segunda-feira, 27 de novembro de 2023
INSTINTO DE CANÍDEO [OBRAS DE MANUEL BANET]
terça-feira, 1 de junho de 2021
PONTO DE VIRAGEM (DENTRO E FORA)
Atingimos o ponto de viragem ...
Estamos lá, não há dúvida; se existem ainda muitas pessoas que acreditam que se irá voltar ao «antes», isso não significa que a razão e o bom senso estejam do seu lado. A realidade - aliás - irá fazer-lhes mudar de opinião.
O problema não está em «uma maioria» ter consciência de qualquer coisa. A maioria não é a fonte de sabedoria, nem de cientificidade.
Sócrates, o filósofo, sozinho perante os que representavam o povo, preferiu tomar o veneno mortal, a cicuta, a ter de conceder que estava a «depravar» a juventude. Bastava ter dito que sim, teria a vida salva, mas estaria condenado a viver na vergonha.
Na ciência, temos o exemplo de Galileu que disse - correndo o risco da fogueira - «e pur si muove» («e no entanto move-se»). Referia-se aos movimentos de rotação e translação da Terra.
Na história, são inúmeros os casos em que a mentira acaba por ser desmascarada. Os bandidos, os corruptos, os genocidas e os seus cúmplices, são quem irá perder, de um modo ou de outro, para que nasça, ou renasça, uma nova civilização.
As pessoas sábias, com experiência de vida, têm de dizer, ensinar, explicar, dar a conhecer aos outros, especialmente, aos jovens: não devem esconder, não devem calar-se, com medo. O pior é a ignorância espalhar-se, como uma sombra, sobre os povos.
Goethe dizia que «até os deuses lutam em vão contra a estupidez humana». Ele tinha razão, mas um humano é capaz de iluminar outros humanos. Pode mostrar os erros que eles próprios acreditaram ser «verdade», mas que afinal, não eram mais do que um conjunto de crendices.
Não tenham medo! Tudo é examinável, tudo é questionável! Todas as verdades são suscetíveis de ser analisadas, de ser postas à prova...
A pessoas jovens têm agora a oportunidade de se organizar, fora do capitalismo degradado, perverso, corrupto e corruptor, para construir uma nova sociedade. Não só isto é possível, como é urgente que se (auto)organizem para a construir, sem esperar por uma mítica revolução. A haver uma «revolução», ela deverá ter lugar no interior de cada pessoa; modificando o modo como cada um se relaciona com o próximo.
segunda-feira, 25 de janeiro de 2021
SOBRE A LIBERDADE DO PENSAMENTO E DA EXPRESSÃO DO PENSAMENTO
segunda-feira, 18 de novembro de 2019
CHAVE PARA RELACIONAMENTOS HARMONIOSOS
sábado, 19 de novembro de 2016
CIBERGUERRA: QUEM A FAZ E QUEM A SOFRE
Nas sociedades ditas «avançadas», o sistema produtivo está muito dependente de redes digitais para o seu funcionamento quotidiano.
sexta-feira, 18 de novembro de 2016
O ESPECTRO DO POLITICAMENTE CORRECTO
Esta será uma pergunta-chave para já não se deixarem manipular, para deitarem pela borda fora falsos conceitos, encontrarem sua orientação própria, evitando uma série de becos-sem-saída...
segunda-feira, 14 de novembro de 2016
ALIENAÇÃO, NECESSIDADE DE REVISITAR O CONCEITO
sexta-feira, 11 de novembro de 2016
ADENDA PÓS-ELEITORAL
quarta-feira, 9 de novembro de 2016
TUDO E O SEU REVERSO
domingo, 6 de novembro de 2016
UM ODOR DE PODRIDÃO
quinta-feira, 3 de novembro de 2016
UM FATOR QUE PODERÁ MUDAR TUDO
É bem conhecido o conceito de «Cisne preto» de Nassim Taleb. Resumindo, ele assume que - em qualquer situação - existe sempre um risco não avaliado e impossível de avaliar. O risco de algo devastador vem então, muitas vezes, de um acontecimento com muito pouca probabilidade estatística, ou que é percebido como irrelevante pelo público, ou ainda cujo grau de verosimilhança é considerado muito baixo.
Justamente, os factos que irei brevemente descrever são importantes, são relevantes, estão à vista de todos, porém apenas algumas pessoas conseguem avaliá-los ao seu justo valor. Poucos conseguem ver para lá do instante presente, conseguem equacionar corretamente este momento como sendo um momento charneira do Mundo.
- Outras pessoas apostam em metais preciosos como forma de contrariar a grande onda de desvalorização acelerada das moedas. O risco, neste caso, é a dificuldade em conseguir uma transação justa. Um metal precioso (ouro ou prata) é visto como repositório de valor, uma função tipicamente monetária, mas é negociado como mercadoria, matéria-prima, sujeito a momentânea variação de preço, em função da oferta e da procura.