terça-feira, 19 de setembro de 2023
IMPLOSÃO MONETÁRIA NO JAPÃO
terça-feira, 25 de abril de 2023
A economia global entre Caríbidis e Cila
quinta-feira, 29 de dezembro de 2022
ACREDITAR OU NÃO ACREDITAR, EIS A QUESTÃO!
NA CIÊNCIA, ACREDITAMOS?
NO ESTADO, ACREDITAMOS?
NOS MEDIA, ACREDITAMOS?
NAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS, ACREDITAMOS?
William Banzai: https://www.zerohedge.com/news/2022-12-27/trust-scienceNão sei se repararam, o verbo «acreditar» é que junta estas frases todas entre si. Mas o que é acreditar: É dar crédito a ...uma pessoa, uma ideia, uma religião, etc.
As coisas repetem-se, no que toca à credulidade.
Fazem as pessoas acreditar que um coronavírus é muito perigoso e causa imensos estragos, que a única maneira de nos vermos livres desse pesadelo é andarmos mascarados, enquanto não recebemos uma injeção duma «vacina» experimental (= um veículo de clonagem contendo um gene viral), e nós temos de «acreditar» que esta seja salvadora (1).
Depois, constatamos que acreditámos nos media, nas autoridades de Saúde, nos fabricantes de vacinas, mas eles «enganaram-se» um pouco e, afinal, estas vacinas não previnem o contágio (curioso, como conservam o nome de «vacina» para algo que nem sequer previne o contágio). O pior é que as tais vacinas, «totalmente seguras», causam miocardites, AVCs e outros efeitos secundários graves, em pessoas saudáveis, com frequência superior a quaisquer outras vacinas, para outras doenças, que tenham sido aplicadas a largas populações. A partir daqui, passam a chamar de «mortes por COVID», às mortes por injeção de «vacina» contra o COVID (2).
No caso da guerra com a Ucrânia, dizem eles que a culpa é toda dos russos e de Putin. Mas, «esquecem-se» de dizer que, pelo menos 6 milhões de russos étnicos, vivendo nas Repúblicas separatistas do Don, foram, durante 8 anos acossados, bombardeados, massacrados, num conflito étnico brutal. O silêncio mediático e das chancelarias ocidentais, não foi suficiente para que tais atos fossem completamente ignorados e existem bastas provas desses crimes (3).
Na realidade, segundo o ponto de vista de altos responsáveis de países da NATO, não é «tolerável» que um país (a Rússia) seja tão privilegiado, que tenha, não apenas petróleo e gás natural suficientes para mais de um século, para si e para vender; também com tantos minerais estratégicos, com tanto território (o maior país do mundo, em área) e com potencial que não foi totalmente explorado (4).
Embora não seja frequente - nos media ocidentais - ser discutida a questão das riquezas naturais da Rússia, é ainda menos frequente ouvir-se falar daquilo que os responsáveis da NATO gostariam de fazer com ela: Ou seja, transformar este imenso território numa manta de retalhos de pequenas nações, onde cada nova entidade ficaria sem poder efetivo para negociar a cedência (por preços ridículos) de tais riquezas que, como devem calcular, estarão destinadas aos «civilizados» do Ocidente. Naturalmente, estes mesmos que têm iluminado as nações que ajudam (5).
Basta ver os «fogos de artifício» resultantes da alegria dos autóctones, desejosos de aderir ao modo de vida ocidental ... ou será fogo causado por bombas napalm, bombas de fragmentação, e outras «prendas» que os prestimosos serviços aéreos lhes enviam como «ajuda», a esses povos atrasados???
Como não podia deixar de ser, visto que há guerra na Ucrânia, temos da acreditar nos «correspondentes» ocidentais em Kiev, ou nas capitais de países da OTAN. Eles não param de enviar copiosas «análises», do que se passa no terreno. Diga-se, em abono da verdade, que são totalmente impermeáveis à propaganda russa. Pelo que os órgãos de informação ocidental têm mostrado que as forças armadas ucranianas têm estado a vencer a guerra e que - a qualquer momento - virá a contraofensiva que destruirá o moral das tropas russas e logo a população russa irá erguer-se em massa contra Putin, o pior facínora que jamais apareceu à face da Terra. Enfim, apenas vos dou uma pequena amostra da «objetiva» media ocidental, que tem alimentado a «reflexão» de tantos defensores da democracia, que é uma maravilha. Só me resta uma dúvida; Por que razão eles não se mexem ou falam, quando são oprimidos e esmagados países pelas tropas «especiais» do mesmo Ocidente e os mercenários por eles alimentados e armados? Vá-se lá saber porquê... um mistério!
Têm os governos e a media ocidentais declarado que esta guerra na Ucrânia é muito perigosa, que pode desencadear uma escalada para um confronto nuclear. Porém, este facto objetivo nunca é justaposto na média e nos discurso oficiais, com o não menos objetivo facto de o tão odiado Putin ter repetidas vezes dito estar aberto a negociações de paz. Mas a isso, a resposta das chancelarias do Ocidente é um silêncio ensurdecedor. Ou antes, em vez de resposta da diplomacia, enviam-se armas, em cada vez maior número e mais poderosas, aos beligerantes do «nosso» lado, os «Azov» e outros nazis. Não há dúvida que o mundo todo deveria estar extasiado pela bondade e generosidade do Ocidente.
Se tal não acontece, é porque são uns ingratos, só merecem aquilo que têm: São países atrasados, que apesar do nosso papel civilizador em África, Ásia, América Latina e Oceânia, não souberam aproveitar os benefícios da nossa ocidental generosidade. Agora voltam-se, os ingratos, para a China, que lhes proporciona «pequenas coisas» tais como caminhos-de-ferro, boas estradas, modernos portos e aeroportos, em condições muito razoáveis para os tais países em desenvolvimento, com pagamentos suaves, em períodos alargados. É verdade que, com isso, poderão arrancar-se ao ciclo do neocolonialismo, deixarão de ter de vender os minerais e produtos agrícolas aos países do Ocidente, a troco de armas, aviões, carros blindados, obsoletos aqui no Ocidente, mas que são perfeitos para as guerras regionais que carinhosamente nós lhes cozinhamos, para os entreter!
Ouvi -no outro dia- alguém, um académico estrangeiro, vaticinar que o Ocidente está muito perto da derrocada, que em todo o lado há sinais de decadência, de corrupção e de brutalidade, que estes sinais já não podem ser disfarçados por retórica «democrática». Mas, claro, vê-se logo que não passa dum «agente de Putin». Porque os principais líderes de opinião do Ocidente, desde Biden a Van der Leyen, desde Trudeau até Klaus Schwab, todos eles nos dizem que estamos no início duma era nova, a «4ª Revolução Industrial». Porque não haveria de acreditar neles? A comunicação social está sempre a apresentar-nos os pontos de vista de personalidades célebres: Todos eles concordam com tal visão do futuro. Quem sou eu para duvidar de gente tão ilustre?
E os bancos? Ah, os bancos e instituições financeiras... como eles gostam do nosso dinheiro! É um mimo vê-los a aproveitarem-se da nossa insaciável gula, do nosso desejo de enriquecer, para eles se banquetearem. Os media também aqui prestam um excelente serviço, embora mais às instituições financeiras, do que a ti, caro leitor. Se eu lesse todas as coisas que escrevem e se «acreditasse» nelas, seria - com certeza - «tosquiado» e alguém ficaria um pouco mais afortunado, do que já era. A bolsa é um «jogo» de soma zero: O que significa que, aquilo que uma pessoa ganha, outra perde. Na economia, em geral, pode não ser assim: por exemplo, numa empresa que saiba aplicar uma estratégia inteligente, os empréstimos que fizer irão para o aumento da produtividade, ou para a expansão do negócio.
Mas, numa economia financeirizada como é a nossa (6), as empresas vão antes fazer lucros através das suas aplicações financeiras. É típico grandes empresas fazerem auto compra dos seus títulos nas bolsas, para aumentar artificialmente o valor das ações. Multiplicaram-se as empresas que se dedicam à gestão de produtos financeiros (por exemplo CDS, ou outros derivados). Tais empresas sabem proteger-se das perdas; os riscos e potenciais perdas, são transferidos para os compradores desses produtos financeiros. Quanto às pessoas atraídas pela miragem dum lucro fácil, elas vão investir no topo dos ciclos. Estas, de certeza, irão ter perdas avultadas. O facto de acreditarem em miragens do dinheiro especulativo, é sinónimo, para tais investidores, de serem depenados!
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(1) O artigo abaixo descreve como as coisas se passaram, em relação ao «golpe de estado global» a pretexto da pandemia de covid:
https://unlimitedhangout.com/2022/11/investigative-reports/covid-19-mass-formation-or-mass-atrocity/?utm_source=substack&utm_medium=email
(2) Os numerosos casos de efeitos secundários graves, incluindo letais, da «vacina anti- COVID» foram denunciados por vários autores. Mas, esta inquietante realidade ficou encoberta «casualmente» pela invasão russa de 24 de Fevereiro:
https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2022/02/lesoes-e-mortes-subitas-apos-vacinas.html
(3) É esclarecedora a leitura crítica que Patrick Lawrence faz das declarações da ex-Chanceler Ângela Merkel a dois jornais alemães. Mostram tais entrevistas, o real posicionamento do Ocidente face à Rússia:
https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2022/12/a-alemanha-e-as-mentiras-do-imperio-por.html
(4) Na realidade, para os neocons que controlam o Estado profundo nos EUA a Guerra Fria (nº1) nunca acabou:
https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2017/11/campanha-contra-russia-assemelha-se-as.html
(5) Os recursos, sempre os recursos... É esta a motivação real das forças atlantistas, para a nova Guerra Mundial não declarada, mas efetiva:
https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2022/02/mais-um-episodio-da-iii-guerra-mundial.html
(6) Não conheço melhor que Michael Hudson, para nos explicar em que consiste a viragem na economia ocidental, do capitalismo industrial para o capitalismo financeiro:
https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2022/12/entrevista-com-o-prof-michael-hudson.html
https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2022/12/entrevista-com-o-prof-michael-hudson_20.html
sábado, 16 de julho de 2022
MITOLOGIAS (VIII) MIDAS E A ECONOMIA FINANCEIRIZADA
Tenho estado a ler Michael Hudson. Já tinha tido contacto com este autor, desde há alguns anos, através artigos lidos na Internet, bastante esclarecedores e originais*, do ilustre professor de economia. Mas, ler um livro «em papel» é realmente outra coisa. Sobretudo, quando esse livro nos traz tanto conhecimento verdadeiro sobre economia, desfazendo os mitos que enformam a nossa época.
E que tem isso a ver com a lenda do Rei Midas, que recebera de Dionísio (Deus da embriaguez, do amor sensual e dos excessos...) o dom de transformar em ouro, tudo aquilo em que tocasse? O ouro, nessa altura, era sinónimo de riqueza, a mais óbvia forma de riqueza, a forma de entesouramento preferida por reis e grandes comerciantes.
Na realidade, o que nos diz o mito, tem a ver com riqueza acumulada que não corresponde a nenhum contributo prévio do seu possuidor. Um proprietário de terrenos aluga esses terrenos a agricultores; estes pagam uma renda. Um proprietário de dinheiro, moedas de ouro e de prata, empresta a juros, aumentando assim seu património, sem que tenha contribuído com algo, do seu próprio esforço, para o aumento da riqueza geral.
Michael Hudson sublinha que a riqueza adquirida por alguém sem que esta tivesse, de uma ou outra forma, contribuído para o acréscimo de riqueza ou bem-estar geral, os chamados «rentistas», era uma preocupação central das doutrinas económicas clássicas, desde Adam Smith, David Ricardo, J.S. Mill, Marx e outros. Até ao final do século XIX, muitos estavam a favor do capitalismo industrialista, contra um capitalismo rentista. Este não era senão uma herança do feudalismo, que as revoluções burguesas derrubaram, nos finais do séc. XVIII e ao longo do século XIX. Pois, se houve revolução política com o advento do Estado burguês, ao nível económico subsistiam muitos resquícios de feudalismo, como a classe dos terra-tenentes, tão relevantes na Itália do Sul, na Espanha e em Portugal, nomeadamente. O seu domínio estendia-se sobre aldeias inteiras com seus habitantes, situadas no meio de quilómetros quadrados de terra pertença do senhor feudal, do latifundiário.
Hoje em dia, o rentismo, ou extração de riqueza sem ter contribuído com nada de positivo para a economia, para a subsistência, o conforto ou a melhoria da sociedade, pode dizer-se que se estendeu e diversificou como nunca: Com efeito, a economia financeirizada é isso mesmo. A glorificação desta financeirização veio acompanhada de ideologia própria: O reaganismo-theacherismo e todos os seus derivados, incluindo o chamado «socialismo de terceira via» (Tony Blair e muitos outros); sobretudo, com as teorias neoliberais em economia (Milton Friedmann, e tutti quanti...).
Se o mito de Midas não fosse mais que uma fábula moralista, não seria suficientemente estimulante, para mim. Compreendo agora a metáfora, a um nível mais profundo, graças a Michael Hudson. Com efeito, a economia de renda «transforma em ouro (em riqueza)» tudo aquilo em que toca, no sentido do rentista obter acréscimo de riqueza, devido à exploração dos que não possuem meios de escapar à extração dessa renda: Não apenas sob forma da mais-valia salarial, como pela necessidade de recorrer ao crédito, para ter acesso a casa própria (os juros hipotecários dos bancos), ou para pagar os estudos, ou para comprar um carro (muitas vezes instrumento de trabalho do trabalhador precarizado, o «empresário individual»), etc.
Do ponto de vista do rentista há um acréscimo, ao capturar rendimento, o que - aliás - se vai traduzir por aumento correspondente no PIB dum país, mas sem que tal corresponda a um verdadeiro aumento da riqueza global. Com efeito, se alguém - o indivíduo A -desvia parte do seu rendimento, não para consumo pessoal ou para investimento produtivo, mas para pagar uma «renda», (em termos atuais...) prestações incluindo juros, a quem lhe emprestou dinheiro. Se o rendimento desviado vai para a conta de B, então não houve acréscimo de riqueza. Houve apenas uma transferência, duma conta para outra, do excedente gerado por A. Este excedente corresponde ao que A conseguiu pôr de lado, sem deixar de satisfazer as necessidades básicas próprias e da família. É evidente que, sob o capitalismo, quando a capacidade dos pobres e das classes médias diminui, devido às crises periódicas que o assolam, eles perdem os bens que estavam a adquirir a prestações (incluindo a sua casa própria), ou são espoliados de bens dados em garantia, indo essa riqueza material parar às mãos dos proprietários do capital, em geral, membros da oligarquia: No nosso tempo, a oligarquia é sobretudo a detentora do capital financeiro e imobiliário; na Grécia antiga, onde foi originado o mito do Rei Midas, era sobretudo a dona da terra, da propriedade agrária.
O Rei Midas transformava em ouro tudo aquilo em que tocava, mas o ouro não é vida, o ouro é estéril, aquilo que se transforma em ouro deixa de participar na economia produtiva, apenas fica entesourado. Como analogia perfeita, note-se que o entesouramento vai traduzir-se numa perda da sociedade no seu conjunto, porque esse capital não é posto ao serviço da economia. O Rei Midas armazenava-o numa torre, onde ia deliciar-se, tocando nas riquezas que eram dele e só dele.
Hoje, como exemplos de capital não produtivo, temos «buy backs» ou auto-compra de ações de empresas cotadas em bolsa, que assim desviam potencial investimento produtivo para manterem as suas ações artificialmente altas. Temos os capitais especulativos (hedge funds, bancos de investimento) que «vivem» do saber antecipado dos movimentos e oportunidades dos mercados, normalmente, pelo insider trading, pois não possuem uma «bola de cristal»! E também, as muito importantes e generalizadas rendas de monopólio, é o caso dos preços praticados por grandes empresas de informática e de tecnologia da informação entre outras, que conseguiram eliminar os concorrentes. Nestes casos, o preço cobrado não tem qualquer relação com o custo e produção do bem ou serviço, mas com aquilo que a empresa monopolista estima ser a capacidade aquisitiva e/ou o desejo do consumidor, condicionado pela publicidade. Tudo isto, são diversas formas de extração de «renda», ou seja, um rendimento não resultante de input real do proprietário do capital.
Michael Hudson, recentemente, deu uma conferência em que fez o historial das diferenças entre civilizações da antiguidade. Nos impérios do Médio-Oriente e da Ásia, havia a noção de que ser credor dava demasiado poder e que as dívidas tinham, de tempos a tempos, de ser perdoadas (os anos de jubileu, ou de Shemitah) para que reinasse a paz social. Enquanto nos reinos e impérios do Ocidente (Grécia e Roma), a oligarquia conseguiu impor a sua lei: O credor tinha sempre o direito do seu lado. A restituição do que estava em dívida, tinha prioridade jurídica absoluta. Foi assim que os agricultores endividados ficaram espoliados das suas terras e foram transformados em proletários, em servos ou em escravos.
Esta interpretação jurídica do direito de propriedade e da prioridade que têm os credores sobre os bens das pessoas endividadas, continuou até hoje, no Ocidente, através do direito romano e logo do direito anglo-saxónico, atualmente imposto como a norma em grande parte das relações mercantis, económicas e financeiras internacionais.
Este processo, onde o credor tem um poder de vida e de morte sobre o devedor (a etimologia do termo inglês para hipoteca, «mortgage», vem do francês antigo, literalmente: «fazer um juramento sob pena de morte», caso ele não seja cumprido), abafa as forças produtivas em qualquer sociedade submetida a ele.
Muito capital é desviado para as mãos dos credores. Este capital, é (em grande parte) entesourado, não é reinvestido na economia produtiva: O resultado é o empobrecimento geral da sociedade visto que o rendimento disponível global (o capital disponível para ser investido) vai sempre diminuir.
Como tentei explicar, a lenda do Rei Midas poderá ser muito mais rica de significado, do que uma banal história moralista sobre a ganância e os males que advêm aos gananciosos.
*Por exemplo, From Junk Economics to a False View of History ,recentemente publicado, que resume algumas partes do livro The Destiny of Civilization
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MITOLOGIAS (VII) O GRANDE MITO DO NOSSO TEMPO
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MITOLOGIAS (VI): ASTROLOGIA
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MITOLOGIAS (V) : COSMOGONIAS, OS MITOS DAS ORIGENS
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MITOLOGIAS (IV)TRANSFORMAÇÕES ZOOMÓRFICAS
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MITOLOGIAS (III) QUIMERAS
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MITOLOGIAS (II): PROMETEU AGRILHOADO
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MITOLOGIAS (I) : OS CICLOPES
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