A realidade «judaica do Antigo Testamento» do povo judeu de Israel atual é tão fictícia como a dos germânicos serem «arianos» e terem sido declarados como «a raça superior» pelo regime de hitleriano. Na verdade, são os palestinianos muito mais próximos geneticamente do povo judeu de há dois mil anos,. Isso não lhes confere um estatuto especial, mas apenas mostra o grotesco e a monstruosidade de basear uma política em dados étnicos ou «rácicos». Toda a política baseada em elementos raciais é uma clara negação dos Direitos Humanos, inscritos na Carta da ONU e em inúmeros documentos oficiais de todos os países (incluindo Israel).

sexta-feira, 11 de abril de 2025

PHYLLIS BENNIS: TRUMP, NETANYAHU E A LÓGICA GENOCIDA DE ISRAEL



Phyllis Bennis é uma lutadora, lúcida e assumidamente contra o imperialismo dos EUA.

A sua firmeza permite-nos distinguir as pessoas como ela, presentes na esfera anglo-americana, com o mais elevado sentido moral e intelectual, e que contrastam com o colonialismo dos poderes.

Na Palestina sob mandato britânico, foram autorizados pelos britânicos o massacre e a expulsão (Nakba) do povo autóctone da Palestina. Estes crimes horrendos, perpetrados antes e depois da independência de Israel, pela Irgun e outros grupos sionistas, foram seguidos por quase 80 anos de apartheid e atos genocidários do Estado de Israel.

Nos EUA, Austrália, África do Sul, entre outros, o poder colonial anglossaxónico também se apropriou violentamente dos territórios, escravizando, expulsando e massacrando as populações autóctones respectivas (limpeza étnica, genocídio).




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