Muitas pessoas aceitam a situação de massacres de populações indefesas em Gaza e noutras paragens, porque foram condicionadas durante muito tempo a verem certos povos como "inimigos". Porém, as pessoas de qualquer povo estão sobretudo preocupadas com os seus afazeres quotidianos e , salvo tenham sido também sujeitas a campanhas de ódio pelos seus governos, não nutrem antagonismo por outro povo. Na verdade, os inimigos são as elites governantes e as detentoras das maiores riquezas de qualquer país. São elas que instigam os sentimentos de ódio através da média que controlam.
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sexta-feira, 26 de novembro de 2021

MAIS UMA ONDA DE PÂNICO, A «VARIANTE OMICRON» É O PRETEXTO


Gestão da perceção: A variante «Nu» ou «Omicron», afinal, o que é?

A variante Delta foi considerada misteriosamente «extinta» por si própria, no Japão. Dois ou três dias depois (hoje, 26 de Nov. 2021), surgem notícias sobre uma variante oriunda da África do Sul. Esta teria muitas (32) mutações, em relação à estirpe inicial. Mas, isto não significa nada em si mesmo; a maior transmissibilidade pode ser um facto, mas mesmo isso não significa que esta variante seja mais perigosa, antes pelo contrário: Visto que a estratégia conhecida dos vírus é a de manter o hospedeiro em vida, pois assim este pode disseminar mais o vírus. As estirpes menos agressivas, acabam por dominar o cenário, por um efeito de seleção natural darwiniano, pois as variedades que conseguem melhor disseminar-se são as que vencem a competição.

Além disso, estão constantemente a aparecer novas variantes, o facto de ser amplificada esta em particular, parece-me mais um efeito mediático, com vista a «justificar» um maior número de restrições e lockdowns, a obrigatoriedade vacinal. O que, note-se, não faz sentido neste caso, pois a vacina atual é feita com o ARNm da proteína spike inicial. Ora, se as variantes conseguem evadir as defesas constituídas pelos anticorpos das pessoas vacinadas, é porque estes vírus sofreram muitas mutações que fazem com que a proteína spike deles não seja reconhecida (ou não seja reconhecida tão bem...) pelos referidos anticorpos dos indivíduos vacinados.

Aparecem agora medicamentos (esperando rápida aprovação pela FDA) da Merck e da Pfizer, para combater a doença, coisa que foi negada durante este tempo todo à ivermectina e hidroxicloroquina. A estratégia vacinal a 100% falhou redondamente. Eles querem agora usar moléculas que são derivadas da ivermectina, quando entretanto diabolizaram este medicamento muito banal e sem contraindicações. Também perseguiram os médico/as que a prescreveram aos doentes. O Dr. Robert Kennedy Jr. no seu livro recentemente publicado, «The Real Anthony Fauci», acusa este e os responsáveis da saúde dos EUA de deixarem morrer muitas centenas de milhares (nos EUA) por negarem aos doentes com COVID estes tratamentos, que salvaram imensa gente na Índia e noutras partes do mundo.

Finalmente, a estratégia de forçar o passe sanitário a todo o transe, com a vacinação obrigatória para todos os cidadãos (caso da Áustria e em breve doutros países europeus, como a Alemanha e a Dinamarca, para começar), torna-se um primeiro passo claro de afirmação de poder totalitário, visto que é impossível alguém de boa fé considerar que estes passes têm uma função exclusiva de vigilância sanitária: Estão ligados à introdução do dinheiro digital e ao sistema de identificação digital. Este, necessariamente acompanha o passe sanitário e a conta em dinheiro digital. Esta relação está prevista e documentada, não é difícil de encontrar. 
Portanto, isto irá ser exigido a qualquer cidadão. A partir daí, terão um controlo total sobre as nossas vidas, como expliquei neste blog, várias vezes.

PS1: Veja informação que vem reforçar a minha primeira impressão sobre esta história.  É um excerto de um artigo por Rob Verkerk:

Once again, it’s not the virus we should primarily worry about if we can help our immune systems to be the best versions of themselves, and if we can access early treatments that are variant agnostic.

It is the reaction of governments, health authorities, politicians and business leaders who seem hell bent on continuing this failing, ever more risky endeavor of installing synthetic instructions into our bodies, the consequences of which will not be well known to the public for some years.

PS2: 

Como estava previsto, a Alemanha em total coerção em relação à vacina. Já não existem direitos humanos, liberdade de escolha: 

https://www.youtube.com/watch?v=750ASXEo4X8&t=16s

PS3: Os não-vacinados estão MELHOR PROTEGIDOS(*) do Covid; veja porquê neste link: https://www.globalresearch.ca/renowned-virologist-warns-collapse-health-system-due-complications-covid-vaccines/5763796

 (*) “But very, very importantly, all are protected,” he said. “They all are still protected against severe disease and the majority of them will be protected against very mild or moderate disease.”

This is the case, especially, the virologist said, since COVID-19 “is not a disease of healthy people. People who are in good health have a healthy innate immune system that can deal with a number of respiratory viruses without any problem. These people are not only protected against the disease, but they can even in many cases prevent infection.”


PS4: A onda do variante Omicron na África do Sul, está a mostrar-se benigna, em comparação com a onda do Delta. Vejahttps://www.globalresearch.ca/omicron-variant-deliberately-raising-global-state-panic/5764385

segunda-feira, 1 de junho de 2020

NÃO QUEREM QUE SAIBAS - VACINAS E A INDÚSTRIA FARMACÊUTICA


Robert Kennedy Jr. tem sido um incansável defensor dos direitos das crianças. Ele tem esclarecido - em incontáveis intervenções - como é que as vacinas se tornaram um domínio onde não há possibilidade dos particulares, ou dos Estados processarem os fabricantes as mesmas, pelo facto de haver uma impunidade inscrita na lei, para esses mesmos fabricantes. 
Além disso, as vacinas são excluídas da designação de «medicamentos». Caso fossem classificadas como medicamentos, seria obrigatório passarem por muitos testes,  para obterem a aprovação para comercialização. Em vez disso, as vacinas são consideradas «produtos biológicos», uma falácia legal que permite que os laboratórios que os fabricam não gastem imenso tempo e dinheiro com os referidos testes. 

 A perspectiva de obter uma vacina para o Covid-19 é muito ténue: não foi possível para outras duas epidemias recentes, causadas por coronavírus, SARS1 e MERS. 
O problema parece estar relacionado com a predominância da imunidade celular (anticorpos à superfície de leucócitos T) em relação à imunidade serológica (anticorpos livres no soro), na resposta do sistema imunitário dos pacientes face ao coronavírus. 
Verificou-se, nos pacientes de Covid-19, o fenómeno do «exacerbar da imunidade»  (immunity enhancement) perante uma reexposição ao vírus: nalguns casos, ocorre um ataque incidindo sobre os tecidos do paciente e não exclusivamente contra o coronavírus. Nestes casos, os pacientes sucumbem, não ao vírus em si mesmo, mas à acção exacerbada do próprio sistema imunitário
Se houver uma vacina, é provável que, num certo número de pessoas,  o mesmo fenómeno tenha lugar quando expostas ao vírus, depois de terem sido imunizadas.
Outro problema para se construir uma vacina eficaz é enorme variabilidade do novo coronavírus, como se pode já constatar: isolaram-se numerosos variantes, resultantes de mutações espontâneas. Nestas circunstâncias, a eficácia dos anti-génios compondo uma vacina pode ser baixa: poderá conferir apenas uma imunização parcial e temporária. 
Tudo indica portanto que a prevenção e o desenvolvimento de tratamentos eficazes são os meios mais apropriados para o combate ao Covid-19. 
Esta foi a orientação adoptada no caso do HIV - também  um retrovírus, embora seja de um grupo diferente dos coronavírus - para o qual não se conseguiu - até hoje - uma vacina. No caso do HIV, o combate eficaz resultou da conjugação de novos medicamentos e da prevenção.