Porque razão os bancos centrais asiáticos estão a comprar toneladas de ouro? - Não é ouro em si mesmo que lhes importa neste momento, mas é a forma mais expedita de se livrarem de US dollars!!
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domingo, 14 de fevereiro de 2021

IGNORÂNCIA E MEDO SÃO OS ESTEIOS DA SERVIDÃO

 



«Não são nem a nossa posição, nem as nossas circunstâncias que nos definem... mas a nossa resposta a essas circunstâncias»
Robert F. Kennedy, Jr. 


Despertai do longo sono induzido, acordai desta hipnose, causada pelo aparato totalitáriodo governo e da media, conjugados para incutir medo e fazer obstáculo à ciência!

Eu disse, desde o princípio desta pandemia, que nada pior que uma questão de saúde pública gerida por políticos. Estava certíssimo, no que toca à maneira como tem sido abordada a epidemia de COVID. Mas, não tinha no início, nem podia ter, noção da escala de cinismo de pessoas como Bill Gates, ou Anthony Fauci, ditando aos governos os seus desejos, sob capa de «ciência». 

Não é fácil compreender como uma instituição prestigiosa como o Imperial College, pode ter produzido um modelo matemático, completamente dissociado da realidade, validado por um Neil Ferguson. Este Ferguson foi quem causou em 2001 o abate de milhões de rezes no Reino Unido, porque dizia que o surto de febre aftosa do gado podia causar 150 mil mortes, quando a transmissão da doença dos animais aos humanos é muito rara, contam-se pelas dezenas de óbitos num decénio.

Mas, também surge como chocante, para quem conhece o prestigioso jornal científico-médico The Lancet, que este tenha aceite publicar um estudo falsificado, sobre a hidroxicloroquina, segundo o qual este medicamento não seria eficaz e mesmo seria prejudicial, para o combate ao COVID. Veio-se a verificar que os dados tinham sido forjados: The Lancet teve de retirar o artigo publicado! 

Mas, em simultâneo, os governos aprovavam a droga da Gilead, Remdesivir, que tinha afinal pouco ou nenhuma eficácia, comprando muitos milhões de doses (caras), passando por cima dos ensaios e precauções rotineiras, quando se trata da utilização duma substância como medicamento. 

A mesma «urgência», é pretexto para utilização de «vacinas» experimentais (1), em que se injecta os sujeitos (cobaias humanas, na realidade) com ARNm contendo a codificação para uma proteína viral. Os lucros da Pfizer e da Moderna subiram em flecha, mas os efeitos de médio/longo prazo destas «vacinas» continuam por avaliar, segundo Alexandra Henrion-Caude, ilustre especialista de ARNs.

A absurda política de «lockdown» ou de confinamento originou a «profecia auto-realizada», do prolongamento da epidemia, segundo o ilustre neurocirurgião e professor suíço Daniel Jeanmonod.

Tudo isto foi realizado com a maior celeridade, eliminando do espaço público as vozes discordantes, nomeadamente as mais prestigiosas e verdadeiros especialistas, para exibir na media palhaços disfarçados de cientistas, que faziam a propaganda do governo. Tal como vemos nos anúncios de TV pessoas de bata branca aconselhar-nos uma marca de dentífrico. 

O grupo de oligarcas, de bilionários que se acoitam nos Clubes de Bilderberg, de Davos, da Fundação Rockefeller, organizadora da conferência de 2010 e o famoso estudo ID 2020, ou ainda de EVENT 201 na Escola de Saúde Pública de Johns Hopkins (Outubro 2019), com participação da Fundação Bill e Melinda Gates e da indústria farmacêutica... são neo-malthusianos. Eles são os «herdeiros» de Galton, defensor do eugenismo, continuador de Malthus e do malthusianismo, de má memória. 

Poucas pessoas sabem que o Clube de Roma (nascido do desejo de David Rockefeller em 1972) teve por detrás o impulso de malthusianos. Estas, não eram pessoas que tivessem estudado a fundo a dinâmica populacional, mas que usavam a aparência da ciência para justificar um «decrescimento», como forma explícita de diminuir a sobrevivência das massas, especialmente no «Terceiro Mundo».

Os governantes e os estados-maiores dos partidos no poder sabem estas coisas e muito mais. 

O público pode ser perdoado pela sua ignorância, a média corporativa tudo faz (2) para esconder, distorcer, apagar qualquer vestígio dos crimes e monstruosidades, perpetrados pelas celebridades mediáticas, sorridentes, descontraídas, afáveis, tão simpáticas, entrevistadas pelas TVs de todo o mundo...

Tu, que me lês, se não o fizeste já, ainda vais a tempo de sacudir a letargia e o medo de conhecer que te paralisam. Pois é da tua responsabilidade saberes exactamente o máximo sobre o que eles reservam para ti e tua família. É teu dever ir além dos discursos de propaganda, vendo realmente onde estão os factos e se estes confortam ou contrariam, os discursos. 

Se não o fizeres, estás a colaborar na tua servidão; ela é voluntária, pois não te obrigam a «acreditar» e és tu que escolhes fazer o que os tiranos de hoje te mandam fazer, com maior ou menor coerção ou persuasão. 

Deixa de ser conivente: tens todas as hipóteses de ver a realidade e não colaborar nas monstruosas mentiras que estão destruir a economia e civilização de grande parte do planeta.

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(1) Segundo notícia recente, multiplicam-se os casos de mortes - em Israel, Noruega, Portugal, Suécia e Suíça - após injecção com a «vacina» da Pfizer. Nota-se uma nítida predominância de falecimentos após a 2ª dose. As vítimas são idosos mantidos em lares (aqueles que seria suposto proteger!)

(2) A media mainstream não costuma mentir directamente. Faz antes um relato distorcido por omissão. Por exemplo, insinua uma coisa, deixa pairar a dúvida, deixa que o leitor «tire as consequências». Método escondido e perverso de fazer propaganda disfarçada de jornalismo!

NB 1: O Prof Raoult, em vídeo, afirma que o Remdesivir não apenas não funciona como agente anti-viral para o SARS-Cov-2, como - ainda por cima - proporciona o aparecimento, ou acelera a selecção, de mutantes, com especial incidência para as mutações na «spike protein» a proteína da protuberância (spike) que permite a ancoragem do vírus às células. É justamente contra esta proteína que estão desenhadas várias vacinas, o que as tornaria total ou parcialmente ineficazes perante estes mutantes. 

NB2: O currículo de Neil Ferguson e de outros, é ainda mais grave do que eu imaginava. Veja:  https://off-guardian.org/2021/02/18/the-modelling-paper-mafiosi/

NB3: A extensão da nossa ignorância pode ser avaliada pela catadupa de dados que Jovanovic relata e que nós não sabíamos: https://www.youtube.com/watch?v=NTTudkZzEJE 

quarta-feira, 15 de abril de 2020

QUAL O VERDADEIRO OBJECTIVO DA ESTRATÉGIA DO CONFINAMENTO?

                     Cerca de um terço dos mortos em Portugal eram utentes de lares ou ...

Hesitei muito até produzir esta reflexão publicamente. Certamente, virão alguns com as acusações do costume, mas eu já começo a estar habituado. Na fase da vida em que estou, não dependo de opiniões alheias para o meu sustento e isso dá-me a liberdade de dizer o que me vai na consciência, sem temor de represálias. Sei que esse não é o caso de muito boa gente. 

A única estratégia que resultou, face ao Covid-19,  foi a de países do Oriente como a Coreia do Sul, Singapura e Japão, em que a população não foi confinada. Foram disponibilizadas máscaras e as pessoas usavam-nas sempre e em todo o lado, nos espaços públicos. Houve uma multiplicação de testes para uma grande parte da população, não apenas as pessoas com sintomas; para se ter direito a um teste (gratuito ou subsidiado) bastava ter estado em contacto esporádico com alguém infectado. Desenvolveram-se as terapias de cura: as pessoas testadas como positivas foram eficazmente isoladas e tratadas. 
Agora, vêm-se os resultados e as diferenças entre esses países e os da União Europeia : Perante a epidemia de coronavírus, de forma muito descoordenada e tardia, a atitude da maioria dos governos europeus foi de adoptar a estratégia do confinamento máximo e indiscriminado da população. Os argumentos a favor desse confinamento são conhecidos e não tenho intenção de os analisar um por um, mas antes de constatar os resultados práticos. 
É invocada a necessidade de «achatar as curvas» de hospitalizações, com vista a não haver um excedente de doentes graves, a necessitar de internamento hospitalar e, nomeadamente, de cuidados intensivos. Muito bem; mas esse objectivo não pode ser invocado como justificando o seguinte:
- Em Portugal e noutros países europeus (conheço casos do Reino Unido, da França e haverá outros) houve situações catastróficas, nos lares de terceira idade, em que grande número de idosos ficaram contaminados, sendo necessário promover a sua transferência para outros locais mais seguros e encerrar os referidos estabelecimentos. Ora, isto passa-se quando a crise sanitária já estava claramente instalada, em que era perfeitamente claro que a população de idosos em lares seria muito frágil e necessitando de medidas especiais para evitar - a todo o custo - a sua contaminação. Nestes lares, não existem, às vezes, condições dignas e mesmo de higiene básica, em tempos normais. Imagine-se, em tempo de pandemia como terá sido, com muitas das pessoas dedicadas ao cuidado destes idosos a faltarem ao serviço, por doença, ou por medo de serem contaminadas. Diga-se que são conhecidos casos em que nenhuns ou demasiado poucos equipamentos (máscaras, luvas, etc) foram fornecidos a este pessoal. 
- Em certas unidades da região de Lisboa, dedicadas ao tratamento de toxicodependentes, tive conhecimento de que estes iam às consultas e eram atendidos sem que lhes fosse fornecida sequer uma máscara para usarem. Esta medida, disponibilizar máscaras gratuitamente, para pessoas com alta probabilidade de serem portadoras do vírus e muitas com um sistema imunitário fragilizado, pareceria absolutamente evidente e necessária, para quaisquer técnicos de saúde. Porém, isso não foi feito, pondo em risco os toxicodependentes, os outros utentes e o pessoal de saúde que os atende.  

Se a medida do confinamento geral fosse acompanhada por cuidados especiais e vigilância acrescida  nos grupos de risco citados (idosos em casas de repouso e toxicodependentes ambulatórios), era defensável a sua legitimidade. Mas estes grupos - claramente definidos como «de risco» - foram deixados ao abandono. 
Então, será que o confinamento forçado de toda a população teve, na verdade, como objectivo minorar as contaminações e mortes devidas ao Covid-19, dado que não foi feito o mínimo em relação aos grupos de risco? 
-Desde já, há um número revelador da incompetência criminosa dos dirigentes políticos e sua «gestão política» da crise sanitária: um terço das mortes de coronavírus em Portugal, são em lares de idosos. Note-se que, entre os dois terços restantes, existirão muitas pessoas da terceira idade que, não estando em lares, deveriam ter recebido maiores e melhores cuidados de saúde.
Cinicamente, alguns dirão que «morram os velhos, não fazem cá falta! »: a esses só espero que aconteça coisa equivalente à morte por Covid-19, de estarem forçadamente confinados, sem cuidados básicos, sem apoio médico nenhum, sofrendo de dores horríveis e numa agonia tão dolorosa, que pior é difícil de imaginar!  Mas os defensores do neo-liberalismo e neo-malthusianos que nos governam, pensam exactamente isso, só que não o dizem: preferem chorar lágrimas de crocodilo perante as mortes que eles sabiam de antemão que esta epidemia iria trazer. 

A história de que os governos ocidentais foram apanhados desprevenidos é uma completa falácia!
Com efeito, em Janeiro, as populações da cidade de Wuhan e da província de Hubei, na China, foram as primeiras atingidas; só em Março, cerca dum mês e meio depois, apareceram os primeiros casos em Portugal. 
Quando a província de Hubei estava no máximo da epidemia, em finais de Janeiro, era perfeitamente possível, aos ministros da saúde dos diversos países, atempadamente tomarem medidas adequadas. Mas fugiram a encarar a realidade de frente. Trata-se de criminosa incompetência. 
Com efeito, eu vi na altura que esta epidemia, pelas suas características, não iria ficar confinada à China. O estado de denegação das pessoas comuns é desculpável pela ignorância. Mas os responsáveis políticos tinham e têm conselheiros especialistas de saúde ao seu serviço; têm agências de saúde, que estão sempre a monitorizar o se passa no país e no estrangeiro;  têm toda a facilidade em obter o parecer de outras entidades.
A media inviabilizou um debate sério. Continuou a fazer o seu papel de alarmismo junto da população, com pseudo-especialistas - que sem vergonha - opinam do alto da sua nulidade, sobre tudo e mais alguma coisa. 
O tipo de sociedade em que vivemos é especialmente permeável ao sensacionalismo e ao aproveitamento pelos media; pior ainda, servem-se do ambiente de medo para a criação de uma psicose colectiva. Os governantes esperam assim que seu papel lamentável seja esquecido, ou até mesmo elogiado.
Na minha opinião, o Covid-19 colocou a nu dois enormes escândalos:

- O escândalo da economia baseada em bolhas especulativas (insufladas pelos bancos centrais, em conluio com toda a finança);

- O escândalo dos Estados governados em função dos interesses muito precisos das oligarquias (o 0,01%), onde a política «mainstream» é vista como operação de PR (Public Relations) e destinada à manutenção do Status Quo. 

----- PS1: Como acima, a 15 de Abril afirmava, a situação em Portugal é de desleixe criminoso e de auto-complacência dos governantes. Veja-se o artigo de um epidemiologista português vivendo em Oxford, Pedro Caetano:
Visão Factual Epidemiológica: Portugal é um dos países mais perigosos do mundo na Covid-19

PS2: Como é que se fabrica uma psicose colectiva mundial...
https://www.youtube.com/watch?v=k1trzdmwR2M

PS2: Um artigo que mostra, com factos, como é que os oligarcas - o 0.01% - está a puxar esta pandemia para fazer avançar a sua agenda globalista: 
https://off-guardian.org/2020/04/20/coronavirus-lockdown-and-what-you-are-not-being-told-part-2/

PS3: Onde se prova que o governo do Reino Unido deu directrizes que tornam completamente incertos os números relativos às mortes por Covid-19.
https://off-guardian.org/2020/05/05/covid-19-is-a-statistical-nonsense/

PS4: Hoje 09/05/2020 é por demais evidente a falácia do confinamento (lockdown) para salvar vidas. Ver gráfico seguinte de Off-Guardian: 
https://off-guardian.org/2020/05/09/who-controls-the-british-government-response-to-covid-19/