https://youtu.be/ylPBLQ_s3Ec?si=fYaXLEvdleROq2Ze
domingo, 23 de fevereiro de 2025
quinta-feira, 12 de outubro de 2023
CRÓNICA (Nº17) DA IIIª GUERRA MUNDIAL: QUALQUER QUE SEJA O SEU RESULTADO ...
... NO IMEDIATO, O SISTEMA ECONÓMICO E FINANCEIRO MUNDIAL irá sofrer um grande abalo; o «Cisne Negro» tão falado.
Embora a situação estivesse a ser incubada desde há alguns anos, com a deriva direitista e fundamentalista do governo de Israel, «punindo» os árabes, fazendo incursões constantes na esplanada das mesquitas, em Jerusalém, incluindo no interior da mais importante, a mesquita de Al-Aqsa.
O propósito dos sionistas é (desde o princípio da proclamação do Estado de Israel e mesmo antes) expulsar o máximo de árabes, de forma a que o território da Palestina seja exclusivamente povoado por judeus. Este é o seu objetivo declarado. Porém, o mundo árabe está cada vez mais saturado da arrogância do Estado de Israel e compreende que as nações árabes estão em vantagem, se houver unidade entre elas. Mas, quanto às consequências desta guerra, qualquer que seja o seu desfecho, sempre trágico para as vítimas civis palestinianas e israelitas, estas são totalmente previsíveis:
- Uma subida do preço internacional do petróleo
- O acentuar da fratura do mundo em dois blocos assimétricos: o chamado Ocidente, ainda com a maioria do capital financeiro, mas com uma minoria populacional; e os países do Sul, cada vez mais próximos dos BRICS e do eixo Moscovo-Pequim- Teerão
- Um acentuar da inflação alimentar, sobretudo no Terceiro Mundo, e sua maior dependência das exportações de cereais da Rússia. Um aprofundar das relações recíprocas dos países dos BRICS+ e dos países candidatos, ou com boas relações com aqueles.
- A venda, em maior quantidade, de bonds do Tesouro dos EUA, que funcionam como a forma habitual de armazenamento dos dólares, pelos diversos países (a chamada de-dolarização). Estes bonds acabam por ser adquiridos pelo próprio Tesouro dos EUA e/ou pelo Banco central, a Fed, chegando-se rapidamente a uma situação como no Japão; o banco central japonês é o único comprador de bonds do governo.
- A inflação também vai ser maior nos EUA (e restantes países da OTAN). A capacidade dos EUA exportarem a inflação, como o fizeram até agora, vai estar diminuída.
- Vai haver aceleração das trocas comerciais entre países, não usando o dólar. Até agora estavam estes intercâmbios limitados aos países dos BRICS e a outros, sujeitos a sanções brutais pelos EUA. Agora, vai haver muito mais trocas comerciais usando as divisas dos países respetivos e os défices na balança de transações serão compensados por transferências de ouro.
- A crise será mundial e múltipla (económica, financeira, monetária, política e social): Nenhum país ou conjunto de países, sairá vencedor. No entanto, os países que têm algo de sólido a oferecer, como matérias-primas ou produtos industriais, vão sofrer relativamente menos do que os que se financeirizaram, ao longo dos últimos 30 a 40 anos. Estes (EUA, Europa ocidental) já não são viáveis sem a drenagem constante de energia, matérias-primas e força de trabalho dos países do Terceiro Mundo.
-Se não houver escalada nesta guerra, que desembocaria fatalmente no uso de armamento nuclear numa fase ou noutra da mesma, o Mundo irá transitar para nova configuração geopolítica, a multipolaridade, o que não significa igualdade entre as nações, mas abre a possibilidade dos mais fracos jogarem com várias hipóteses de alianças.
terça-feira, 19 de setembro de 2023
IMPLOSÃO MONETÁRIA NO JAPÃO
segunda-feira, 22 de agosto de 2022
JAPÃO: A GERAÇÃO PERDIDA
sexta-feira, 26 de novembro de 2021
MAIS UMA ONDA DE PÂNICO, A «VARIANTE OMICRON» É O PRETEXTO
Gestão da perceção: A variante «Nu» ou «Omicron», afinal, o que é?
A variante Delta foi considerada misteriosamente «extinta» por si própria, no Japão. Dois ou três dias depois (hoje, 26 de Nov. 2021), surgem notícias sobre uma variante oriunda da África do Sul. Esta teria muitas (32) mutações, em relação à estirpe inicial. Mas, isto não significa nada em si mesmo; a maior transmissibilidade pode ser um facto, mas mesmo isso não significa que esta variante seja mais perigosa, antes pelo contrário: Visto que a estratégia conhecida dos vírus é a de manter o hospedeiro em vida, pois assim este pode disseminar mais o vírus. As estirpes menos agressivas, acabam por dominar o cenário, por um efeito de seleção natural darwiniano, pois as variedades que conseguem melhor disseminar-se são as que vencem a competição.
Além disso, estão constantemente a aparecer novas variantes, o facto de ser amplificada esta em particular, parece-me mais um efeito mediático, com vista a «justificar» um maior número de restrições e lockdowns, a obrigatoriedade vacinal. O que, note-se, não faz sentido neste caso, pois a vacina atual é feita com o ARNm da proteína spike inicial. Ora, se as variantes conseguem evadir as defesas constituídas pelos anticorpos das pessoas vacinadas, é porque estes vírus sofreram muitas mutações que fazem com que a proteína spike deles não seja reconhecida (ou não seja reconhecida tão bem...) pelos referidos anticorpos dos indivíduos vacinados.
Aparecem agora medicamentos (esperando rápida aprovação pela FDA) da Merck e da Pfizer, para combater a doença, coisa que foi negada durante este tempo todo à ivermectina e hidroxicloroquina. A estratégia vacinal a 100% falhou redondamente. Eles querem agora usar moléculas que são derivadas da ivermectina, quando entretanto diabolizaram este medicamento muito banal e sem contraindicações. Também perseguiram os médico/as que a prescreveram aos doentes. O Dr. Robert Kennedy Jr. no seu livro recentemente publicado, «The Real Anthony Fauci», acusa este e os responsáveis da saúde dos EUA de deixarem morrer muitas centenas de milhares (nos EUA) por negarem aos doentes com COVID estes tratamentos, que salvaram imensa gente na Índia e noutras partes do mundo.
Finalmente, a estratégia de forçar o passe sanitário a todo o transe, com a vacinação obrigatória para todos os cidadãos (caso da Áustria e em breve doutros países europeus, como a Alemanha e a Dinamarca, para começar), torna-se um primeiro passo claro de afirmação de poder totalitário, visto que é impossível alguém de boa fé considerar que estes passes têm uma função exclusiva de vigilância sanitária: Estão ligados à introdução do dinheiro digital e ao sistema de identificação digital. Este, necessariamente acompanha o passe sanitário e a conta em dinheiro digital. Esta relação está prevista e documentada, não é difícil de encontrar.
Once again, it’s not the virus we should primarily worry about if we can help our immune systems to be the best versions of themselves, and if we can access early treatments that are variant agnostic.
It is the reaction of governments, health authorities, politicians and business leaders who seem hell bent on continuing this failing, ever more risky endeavor of installing synthetic instructions into our bodies, the consequences of which will not be well known to the public for some years.
PS2:
Como estava previsto, a Alemanha em total coerção em relação à vacina. Já não existem direitos humanos, liberdade de escolha:
https://www.youtube.com/watch?v=750ASXEo4X8&t=16s
PS3: Os não-vacinados estão MELHOR PROTEGIDOS(*) do Covid; veja porquê neste link: https://www.globalresearch.ca/renowned-virologist-warns-collapse-health-system-due-complications-covid-vaccines/5763796
(*) “But very, very importantly, all are protected,” he said. “They all are still protected against severe disease and the majority of them will be protected against very mild or moderate disease.”
This is the case, especially, the virologist said, since COVID-19 “is not a disease of healthy people. People who are in good health have a healthy innate immune system that can deal with a number of respiratory viruses without any problem. These people are not only protected against the disease, but they can even in many cases prevent infection.”
PS4: A onda do variante Omicron na África do Sul, está a mostrar-se benigna, em comparação com a onda do Delta. Veja: https://www.globalresearch.ca/omicron-variant-deliberately-raising-global-state-panic/5764385
terça-feira, 20 de abril de 2021
[D. DiMartino Booth; R. Werner] CRIAÇÃO DO DINHEIRO PELOS BANCOS COMERCIAIS
sábado, 21 de novembro de 2020
COMO É ALIMENTADA A INDÚSTRIA DOS ARMAMENTOS?
ARTIGO de Cassandra Stimpson e Holly Zhang
Cassandra Stimpson e Holly Zhang, da "Iniciativa para a Transparência sobre Influência Estrangeira" (Foreign Influence Transparency Initiative (FITI) at the Center for International Policy) apresentam-nos um artigo muito bem documentado sobre o assunto do título.
Nós sabemos como o complexo militar-industrial nos EUA controla a totalidade das políticas externas deste país. Sabemos os rios de dinheiro que são aprovados nos orçamentos de «defesa» pelo Congresso, Senado e Presidência. Mas, muitos ignoram a importância estratégica dos think tanks - ou seja - grupos organizados de «pensadores», que se distinguem pelo exercício de influência directa sobre quem toma decisões cruciais, seja em relação a despesas militares, seja em relação à designação dos «inimigos» dos EUA e como lidar com eles.
No artigo acima referido, as autoras esclarecem quais as somas dadas pelo Japão, assim como pelos grandes fabricantes de armamento como Lockheed e outros, a alguns think tanks.
Afinal, a maneira de fazer «pensar» esses «pensadores», é simplesmente através de generosas somas. Assim, eles têm sempre soluções favoráveis aos seus doadores, propondo as soluções convenientes aos legisladores.
Neste pé andam os negócios da guerra e da paz. Muito mais da guerra, do que de outra coisa. A propaganda e o alarido em torno do «perigo da China comunista» ajudam a fazer passar orçamentos militares em tempo de paz, que ultrapassam (em termos absolutos e relativos) os orçamentos dos piores anos da chamada Guerra Fria Nº1.
Agora, o orçamento de defesa dos EUA é o triplo do da China, mas isto não satisfaz os donos das indústrias de armamento, querem um maior esforço.
Já na administração Trump, conseguiram que este «torcesse o braço» dos aliados/súbditos da NATO, para gastarem mais em equipamento militar (sobretudo fabricado nos EUA, claro!), de forma a atingir, em cada nação, o mínimo de 2% do PIB!
Tudo isto é extremamente grave também pelo facto das pessoas estarem distraídas com falsas «batalhas»: pelo ambiente, pela igualdade de géneros, de etnias...
Nas campanhas eleitorais pronunciam-se palavras bonitas sobre os referidos tópicos, mas os fundos mais substanciais são - de longe - reservados para fabricar armamentos, cada vez mais sofisticados e mortíferos e distribuí-los, num arco de círculo, em torno das fronteiras do «inimigo».
As verbas que deveriam estar disponíveis para melhorar os níveis de educação, saúde e bem-estar das populações, como também para descontaminar o ambiente e minorar o impacto das actividades humanas nos ecossistemas, vão para as indústrias de guerra.
Os «think tanks atlantistas», vivendo no universo mental duma guerra fria permanente, esmeram-se a encontrar sempre motivos para um reforço da compra (e investigação aplicada) de armamentos. Eles estão, obviamente, ao serviço de quem lhes paga... incluindo governos e interesses privados estrangeiros, assim como da indústria de armamentos nacional (dos EUA). Este «conflito de interesses», não só é mantido, como é cultivado e procurado em permanência. São, na realidade, agências de intermediação desses interesses junto dos órgãos legislativo e executivo, com poder de decidir sobre as verbas.
Resta acrescentar que, nesses «think tanks», se sentam políticos, no activo ou reformados, membros do «Estado Profundo», membros e ex-membros da CIA e doutras agências de «inteligência» e «cavaleiros de indústria», CEOs de grandes empresas. É frequente terem, para enfeitar o «ramalhete», um ou outro «académico», para dar um falso verniz às narrativas destes think tanks.
O círculo, como o demonstram Cassandra Stimpson e Holly Zhang, funciona na perfeição:
- O governo dum Estado, súbdito dos EUA, quer que sua política belicista e de rearmamento seja considerada virtuosa. Faz doações generosas a think-tanks, os quais também recebem doações da indústria bélica, entre outras.
- Estes think tanks produzem «relatórios» e «estudos», que apresentam a China como potência cada vez mais ameaçadora, com ambições imperialistas temíveis: Na realidade, trata-se de projecção de psicopatas, que povoam estes think-tanks.
- Os estudos referidos «sugerem» quais as respostas apropriadas dos EUA e seus aliados/súbditos.
- Os legisladores e outros políticos [aliás, subsidiados pelas mesmas indústrias, com doações para as suas campanhas eleitorais], vão receber e seguir os «bons» conselhos, visto que são «patriotas» e gostam de se manter no poder. Votam, portanto, os orçamentos sempre de acordo com os interesses do complexo militar-industrial.
- Nos países aliados/súbditos, os governos são - de igual modo - «persuadidos» a tomar atitudes firmes contra o inimigo.
- As indústrias de armamento, as agências do Estado profundo e os governos dos países interessados apoiam e recompensam (com dinheiro, promoção, favorecimento, etc...) os think tanks e seus membros afiliados.
Enquanto houver este circuito de corrupção ao mais alto nível do poder, nunca se poderá ter uma séria e coerente abordagem dos problemas que afligem a humanidade. Não haverá solução para estes problemas, enquanto houver a máquina, muito bem oleada, que tem mantido discretamente o fluxo de dinheiro dos orçamentos (do dinheiro dos impostos, colectados aos cidadãos) em direcção às indústrias de morte, às indústrias bélicas, assim como às agências de espionagem, vigilância global e subversão.
terça-feira, 3 de novembro de 2020
[Manlio Dinucci] Fukushima espalha a pandemia nuclear
Não é o Covid, mas a notícia passou quase desapercebida: o Japão descarregará no mar mais de um milhão de toneladas de água radioactiva da central nuclear de Fukushima.
O acidente catastrófico de Fukushima foi provocado pelo tsunami que, em 11 de Março de 2011, atingiu a costa nordeste do Japão, submergindo a central e provocando a fusão dos núcleos de três reactores nucleares. A central foi construída na costa somente a 4 metros acima do nível do mar, com diques de protecção de 5 metros de altura, numa área sujeita a tsunami com ondas de 10-15 metros de altura. Além do mais, houve sérias deficiências no controlo das centrais efectuado pela Tepco, a empresa privada que administra a central: no momento do tsunami, os dispositivos de segurança não entraram em funcionamento.
Para arrefecer o combustível derretido, foi bombeada água pelos reactores durante anos. A água, que ficou radioactiva, foi armazenada dentro da central em mais de mil tanques enormes, acumulando 1.23 milhões de toneladas. A Tepco está a construir outros tanques mas, em meados de 2022, também estarão cheios.
Devendo continuar a bombear água nos reactores derretidos, a Tepco, de acordo com o governo, decidiu descarregar no mar a água acumulada até agora, depois de tê-la filtrado para torná-la menos radioactiva (porém não se sabe até que ponto) por meio de um processo que durará 30 anos. Também há lodo radioactivo acumulado nos filtros da central de descontaminação e grandes quantidades de solo e outros materiais radioactivos armazenados em milhares de barris de betão.
Como admitiu a própria Tepco, é particularmente grave a fusão ocorrida no reactor 3 carregado com Mox, uma mistura de óxidos de urânio e plutónio, muito mais instável e radioactiva. O Mox para este e outros reactores japoneses foi produzido em França, utilizando escórias nucleares enviadas do Japão.
A organização Greenpeace denunciou os perigos derivados do transporte deste combustível de plutónio ao longo de dezenas de milhares de quilómetros. Denunciou, igualmente, que o Mox favorece a proliferação de armas nucleares, pois o plutónio pode ser extraído com mais facilidade e, no ciclo de exploração do urânio, não há uma linha divisória nítida entre o uso civil e o uso militar do material físsil.
Já se acumularam no mundo (segundo estimativas de 2015), cerca de 240 toneladas de plutónio para uso militar directo e 2.400 toneladas para uso civil com as quais podem ser produzidas armas nucleares, além de cerca de 1.400 toneladas de urânio altamente enriquecido para uso militar.
Bastariam algumas centenas de quilos de plutónio para provocar cancro do pulmão aos 7,7 biliões de habitantes do planeta, e o plutónio permanece letal durante um período correspondente a quase dez mil gerações humanas. Acumulou-se assim um potencial destrutivo capaz de, pela primeira vez na História, fazer desaparecer a espécie humana da face da Terra.
Os bombardeamentos nucleares de Hiroshima e Nagasaki; mais de 2.000 explosões nucleares experimentais na atmosfera, no mar e no subsolo; o fabrico de ogivas nucleares com potência equivalente a mais de um milhão de bombas de Hiroshima; os inúmeros acidentes com armas nucleares e os acidentes ocorridos em centrais nucleares civis e militares, tudo isto provocou uma contaminação radioactiva que afectou centenas de milhões de pessoas.
Uma parte de cerca de 10 milhões de mortes anuais por cancro em todo o mundo - documentadas pela OMS - é atribuída aos efeitos a longo prazo da radiação. Em dez meses - novamente de acordo com dados da Organização Mundial de Saúde - o Covid-19 causou cerca de 1.2 milhões de mortes em todo o mundo. Perigo a não subestimar, mas que não justifica o facto dos meios de comunicação mediática, em especial a televisão, não terem informado que mais de um milhão de toneladas de água radioactiva serão descarregadas no mar da central nuclear de Fukushima, resultando que, ao entrar na cadeia alimentar, aumentará ainda mais as mortes por cancro.
Manlio Dinucci
il manifesto, 03 de Novembro de 2020
quarta-feira, 15 de abril de 2020
QUAL O VERDADEIRO OBJECTIVO DA ESTRATÉGIA DO CONFINAMENTO?
A história de que os governos ocidentais foram apanhados desprevenidos é uma completa falácia!
----- PS1: Como acima, a 15 de Abril afirmava, a situação em Portugal é de desleixe criminoso e de auto-complacência dos governantes. Veja-se o artigo de um epidemiologista português vivendo em Oxford, Pedro Caetano:
Visão Factual Epidemiológica: Portugal é um dos países mais perigosos do mundo na Covid-19
PS2: Como é que se fabrica uma psicose colectiva mundial...
https://www.youtube.com/watch?v=k1trzdmwR2M
PS2: Um artigo que mostra, com factos, como é que os oligarcas - o 0.01% - está a puxar esta pandemia para fazer avançar a sua agenda globalista:
https://off-guardian.org/2020/04/20/coronavirus-lockdown-and-what-you-are-not-being-told-part-2/
PS3: Onde se prova que o governo do Reino Unido deu directrizes que tornam completamente incertos os números relativos às mortes por Covid-19.
https://off-guardian.org/2020/05/05/covid-19-is-a-statistical-nonsense/
PS4: Hoje 09/05/2020 é por demais evidente a falácia do confinamento (lockdown) para salvar vidas. Ver gráfico seguinte de Off-Guardian:
https://off-guardian.org/2020/05/09/who-controls-the-british-government-response-to-covid-19/

sábado, 21 de março de 2020
[MAX PARRY] Será que a pandemia global é um produto da agenda malthusiana da elite e da guerra biológica dos EUA?

