Muitas pessoas aceitam a situação de massacres de populações indefesas em Gaza e noutras paragens, porque foram condicionadas durante muito tempo a verem certos povos como "inimigos". Porém, as pessoas de qualquer povo estão sobretudo preocupadas com os seus afazeres quotidianos e , salvo tenham sido também sujeitas a campanhas de ódio pelos seus governos, não nutrem antagonismo por outro povo. Na verdade, os inimigos são as elites governantes e as detentoras das maiores riquezas de qualquer país. São elas que instigam os sentimentos de ódio através da média que controlam.
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terça-feira, 4 de janeiro de 2022

A «RAZOIRA DE OCCAM» E A PANDEMIA DE CORONA VÍRUS

Sabem qual o significado da expressão «razoira (ou navalha) de Occam». Guilherme de Occam era um filósofo  e lógico da Idade Média, que estabeleceu que as afirmações podiam ser avaliadas pelo princípio seguinte: Para decidir-se sobre várias afirmações, aquela que implique maior economia de argumentos, ou quanto menos passos que impliquem demonstração tiver, é essa que devemos preferir sobre todas as outras, pressupondo que haja numerosos factos desconhecidos e que a realidade não está completamente desvendada. O princípio da «razoira de Occam» (existem outras designações) é um dos critérios pelos quais os cientistas, até à data de hoje, recorrem para escolher entre várias hipóteses. Embora não seja senão uma conjetura razoável, pois não existe demonstração da sua universal aplicabilidade, é uma regra empírica útil. 

A minha hipótese é que na guerra híbrida que os americanos estão levando a cabo aos chineses e vice-versa, têm-se desenvolvido aspetos de guerra biológica encobertos. A existência de laboratórios de alta segurança, como em Fort Detrick, ou no Instituto de Virologia em Wuhan, não pode ser negada. O que aí se faz exatamente, tem sido top secret por «boas» (más) razões. Estão ambos (mas nisso são acompanhados por muitos outros países) a violar um tratado que proíbe o uso e armazenamento de armas biológicas, negociado na ONU e ratificado por grande número de países, incluindo todos os que possuem uma biotecnologia suscetível de ser desviada para fins de guerra biológica. É efetivamente uma lei internacional que têm estado a violar. Por isso, mantêm segredo sobre a natureza das suas atividades, por isso também proíbem as inspeções por elementos neutrais, independentes. Chineses e americanos, embora não se coíbam de fazer acusações  mutuas do crime, não permitem que se esclareça -não só a origem da estirpe de SARS-Cov-2 (ver PS4) - como de muitas outras, já operacionalizadas ou em desenvolvimento. 

A existência duma pandemia seria então responsabilidade conjunta dos países envolvidos nesse desenvolvimento ilegal de investigação aplicada. Note-se que existem provas de que Fauci e outros foram coniventes, sabiam o que estava a ser efetuado em Wuhan e financiaram-no. O chamado «ganho de função», neste caso, consistiu em dotar a estirpe de partida (SARS1) de novas propriedades, a criação artificial, em laboratório, de aumento da afinidade do vírus ao recetor celular específico: 2000 vezes maior que na estirpe de origem. 

A exagerada resposta, ao nível quer nas autoridades de Pequim, quer dos países ocidentais foi - de certa maneira- -  incentivada pela OMS e pela ONU. Isto mostra que eles estavam receosos de que algo tinha acontecido, como a libertação acidental de uma estirpe cultivada em laboratório. Algo para além duma gripe «severa». 

Por outro lado, os eugenistas malthusianos e «filantropos» de todos conhecidos e que detêm enormes partes em empresas (Astra-Zeneca, Pfizer, Moderna, Johnson & Johnson) que fabricam vacinas anti-COVID, estavam mais que atentos, estavam preparados, pois já o tinham planeado ao pormenor (Out-Nov. 2019) no famoso EVENT 201 organizado pelo Fórum Económico Mundial de Davos. Quanto à tecnologia de fornecer ARNm às células, ela foi desenvolvida e era considerada altamente promissora em artigo da Science sobre trabalhos das equipas da MODERNA (fortemente apoiada financeiramente pela Fundação Bill e Melinda Gates) desde 2017, pelo menos. Note-se que as vacinas da Pfizer e da Moderna usam o mesmo veículo genético de ARN-mensageiro nas vacinas, apenas diferindo a composição nas microesférulas usadas para facilitar a entrada do ARNm no interior das células.

Os oligarcas costumam usar o estratagema de criarem um problema, para depois apresentarem a solução (aquela que eles desejam). Neste caso, os criminosos bilionários pretendem ter o controlo sobre os sistemas de saúde, a partir do qual poderão monitorizar as populações humanas, sejam elas quais forem. A pretexto de reforços de vacinas, poderão generalizar o sistema de vigilância, que já é praticado pela ditadura totalitária sobre sua população de 1,4 milhares de milhões de cidadãos.  

Não há prova de todas as coisas que eu afirmei acima, assim como não há prova de todos os passos e ações relacionadas com o crime cometido por um réu, quando este vai a julgamento. Com efeito, pela natureza deliberada e obviamente criminosa, pode-se esperar que um país, um grupo, ou um multimilionário, tomem suas precauções para manter secretas as atividades criminosas e quando tornadas públicas, fazerem tudo para baralhar as pistas e ocultar a verdade dos factos*. 

As grandes farmacêuticas que lançaram as várias vacinas de ARNm e ADN no mercado falseiam os dados dos ensaios, mostrando uma desonestidade total, o que não espanta, pois têm antecedentes criminais, tendo sido julgadas e condenadas.

Além disso, o «establishment» científico compreende que está metido numa «camisa-de-forças», em particular, a ser obrigado a aceitar a «ortodoxia» disfarçada de «ciência», propalada por Fauci, Ferguson e outros. Eles são incapazes de «ver» a verdade, pois isso lhes custaria a carreira: Vários médicos foram suspensos em vários países do mundo, somente por terem uma abordagem terapêutica, ou seja, quererem salvar os seus doentes, com medicamentos «proscritos», como a ivermectina, por exemplo!

Os media inflam indecentemente a psicose de medo, matraqueando assustadoras contabilidades, fazendo sistematicamente noticiário de primeira página (tanto na imprensa escrita como audiovisual) com o «vírus mortífero», fazendo eco exclusivamente aos pontos de vista de pseudo-cientistas como Ferguson (Imperial College) e outros, mas não dando oportunidade a cientistas honestos de mostrarem os dados e as conclusões divergentes, a que chegaram. Fazem processos mediáticos, com vista à liquidação da imagem pública de cientistas sérios, como Didier Raoult, Robert Malone e muitos outros. O comportamento dos profissionais dos media é totalmente antiético do jornalismo e eles sabem-no. Acredito que, explicita ou implicitamente, sejam ameaçados de despedimento, caso se atrevam a dar voz a dissidentes do novo «culto covidiano».

Os políticos, do governo ou da oposição, vão para onde «sopra o vento»: havendo uma psicose coletiva, eles tentam «cavalgar a onda» como o fazem em relação a muitos outros aspetos. Não está «no ADN» deles parece, dizer: «enganei-me, errei, desculpem». Penso que só dizem isso num processo, acossados e em último recurso para ver se conseguem receber uma condenação mais leve pelo tribunal. Os erros não são corrigidos, porque seria necessário explicar aos eleitores que se enganaram, mas isso seria a coisa mais inverosímil. Se há seres que nunca se enganam são os políticos, não sabiam?

A coligação desses interesses muito dúbios faz com que o retorno ao bom senso e a uma abordagem racional, científica, se atrase. Não se trata de algo que não esteja ao alcance da humanidade resolver. Na verdade, se tivesse havido seriedade desde o princípio, se tivesse prevalecido a liberdade de palavra, de opinião e sobretudo a liberdade dos médicos prescreverem a terapia que - em consciência - achavam apropriada aos doentes, não haveria sequer um décimo das mortes e dos casos graves que ocorreram. Deve-se considerar que um número elevado de pacientes morreram, não pelo COVID, mas antes pela imposição administrativa dum tratamento tardio e inadequado, que lhes foi ministrado.

Do ponto de vista da saúde pública, é muito mais sensato deixar «correr o vírus», pois ele é tratável. As pessoas mais suscetíveis, devido a problemas de saúde e/ou de idade, devem ser resguardadas, como sempre foi de boa prática. Mas, neste caso, «optou-se» por confinar populações inteiras, com os resultados desastrosos de aumento de 40% na mortalidade em pessoas saudáveis, entre os 18 e 64 anos: Estão a sair agora as estatísticas das seguradoras. São muito alarmantes, pois refletem uma realidade ocultada, durante estes dois anos de pandemia, pelos governos. Não há dúvida que as medidas «para combater a pandemia» foram, elas próprias, muito mais graves, em termos de mortalidade e de saúde (além do aspeto económico), que a própria pandemia, que elas pretendiam combater.

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(*)As pessoas que continuam a ir atrás da «teoria da conspiração», perguntem a si próprias se esta acusação tem como objetivo desmascarar os «grandes e poderosos» ou quem tenta denunciá-los? Eu diria que em 99% dos casos, a acusação é lançada para inocentar alguém ou alguma organização poderosa, não para esclarecer a verdade. É feita com motivações ideológicas ou de intimidação. Veja, por exemplo, o que relata o ex-Senador Ron Paul (EUA), neste artigo.


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PS1 : https://www.globalresearch.ca/jaccuse-governments-worldwide-lying-you-people-populations-they-purportedly-serve/5750650 Os médicos e cientistas preocupados lançam um sinal muito claro sobre a loucura das medidas que têm estado a ser tomadas. Eles mostram provas incontestáveis (pelos defensores do sistema), pois são os próprios números das agências oficiais. Porém, não são ouvidos, nem reconhecidos pelas autoridades, pela media e portanto pela maioria da população. É o que se chama uma ditadura sanitária e orwelliana.

PS2: Acumulam-se as provas contra Fauci, confirmando plenamente as informações prévias que eu tinha e que me levaram a escrever o que escrevi, acima.

PS3: Como tenho afirmado neste blog, repetidas vezes, o chamado passe sanitário ou vacinal, não é aquilo que parece. É um instrumento de controlo e portanto de anulação da liberdade dos cidadãos. Oiça Franções Ruffin, denunciando «a banalidade do mal».

 PS4: Vem agora mais um eminente cientista reafirmar a solidez da hipótese de que o vírus não evoluiu na natureza, a partir de vírus presente numa espécie animal. Já o Prof. Luc Montagnier, descobridor do vírus HIV o afirmara antes e desde Fev. 2020, uma equipa científica, por mim assinalada, tinha colocado a hipótese. 

quarta-feira, 16 de junho de 2021

SARS-Cov-2: BIOARMA PRODUZIDA EM FORT DETRICK (USA) E LARGADA EM WUHAN?

Mike Whitney and Ron Unz
                       

 

“…..we are left with the strong likelihood that Covid came from a laboratory (and) was designed as a bioweapon… China was the intended target (and) America seems the likely source of the attack… The most likely suspects would be rogue elements of our national security establishment… The virus and its dispersal devices might have been obtained from Ft. Detrick and CIA operatives… would have been sent to Wuhan to release it.” Ron Unz, Editor of The Unz Review; from the text

Question 1– What makes your theory about the origins of SARS-CoV-2 so controversial, is not that it suggests that the pathogen was created in a lab, but that it is, in fact, a bioweapon that was deliberately released by US agents prosecuting a secret war on presumed enemies of the United States. Here’s the “money quote” from your article titled, “American Pravda: George Orwell’s Virus Lab-Leak”:

“…..we are left with the strong likelihood that Covid came from a laboratory along with a good possibility that it was designed as a bioweapon, yet we lack serious indications that any lab-leak occurred. So if the original Wuhan outbreak was due to the deployment of a powerful bioweapon but not one that had accidentally leaked from any lab, then surely China was the intended target, the victim rather than the perpetrator….

Given our ongoing military and geopolitical confrontation with China, America seems the likely source of the attack… The most likely suspects would be rogue elements of our national security establishment, probably some of the Deep State Neocons whom Trump had placed near the top of his administration.

This small handful of high-level plotters would have then drawn upon the resources of the American national security apparatus to actually carry out the operation. The virus and its dispersal devices might have been obtained from Ft. Detrick and CIA operatives or members of special forces would have been sent to Wuhan to release it…. In effect, what happened was a Dr. Strangelove-type scenario, but brought to real life.” (“American Pravda: George Orwell’s Virus Lab-Leak”, Ron Unz, The Unz Review)

So, here’s the question: Do you think recent developments lend credibility to your explosive theory or do you now believe that Covid-19 was merely “accidentally” leaked through human error?

Ron Unz– As everyone knows, over the last month the entire “mainstream narrative” of the Covid outbreak has been completely overturned. Just a few weeks ago, anyone suggesting the virus was artificial was denounced and ridiculed as a “conspiracy theorist” and any such statements were automatically banned by Facebook.

But exactly these same prohibited ideas are now widely accepted and promoted by leading figures in the media and political establishments. The 45-year veteran of the New York Times who spearheaded its Covid coverage has now admitted that he was completely mistaken, and that the virus probably came from a lab. The three billion Facebook users can now openly discuss this possibility.

The total collapse of this “natural virus” propaganda-bubble was produced by a self-published 11,000 word article by longtime science journalist Nicholas Wade. Yet the astonishing thing is that almost none of the crucial facts he cited in his article were new. Nearly all of Wade’s important evidence had been publicly available for a full year, but was simply ignored by our entire political and media establishment, partly because Trump took that position and they all hated Trump.

So the virus probably came from a lab. But the question now becomes “which lab?” Just as the MSM had promoted the totally unsubstantiated belief that Covid was natural, the MSM has now begun promoting the equally unsubstantiated belief that Covid accidentally leaked from China’s Wuhan Institute of Virology. However, the evidence of any such Wuhan lab-leak is so thin as to be almost invisible.

It’s true that Chinese researchers at that lab were experimenting with related bat viruses, but many American researchers were doing very similar experiments, and for decades bat viruses have also been the central focus of America’s huge biowarfare program.

Wuhan is an enormously large metropolis of 11 million, much larger than New York City, and the Wuhan lab is located 20 miles(!) from the Huanan Seafood Wholesale Market, which was the earliest epicenter of the Wuhan outbreak. A distance of 20 miles seems pretty far for an accidental lab-leak.

Immediately after the initial Wuhan outbreak, the virus began infecting Iran’s top political elites, and killing a number of them. Isn’t it implausible that a random lab-leak in Wuhan would so quickly jump to the Holy City of Qom on the other side of the world?

There are many other aspects of the timing of the outbreak that seem very inconsistent with a random, accidental lab-leak.

Until a few weeks ago, the MSM and Facebook shut down anyone who disagreed with the “natural virus” theory, even though the evidence for an artificial virus had always been much stronger. They’ve now said “Oops! We were wrong. The virus probably came from a lab.” So I think they’ll now have a much harder time shutting down any debate about which lab.

Once people became aware of the basic facts of the virus, belief that it was artificial quickly collapsed. And once people become aware of the basic facts of the initial Covid outbreak, I think that belief in an accidental lab-leak will also begin to collapse.

Question 2–You seem to have anticipated my next question, but I’ll go ahead and ask it anyway. In another one of your articles, you say this:

“As the coronavirus gradually began to spread beyond China’s own borders, another development occurred that greatly multiplied my suspicions. Most of these early cases had occurred exactly where one might expect, among the East Asian countries bordering China. But by late February Iran had become the second epicenter of the global outbreak. Even more surprisingly, its political elites had been especially hard-hit, with a full 10% of the entire Iranian parliament soon infected and at least a dozen of its officials and politicians dying of the disease, including some who were quite senior. Indeed, Neocon activists on Twitter began gleefully noting that their hatred Iranian enemies were now dropping like flies.

Let us consider the implications of these facts. Across the entire world the only political elites that have yet suffered any significant human losses have been those of Iran, and they died at a very early stage, before significant outbreaks had even occurred almost anywhere else in the world outside China. Thus, we have America assassinating Iran’s top military commander on Jan. 2nd and then just a few weeks later large portions of the Iranian ruling elites became infected by a mysterious and deadly new virus, with many of them soon dying as a consequence. Could any rational individual possibly regard this as a mere coincidence?”

My question is this: Is this the smoking gun? In other words, do these two “attacks” on enemies of the United States strongly suggest Washington’s involvement?

Ron Unz– Well, it’s certainly an *extremely* odd coincidence for those who claim the global Covid outbreak was caused by an accidental, random lab-leak of a virus in Wuhan, China.

Iran is on the other side of the world from China, and very few Chinese visit the Holy City of Qom. So it’s extremely strange that the Covid virus would have jumped so extremely quickly from a Wuhan lab-leak to Iran’s top political leadership, which suffered the next major outbreak.

A few weeks afterward, the third major world outbreak began in Northern Italy, but 200,000 Chinese live and work in that region, and many had just returned from their Lunar New Year holiday in China. The Chinese population in Qom is absolutely negligible by comparison. The Italian outbreak makes perfectly logical sense while the one in Qom does not.

None of this constitutes proof, but it raises huge doubts about the likelihood of the random lab-leak hypothesis. By contrast, the deliberate release of a viral bioweapon seems a much more plausible explanation of both these outbreaks.

America has the world’s largest and most comprehensive biowarfare program, and America’s two leading international adversaries—China and Iran—were almost simultaneously hit by a mysterious, deadly virus. Suspicion seems to point in a pretty obvious direction.

If the Colombo crime family of NYC is locked in a bitter feud with the Genoveses, and two capos of the latter are found shot to death in a 24-hour period, maybe they both suddenly decided to commit suicide. But most sensible observers would also tend to consider other possibilities.

Question 3– Shortly after you published your explosive piece suggesting US Intel agents may have been involved in releasing Covid-19 among the Chinese and Iranian people, your website was deplatformed by Google and banned on Facebook? Would you briefly explain what happened and will you also tell us whether you think that your alleged offense was:

1– Suggesting that SARS-CoV-2 was created in a lab?
2– Or, suggesting that Washington might have used SARS-CoV-2 as a bioweapon directed at its geopolitical rivals?

In my opinion, ruling elites don’t really care if people think Covid was man-made. What they’re concerned about, is that people will think it was intentionally released. That is the thought they don’t want us to think.

Ron Unz– Obviously, all this is entirely speculative. But for six years our website had been publishing a wide variety of extremely controversial articles on all sorts of different subjects, and we had never had any problems with either Facebook or Google.

Then in late April 2020, I published my first long article laying out the substantial evidence that the global Covid outbreak might have been due to an American biowarfare attack against China (and Iran), and that article got very strong early traffic, with more Facebook Likes in the first few days than anything I had previously published.

But about ten days after it ran, our website was suddenly banned by Facebook. A few days later, our entire website was deranked by Google, so that all our web pages would appear near the very bottom of Google searches and almost no one would see them. The coincidental timing of these actions seems very suspicious.

At that point, I think we were one of the most popular websites to have ever been banned by Facebook. For example, our traffic far exceeded that of the venerable New Republic, a century old publication that had spent decades as America’s most influential opinion magazine. Although Facebook did publish an official report explaining that month’s bans, our name was barely mentioned, with almost all the pages of discussion devoted to obscure foreign websites in Georgia, Mauritania, or Myanmar, or those located in America’s major geopolitical adversaries such as Russia or Iran. The report explained the reasons for banning VDARE, “a website known for posting anti-immigration content” and then banned our own website for being “similar.”

This explanation seemed very strange. We do regularly republish VDARE articles, but since the beginning of 2020, these had only amounted to 41 of our 1,751 total articles and posts, representing just 0.2% of our content, and few of these VDARE pieces had anything to do with immigration. Meanwhile, Google provided no explanation at all for our sudden purge from their search results.

It seems likely that the sudden purges by Facebook and Google were due to our very extensive Covid coverage over the previous couple of months, culminating in my major article. Among English-language websites, the vast majority of mainstream outlets had been reporting that the virus was obviously natural and denouncing anyone who suggested it came from a lab as “crazy conspiracy theorists.”

Meanwhile, large numbers of right-wing, anti-China, or pro-Trump websites regularly claimed that the Covid outbreak was due to a lab-leak in Wuhan, and sometimes suggested that the virus was a Chinese bioweapon. I think we almost alone in focusing upon America’s huge and well-documented biowarfare program, sometimes publishing important articles that had been rejected elsewhere, and pointing suspicion in that direction.

Because we were banned by Facebook and Google, what should have became a debate over three origin Covid possibilities—a natural virus, a Chinese virus, or an American virus—became a year-long debate between only the first two.

Given enormous negative impact the Covid epidemic has had on America and the rest of the world, it’s easy to understand why our political leadership would be extremely concerned if people merely began to even consider the possibility that the virus may have been produced by an American government lab, let alone deliberately released. And persuading Facebook and Google to block such theories would make perfect sense.

Question 4– There’s a part of your theory I have a problem with. You say: “CIA operatives or members of special forces (may) have been sent to Wuhan to release “(the virus) This could be true, but why do you exclude the possibility that Chinese scientists may have been working either secretly with their US counterparts (Baric, Fauci?) or that the Chinese leadership is cooperating with foreign elites and Intelligence agencies to help them implement authoritarian policies in their own countries? Is that too far-fetched for you to even consider?

Ron Unz– Well, anything’s possible, but there’s simply no evidence of that.

Given the extreme recent hostility between the American and Chinese governments, I think it’s very unlikely that any senior officials of the two countries would be secretly cooperating behind the scenes in releasing the Covid virus.

Since the Trump Administration spent much of the Spring claiming that the Chinese had “covered up” the outbreak, large teams of investigative journalists from our top media outlets devoted many weeks of effort to tracking down the facts. Based upon all available evidence the Chinese government only discovered the existence of this mysterious, unsuspected new virus near the end of December, and almost immediately informed the World Health Organization.

Once the Chinese realized that Covid was highly contagious and spreading around Wuhan, they reacted very quickly. Some local officials tried to ignore or minimize the problem, costing them about a week, but once the national government discovered the danger, it quickly ordered massive public health measures, locking down the entire city of 11 million, and soon expanding the lockdowns to the region and then the entire country, confining 700 million Chinese to their homes for several weeks. This allowed them to completely stamp out the virus, and within a few months, the country was almost back to normal.

Meanwhile, the American government mostly ignored the entire potential problem and the possibility that the virus would back into the U.S. Our CDC botched the production of testing-kits, so for many weeks we had no way of knowing if the virus was starting to spread here. Trump and his supporters engaged in wishful thinking, claiming that the virus wasn’t dangerous and might disappear “like magic.” The American government only started to take the problem seriously after the horrific outbreak in Northern Italy.

Since the American government was harshly denouncing China during this entire period and reacting so differently to their Covid outbreaks, I think it’s very unlikely that American and Chinese leaders had planned the Covid outbreak together or were secretly cooperating in any way.

On the other hand, it’s certainly true that for many years Chinese scientists and American scientists had worked together on viral research, and jointly published papers. But that’s true of scientists all around the world, and until the last few years, China and America had generally been on pretty friendly terms. I don’t think it’s particularly surprising that the American NIH provided some funding to the viral research of the Wuhan lab, and until the Covid outbreak, nobody would have cared about that. As far as I know, America provides research grants to scientists all around the world, and other countries, including China, do the same thing with American research.

And despite all the media hype, I also didn’t see anything particularly surprising in those Fauci emails that were recently released. American financial support for the virus research of the Wuhan lab had never been a secret, and I’ve been reading about it for over a year. However, once Trump and Pompeo began claiming that devastating Covid epidemic had been caused by a Wuhan lab-leak, the situation obviously changed. If they were correct, then everyone in America even somewhat associated with the Wuhan lab could share some of the gigantic blame, including Fauci. So it’s hardly surprising that Fauci and all the others began hiding their connection and also using their influence to try to (dishonestly) persuade the media that the virus was natural, thereby protecting the Wuhan lab and also themselves.

That worked for about a year, and nobody paid attention to the issue. But now that the media has come around to the virus being artificial, the Wuhan lab has become a prime suspect, putting Fauci and the others back in the hot-seat. Fauci seems a dishonest federal bureaucrat, but our entire government is filled with such people, and the focus on Fauci seems ridiculous. I think it’s quite unlikely that Covid was produced in Wuhan or leaked out, so Fauci’s dishonesty was totally unimportant.

Finally, while it’s remotely possible that America intelligence agencies had some spies in Wuhan or even the Wuhan lab, there seems no evidence of this. In fact, the only secret intelligence we allegedly received about events in Wuhan came from a third-country source, which demonstrates our own total lack of information and agents. If we did release the Covid bioweapon in Wuhan, it’s pretty unlikely that we were able to recruit local Chinese agents to carry out the operation.

For about a year, most experts had agreed that the Covid outbreak in Wuhan probably began in late October or early November of 2019. By a remarkable coincidence, there were 300 American military servicemen visiting Wuhan for the World Military Games, which ended in late October. That visit would have provided perfect cover for America to slip a couple of operatives into the group, and have them release the virus in the city. With thousands of foreign military personnel traveling around and doing sightseeing, any risk of detection would have been minimal. That seems much more plausible than the risk of finding and using local Chinese operatives.

What would Americans think if 300 Chinese military officers paid an extended visit to Chicago, and immediately afterwards a mysterious, deadly viral epidemic suddenly broke out in that city?

Question 5— Alot of people who read this interview are going to think, “The United States is not capable of crime like this.” But, over the years, US-funded laboratories have created, modified and stockpiled all manner of toxic agents including “six mass-produced, battle-ready biological weapons”, namely, anthrax, tularemia, brucellosis, Q-fever, VEE, botulism and God knows what else. The United States has also authorized highly controversial human research programs that involved people and groups who were never informed that they were being used as guinea pigs in a government lab experiment. As Jeanne Guillemin said more than three decades ago:

“The entire experimental legacy is dismaying, from the hundreds of dead monkeys at Fort Detrick to … the vaccinated volunteers in Project Whitecoat, strapped to chairs amid cages of animals in the Utah sunlight as Q fever aerosols are blown over them. Most chilling are the mock scenarios played out in urban areas: light bulbs filled with simulated BW agents being dropped in New York subways, men in Washington National Airport spraying pseudo-BW from briefcases, and similar tests in California and Texas and over the Florida Keys.”

US biological weapons were allegedly used in Korea, Vietnam and Cuba although the evidence is not conclusive. The history of these weapons does increase the probability that rogue elements in the national security state, could put them to use if they thought there was some advantage in doing so.

So what do you say to those people who think that the United States would never use a bioweapon, like SARS-CoV-2 , against an enemy?

Ron Unz– Sure, many Americans might regard it as “unthinkable” that their country could have used a biological weapon against China. But it is very widely recognized that for decades America has had the world’s leading biological warfare program, and in fact during the 1950s, it received government resources comparable to our nuclear weapons development efforts.

There seems quite a lot of evidence that those American bioweapons were used during the Korean War, though the claims have been disputed and they anyway turned out to be rather ineffective compared to conventional weapons. There are also claims bioweapons were used against Cuba and perhaps Vietnam.

In any event, our biological warfare capability certainly does exist, with the Ft. Detrick facility being our leading lab. Trump’s lackadaisical response once Covid began leaking back into the U.S. hardly suggests that he initially realized it might be a dangerous bioweapon, so he seems to have been entirely ignorant of the facts. Therefore, the attack against China (and Iran) would have been a rogue operation, probably carried out by elements of the national security apparatus associated with the Deep State Neocons at the top of his administration.

If someone sufficiently senior had been behind the plot, I think it would have been easy for the conspirators to have drawn upon America’s military resources to carry out the operation, with all those lower-level participants believing that they were part of a fully-authorized strike against America’s leading geopolitical adversaries, just as our government soon afterward assassinated Iran’s top military commander. Probably someone such as such as Secretary of State (and former CIA Director) Mike Pompeo or National Security Advisor John Bolton would have had been able to orchestrate the attack.

Such individuals had the means, motive, and opportunity, so it seems absurd for the media to so totally ignore this possibility.

Here’s something to consider. The worst biowarfare attacks in American history occurred just after 9/11, with Anthrax mailings to important political and media figures stampeding Congress into the passing the Patriot Act. The Anthrax attacker attempted to implicate Islamic terrorists in his attacks, but the FBI soon determined that the Anthrax came from our own Ft. Detrick facility, and eventually declared that a government biowarfare researcher named Bruce Ivins was responsible and closed the case, just after he supposedly committed suicide. Whether or not Ivins was actually guilty may be disputed, but the attack was almost certainly carried out by rogue elements of our national security apparatus. So it hardly seems impossible that the Covid outbreak had somewhat similar origins.

As a rogue operation, the Covid attacks could have been organized by a very small handful of individuals, with virtually none of the exhaustive bureaucratic planning that would normally take place. Under such circumstances, the plotters might have casually minimized the possible risk that the disease would leak back into America or our NATO allies, resulting in the disaster which eventually occurred. After all, the previous SARS and MERS coronavirus epidemics had left both America and Europe almost totally unscathed.

There’s one particularly telling clue that has been almost entirely ignored by both the mainstream and alternative media. Most experts believe that the Covid outbreak in Wuhan probably began in late October or early November, but since infections took some time to spread and the virus was initially undetectable, no one in the Chinese government was aware of the outbreak until the end of December. However, several American government sources later revealed to ABC News that as early as November 2019, our Defense Intelligence Agency had distributed a secret report to government officials warning that a “cataclysmic” disease outbreak was taking place in Wuhan. The Pentagon afterwards denied the story, but Israeli TV independently confirmed that the report indeed existed and had been distributed to our NATO allies and Israel. The secret DIA report was prepared in “the second week of November,” at a time when probably only a couple of dozen people were starting to feel a little sick in Wuhan, a city of 11 million, and more than a month before anyone in the Chinese government discovered the outbreak. These facts seem almost impossible to explain if the virus was either natural or was accidentally leaked from the Wuhan lab.

I think that the combination of all this evidence, together with additional material, strongly supports the hypothesis that the Covid outbreak resulted from an American biowarfare attack against China (and Iran), probably a rogue operation orchestrated by the Deep State Neocons in the Trump Administration.

Whether or not others agree with me, it seems absurd and ridiculous for this very serious possibility to be so completely excluded from virtually the entire mainstream and alternative media. I suspect that the reason for this total silence is that the evidence supporting this theory is sufficiently compelling that merely presenting it would quickly convince much of the Western public that a biowarfare attack was the most likely scenario. Therefore, the reaction has been a total blackout of these facts, which have remained unmentionable.

The Biden Neocons have now replaced the Trump Neocons at the helm of our government, but very little has changed in our dangerously anti-China foreign policy. And with the mainstream media wholeheartedly in the Biden camp, their attacks against China on all sort of dubious grounds have intensified. Indeed, the huge outpouring of current media support for the Wuhan lab-leak hypothesis—which argues that Covid was secretly developed by the Chinese, possibly as a bioweapon—only became possible after their hated enemy Trump had left office.

America has the world’s largest biowarfare program, the Trump Administration focused on China as our greatest geopolitical threat, and the Deep State Neocons whom Trump hired were notoriously reckless individuals. It would hardly take a great deal of thought for the media to connect these dots and begin at least considering the obvious possibility they suggest.


PS1: An interesting article about the origins of COVID by Andreas Canetti

 Thirdly, a virus leaked from the Wuhan Lab cannot explain why it was found in September-November 2019, in Italy, France, and the US already before the Wuhan outbreak. The hypothesis of Lathman & Wilson cannot explain the complicated history of the virus by letting it “jump” from Yunnan to the Wuhan Lab in 2012, and then accidently being released from the lab in late 2019. Shi Zhengli on the other hand has difficulty to explain why the virus seems to have appeared in Europe before China. 

sábado, 21 de março de 2020

[MAX PARRY] Será que a pandemia global é um produto da agenda malthusiana da elite e da guerra biológica dos EUA?

                         

MAX PARRY •16 DE MARÇO DE 2020 

Em 11 de Março, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou, oficialmente, o surto em curso da doença de coronavírus (COVID-19) como sendo uma pandemia global, a primeira desde a gripe suína H1N1, em 2009. Referida, inicialmente, na cidade de Wuhan, na China Central, em Dezembro, apenas quatro meses depois, existem agora mais de 150.000 casos em mais de 130 países, que colocaram muitos deles em confinamento total, enquanto a economia mundial foi conduzida a uma paralisação virtual. Embora a República Popular da China tenha sido o primeiro país a anunciar a presença do COVID-19, existe uma suposição generalizada de que o coronavírus (SARS-CoV-2) deve ter surgido na capital da província de Hubei e que não foi objecto de investigação suficiente pela comunicação mediática corporativa ocidental.
A questão de saber se o coronavírus COVID-19 poderia ter resultado do exército dos EUA foi levantada de forma controversa, pelo porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros da China, Liljian Zhao, que twittou um artigo do site Center for Research on Globalization que, posteriormente, se espalhou como se fosse um vírus. Ao fingir preocupação com a propagação da “desinformação”, a cobertura da comunicação mediática ocidental evitou uniformemente o fornecimento do artigo que Zhao havia partilhado nas redes sociais, enquanto, previsivelmente, afastava a argumentação como sendo uma “teoria da conspiração”. Entretanto, o Chefe de Defesa Civil do Irão também disse que o coronavírus podia ser um ataque biológico à China e ao Irão, visto que a República Islâmica foi a terceira nação mais abalada, com mais de 12.000 casos, incluindo muitos dos mais altos níveis do seu Governo, com vários altos funcionários infectados. Ao contrário de tal escândalo da comunicação mediática, é completamente razoável e deve ser permitido especular sobre as origens do vírus. O facto da proposta de Zhao ter recebido uma resposta tão hostil do ‘establishment’ americano indica como é delicada a câmara de eco da propaganda desse mesmo ‘establishment’.

Embora se presuma que a doença tenha sido transmitida pela primeira vez através da zoonose, dado que o primeiro agrupamento de casos foi ligado a um mercado de marisco de Wuhan, que vendia animais selvagens exóticos, no final de Dezembro, de facto, o primeiro caso conhecido foi pesquisado até ao início desse mês e pode não ter acontecido, originalmente, através de um animal. Muitos da direita política até sugeriram que o coronavírus é um efeito da guerra biológica chinesa que escapou, inesperadamente, de um laboratório em Wuhan, uma teoria espalhada nas páginas do The Washington Times, um jornal de propaganda da direita, que pertence ao fundador do culto da Igreja da Unificação da Coreia, Sun Myung Moon, e o Epoch Times, da seita religiosa igualmente fascista de exilados chineses, o Falun Gong, ligado à CIA. No entanto, é verdade que o Instituto de Virologia Wuhan tem laços estreitos com o Laboratório Nacional de Galveston, na Universidade do Texas, um dos maiores laboratórios do programa de Defesa Biológica, do Pentágono. Embora não haja nenhuma evidência de que o governo chinês seja responsável pelo COVID-19, nem a República Popular da China tenha antecedentes de se envolver em guerra biológica, há uma abundância de provas de que o governo dos EUA está envolvido, há muito tempo, no fabrico e uso de armas biológicas, desde a guerra da Coreia.

Quando, pela primeira vez, foram feitas acusações pela Coreia do Norte e pela China, de que os EUA estavam a usar micróbios e guerra biológica na Guerra da Coreia, de 1950 a 1953, as mesmas foram totalmente rejeitadas por Washington como um embuste, e repudiadas pela OMS já preparada pelo Ocidente. Nas décadas seguintes, os EUA continuavam a negar esse facto, enquanto se fragmentava o debate académico sobre o assunto. No entanto, um relatório não redigido de 1952 sobre uma investigação patrocinada pelo Conselho Mundial da Paz e conduzida por uma Comissão Científica Internacional, chefiada por Sir Joseph Needham, um bioquímico britânico de alta reputação na sua época, foi descoberta em 2018 e apresenta ampla fundamentação dos argumentos, incluindo testemunhas oculares, provas fotográficas e confissões documentadas de prisioneiros de guerra americanos. O que é mais perturbador ainda, é que a investigação indica ligações directas entre o programa de guerra biológica dos EUA e o programa de guerra microbiana da Unidade 731, uma unidade clandestina de guerra biológica e química do Japão Imperial, durante a Segunda Guerra Mundial. Durante a Guerra Fria, os pesquisadores japoneses receberam secretamente imunidade e foram recrutados pelos EUA, em troca do seu conhecimento em experiências com seres humanos, juntamente com muitos “antigos cientistas” nazis da Operação Paperclip
A Unidade 731 do Exército Imperial Japonês recolheu dados não só através da realização de experiências mortais em seres humanos, mas também de testes ambientais de “bombas de epidemias”, lançando-as nas cidades chinesas para ver se elas poderiam iniciar surtos de doenças. Muitas dessas tácticas foram continuadas pelos EUA, na Guerra da Coreia. De acordo com Stephen Kinzer, jornalista e autor de Poisoner in Chief: Sidney Gottlieb and the CIA Search for Mind Control, o Projecto MK-ULTRA da CIA, que foi coordenado com os Laboratórios de Guerra Biológica do Exército dos EUA, foi:
“... Essencialmente, uma continuação do trabalho que começou nos campos de concentração japoneses e nazis. Não só se baseava, principalmente, nessas experiências, mas a CIA contratou os vivissecionistas e os torturadores que tinham trabalhado no Japão e nos campos de concentração nazis, para explicar o que descobriram, a fim de podermos desenvolver as suas pesquisas.”
Frank Olson, um dos cientistas de guerra biológica e funcionário da CIA no programa, que morreu em circunstâncias misteriosas, em 1953, é o tema da série de documentários e dramas da Netflix Wormwood, dirigida por Errol Morris e com o conhecido jornalista Seymour Hersh, que revela que Olson pode ter sido um potencial denunciante do governo nas actividades da CIA e nos crimes de guerra biológica dos EUA. Vale a pena salientar que o uso de tais agentes na Guerra da Coreia incluía alvos chineses, o último e único grande conflito armado entre os EUA e a China, portanto, se a pandemia do COVID-19 for comprovadamente um produto da guerra biológica dos EUA contra Pequim, não seria a primeira vez.

Oficialmente, diz-se que os EUA abandonaram o programa de armas biológicas em 1969, mas a sua instalação em Fort Detrick, no Maryland, continuou a efectuar pesquisas sobre agentes patogénicos e vírus mortais com o objectivo declarado de defesa biológica, como também de combater surtos de doenças, desenvolver vacinas e outros problemas de saúde pública. No entanto, precisamente no ano passado, as pesquisas sobre vírus fatais e armas biológicas foram suspensas devido à preocupação de que alguns desses vírus poderiam ter escapado, acidentalmente. A última vez que a pesquisa de guerra microbiológica de Fort Detrick foi suspensa, foi em 2009, depois do Pentágono ter encontrado discrepâncias no inventário dos seus agentes infecciosos, no mesmo ano da última pandemia do surto de gripe suína, H1N1.
Fort Detrick está sob restrições mais rígidas desde que os ataques de antrax, em 2001, foram atribuídos a Bruce Ivins, um pesquisador perito em biodefesa dessa instalação. O suposto culpado, biólogo do exército, suicidou-se em 2008, depois de saber que o FBI o acusaria de terrorismo, o que, se fosse provado como verdadeiro, significaria que a própria pesquisa de biodefesa do Pentágono, tinha sido conduzida mais além do que proteger o público americano do bioterrorismo - embora haja muitas provas que sugerem que Ivins foi apanhado numa armadilha montada pelos federais. Como a jornalista Whitney Webb descobriu, o ramo da Pesquisa Médica do Exército dos EUA, com sede em Maryland, cooperou com o Instituto de Virologia Wuhan mencionado antes, durante décadas.
Brincar com organismos que podem produzir doenças é uma prática regular do Pentágono. Em 2005, cientistas dos EUA anunciaram que tinham tornado a criar com sucesso, o vírus da gripe aviária em laboratório, a qual matou, pelo menos, 50 milhões de pessoas em todo o mundo, em 1918, amplamente conhecida como a 'gripe espanhola'. Na verdade, o nome é impróprio, porque foi desproporcionalmente atribuído à Espanha, que era neutra na Primeira Guerra Mundial e não estava sujeita à mesma censura da imprensa em tempo de guerra para manter o moral, como na Alemanha, no Reino Unido, em França e nos EUA, cuja comunicação social, inicialmente, desvalorizou os efeitos da pandemia nos seus respectivos países. A fonte geográfica da gripe espanhola ainda é objecto de muito debate, mas a primeira observação da doença ocorreu numa instalação militar dos EUA em Fort Riley, no Kansas, em 1918. Desnecessário será dizer que os riscos envolvidos na ressurreição de uma doença que exterminou mais de um quarto da população mundial não são insignificantes, mas não impediram o Instituto de Patologia das Forças Armadas dos EUA de extrair o código genético da gripe espanhola, do cadáver exumado de uma mulher nativa do Alasca, congelada no chão onde morreu da doença, numa cidade Inuit, em 1918.
                  
            Soldados doentes com gripe espanhola em Fort Riley, Kansas, em 1918

Não há provas directas que demonstrem que a gripe suína de 2009, referida como sendo originada no México, através da zoonose de porcos, foi qualquer fuga da gripe espanhola restaurada, mas o surto anterior de gripe suína de 1976, começou numa base militar dos EUA, em Fort Dix, Nova Jersey, assim como a gripe espanhola de 1918. Depois da Administração Gerald R. Ford ter agido antes de ser aconselhado e ter anunciado que estava pendente uma epidemia de gripe, após a morte de um único soldado, foi administrado a um número impressionante 45 milhões de pessoas, um programa imediato de imunização em massa sem testes adequados sobre os efeitos colaterais, precisamente um quarto de toda a população dos EUA na época, que acabou por matar mais americanos do que a própria doença. O escândalo semeou para sempre as sementes da desconfiança pública em relação à inoculação, depois de mais de 450 pessoas desenvolveram a Síndrome de Guillain-Barré e 25 terem morrido devido à imunização, antes da mesma ser interrompida.

Se esse programa obrigatório de vacinação fosse levado a cabo, novamente, nos EUA para o COVID-19, o governo teria de tranquilizar o público sobre a sua negligência anterior e que esses efeitos colaterais não seriam repetidos, um cenário improvável após a quebra de confiança corporativa exposta em Wall Street nos últimos anos envolvendo grandes empresas farmacêuticas. Mesmo assim, a Big Pharma já está em parceria com o exército dos EUA para desenvolver uma vacina para o coronavírus que precisaria de ser testada e avaliada antes do licenciamento pela Food and Drug Administration (FDA) e recomendada para ser usada pelos Centros de Controlo e Prevenção de Doenças ( CDC), ambos parceiros da OMS, cujo maior contribuidor financeiro é o governo dos EUA.
Um dos outros maiores benfeitores da OMS é a Fundação Bill e Melinda Gates, com quem mantém uma parceria sobre vacinação. O bilionário fundador da Microsoft Corporation usou a sua enorme riqueza para evitar pagar impostos sob o disfarce de filantropia, e os seus empreendimentos privados de “caridade” concentraram-se, principalmente, na produção de vacinas para países em desenvolvimento e na suposta luta contra a pobreza global, especialmente em África. À superfície, pode parecer um trabalho bem intencionado, mas, como muitos projectos designados como altruístas, é um esquema que permite às pessoas influentes pela sua enorme riqueza, como Gates, influenciar a política global e obter poder político sem serem responsabilizados pelos seus actos, ao investir para “consertar” problemas sociais causados ​​pelo próprio sistema que os enriqueceu, sendo a sua verdadeira agenda, a expansão do neoliberalismo. As consequências desse procedimento podem ser vistas em projectos de caridade que envolvem Gates no Congo, que forçou o negócio da agricultura local a usar sementes de OGM (Organismos Geneticamente Modificados), que só beneficiaram empresas privadas como a Monsanto.
Ainda mais perturbador é que, no que diz respeito às preocupações ambientais com as mudanças climáticas provocadas pelo Homem, Gates declarou publicamente os seus pontos de vista sobre como impedir o crescimento da população humana. Numa conferência TED de 2010, Gates declarou:
“Primeiro, temos a população. O mundo hoje tem 6.8 biliões de pessoas. Está a encaminhar-se para cerca de 9 biliões. Agora ponderemos: se fizermos um óptimo trabalho nas novas vacinas, nos serviços de saúde e nos serviços de saúde reprodutora, reduziremos essa mesma população talvez 10 ou 15%.”
Por outras palavras, um dos homens mais ricos do mundo admitiu, em público, que acredita que as vacinas devem ser usadas para o despovoamento, assim como ele está a investir financeiramente no desenvolvimento e na entrega das mesmas vacinas aos países do hemisfério sul. O mito misantrópico da ‘superpopulação’ forçado por Gates e pela elite não só sugere que o despovoamento é uma solução para desacelerar o aquecimento do clima, mas mantém a lógica de um componente essencial da eugenia com a ideia implícita de que a qualidade de vida da espécie humana pode ser melhorada, desencorajando a reprodução humana. Como os países em desenvolvimento têm as maiores taxas de mortalidade infantil, as famílias têm mais filhos na esperança de que alguns deles sobrevivam. Portanto, é evidente o racismo e o classismo inerentes a este conceito.
Visto que a grande maioria das emissões de carbono é produzida por uma pequena lista de empresas de combustíveis fósseis e o maior poluidor do mundo é o exército dos EUA, promover esta falácia perigosa é a maneira perfeita para a elite dominante transferir a responsabilidade das mudanças climáticas para o mundo dos pobres. Infelizmente, esta mentira perigosa foi popularizada no movimento ambiental dominante e a pseudo-esquerda, com exemplos como o BirthStrike, um grupo de activistas principalmente mulheres, que protestam contra a falta de regulamentação sobre a crise ecológica, recusando-se a ter filhos que foram irresponsavelmente transmitidos pelos políticos “progressistas” populares, como a congressista dos EUA, Alexandria Ocasio-Cortez (D-NY). O ‘AOC’, também é o rosto do Novo Acordo Verde do Partido Democrata, que tem laços preocupantes com o programa de desenvolvimento sustentável da Agenda 21, das Nações Unidas, que exige “alcançar uma população mais sustentável”.
A falsa noção de “superpopulação” tornou-se a viga mestra do movimento ambiental moderno, graças à publicação do best-seller do cientista americano Paul Ehrlich, The Population Bomb, em 1968, um criticismo alarmista que, desde então, ficou famoso pela sua imprecisão de previsões do dia do juízo final, que resultou da crença equivocada que nunca foi concretizada. Os profetas da desgraça de hoje, em relação ao clima, que é, sem dúvida, um problema sério, repetem, em muitos aspectos, as falsas profecias de Ehrlich, que são consideradas uma renovação moderna do influente economista e filósofo britânico do século XVIII, Thomas Malthus. Nenhum teórico foi mais odiado por Karl Marx e pelo movimento operário do que Malthus, cujas teorias pseudo-científicas sobre demografia foram derrotadas intelectualmente até que encontrassem uma nova vida no eco-fascismo de Ehrlich. Por mais que os “bombardeiros da população” de hoje, como Bill Gates, possam evitar as ideias malthusianas mais explicitamente racistas de que o norte global deve controlar a população dos países em desenvolvimento, eles ainda os defendem tacitamente, argumentando que o tamanho da própria população é uma fonte de pobreza e de mudanças climáticas.
Bill Gates citou o magnata dos negócios John D. Rockefeller, o homem mais rico da História americana que tinha um monopólio ainda maior no sector de petróleo, como Gates já teve na indústria dos computadores, como uma inspiração para usar a sua riqueza para investir na pesquisa médica, como sendo o foco da sua filantropia. No entanto, Gates tem algo em comum com a família Rockefeller nas suas visões sobre a população, pois a Fundação Rockefeller foi o maior doador do movimento eugénico americano nas décadas de 1920 e 1930, e ajudou a estabelecer a sua filial alemã, subsidiando mesmo o Instituto Kaiser Wilhelm de Antropologia, Hereditariedade Humana e Eugenia, no qual o médico nazi, Josef Mengele, trabalhou antes das suas experiências de guerra. Apesar de ser possível traçar uma linha entre o movimento eugénico americano e os programas do regime nazista, que os réus de Nuremberg tentaram usar como justificação em tribunal, das suas atrocidades, o neto de Rockefeller, John Rockefeller III continuou o legado familiar do interesse na demografia com o fundação da ONG do Conselho da População, que efectua pesquisas sobre “saúde reprodutiva” (esterilização) nos países em desenvolvimento. O governo nazi também foi o primeiro a aprovar uma legislação para salvaguarda do meio ambiente que eles equiparam à identidade nacional alemã, outra intersecção inesperada entre a política castanha e a verde.
Numa coincidência surpreendente, a Fundação Gates organizou um evento, precisamente em Outubro passado, conjuntamente com o Centro Johns Hopkins para Segurança da Saúde e o Fórum Económico Mundial, chamado Evento 201, uma simulação de pandemia que reuniu personalidades de elite do governo, de empresas e de especialistas da saúde para planear a possibilidade de um surto mundial. O próprio Gates alerta sobre pandemias há anos e escreveu ameaçadoramente que o mundo deveria “preparar-se para as epidemias da mesma maneira que os militares se preparam para a guerra”. O cenário fictício do Evento 201 foi um coronavírus chamado CAPS de porcos do Brasil, que infectou pessoas em todo o mundo e após um ano e meio de actividade, causou dezenas de milhões de mortes e provocou um colapso financeiro mundial. Desde o início do verdadeiro coronavírus COVID-19, o próprio Gates deixou a Microsoft para se concentrar na sua filantropia enquanto a sua Fundação está ocupada a diligenciar obter uma vacina.
Muitos observaram que algumas características do COVID-19 têm uma semelhança com o HIV, o que não poderia ter acontecido organicamente. O recente documentário Cold Case Hammarskjöld, que ganhou um prémio no Festival de Cinema de Sundance do ano passado, apresenta uma teoria assustadora de que uma organização supremacista branca sul-africana propagou, deliberadamente, o HIV/AIDS entre os negros africanos através de vacinas, nas décadas anteriores. O filme começa como uma investigação do misterioso acidente de avião na Rodésia do Norte, que matou o diplomata sueco e Secretário Geral das Nações Unidas, Dag Hammarskjöld, em 1961. Em 1998, um documento criado por uma organização paramilitar sombria chamada Instituto Sul-Africano de Pesquisa Marítima (SAIMR) foi descoberto pela Assembleia da Justiça da Comissão da Verdade e Reconciliação, na África do Sul do pós-apartheid, que indicou que Hammarskjöld foi vítima de um assassinato. Não só os cineastas descobrem nas suas investigações, a probabilidade distinta de que o avião foi abatido por um mercenário belga empregado pelo SAIMR, que estava a trabalhar sob as ordens do MI6 e da CIA, mas a revelação mais impressionante é uma confissão gravada de um antigo soldado do SAIMR de ter, deliberadamente, espalhado o HIV/AIDS entre negros africanos, através da imunização. Se o que é reivindicado sobre o SAIMR é verdadeiro e se eles estavam ligados aos serviços secretos ocidentais, o facto de que o vírus COVID-19 poderia ser algo deliberadamente espalhado, não está fora do campo de possibilidade.
Talvez isto prove ser o caso de que a versão do coronavírus da imprensa amarela que começa com a transferência zoonótica da doença, depois do consumo de um pangolim ou morcego selvagem por um 'paciente zero', em Wuhan, seja precisa. No entanto, a pandemia deve ser um aviso assustador da agenda eco-fascista da elite e o perigo contínuo em que o complexo industrial-militar coloca a população mundial, ao continuar a efectuar pesquisas perigosas sobre agentes patogénicos mortais, no qual o risco supera amplamente os benefícios. Se o surto levou muitos a suspeitar da narrativa oficial, é exactamente devido à história da guerra biológica dos EUA e da visão de mundo potencialmente genocida e pessimista da elite, de que a única maneira de impedir o desaparecimento da Humanidade é desbastando o rebanho.


Max Parry, jornalista independente e analista geopolítico. Os seus trabalhos literários apareceram amplamente nos sites alternativos. Max pode ser contactado através do email maxrparry@live.com
Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos 
Email: luisavasconcellos2012@gmail.com
Webpage: NO WAR NO NATO