sábado, 26 de novembro de 2022
TRAGÉDIA DECORRENTE DE LOCKDOWN PROLONGADO EM URUMQI CAPITAL DO XINQUIANG
quinta-feira, 22 de setembro de 2022
COLAPSO PROGRAMADO
PS2: Os empresários europeus estão já a pensar transferir as indústrias sediadas na UE para os EUA, devido à subida exponencial dos custos energéticos. Assim, a desindustrialização da Europa acentua-se e os EUA são de novo industrializados... Leia:
terça-feira, 9 de agosto de 2022
NÃO É «CONSPIRAÇÃO»; É UMA QUESTÃO DE PERSPECTIVA
Agora, a ilusão dada pela forte ascensão dos ativos financeiros, nas economias ocidentais finaneirizadas é capaz de causar muito estrago. Esta ilusão traduz-se numa euforia de compra de ativos financeiros, uma procura frenética pelo «lucro», que os anglo-saxónicos designam por «panic-buying». Exatamente o que os pequenos investidores e os fundos especulativos têm de fazer para «desencravar» as grandes fortunas, os grandes bancos, os grandes fundos de investimento, como Blackrock ou outros.
A descida aos infernos da espiral descendente da inflação ainda agora começou, no Ocidente. Digo descendente porque o valor das divisas-papel sendo destruído, as pessoas conseguem comprar cada vez menos com o seu ordenado, a sua pensão, o seu rendimento.
Neste contexto, vemos que as crises são exacerbadas pela oligarquia que domina os mercados e que dita o comportamento dos governos. É uma questão de perspetiva; eu estive muito tempo convencido que os governos e as forças que os apoiam, as corporações com seus lobbies, estavam efetivamente enganadas, cometendo erros estratégicos...
- Ao promoverem os «lockdown» (confinamento) nos seus países, face à pandemia de COVID. Pensei que estivessem a ser mal aconselhados, por ambiciosos que se colocavam numa postura de inquestionáveis autoridades «científicas», para melhor firmarem a sua posição junto dos grandes empórios farmacêuticos, etc. Depois, tive de constatar que a má vontade, a desonestidade, a fraude e mesmo o comportamento criminoso, tinham sido a norma, pois só assim se explica que tenham empurrado entusiasticamente a população a fazer (obrigatoriamente em muitas profissões) injeções de substâncias não suficientemente testadas, experimentais, cujos resultados são patentes agora, com uma população de contaminados pelos vários variantes do COVID, numa proporção pelo menos tão grande, como a das pessoas não-injetadas.
- Ao se recusarem a negociar com o governo russo, em conversações globais de segurança e garantias para todos. Esta era a proposta russa, abrangendo os países da NATO e os outros, com a Rússia. Essa recusa, juntamente com uma insistente distorção da posição russa, junto das opiniões públicas ocidentais, dava a impressão de que os governos e ministérios dos negócios estrangeiros estavam obnubilados por quaisquer preconceitos, que não conseguiam compreender que tais propostas eram uma última tentativa de resolução pacífica do conflito larvar entre NATO/Rússia.
- Ao fazerem a guerra por procuração na Ucrânia, usando um regime ultra- direitista, dominado por nazis, apresentando-o como bastião da democracia, contra os «autocráticos», pensei que estivessem enredados nos seus próprios compromissos e a corrigirem erros, com mais erros, nos oito anos desde o golpe de Maidan, em que se comprometeram e seus países respetivos, apoiar e abrir as portas da NATO e da UE ao Estado europeu mais falido, mais endividado, mais corrupto e mais anti- democrático.
- Ainda iludido, encarei o banimento dos fertilizantes à base de azoto, como motivado pelas «alterações climáticas» e não obstante a enorme carência alimentar resultante da guerra russo-ucraniana, principalmente em cereais, muito indispensáveis para os países do «Terceiro Mundo», como um efeito de fanatismo da agenda «verde», da paranoia do aumento do CO2 atmosférico, da influência em certos governos, de correntes ecologistas radicais.
Por fim, tive de me render à evidência: Estes passos não são «erros» estratégicos, não são más políticas, no sentido de fazerem o contrário daquilo que proclamam. Não, estas são políticas coerentes, se virmos a «grande imagem» (the big picture):
A grande imagem é de uma investida sobre o que resta de autonomia e, portanto, de possibilidade de democracia verdadeira nos povos, sujeitos à ditadura do grande capital. Que ela se disfarce das cores da «democracia», do «progressismo» e até do «socialismo», não é novo. Aquilo que é novo, é a existência de enorme desequilíbrio de forças, no sentido político mas também social (Sindicatos e movimentos cidadãos de base).
Temos de nos reportar à época imediatamente anterior à viragem neoliberal, o Reaganismo e o Teachterismo, para compreendermos. Na situação de competição entre dois grandes blocos, o bloco «Ocidental» era confrontado com demasiados desafios, não apenas do «Bloco de Leste», como do seu próprio interior, visto que os trabalhadores compreendiam que podiam tirar partido deste confronto, para obter um contrato social cada vez mais favorável aos explorados. Como consequência, tinha a classe capitalista que arcar com a diminuição dos lucros, que eles designavam eufemisticamente como «socialismo» dos governos ocidentais, mas que era - na realidade - uma política social-democrática. A rutura brutal do «contrato social», que ocorreu no pós- Guerra Fria, implicava a desindustrialização, a transferência para países do «Terceiro Mundo» da produção industrial dos países mais afluentes.
Por exemplo, transferiram as indústrias automóveis dos EUA para lá das fronteiras, para as «maquiladoras» mexicanas, onde as condições de exploração dos trabalhadores e a ausência de normas ambientais, atraíram as grandes empresas do setor. Aí, fabricam todas as peças e apenas a montagem final é reservada aos centros tradicionais nos EUA.
Depois, foram os acordos da OMC, que tiravam qualquer competitividade aos países ocidentais como Portugal, impedidos de protegerem suas indústrias, das confeções, do calçado, etc. perante a concorrência de produtos mais baratos, fabricados em condições de quase escravatura, como no Bangladesh, em Marrocos, ou nas Filipinas.
O país do Terceiro Mundo que soube aproveitar melhor as oportunidades foi -sem dúvida- a China Popular, que viu nesta transferência de tecnologia o caminho para criar sua própria base industrial, para posteriormente produzir e comercializar, por sua conta própria, produtos destinados aos mercados mundiais.
Estava em marcha uma contradição típica do capitalismo: Algo vantajoso para os próprios capitalistas envolvidos, mas um prejuízo para as nações e sociedades às quais pertenciam. Os que deslocalizavam as suas empresas conseguiam lucros chorudos, mas causando a fragilização dos seus países respetivos. Estes, ficavam transformados em desertos industriais. Restavam somente atividades classificadas de «serviços», mas que não são de todo produtivas, pois são apenas jogos de especulação financeira, de reorientar /desviar lucros gerados na economia produtiva, para os casinos das bolsas. Os governos levaram a cabo políticas de estímulo do consumo, quando descobriram que podiam imprimir (eletronicamente) a quantidade de divisas que quisessem, ou seja, o aumento dos défices não lhes trariam quaisquer custos políticos ou outros, desde que tivessem a preocupação em dar umas migalhas às classes trabalhadoras. Estas migalhas eram tão pequenas, que as pessoas tiveram de se endividar, quer para suprir necessidades, quer para satisfazer os desejos de consumo, de acordo com a imagem publicitária de consumismo. Num dado ponto, as economias «ocidentais» já não eram mais sustentáveis, pois os países do Terceiro Mundo souberam organizar-se para não sofrerem a sobre-exploração, sobretudo porque, com a ascensão da China no comércio internacional, esta tornou-se investidora internacional em todo o tipo de infraestruturas e, de certo modo, «cortou a relva debaixo dos pés» dalgumas grandes corporações ocidentais.
Foi então a viragem para a «guerra ao terror», sendo que estas guerras imperialistas tinham como alvos países fracos, incapazes de se defenderem militarmente, cujas riquezas (principalmente minerais) estavam disponíveis para o saque pelos «guerreiros humanitários». As enormes derrotas que os EUA e aliados tiveram em muitos destes cenários de guerra (Somália, Afeganistão, Iraque, Síria) deveriam dar-lhes um pouco de «juízo». Porém, os dirigentes políticos que estavam constantemente a empurrar para confronto, eram também empurrados pelos fortíssimos grupos das fábricas de armamento. Estas, precisam que surjam sempre novos cenários de conflito, para «justificar» da parte dos governos o aumento de despesas e, portanto, mais encomendas para eles.
São conhecidas as grandes linhas da geoestratégia e da geopolítica das primeiras décadas do século XXI. Com conhecimento prévio e com boas leituras, sobretudo de autores sérios e fora no consenso dito de Washington (como Michael Hudson, Charles Hugh Smith, e muitos outros), podemos ter ideia do que é a política real dos grandes capitalistas, dos oligarcas, coligados pelos seus interesses de negócios.
A procura de um controlo sobre os povos e nações é uma constante dos objetivos dessa oligarquia. Esta procura está inscrita na história das dinastias financeiras dos Rothchild, Rockefeller e dos magnates mais recentes, como Bill Gates ou Elon Musk.
Trata-se - da nossa parte - de ter uma perspetiva não ingénua, embora não caiamos no «conspiracionismo»: Os atores fazem aquilo que precisam para alcançar os seus objetivos. Não são monstros sanguinários, répteis sem sentimentos, ou loucos obsessivos, etc. Se eles têm grandes fortunas, é porque conseguiram obter a conivência (que não é gratuita) de políticos e outros atores da sociedade, que os serviram e servem. Claro que a condição para estes serem eficazes servidores, é não aparecerem abertamente como tal. Por isso, por vezes aparecem certos atores «contra» os interesses de oligarcas, ou de determinados indivíduos. Isso, em geral, não significa senão procura de votos, satisfazer as expectativas dos eleitores, para manobrar, uma vez no poder.
Aquilo que será o «Great Reset» depende muito da correlação de forças sociais, no conjunto dos países sujeitos à ditadura neoliberal. Estes, chamam-se a si próprios «democracias», mas convenhamos que não há muito de democrático em situações de crise. Os poderes consideram o povo como seu inimigo, contra o qual têm de reforçar as polícias e os meios de controlo e repressão.
O Great Reset, como já aqui disse várias vezes, é vendido como um acréscimo de bem-estar e de autonomia dos indivíduos. Embora seja, sem dúvida, uma mudança tecnológica, ela traduz-se por maior centralização, maior poder sobre os indivíduos. Não há maior repartição da riqueza gerada, sobretudo se esta continua sendo acaparada pelo 1%. Não existe alargamento da democracia, se tivermos um reforço do controlo do Estado, das empresas e mesmo dos outros cidadãos. Vimos como todos eles, a cada momento, impunham a conformidade «sanitária» (obrigatoriedade vacinal em muitas profissões, entre muitas outras barbaridades) e a «simplicidade» (agora, chamam assim a austeridade) dos cidadãos, que devem ser «virtuosos» no combate aos «desafios climáticos».
Para alguns, já é claro o sentido totalitário a que nos conduzem, no Ocidente. Mas, os poderosos dispõem da media de massas, para manter a «paz social», ou seja, para manterem adormecidos e alienados os cidadãos. Estes, tornam-se assim os «polícias» dos seus colegas, amigos e familiares, tal como no regime nazi ou no regime estalinista, em que os próprios filhos não hesitavam em denunciar comportamentos «errados» dos seus progenitores!
Os supostos erros destes últimos anos, acima referidos, não são erros, são estratégias para conduzir as populações a aceitarem passivamente a imposição da Nova Ordem Mundial. Este é um projeto de fundo das classes dominantes dos países «Ocidentais». Esta designação vem de antes da Iª Guerra Mundial, do tempo de Cecil Rhodes e da «Industrialists Round Table», descrita em pormenor por James Corbett e outros.
No nosso tempo, assiste-se à proliferação de «conspirações abertas» ou seja, de conspirações no sentido dum grupo se posicionar contra outros, ou mesmo contra toda a sociedade, mas revelando, explicitamente, muitos dos seus objetivos e até dos meios que tenciona empregar. Algumas pessoas estão em denegação, mas a maioria «nem sabe e nem quer saber»: De qualquer modo, não percebem o que está em jogo e tomam como «loucos» e «mal intencionados» os que querem pôr debaixo dos seus olhos as evidências que desmascaram os poderosos. Estes, para cúmulo, estão protegidos pelas próprias vítimas do seu jogo: a incredulidade de muitos e a indiferença de ainda mais.
sexta-feira, 27 de maio de 2022
DEPOIS DE XANGAI, É A VEZ DE PEQUIM: MILHÕES EM «LOCKDOWN»
Notem que o público, ou parte dele, está tão condicionado, que é frequente haver queixas no sentido de que o governo não seja tão eficiente como eles desejavam. Eles acham que o lockdown deveria ser melhor organizado. Condicionamento de massas, em grande escala, significa que uma fração importante se identifica realmente com estas medidas. Outras pessoas não aprovam ,mas têm medo de exprimir qualquer dissidência. A minoria que não se conforma, pode vir a sofrer de medidas retaliatórias. Pode ficar com um score de crédito social negativo. Neste caso, terá restrições, como a possibilidade de viajar, de ter acesso a bons centros educativos para os seus filhos, ou obtenção de crédito. Também se desenvolve uma mentalidade de açambarcamento, que é justificada pelas ruturas de alimentos e dificuldades de abastecimento, devido às restrições. As pessoas sofrem e não se rebelam; estão conformadas.
Em paralelo, afirma-se cada vez mais o desejo explícito do «Ocidente» copiar a abordagem das autoridades chinesas. Isto é visível no Fórum de Davos, em que Bourla, o CEO de Pfizer, anuncia a «inovação» de um «chip» que se ingere, conjuntamente com o medicamento, e fica no organismo; permite detetar se a pessoa tomou realmente esse medicamento.
As pessoas estão muito enganadas sobre as reais intenções das «elites» que nos governam, tanto no Oriente como no Ocidente!
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(*) Ver a minha avaliação da situação em relação à paralisação por «lockdown» de Xangai e seu porto: https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2022/04/xangai-sofre-mais-um-lockdown-para.html
segunda-feira, 11 de abril de 2022
XANGAI: MAIS UM LOCKDOWN PARA REFORÇO DO PCCH
https://twitter.com/i/status/1512600420610363394
Hoje em dia, é claro que a «pandemia» de COVID teve como origem as autoridades chinesas. Elas fizeram crer que a mortalidade era muito elevada, em Wuhan. O pânico que instilaram, permitiu que impusessem o confinamento estrito da população de Wuhan (11 milhões) em Fevereiro de 2020. Esta medida foi imitada em várias cidades, nomeadamente na província de Hubei.
A tática de Pequim foi adotada noutros países. Foi considerada, não apenas lícita, mas indispensável. A OMS deu o seu aval a esta medida. Esta estrutura de Saúde pública da ONU está corrompida, controlada pelos chineses, pelos gigantes farmacêuticos, pela Fundação Gates e outras. Mas, apesar disso, com atraso de mais de um ano, o CDC americano e a OMS, fizeram uma avaliação contrária aos lockdown: Os estudos mostram que não havia efeito real na contenção da epidemia e que numerosos problemas de saúde, não relacionados com o COVID, tinham surgido ou se tinham agravado em consequência dos lockdown.
Mas, não deixa de ser impressionante a conjunção da retórica de ocidentais, interessados em lucrar com a situação, com a retórica do PCCh.
Se desmontarmos a retórica do PCCh, estamos automaticamente a desmontar também a retórica ocidental (a dos corruptos governos, que se deixaram comprar por grandes farmacêuticas e «fundações benévolas»), que apenas reproduz a narrativa fabricada pela media, não acrescentando nada de essencial.
O PCCh teve a ideia de «instrumentalizar» (to weaponize) desde muito cedo esta crise do COVID. Como ? Não irei fazer o historial completo. Irei apenas dar um exemplo significativo.
No Verão passado (2021) numa cidade portuária do Sul da China, foi decretado o lockdown, sob pretexto de algumas dezenas de «casos» (note-se que eram PCR positivos, não necessariamente doentes). Em cidades com uma população com muitos milhões estes casos são tratáveis e isoláveis. As autoridades sanitárias chinesas tinham meios para rastrear os contactos que estas pessoas «positivas» tiveram. Assim, se realmente fizessem a abordagem dum problema de saúde pública, teriam efetuado o confinamento desses casos e das pessoas que tivessem estado em contacto com estes tais casos. Isso tem sido feito em Hong-Kong e também em Seul na Coreia do Sul, com bastante sucesso. Mas o objetivo das autoridades chinesas não era esse.
Em consequência, ou com o pretexto dessas dezenas de casos, decidiram o lockdown de toda a cidade e do porto. Paralisaram assim todo o movimento de mercadorias.
A gestão política de crise do COVID foi aqui evidente. Muito pouco tempo antes do referido confinamento, talvez uma semana, os americanos tinham feito ameaças de sanções contra a China. Embora esta retórica agressiva e bélica, infelizmente, seja habitual nos dirigentes dos EUA, desta vez os chineses devem ter considerado que anunciava uma escalada na guerra de sanções. De qualquer maneira, decidiram dar um aviso discreto.
Quiseram demonstrar claramente o que esperava a América e o Ocidente, caso houvesse essa guerra de sanções. O lockdown durou somente o mês de Agosto de 2021 nos portos do Sul da China, impedindo a carga ou descarga de navios, a partida ou chegada de contentores de mercadorias.
Isto foi o suficiente para criar uma imediata crise de abastecimento no Ocidente. Esta crise começou a fazer-se sentir em Setembro de 2021 e estendeu-se até alturas do Natal de 2021. Com efeito, as empresas ocidentais tinham deslocalizado a produção, conservando apenas as etapas finais de montagem dos produtos (eletrodomésticos, computadores, carros, etc.) no país final de consumo, enquanto os diversos componentes são fabricados numa série de países.
A fragilidade de tal sistema é máxima, da mesma ordem de grandeza que a sua conectividade. Por exemplo, se um computador precisa de elementos feitos numa fábrica na China, esses elementos não estão a ser fabricados - para esse modelo - noutras paragens. Não serve de nada que uma fábrica do mesmo grupo esteja em laboração noutro sítio, pois nesse outro local os componentes fabricados são outros. Não há duplicação de competências; há, pelo contrário, especialização. É esta enorme fragilidade do Ocidente e do modelo globalista, em particular, que os chineses souberam aproveitar e testaram-na, para o caso de veleidades imperialistas de bloqueio ou de sanções.
De cada vez que há ameaça de sanções, os chineses farão como fizeram com os portos do sul da China (no Verão de 2021) e agora (em Abril de 2022) com Xangai e o seu porto, que é outra porta de saída das mercadorias «Made in China», de primeira importância.
Compreendam o que se está a passar. Nunca aceitem como válida a explicação de «surto de COVID» para um lockdown. Isto será sempre um pretexto. O consenso científico é exatamente de que os lockdown não tiveram eficácia para conter a epidemia do vírus respiratório. A política de zero COVID dos chineses é exatamente isso mesmo, uma mera «política»: Não é uma forma realista, científica, de abordar o problema. É significativo o que se passou recentemente com um cientista muito famoso na China: Ele disse, aquando do aparecimento do Omicron, mais ou menos isto: «temos de aprender a viver com este vírus». A sua popularidade e o facto de estar contra a narrativa do PCCh, desencadearam uma violenta campanha de insultos (por ordem do PCCh) no «Weibo». Pode-se também aprender sobre o contexto histórico desta situação(*), não esquecendo que Xangai foi símbolo de rebeldia proletária e onde a linha maoista foi contestada por dentro do PCCh, enquanto foi possível.
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(*)Entrevista a Geremie Barmé
https://supchina.com/2022/04/08/ugh-here-we-are-qa-with-geremie-barme/
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PS1: Veja onde estão situados os maiores portos de mercadorias ao nível mundial:
https://www.statista.com/chart/23766/biggest-container-ports-by-shipping-volume/
terça-feira, 8 de fevereiro de 2022
KLAUS SCHWAB E GLOBALISTAS ASSOCIADOS
- Os povos, biliões de pessoas; já alguns milhões começam a ver o que se passa, graças às ações pacíficas de desobediência civil, desde os primeiros «lockdown» em 2020, passando pela resistência de cientistas e médicos íntegros, até às ações recentes de camionistas no Canadá (2). Estes protestos, potencialmente, podem vir a alastrar-se, sob esta ou sob outra forma, nos EUA e na Europa.
No pequeno vídeo acima, K. Schwab gaba-se de ter proporcionado o palco do WEF aos «Jovens Líderes»(ver PS1), e cita nomes de vários, incluindo o de Putin ... que depois lhe terá escapado. Ele (o fundador de Davos) conseguiu assim influenciar governos, colocando neles pessoas que lhe estão «devedoras» pela promoção que tiveram.
Não há dúvida que a luta total pela manutenção das nossas liberdades coletivas está a atingir um novo patamar. Note-se que a ofensiva dos globalistas, embora não derrotada, não está a correr-lhes como previsto. Eles têm pela frente dificuldades em impor a sua «mudança civilizacional» no «Ocidente» (o que inclui o Japão e Austrália, por exemplo).
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(2) https://www.armstrongeconomics.com/world-news/civil-unrest/the-sheep-awaken-thank-you-truckers/
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PS1: Veja aqui a lista de algumas celebridades dos Jovens Líderes Globais de Davos, treinados por Schwab:
Already in the first year, 1992, a number of highly influential candidates were elected. Among 200 selected were global profiles such as Angela Merkel, Tony Blair, Nicolas Sarkozy, Bill Gates, Bono, Richard Branson (Virgin), Jorma Ollila (Shell Oil), and José Manuel Barroso (President of the European Commission 2004–2014).[1]
More examples of influential Young Global Leaders [2]:
Crown Princess Victoria of Sweden
Crown Prince Haakon of Norway
Crown Prince Fredrik of Denmark
Prince Jaime de Bourbon de Parme, Netherlands
Princess Reema Bint Bandar Al-Saud, Ambassador for Saudi-Arabia in USA
Jacinda Arden, Prime Minister, New Zeeland
Alexander De Croo, Prime Minister, Belgium
Emmanuel Macron, President, France
Sanna Marin, Prime Minister, Finland
Carlos Alvarado Quesada, President, Costa Rica
Faisal Alibrahim, Minister of Economy and Planning, Saudi Arabia
Shauna Aminath, Minister of Environment, Climate Change and Technology, Maldives
Ida Auken, MP, former Minister of Environment, Denmark (author to the infamous article “Welcome To 2030: I Own Nothing, Have No Privacy And Life Has Never Been Better”)
Annalena Baerbock, Minister of Foreign Affairs, Leader of Alliance 90/Die Grünen, Germany
Kamissa Camara, Minister of the Digital Economy and Planning, Mali
Ugyen Dorji, Minister of Domestic Affairs, Bhutan
Chrystia Freeland, Deputy Prime Minister and Minister of Finance, Canada
Martín Guzmán, Minister of Finance, Argentina
Muhammad Hammad Azhar, Minister of Energy, Pakistan
Paula Ingabire, Minister of Information and communications technology and Innovation, Rwanda
Ronald Lamola, Minister of Justice and Correctional Services, South Africa
Birgitta Ohlson, Minister for European Union Affairs 2010–2014, Sweden
Mona Sahlin, Party Leader of the Social Democrats 2007–2011, Sweden
Stav Shaffir, Leader of the Green Party, Israel
Vera Daves de Sousa, Minister of Finance, Angola
Leonardo Di Caprio, actor and Climate Activist
Mattias Klum, photographer and Environmentalist
Jack Ma, Founder of Alibaba
Larry Page, Founder of Google
Ricken Patel, Founder of Avaaz
David de Rothschild, adventurer and Environmentalist
Jimmy Wale, Founder of Wikipedia
Jacob Wallenberg, Chairman of Investor
Niklas Zennström, Founder of Skype
Mark Zuckerberg, Founder of Facebook
(retirado de https://www.globalresearch.ca/latest-news-and-top-stories )
domingo, 26 de dezembro de 2021
OS TAMBORES DA GUERRA SOAM MAIS ALTO...
... MAS CONTINUAIS DISTRAÍDOS!
Forças russas num treino militar
- A «suspensão de dívidas» será implementada, incluindo o cancelamento de dívidas. Note-se que a dívida de um é o ativo (as poupanças) de outro. Esta será a «solução» que nos será vendida para resolver a tal «ciber-pandemia». Eles dirão que isto TEM de ser feito para salvar-nos a todos.
- A relação de câmbio recíproco entre as divisas principais vai ser descontinuada. Deste modo, deixará de haver pagamentos em dólares USA, Euros, Libras, etc. As divisas serão de novo ativadas, mas com um severo corte, quando se transformarem em divisas digitais dos bancos centrais.
Parece que estas medidas são loucas, mas veja-se o que se passou com as divisas mais fracas (caso de Portugal) aquando da passagem ao Euro. Tiveram o seu câmbio inteiramente ditado pelos países mais fortes. O mesmo se irá passar, mas numa escala enorme e com mudanças de câmbios abismais.
A media vai mascarar estas manobras, que afinal se traduzem pelo empobrecimento massivo de uns e pelo enriquecimento de outros. Vão acusar, como de costume, os russos e os chineses, de estarem por detrás dos hackers.
https://www.zerohedge.com/news/2021-12-22/war-drums-are-beating
domingo, 5 de dezembro de 2021
MAIS EVIDÊNCIAS DE QUE A «TEORIA DA CONSPIRAÇÃO» DO COVID, AFINAL É FACTUAL
por Paul Craig Roberts
[traduzido por Manuel Banet]