sábado, 3 de fevereiro de 2024
Os países ocidentais assassinaram o Direito Internacional
sábado, 10 de dezembro de 2022
HEIL, VAN DER LEYEN
Citação:
« Aqui têm: Von der Leyen, em nome da UE e da OTAN, propõe a criação doutra farsa de tribunal, ilegal, sem qualquer jurisdição, enquanto fazendo parte do esforço continuado dos EUA e da OTAN em estabelecerem a hegemonia global e construção da sua ordem mundial fascista, um tribunal para fabricar acusações, conduzir julgamentos teatrais, fazer propaganda contra a Rússia, a sua liderança e seu povo, enquanto encobrem e «perdoam» os seus próprios e «justificam» a sua agressão contra a Rússia e o Mundo. Esta utilização do que não é menos do que criminalidade para cometer mais crimes é prova de que a UE e a OTAN adotaram as técnicas e a ideologia do fascismo.»
Extraído do artigo de Christopher Black:
https://christopher-black.com/von-der-leyens-special-tribunal-as-fascist-theatre/
PS1: O caso Julian Assange, embora individual, é emblemático pois ele é ilegalmente preso e ameaçado de morte por ter denunciado crimes de guerra cometidos pelos americanos nas suas guerras. Basta este facto, é suficiente para desmascarar a enorme hipocrisia e criminalidade dos «nossos» dirigentes. Mas existem muitos mais casos, em geral silenciados pela media corrompida.
PS2: Como muito bem caracteriza Cailtin Johnstone, a Guerra por Procuração («Proxi War») é vista por um público condicionado, alienado, como mais um show, não como algo terrível e real que ocorre no continente europeu.
domingo, 4 de julho de 2021
A SOBERANIA DAS NAÇÕES E A CORRUPÇÃO DOS PRINCÍPIOS WESTEFALIANOS DA ONU
Por ocasião do centésimo aniversário do partido comunista chinês Xi Jin Pin teve palavras duras de aviso aos que no «Ocidente» estão apostados em diminuir ou mesmo anular a força ascendente da República Popular da China. Igualmente, numa sessão aberta, o presidente Putin, da Federação Russa, deixou palavras de advertência aos que sonham fazer com que a Rússia se torne de novo um enorme território destinado a ser pilhado pelos interesses ocidentais, como foi nos tempos de Boris Yeltsin.
Sem dúvida que os discursos destes dois dirigentes têm muitos outros conteúdos relevantes, mas eu queria introduzir o tema das relações internacionais, pois eles são realmente muito apropriados ao momento em que o mundo vive.
Com efeito, a ordem internacional tem de ser aquela que está baseada em tratados internacionais, negociados, acordados e ratificados pela imensa maioria das nações soberanas à face da terra. Este entendimento foi também o do tratado de Westfália, que reuniu todos os grandes e pequenos poderes da Europa da época, para encontrarem uma paz que se pudesse manter pelos séculos dos séculos. Infelizmente, isso não aconteceu, como todos sabemos, pois os séculos XVIII e XIX foram férteis em conflitos intraeuropeus, que envolveram territórios outros (colónias ou outras nações não-europeias). Quanto ao século XX e o presente século, são férteis em catastróficos conflitos globais, entremeados de guerras ditas locais ou regionais, mas onde as grandes potências têm participação, direta ou indireta.
Porém, o tratado de Westfália foi um marco. O princípio muito claro de que os Estados deviam reconhecer mutuamente a soberania sobre os respetivos territórios, respeitar as fronteiras uns dos outros, abster-se de se ingerir nos assuntos internos dos outros, dando um estatuto especial às representações diplomáticas e às pessoas acreditadas, em quaisquer circunstâncias ... Muito do que está atualmente consignado nos princípios e na Carta da ONU, assim como nas normas diplomáticas, internacionalmente aceites e praticadas, são produto direto deste tratado do final do século XVII.
Sendo tão importante, o tratado de Westfália não pode satisfazer tudo e ser a exclusiva fonte para a ordem internacional, para a construção de um direito público internacional e para adequada evolução das suas leis, de acordo com a evolução das sociedades.
A Declaração Universal dos Direitos do Homem, produzida e ratificada a seguir à IIª Guerra Mundial, é um dos outros pilares do direito internacional, reconhecido - formalmente, pelo menos - por todas as nações com assento na ONU. Mas, existem muitos outros textos legais internacionais, que se incluem no direito internacional, por exemplo as Convenções de Genebra sobre a proteção das populações civis em casos de guerra, ou ainda, os princípios do direito marítimo, em que circunstâncias um navio de uma nação, pode cruzar as águas territoriais de outra, etc.
Nos tempos mais próximos, devido a um reacender das visões imperialistas, em particular nos Anglo-Americanos e seus aliados da NATO, sobressaiu a visão de que o mundo já não podia reger-se pelos princípios do tratado de Westfália, que deveria prevalecer a preocupação pelo direito «humanitário», o que podia implicar a brutal intervenção armada, para restaurar os «direitos humanos». Foi o caso das guerras da Jugoslávia e da Líbia, em que o pretexto era de que uma parte da população estaria a ser massacrada, violada, sujeita a genocídio, pelos seus respetivos governos. Ou, no caso do Iraque, montaram uma expedição (proibida pelo direito internacional) sob pretexto de evitar que o «monstro» no poder adquirisse armas de destruição maciça. No caso do Afeganistão, a expedição punitiva dos americanos e da NATO teve como pretexto prevenir que os fanáticos tivessem uma base para espalharem terrorismo fundamentalista.
Também aqui, os poderes imperialistas não tiveram receio em infringir as leis que eles próprios tinham votado e ratificado, os princípios da ONU, a começar pela inviolabilidade das fronteiras. Uma vez que ocuparam ilegalmente esses países, fizeram (eles ou milícias ao seu serviço) massacres e torturas. Estes atos horrendos ficaram (por agora) impunes, mas ao menos, o mundo sabe hoje do que os dirigentes das «democracias liberais» são capazes.
Entretanto, a Rússia foi atingida pela ameaça grave do golpe para-fascista de Maidan, na Ucrânia. Ele foi executado à vista de todos, com o apoio e ingerência clara e declarada dos EUA e da União Europeia, sendo este regime resultante do golpe, o causador duma guerra civil que se arrasta desde 2014, nos territórios povoados maioritariamente por populações russófonas, nas margens do rio Don, assim como pela secessão pacífica e referendária da Crimeia. Esta província russa, desde os finais do século XVIII (fora levianamente «oferecida» por Nikita Krutschov à república soviética da Ucrânia nos anos 60) tem sido pretexto para o «Ocidente» ostracizar o regime russo, sendo certo que eles não têm qualquer desejo de solucionar os problemas que eles próprios criaram e adensaram. Os americanos e europeus alinhados com eles apoiam, na Ucrânia, um regime que inclui nostálgicos do tempo em que fascistas ucranianos militarizados auxiliavam as SS de Hitler a «limpar» os territórios de judeus, polacos, russos e ucranianos antifascistas. Estes auxiliares dos nazis são hoje considerados «heróis», pelo poder de Kiev.
A ideia com que se fica é que os dirigentes ocidentais querem que nas fronteiras da Rússia exista uma instabilidade permanente. O que lhes dá o pretexto para continuar a fazer uma guerra híbrida, com sanções, boicotes, etc.
Tentaram algo parecido com a Síria. Mas, desta vez, não conseguiram plenamente os seus intentos. Conseguiram destruir muitos milhares de vidas inocentes e, também, imensa destruição material, mas não conseguiram o seu objetivo de retirar Assad do poder e de colocar um regime dócil aos «ocidentais».
O mesmo tentam fazer com a China. Têm ainda menos sucesso, aparentemente, pois o povo chinês tem legítimas dúvidas em relação às «boas intenções» dos que foram, nos séculos XIX e XX, ocupantes e opressores nas guerras do ópio e na guerra civil, apoiando a fundo os nacionalistas chineses de extrema-direita, cujo exército derrotado se acolheu (sob proteção dos EUA), na Ilha Formosa, designada República da China. A república chinesa de Taiwan foi a representante «da China», no seio da ONU, até que a RPC (República Popular da China) viu reconhecido o seu direito à representação exclusiva na ONU.
Os americanos e seus aliados, na altura (anos 70), não hesitaram em aceitar que Taiwan deixasse de ser considerada como um Estado independente, com direito a representação própria na ONU. Não tiveram grandes problemas em trair seus fieis aliados da véspera, como condição para os capitais ocidentais poderem entrar na China, com a promessa de investimentos muito frutuosos e de mercados totalmente por explorar.
Agora, estão a envenenar a situação servindo-se de todos os meios para criar tensões no interior e nas fronteiras chinesas. Eles fazem provocações quotidianas no Mar do Sul da China, passando a frota de guerra por águas territoriais chinesas. Eles não têm absolutamente nenhuma legitimidade para o fazer.
O mesmo comportamento irresponsável e provocador foi protagonizado recentemente, pela marinha de guerra britânica, dirigindo um navio da Royal Navy para águas territoriais da Crimeia, portanto russas.
Em quaisquer circunstâncias, o procedimento dos líderes ocidentais é irresponsável, é criminoso e não parece que estejam interessados em qualquer acordo com as outras potências. São atos provocatórios de quem está cheio de coragem para mandar os outros para a guerra. Porém, a verdade, é que eles já não são os senhores do mundo.
Perguntar-se-á: o que será de um mundo dominado pela China? Não creio que tal aconteça, por dois motivos:
1 - A China não está interessada em ir além da sua esfera de influência natural. Tem demasiado a desenvolver adentro de portas. Seria um grande fardo e um enorme desperdício de energia serem os polícias do mundo, como os americanos tentam, em vão, ser.
2 - O mundo é muito mais complexo do que certos estrategas militares e políticos desejariam. É esta complexidade que torna inevitável que se volte aos princípios de Westfália, alargados e atualizados. Não é preciso fazer mais do que respeitar os princípios da ONU, reconhecer que os Estados devem usufruir da soberania e que a questão dos direitos humanos pode ser levantada, mas não pode ser pretexto para uma guerra de atrito, uma guerra híbrida, uma guerra de sanções económicas.
Creio que a melhor maneira de apoiar a defesa dos direitos humanos em qualquer país, é darmos o exemplo no nosso próprio país. Quanto mais respeito pelos direitos humanos houver em «casa de cada um», mais será difícil a um «vizinho» desrespeitá-los. Se trazemos a guerra, a violência, a destruição (que afetam sobretudo populações inocentes) a esse país, isto prova que a preocupação com direitos humanos era, afinal, um mero pretexto para ambições de domínio.
Nenhum poder, por mais forte que seja, poderá ser «Senhor do Mundo». É uma impossibilidade não apenas ética, mas também prática. Não compreender isto é estar no «grau zero» da política, da sociologia, da antropologia.
Creio que a humanidade precisa de tomar conta de si própria e não de se entregar nas mãos de ambiciosos, narcisistas e egolátricos. Já é tempo de mudarem as coisas, os sistemas, as instituições, para uma distribuição de poder o mais disseminada possível. A concentração do poder, económico, político, ou outro, é que proporciona as condições para guerras e opressão dos povos.
quinta-feira, 22 de outubro de 2020
O EXACERBAR DA UNI-POLARIDADE
Na media dominante no meu país (Portugal), como na media dominante na Europa, é vulgar verem-se notícias e análises que tomam como facto auto-evidente que os EUA sejam os nossos «aliados». Esta visão das coisas pode muito bem ser devida, em parte, ao facto de muitas pessoas nesses meios estarem sob influência ou mesmo sob pagamento das agências que levam a cabo a guerra ideológica do Tio Sam. Mas, mais além disso, a própria sociedade está muito condicionada, por anos e decénios de propaganda da guerra-fria: para muitos, «vêm aí os russos» é equivalente ao «vêm aí os comunistas».
O complexo de falsidades que se tece nos discursos, mesmo nos auto-designados anti-sistema, leva a que alguns factos fundamentais sejam constantemente ignorados. Ora, são estes os que têm relevância maior, quando se fala de política internacional, de relações entre Estados. Vou, de seguida, tentar esclarecer um pouco as questões.
1- A «Aliança Atlântica», embora formalmente seja uma estrutura supra-nacional, cujos membros são Estados soberanos e com igual assento nos seus órgãos políticos, tal não acontece no domínio militar. Tem sido sempre, sem interrupção, um general dos EUA o chefe das forças da NATO na Europa, com poder para tomar um vasto número de decisões, a partir do momento que exista, ou que «decretem» que existe, perigo para a segurança de algum aliado ou da aliança no seu todo.
A NATO, tinha, segundo os seus fundadores, a função de defesa contra um inimigo do Leste, que eles viam como ameaçador, com poderio militar suficiente para invadir o Ocidente do continente europeu. Pelo menos, esta era a sua retórica, a sua justificação para erguer, logo a seguir à IIª Guerra Mundial, esta aliança claramente dirigida contra a URSS e o bloco de Leste. Mas, a URSS desfez-se, o Pacto de Varsóvia desapareceu, as forças políticas que estão no poder em todos os países do ex-bloco soviético, ou são francamente neo-liberais ou mesmo não o sendo, não exibem qualquer veleidade agressiva contra os países da Europa ocidental, membros da NATO.
É evidente que a razão de ser da NATO desapareceu e que os que estão nos postos de comando (civis incluídos) tentam desesperadamente encontrar razões para fazer prolongar a sua existência. Porém a NATO - neste contexto- tornou-se uma espécie de «polícia mundial», muito para além da zona geográfica do seu suposto âmbito. Além disso, o complexo militar-industrial (principalmente americano) tem sido beneficiário da compra - cada vez mais abundante - de armamento e equipamento sofisticado, proveniente dos EUA. Em relação aos armamentos, ultrapassam os piores tempos da «guerra -fria», os volumes produzidos e vendidos (aos Estados), as somas gastas (e lucros das empresas de armamento), a quantidade de laboratórios de investigação e mão-de-obra altamente especializada, etc.
São em número superior a 800, as bases militares dos EUA no estrangeiro, em todos os continentes, sem contar com as instalações de forças aliadas, mas que podem em qualquer momento ser usadas pelas tropas dos EUA. Isto significa que a hegemonia dos EUA, ao nível mundial se afirma sobretudo pela ameaça, chantagem surda ou declarada, de uso da força contra países que não se submetem, mas mesmo contra países ditos aliados que não aceitam submeter-se na íntegra às directrizes de Washington.
2- A política dos governos dos EUA, com a conivência de alguns governos aliados, tem um cunho anti-liberal, na sua essência: É anti mercado livre, anti livre concorrência.
Igualmente, é anti-direitos humanos, pois apenas os invoca (com ou sem razão) quando lhe convém diabolizar um governo estrangeiro, uma nação, se esta não se submete. Mas, os governos que se submetem ao poderio imperial americano podem exercer as piores violações dos direitos humanos, sem que os dirigentes dos EUA e das ditas «democracias ocidentais» levantem um dedo: em África, Médio Oriente, América Latina, Ásia, por todo o lado onde ocorram atentados aos direitos humanos, violenta opressão, supressão de opositores, se os criminosos estiverem «no campo ocidental» (ou seja, regimes submissos ao Ocidente), não terão qualquer problema.
3- A ingerência nos assuntos internos, das agências e mesmo de diplomatas em posto nos diversos países, está institucionalizada, como sendo o «comportamento normal» no caso dos EUA, incluindo em países ditos «amigos», aliados. Mas, se porventura os mesmos comportamentos forem atribuídos à Rússia ou à China (ou a outros, aliados destes), estes comportamentos são classificados como graves e perigosos. A ingerência dos EUA dá-se, em geral, através de ONGs subsidiadas por grandes multimilionários, como George Soros, ou por dinheiro público do próprio orçamento dos EUA, ou ainda pelo dinheiro «negro», resultante de operações «secretas» da CIA, como as relacionadas com tráfico de droga (em larga escala) como está profusamente documentado, nomeadamente, no Afeganistão, em vários países da América Central, no chamado «Triângulo Dourado», etc.
4- Os EUA são o único país no mundo que invoca «uma extra-territorialidade» das suas leis. Consegue impor - unilateralmente -sanções e aterrorizar os governos e empresas de países europeus, que queiram fazer negócio, comerciar com o Irão, com a Rússia, etc. Grandes bancos franceses e suíços foram multados nos EUA, por fazerem - fora dos EUA - negócios perfeitamente legais, segundo as leis internacionais e dos seus próprios países.
5- A propaganda e a intimidação que exercem os EUA, mesmo em direcção aos seus mais fieis aliados (incluindo Portugal, que, segundo entrevista do Embaixador dos EUA.... teria de «escolher» entre a China e eles próprios...), radica na sua doutrina de «superioridade moral», de «nação escolhida», de ser «a nação indispensável». Mas, pelos seus actos*, o governo dos EUA deve ser designado por «governo-pária». Pois este termo corresponde a uma potência que não reconhece as normas e o direito internacional, quando se trata da sua própria acção. Considera-se acima da lei internacional, recusando e ameaçando o Tribunal Penal Internacional de Haia, caso este avance com a instrução de processo contra os EUA, pelos seus crimes de guerra.
Muito mais poderia referir. O que afirmo acima, tem muitas provas materiais a apoiar. São factos reconhecidos por políticos, jornalistas, juristas, em todo o mundo. Uma parte importante de tais personalidades, que inquiriram e denunciaram comportamentos dos dirigentes dos EUA, são cidadãos deste país. Estou convencido que o povo dos EUA tem sido mantido numa redoma de propaganda e de narrativas falsas ou distorcidas. As pessoas, iludidas, pensam que o seu «patriotismo» se deve exprimir quando a sua nação é posta em causa. Mas aqui, não se trata da nação em si mesma, trata-se de dirigentes concretos, responsáveis materiais e morais por muitos crimes cometidos, pelas políticas de violência contra Estados e povos, que não eram nenhuma ameaça para os EUA.
domingo, 31 de março de 2019
SITUAÇÃO NA VENEZUELA; DECLARAÇÕES DA PORTA-VOZ DO GOVERNO DE MOSCOVO
Maria Zakharova é porta-voz do governo russo. Ela explica nesta comunicação qual o posicionamento da Rússia em relação à ajuda à Venezuela, criticando em termos enérgicos a atitude de ingerência grosseira permanente de Washington, nos assuntos internos de um país soberano, referindo as violações dos EUA em relação a importantes princípios e leis internacionais, incluindo a Convenção de Viena, que regula as relações diplomáticas, como os países devem encarar as embaixadas e outros bens de países no seu território, etc.
quarta-feira, 30 de janeiro de 2019
VENEZUELA E INGERÊNCIA EM ASSUNTOS INTERNOS DOUTROS ESTADOS
http://www.informationclearinghouse.info/50996.htm
Não fazer nada, não manifestar indignação e repúdio é colaborar com estas violações grotescas dos princípios que enformam as relações entre Nações, construídos à custa da experiência de duas guerras mundiais.
Não se podem «exportar» a democracia ou o respeito pelos direitos humanos com sanções, ameaças de invasões, apoio a grupos terroristas, etc. Precisamente aquilo que os governos ocidentais, a começar pelos EUA, costumam fazer quando têm na mira uma «mudança de regime».
terça-feira, 11 de dezembro de 2018
ENQUANTO A VERDADE É NEGADA, O ESTADO PROFUNDO AVANÇA
Enquanto a verdade é negada ao público americano e internacional em geral, o «Estado Profundo» da nação que se auto-classifica como «indispensável» continua a manobrar com total impunidade.