funcionários dos bancos centrais podem aumentar para o dobro (ou mais) a quantidade total em circulação duma divisa, como temos visto ultimamente.
Muitas pessoas dizem... «O ouro não serve para nada, é perfeitamente inútil, só dá despesa». Eu pregunto-lhes: «E o papel-moeda, serve para algo mais, além de troca e pagamento, algo mais que o ouro? O ouro tem algumas aplicações industriais e em joalharia; que eu saiba, o papel-moeda não tem.»
- «Mas o ouro consome energia e custos para o manter...». «Sim, é verdade, mas também os seguranças armados guardam cofres-fortes que contenham apenas notas em papel; estas também são transportadas em veículos blindados, etc.»
-«Mas não haveria bastante ouro para atender às necessidades da economia mundial». «O ouro é um metal-monetário; isso significa que o ser humano atribui um valor ARBITRÁRIO a determinada quantidade de metal (kg, onça, etc.). Se a onça de ouro, agora, equivale a 1800 dólares US, ela está muito desvalorizada, em relação à quantidade total de papel-moeda, devida à impressão eletrónica, nestes últimos tempos. A dívida mundial total atinge, segundo estimativas, mais de 300 triliões de dólares, soma difícil de imaginar, para quem não está habituado a lidar com números astronómicos!!!
Com certeza que o padrão-ouro não é a panaceia! Mas, curiosamente, há uma grande coincidência entre os mais acérrimos defensores do sistema, os ditos neoliberais e os inimigos de qualquer mudança para um padrão tangível (e o ouro será sempre o mais conveniente, por razões que não irei referir, aqui). Curiosamente, também, advogam uma moeda- padrão digital obrigatória, que irá submeter qualquer pessoa ao escrutínio dos bancos, bancos centrais e governos. Com as «moedas digitais» emitidas pelos bancos centrais, é o fim da privacidade, da autonomia e da liberdade : Alguém que seja punitivamente desligado do seu «porta-moedas digital», ficará num estado de morte económica. Muito dificilmente poderá subsistir. Este é o futuro que se reservam, a si próprios, os tais «liberais»: Eles terão o poder de decidir quem tem acesso, ou não, ao seu próprio porta-moedas digital. Por outras palavras; terão o poder de decidir sobre as nossas vidas! O 100% digital em mãos dos bancos centrais retira qualquer liberdade aos cidadãos. Afinal, estes tais «neoliberais», deveriam ser designados antes por «neototalitários», ou algo semelhante.
terça-feira, 19 de abril de 2022
QUEM CONTROLA QUEM?
quinta-feira, 13 de janeiro de 2022
SEM MERCADOS FUNCIONAIS NÃO HÁ CAPITALISMO // O OURO COMO VALOR-REFÚGIO
Valor da onça de ouro em dólares. Grandes subidas de 1971-80 e de 2001- até agora
----------------
PS (28/01/2022): Vale a pena consultar a entrevista de Michael Hudson publicada na «Unz review», AQUI.
quinta-feira, 30 de abril de 2020
[Lynette Zang] ESTÁS DISPONÍVEL PARA SERES ESPIADO/A?
Ela tem uma experiência acumulada muito grande, pois começou por trabalhar em grandes bancos, em «trading», sabendo muito bem decifrar as subtilezas dos produtos financeiros derivados e outros «arcanos», para o público leigo.
O seu trabalho é de uma qualidade e utilidade insubstituíveis, pois parte sempre da realidade dos factos, para desfazer os preconceitos, as ideias feitas, com as quais os media «mainstream» alimentam uma narrativa totalmente distorcida, dirigida ao público não especializado.
Não é o assunto habitual dos seus vídeos, normalmente centrados na economia. Mas este vídeo é muito apropriado, mesmo em termos económicos, pois nos permite compreender como é que esta crise, dita «do coronavírus», na realidade é uma enorme oportunidade para as grandes empresas, a banca sistémica e os maiores fundos financeiros (hedge funds): São estas, as entidades que têm beneficiado em pleno, enquanto pequenas empresas e trabalhadores têm sido as grandes vítimas.
Lynette concorda que as coisas não serão como dantes, mas que a crise económica não é «por causa do vírus», mas sim por causa dos montões de dívida que se acumularam muito ANTES e da forma como os Estados responderam à epidemia, com o «lockdown» ou fecho da economia e confinamento forçado das pessoas, potenciando assim os malefícios da pandemia, com um golpe mortal.
Lynette, logicamente, faz notar que este tipo de comportamento precisa de uma explicação racional, pois esta decisão não pode ser vista como «inevitabilidade», face a um fenómeno natural mas antes, como maneira de disfarçar as enormes fragilidades que pendiam sobre as economias do mundo ocidental, por um lado; por outro, tratava-se de encontrar uma saída para esta situação de dívida impagável, através dum «great reset», mas em favor dos poderosos, do 0.1%.
Tratava-se de construir um cenário que não pusesse em risco a estrutura do poder global.
A verdade é que as grandes empresas, como as «FAGA» (Facebook, Amazon, Google, Apple.) aumentaram os seus lucros e consolidaram a sua posição neste momento: viram as suas cotações bolsistas diminuírem menos, ou mesmo subirem nos mercados, face a outras acções cotadas, de sectores tradicionais da economia.
Igualmente, o «bail out» que os grandes bancos sistémicos receberam agora dos bancos centrais ocidentais (FED, ECB, e outros) foram de novo - exactamente como em 2008 - uma «limpeza» das más dívidas, das más apostas, das dívidas impossíveis de cobrar e consistem essencialmente em fornecimento de dinheiro fresco, o incentivo e a recompensa para comportamentos de risco, para políticas de «buy-back» (auto-compra de acções pelas empresas, fazendo subir as cotações), de generosa distribuição dos dividendos e de bónus principescos aos seus gestores de topo.
PS1: Quem é Bill Gates? Um documentário de «corbettreport» em como Gates monopolizou a saúde ao nível global:
https://www.youtube.com/watch?v=wQSYdAX_9JY
segunda-feira, 16 de março de 2020
O «RESET» ESTÁ EM CURSO; NADA SERÁ COMO DANTES
terça-feira, 25 de fevereiro de 2020
NÃO CULPEM O CORONAVÍRUS PELA CRISE GLOBAL!
PS: vejam o artigo de 01 de Abril 2020; corrobora a minha análise de 25 de Fevereiro aqui acima exposta.
https://www.zerohedge.com/markets/covid-19-tripwire
quinta-feira, 26 de dezembro de 2019
BEM-VINDO À ERA DO CAOS E DAS NOVAS ARMAS ALIMENTANDO CONFLITOS
O primeiro deles pode ser visionado aqui.
O terceiro, sairá em Janeiro do próximo ano.
Uma audição e visionamento muito educativos pois importa saber quais os factores de conflito e o nível de insegurança que os sistemas actuais potenciam.
Quem desconhece esta informação poderá duvidar que o mundo «esteja em cima dum barril de pólvora», mas ao tomar conhecimento dos dados aqui resumidos, já não poderá duvidar disso.