Muitas pessoas aceitam a situação de massacres de populações indefesas em Gaza e noutras paragens, porque foram condicionadas durante muito tempo a verem certos povos como "inimigos". Porém, as pessoas de qualquer povo estão sobretudo preocupadas com os seus afazeres quotidianos e , salvo tenham sido também sujeitas a campanhas de ódio pelos seus governos, não nutrem antagonismo por outro povo. Na verdade, os inimigos são as elites governantes e as detentoras das maiores riquezas de qualquer país. São elas que instigam os sentimentos de ódio através da média que controlam.
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quarta-feira, 16 de agosto de 2023

«NÃO ÉS UM CAVALO, NÃO ÉS UMA VACA!» [Propaganda 21 nº18]

Os meios irracionais de convencimento de um público ignorante foram postos ao serviço de uma campanha para denegrir a Ivermectina como medicamento válido contra o Covid. Esta história verídica é um dos exemplos de manupulação dos poderes estatais e corporativos para levarem o público a acreditar naquilo que convinha a esses mesmos poderes.   O slogan dessa campanha, no site da FDA, acompanhava a imagem (veja abaixo) de uma enfermeira veterinária tratando de um cavalo, com a legenda «NÃO ÉS UM CAVALO, NÃO ÉS UMA VACA!»


Veja este documentário de «Epoch TV» sobre a ivermectina e o motivo pelo qual este medicamento, aprovado (para uso humano) desde 1966 pelo FDA, foi «fortemente desaconselhado» ser prescrito para uso humano, durante a crise do Covid, embora o medicamento continue incluído na lista de medicamentos aprovados pela FDA.

Leia um artigo do Prof. Paul Craig Roberts - neste link AQUI -  que demonstra a criminalidade dessa campanha contra a ivermectina e das perseguições que sofreram muitos dos médicos que prescreveram este tratamento aos pacientes. É um exemplo claro da máquina de propaganda da media e das agendas governamentais postas criminalmente ao serviço de uma finalidade de lucro para as grandes farmacêuticas, mas para além disso, poderá considerar-se uma experiência de controlo social em larga escala (à escala mundial). 

sexta-feira, 26 de novembro de 2021

MAIS UMA ONDA DE PÂNICO, A «VARIANTE OMICRON» É O PRETEXTO


Gestão da perceção: A variante «Nu» ou «Omicron», afinal, o que é?

A variante Delta foi considerada misteriosamente «extinta» por si própria, no Japão. Dois ou três dias depois (hoje, 26 de Nov. 2021), surgem notícias sobre uma variante oriunda da África do Sul. Esta teria muitas (32) mutações, em relação à estirpe inicial. Mas, isto não significa nada em si mesmo; a maior transmissibilidade pode ser um facto, mas mesmo isso não significa que esta variante seja mais perigosa, antes pelo contrário: Visto que a estratégia conhecida dos vírus é a de manter o hospedeiro em vida, pois assim este pode disseminar mais o vírus. As estirpes menos agressivas, acabam por dominar o cenário, por um efeito de seleção natural darwiniano, pois as variedades que conseguem melhor disseminar-se são as que vencem a competição.

Além disso, estão constantemente a aparecer novas variantes, o facto de ser amplificada esta em particular, parece-me mais um efeito mediático, com vista a «justificar» um maior número de restrições e lockdowns, a obrigatoriedade vacinal. O que, note-se, não faz sentido neste caso, pois a vacina atual é feita com o ARNm da proteína spike inicial. Ora, se as variantes conseguem evadir as defesas constituídas pelos anticorpos das pessoas vacinadas, é porque estes vírus sofreram muitas mutações que fazem com que a proteína spike deles não seja reconhecida (ou não seja reconhecida tão bem...) pelos referidos anticorpos dos indivíduos vacinados.

Aparecem agora medicamentos (esperando rápida aprovação pela FDA) da Merck e da Pfizer, para combater a doença, coisa que foi negada durante este tempo todo à ivermectina e hidroxicloroquina. A estratégia vacinal a 100% falhou redondamente. Eles querem agora usar moléculas que são derivadas da ivermectina, quando entretanto diabolizaram este medicamento muito banal e sem contraindicações. Também perseguiram os médico/as que a prescreveram aos doentes. O Dr. Robert Kennedy Jr. no seu livro recentemente publicado, «The Real Anthony Fauci», acusa este e os responsáveis da saúde dos EUA de deixarem morrer muitas centenas de milhares (nos EUA) por negarem aos doentes com COVID estes tratamentos, que salvaram imensa gente na Índia e noutras partes do mundo.

Finalmente, a estratégia de forçar o passe sanitário a todo o transe, com a vacinação obrigatória para todos os cidadãos (caso da Áustria e em breve doutros países europeus, como a Alemanha e a Dinamarca, para começar), torna-se um primeiro passo claro de afirmação de poder totalitário, visto que é impossível alguém de boa fé considerar que estes passes têm uma função exclusiva de vigilância sanitária: Estão ligados à introdução do dinheiro digital e ao sistema de identificação digital. Este, necessariamente acompanha o passe sanitário e a conta em dinheiro digital. Esta relação está prevista e documentada, não é difícil de encontrar. 
Portanto, isto irá ser exigido a qualquer cidadão. A partir daí, terão um controlo total sobre as nossas vidas, como expliquei neste blog, várias vezes.

PS1: Veja informação que vem reforçar a minha primeira impressão sobre esta história.  É um excerto de um artigo por Rob Verkerk:

Once again, it’s not the virus we should primarily worry about if we can help our immune systems to be the best versions of themselves, and if we can access early treatments that are variant agnostic.

It is the reaction of governments, health authorities, politicians and business leaders who seem hell bent on continuing this failing, ever more risky endeavor of installing synthetic instructions into our bodies, the consequences of which will not be well known to the public for some years.

PS2: 

Como estava previsto, a Alemanha em total coerção em relação à vacina. Já não existem direitos humanos, liberdade de escolha: 

https://www.youtube.com/watch?v=750ASXEo4X8&t=16s

PS3: Os não-vacinados estão MELHOR PROTEGIDOS(*) do Covid; veja porquê neste link: https://www.globalresearch.ca/renowned-virologist-warns-collapse-health-system-due-complications-covid-vaccines/5763796

 (*) “But very, very importantly, all are protected,” he said. “They all are still protected against severe disease and the majority of them will be protected against very mild or moderate disease.”

This is the case, especially, the virologist said, since COVID-19 “is not a disease of healthy people. People who are in good health have a healthy innate immune system that can deal with a number of respiratory viruses without any problem. These people are not only protected against the disease, but they can even in many cases prevent infection.”


PS4: A onda do variante Omicron na África do Sul, está a mostrar-se benigna, em comparação com a onda do Delta. Vejahttps://www.globalresearch.ca/omicron-variant-deliberately-raising-global-state-panic/5764385

quinta-feira, 18 de novembro de 2021

O JOGO DELES CHAMA-SE CONTROLO

                                                                                        Controlo policial do passaporte vacinal, na Áustria
 

As pessoas são condicionadas, como nunca foram antes, a temerem um vírus como se fosse a peste bubónica, na era medieval. 

São condicionadas a aceitar medidas cada vez mais restritivas, ao ponto de anulação dos direitos básicos das pessoas. Em simultâneo, condicionam a população a aceitar discriminação do tipo «apartheid» ou «gulag», duma parte dos seus semelhantes, apenas por estes indivíduos não aceitarem uma controvertida «vacinação».

Esta, cuja eficácia está a ser posta em causa pelos próprios dados oficiais, não é inócua, pois existe um número elevadíssimo de efeitos secundários graves, incluindo paralisias e mortes, apenas neste período de menos de 2 anos após as campanhas em massa. Ninguém pode estimar o que virá depois, daqui a uns 5 ou 6 anos, quando efeitos de longo prazo, mas não detetáveis e portanto não avaliáveis, começarem a fazer estragos. Sabe-se que Israel, país «pioneiro» na vacinação em massa da população, está experimentando um surto severo do variante Delta do SARS-Cov-2, sendo certo que este variante se instala, se reproduz e dissemina entre pessoas plenamente vacinadas (com as duas doses da Pfizer). Ora, aquilo que seria lógico, racional e científico, seria, em todos os países sujeitos a campanhas maciças de vacinação, colocar-se a questão da estratégia «todo vacinal». 

Porquê? Porque fomos avisados, há mais de um ano, por corajosos cientistas e médicos, que a vacinação maciça durante o pico epidémico tinha um efeito de seleção das estirpes ou variantes mais agressivas, ou seja, que elas conseguiam evadir as defesas imunitárias dos vacinados. Este efeito de seleção é compreendido e estudado há muitos anos. É análogo ao efeito de um antibiótico numa população bacteriana: vai selecionar os mutantes que sejam insensíveis ao antibiótico. No espaço de algumas gerações bacterianas, a população torna-se toda ela resistente. 

Isto acontece de maneira semelhante em relação a populações virais e  os anticorpos obtidos por uma vacina. Especialmente, quando essa vacina consiste em ARN mensageiro para produzir «in loco» a proteína «spike», ela própria uma proteína causadora de problemas

Muitas das complicações observadas em pessoas com o COVID, incluem micro- coágulos, que se vão alojar em tecidos e órgãos vitais, como o coração ou o cérebro. Por sua vez a formação desses coágulos, em particular em vasos sanguíneos, provoca a resposta do organismo conhecida por «Antibody Defense Enhancement»,  ou seja, os anticorpos do organismo vão atacar as próprias células e tecidos exibindo à superfície a tal proteína spike, causando hemorragias, coágulos, etc.

Sendo as coisas claramente assim, aquilo que dizem ser uma atitude anticientífica, nos que recusam a vacinação, não o é: Trata-se duma muito racional avaliação dos riscos inerentes, que não são justificados por uma infeção que pode ser prevenida, numa certa medida, que pode ser tratada por protocolos seguros, bem estabelecidos e comprovados (existem vários tratamentos: à base de ivermectina - que a Merck e Pfizer agora querem comercializar - mas também usando hidroxicloroquina, ou ainda os anticorpos monoclonais).

O mais grave disto tudo, é que uma parte significativa da população, incluindo médicos, não está consciente da monstruosa manipulação dos dados, não percebe que as pessoas difamadas são - muitas delas - pessoas com um profundo conhecimento de epidemiologia, de virologia, de medicina.

Aquilo que está a passar-se tem a ver com a tentativa desesperada dos poderes políticos de ocultarem o enorme fiasco da sua abordagem da epidemia de COVID, por um lado. Mas, por outro, estão cientemente a instalar os instrumentos, as condições, o aparato administrativo e repressivo, assim como a governação por decreto  (por oposição a leis discutidas e votadas nos parlamentos). 

Com efeito, eles sabem todos que está a abater-se a maior crise das nossas vidas, não somente crise financeira, como crise económica e com profundas repercussões nas sociedades. Vai haver fome, desespero; logo, as forças de repressão dos Estados vão exercer-se sobre as pessoas que se revoltam, as pessoas conscientes do que está a ocorrer e que não se acobardam. A inflação vai destruir a vida de muitas pessoas. O que vai acontecer é, não apenas o empobrecimento devido à enorme carestia, mas também o efeito dominó da destruição de muitos postos de trabalho, aumentando brutalmente a taxa de desemprego. Os Estados e seus agentes estão a preparar-se para isso. Faz parte da sua estratégia, ocultar, desviar a atenção das pessoas. Tudo o que seja dividir para reinar vai ser usado, como já tem sido. As medidas repressivas irão continuar e com maior força, à medida que a crise se for agravando. 

Dada a disparidade de forças em presença, não acredito num desfecho favorável para o povo: Receio que ocorra um longo período de recuos em termos sociais, de liberdades e civilização, em especial, nos países que se orgulhavam de viver em democracia. Os direitos nominais, consagrados nas constituições e nas principais leis vão continuar no papel, mas serão letra morta, devido ao instaurado estado de exceção permanente.

NOTA1: Veja o caso da Irlanda, vacinada a 93 %

NOTA 2: Veja a Alemanha a copiar as medidas da Áustria

NOTA 3: Nos vacinados 9 vezes mais provável hospitalização por COVID