Muitas pessoas aceitam a situação de massacres de populações indefesas em Gaza e noutras paragens, porque foram condicionadas durante muito tempo a verem certos povos como "inimigos". Porém, as pessoas de qualquer povo estão sobretudo preocupadas com os seus afazeres quotidianos e , salvo tenham sido também sujeitas a campanhas de ódio pelos seus governos, não nutrem antagonismo por outro povo. Na verdade, os inimigos são as elites governantes e as detentoras das maiores riquezas de qualquer país. São elas que instigam os sentimentos de ódio através da média que controlam.
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domingo, 4 de fevereiro de 2024

AGRICULTORES EUROPEUS JÁ COMEÇARAM A TER VITÓRIAS


 https://www.zerohedge.com/geopolitical/france-caves-farmers-ireland-solidarity-protests-kick

Os protestos não se limitam às «locomotivas», que são os agricultores franceses e alemães. Também outros países, como Holanda, Bélgica, Portugal e Irlanda, experimentaram o levantamento maciço deste grupo de cidadãos, que estão na base da sociedade, visto que produzem o essencial do que comemos. 

A revolta dos agricultores chama-se Comissão Europeia e as suas negociações opacas, destinadas a satisfazer as exigências de dois grupos de pressão: 

- os globalistas, que queriam que fossem abatidas todas as barreiras, aos produtos da agricultura de países do Sul, mais «baratos» (à custa da destruição de floresta equatorial e tropical, pesticidas, OGMs, e exploração dos seus trabalhadores rurais). Assim, seriam postas em concorrência direta com os produtos da agricultura, muito mais exigente, dos países da União Europeia (não deixa de haver exemplos deploráveis, no entanto) ;

- o outro grupo de pressão (também globalista, mas com «toque ecológico») dos fanáticos do «aquecimento climático» e das políticas de zero carbono, numa aliança onde grupos ambientalistas são manipulados por multimilionários do Fórum Económico Mundial de Davos: Daí sai muita retórica do decrescimento, neomalthusiana, acompanhada de profecias catastrofistas. Tudo isto, destina-se a satisfazer a agenda de bilionários, não a «salvar o planeta», como eles clamam. 

Há algum tempo, cerca de um ano atrás, o governo holandês saiu-se com um plano de eliminar 30% das explorações agrícolas da Holanda, supostamente, para reduzir a «libertação de nitrogénio para a atmosfera». Um misto de distopia orwelliana e de burrice, que qualquer aluno/a do ensino secundário sabe que é um argumento 100%  idiota. 

Mas, felizmente, os agricultores estavam alerta e começaram a mostrar sua força através de manifestações, montados nos seus tratores, que os governos não tiveram coragem de reprimir (como fizeram, selvaticamente, com o movimento dos «gilets jaunes», em França). Não estou certo que as reivindicações principais dos agricultores franceses sejam atendidas mas, pelo menos, já obrigaram o poder a negociar.  

As forças da entropia (= destruição) representadas pelos globalistas foram travadas, mas não derrotadas: Elas querem erradicar a (maior parte da) agricultura dos nossos países europeus, para ter as populações dependentes da ajuda alimentar dos governos. Entretanto, estes importam (a baixo preço) quase tudo dos países pobres do Sul. Reproduzem, mais ou menos, o que fizeram com a desindustrialização da Europa e América do Norte, nos anos oitenta e noventa (e depois). 
Mas, agora trata-se da agricultura; um instrumento poderoso, como já dizia Henry Kissinger, para o qual «quem controlar a produção e os mercados agrícolas, controla tudo, pois a alimentação do mundo inteiro depende destes». Ao menos, ele dizia ao que vinha; os atuais hipócritas querem nos fazer crer que têm «boas soluções ecológicas, amigas do ambiente», para a agricultura. 

Realmente, os agricultores merecem os meus parabéns e total apoio! 

... E  não me importo que cheire a esterco e bosta de vaca à entrada dos Ministérios da Agricultura e dos outros!! Para relembrar aos senhores ministros e restantes funcionários, que eles é que devem estar ao serviço do povo, e não o contrário...



segunda-feira, 26 de junho de 2023

CRISE DE SUPERPRODUÇÃO DO VINHO

 https://www.zerohedge.com/commodities/europe-drowns-wine-eu-adopts-crisis-measures-rescue-producers



Em vários países europeus, o vinho estava mais ligado ao mercado externo do que ao consumo interno. O agravamento da crise reflete-se nos diversos países, no chamado consumo de luxo. Mesmo o vinho de média qualidade é considerado como luxo em países não tradicionalmente produtores, por exemplo os da Europa do Norte, da América do Norte e muitos países Africanos e Asiáticos. O mercado está saturado porque este produto tem tido uma expansão contínua desde há décadas, ora, apesar de novos países se abrirem ao consumo do vinho, uma expansão do mercado não pode durar sempre. Tem de vir um momento de contração.

No caso do vinho, essa contração coincide com a provocada pela inflação mundial, assim como as piores previsões económicas, relativas a países afluentes e que eram tradicionalmente consumidores de vinho dos países do Sul da União Europeia, como a Alemanha ou o Reino Unido.

Ao nível nacional, os portugueses têm diminuído o consumo de vinho, o que tem causas múltiplas, entre elas o acentuar da inflação (que toca mais os produtos não-essenciais), a diminuição do poder de compra das classes menos favorecidas e da classe média, a evolução do consumo das camadas mais jovens que se têm desviado para o consumo das cervejas (nomeadamente, as «artesanais») e para os álcoois fortes, ingredientes de cocktails ou «shots», muito em voga. 

 Dá-se a situação de retração simultânea nos mercados interno e internacional, em especial, para os países menos afortunados da UE, mas também em países beneficiando (ainda) de confortável nível de vida. 

As marcas de vinho deveriam ter visto esta crise chegar, mas - pelo menos em Portugal - insistiram em subir constantemente o preço dos vinhos nos supermercados, ao ponto de que, vinhos correntes passaram a ser algo que muitos agora consomem apenas em ocasiões especiais.  O setor vinícola, além de fundamental economicamente em várias zonas agrícolas do país, era também enorme fonte de divisas, não apenas na exportação, como no consumo dos turistas dentro de Portugal. 

As zonas do Sul da Europa já são as principais vítimas económicas do cerco contra a Rússia, mesmo antes do inicio da guerra imposta pelos belicistas da OTAN, assim como pelos globalistas:  

- Estes, não se importam com a sobrevivência económica dos mais fracos, preferindo até que haja muito desemprego, para manter as populações debaixo do jugo da necessidade. 

Estas populações serão «beneficiárias» do «Rendimento Mínimo Universal», em conjugação com a introdução das «Divisas Digitais dos Bancos Centrais». 

Tudo corre às mil maravilhas para os globalistas: Podem fazer «à saúde», erguendo os copos, cheios dos vinhos mais caros do mercado!

terça-feira, 27 de setembro de 2022

ITÁLIA E A ETIQUETA «FASCISTA»

ESTA ETIQUETA É DADA PELA MEDIA CORPORATIVA A TUDO O QUE VAI CONTRA A AGENDA GLOBALISTA.

Giorgia Meloni e os Fratelli di Italia podem ser conservadores e anti-imigração, mas estão longe de serem fascistas. O seu sucesso eleitoral  resulta da saturação do povo italiano pela destruição do seu modo de vida, pela burocracia globalista que lhes quer impor os seus «não-valores». Este partido conseguiu 26 % dos votos. Sendo o maior partido, pode formar governo com outras duas formações de direita (Forza Italia e Liga Norte ). Conjuntamente, terão uma maioria absoluta nas duas câmaras (deputados e senado). 

O principal problema que leva as pessoas a votar nestas formações tem  a ver com a sua sensação de que perderam o controlo sobre o seu próprio país, com as imposições da Comissão Europeia. Com efeito há dezenas de anos que tiveram de arcar, sozinhos, com as consequências das vagas sucessivas de migrantes vindos do Norte de África. De facto, o problema não é especialmente italiano, mas sim global. 

                                            Imigrantes ao largo das costas italianas

É um problema da responsabilidade de países ditos ricos e democráticos. Deveriam trabalhar sem paternalismos, nem ambições de neocolonialismo, com as instituições dos países de origem, para que haja uma solução para os problemas terríveis que assolam esses países. 

Em vez disso, como hipócritas que são, continuam com a sua ingerência permanente e com exploração das riquezas naturais desses países, mas sem os custos de países coloniais (como o foram no passado, muitos deles). 

Hipocritamente, aceitam os imigrantes económicos disfarçados em refugiados políticos, porque isso lhes permite ter mão-de-obra barata e precária nos setores desertados pelos trabalhadores de origem dos seus países. Muitas vezes, leis destinadas a acolher perseguidos políticos, servem de cobertura à aceitação indiscriminada de imigrantes económicos. A constante utilização do direito de asilo, em casos que não o são, obviamente acaba por fragilizar os verdadeiros asilados políticos. 

As economias de onde vêm os imigrantes, foram pilhadas e exploradas nas épocas colonial e neocolonial. Os problemas estruturais desses países são mantidos ou agravados pelas políticas das chamadas «democracias», que têm participado no processo de manutenção desses países sob tutela. Basta ver o que têm feito no Mali, no Burkina-Faso, na Líbia ou na Síria, e em muitos outros casos.

Quanto aos países que se tornaram pontos de acolhimento dessa migração do desespero, ficam com a estabilidade social, económica e política, postas em causa. A velocidade a que tudo ocorre, impede qualquer assimilação da população imigrada. Esta é mantida em guetos. 

As populações de origem, que vivem na proximidade desses guetos, encontram-se confrontadas quotidianamente com pessoas de outras etnias, de outras culturas. Isto faz com que aquelas se sintam acossadas e desenvolvam complexos racistas e xenófobos. 

Mas, os que, nos seus condomínios privados de luxo, nos seus bairros da classe alta, tomam as decisões - em Bruxelas, Berlim, Roma, ou Paris - não têm que partilhar o seu espaço com esses imigrantes. Não lhes custa pessoalmente nada mostrarem-se «virtuosos». Não lhes custa impor aos cidadãos do seu país, o acolhimento forçado de outras etnias e culturas. 

A verdade é que os imigrantes são um «exército de reserva», ou seja,  desempregados, disponíveis para as tarefas mais duras ou menos bem remuneradas, muitas vezes abaixo dos mínimos salariais e em condições de sobre-exploração. O estatuto de «clandestino» ou «ilegal», que aflige muitos, é mais um instrumento de pressão, para a classe patronal e para as autoridades do país em que trabalham.

Tanto na Suécia, como na Itália, estou convencido que os fatores principais da viragem à direita, foram o problema da imigração não-controlada e da agenda globalista, que os respetivos governos anteriores perseguiam. Aliás, os mais prejudicados são os mais pobres da população autóctone, os quais têm de aguentar a concorrência da mão-de-obra do exterior, sobretudo em empregos manuais (construção civil, restauração, etc.). 


                               Principais fluxos migratórios para Itália

A incapacidade de lidar com este problema é uma das razões porque a classe trabalhadora, seja na França, na Itália, na Suécia, etc. se tem desviado massivamente dos partidos de esquerda, os quais se reclamam de «origem operária», mas que se tornaram estranhos ao sentir dos trabalhadores. O mesmo se pode dizer dos sindicatos. O resultado, é que o voto na «extrema direita» é - cada vez mais - o voto das classes populares e o voto na «esquerda» é - cada vez mais - o voto das classes médias-superiores, com diplomas universitários e bons empregos.

Tenho visto pessoas ditas de «esquerda» negar a evidência, mostrando-se realmente incapazes de raciocinar. É tal o seu medo de serem consideradas «racistas» ou «fascistas»,  ou outra etiqueta do género, que são incapazes de pensar objetivamente e de encontrar caminhos para a resolução destes problemas. 

De facto, a oligarquia globalista é a única a beneficiar deste estado de coisas. Tem ao seu dispor uma massa de trabalhadores dóceis, não sindicalizados, que não se misturam com os trabalhadores autóctones, fragilizados e incapazes de fazer valer os seus direitos legais. 

O fenómeno também toca a Portugal: Veja-se a enorme quantidade de imigrantes vindos do Sul da Ásia, que estão a trabalhar na Costa Alentejana, em propriedades agrícolas e em estufas. 

Por outro lado, os oligarcas têm garantido o controlo dos diferentes países, ao nível político, pelas divisões criadas no interior da cidadania: as cidadanias desses países de acolhimento, digladiam-se em lutas fratricidas. Não sabem mais nada, senão chamar nomes de «fascistas» ou de «comunistas»! 

Por fim, a média que está sempre ao serviço do grande capital reforça - constantemente - os estereótipos. Ela é propriedade de grandes capitalistas, ou tem necessidade da publicidade, paga por esses mesmos capitalistas. 

Chamar fascista a Georgia Meloni e ao seu partido é o adjetivo fácil; mas, se a media em Portugal seguisse os mesmos critérios, seriam «fascistas» dirigentes do CDS-PP e PSD, partidos portugueses onde há /houve elementos das direções que foram fascistas, incluindo ex-membros do último governo fascista, derrubado no 25 de Abril de 74. E,  pela mesma lógica, seria fascista o PS, que teve como membro o Prof. Veiga Simão, ex-ministro de Marcelo Caetano*, que aderiu ao PS após o 25 de Abril de 74 e foi membro de governos pós-25 de Abril. O caso do Prof. Veiga Simão não é único - longe disso! - na «democracia portuguesa». 

Esta etiquetagem traduz o incómodo dos lacaios do grande capital, face a alguém que sai fora do «consenso» (fabricado por eles). Chamar nomes, como «populista», «extrema-direita» ou «fascista», esconde o facto deste governo se apresentar contra Bruxelas, contra a Comissão Europeia, pelos interesses fundamentais dos italianos. 

Resta agora ver se  o novo governo italiano está disposto a fazer frente às ingerências (que começaram antes da votação, com declarações de Úrsula von der Leyen), ou se cede perante a pressão conjugada dos globalistas europeus e americanos.

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*Presidente do Conselho de Ministros, que sucedeu a Oliveira Salazar. O seu governo foi derrubado pela revolução de 25 de Abril de 1974 

terça-feira, 17 de agosto de 2021

BASTA DE FAZER DE NÓS COBAIAS!



             Basta de fazer das pessoas cobaias! 

Tenho muito poucas pessoas a quem possa chamar amigos. Três delas, tiveram graves incidentes de saúde, pouco tempo após receberem uma «vacina», Pfizer ou Astra-Zeneca, de  ARN ou ADN! 

Das pessoas amigas referidas, uma morreu subitamente, de modo inesperado. Outra teve um AVC, e outra um ataque cardíaco, que obrigou a intervenção cirúrgica. O traço comum a estes incidentes é que ocorreram pouco tempo depois de terem recebido as vacinas da Astra-Zeneca ou Pfizer.

As pessoas estavam habituadas a «confiar nas autoridades», especialmente em matérias científicas e de saúde pública. Infelizmente, o que a crise do COVID tem demonstrado, é que essa confiança é injustificada: Desde os «czares», ou sacerdotes «do culto covidiano» (os Neil Ferguson, Anthony Fauci,  e seus equivalentes noutros países), que têm conflitos de interesse conhecidos, quer em relação às farmacêuticas gigantes, quer em relação a cargos de nomeação governamental... até aos próprios governos, abusando do poder, com a imposição do «passaporte de vacinas», dos «lockdowns» e da negação dos direitos mais elementares dos cidadãos. O tempo é chegado de LUTARMOS TODOS, vacinados ou não, para acabar com esta deriva autoritária. 

Decidi publicar a carta abaixo. Ela está ligeiramente editada, em relação à versão inicialmente enviada por e-mail, a pessoas que me são mais próximas. 


CARTA ABERTA AOS VACINADOS COM «VACINAS» ADN [Astra-Zeneca, Sputnik-V, Johnson & Johnson] OU ARN [Moderna, Pfizer]


Dirijo-me àqueles e àquelas que se fizeram vacinar com as vacinas dos laboratórios acima apontados (ou outras que venham a existir e baseadas na mesma tecnologia].

Não tenho qualquer hostilidade ou desprezo por vós. Compreendo que, ou fostes iludidos e influenciados na campanha de medo que instrumentalizou o vosso espírito a submeter-se; ou então, escravos da necessidade, sabendo que a vossa vida seria feita num inferno, fostes forçados a ceder, sendo vacinado/a por medo de seres apontado/a  a dedo, ou bem pior, de te serem negadas as coisas mais básicas da vida, como ter um emprego, tomar um transporte público, etc. 

Tenho solidariedade para convosco. Não estou a fingir. Tenho o privilégio de não ter de me fazer «vacinar» com essas «vacinas de morte lenta», que já causaram muito mais mortes e efeitos secundários sérios, do que ocorridas com vacinas convencionais (usadas durante decénios) e que nós conhecemos.

Dito isto, aquilo que tenho também para vos dizer agora, é que não há motivo nenhum para as pessoas se dividirem, se zangarem sobre o que cada um faz com o seu corpo. Isto só a ele ou ela diz respeito. A ideia de transmissão assintomática é uma completa mentira, a qual já foi reconhecida pela OMS. 
Estamos perante um poder que usa o pretexto do COVID para tudo. Também usa o pretexto dos que aceitam e dos que recusam a vacinação para dividir a cidadania. São -  no mínimo - uns 30% da população, que têm dito «não», em países desenvolvidos como os EUA e a França. São as pessoas com mais educação (medida pelos graus académicos), que têm mais objeções a serem vacinadas, segundo inquérito recente, nos EUA. 
Por todos os motivos e mais um, devemos manter as pontes intactas, não ficar zangados uns com os outros, sobretudo por algo como «ser ou não ser» vacinado/a:
- Se és vacinado/a, é porque assim te sentes protegido/a. Então, que sentido tem estares muito incomodado/a com alguém ser não-vacinado/a? Não deverias ter grande receio...se acreditas realmente na utilidade da vacina. Depois, um não-vacinado(a) e de boa saúde, não oferece qualquer perigo. A transmissão por portadores assintomáticos foi demonstrada como inexistente, num artigo publicado na revista científica «Nature».
Quanto aos não vacinados/as: Não são os vacinados que vos causam as restrições absurdas.  São os senhores do poder. São eles, enquanto mandatários dos muito ricos os Bill Gates, Rockefeller, Rothschild, Soros, Zuckerberg, Jeff Bezos, «e tutti quanti»...

Leiam o que tenho a dizer sobre isto, no meu blog «Manuel Banet, Ele Próprio»: 

Existem evidências que ligam de forma inegável a oligarquia mundial, envolvida no chamado «Great Reset», à campanha de medo em torno do vírus corona. Tudo indica que o plano deles é muito mais ambicioso do que a vacinação universal e a generalizada identidade digital. Deve-se considerar que as ambições destes globalistas envolvem uma «revolução» totalitária e eugénica. O COVID surge como tática, como «manobra de diversão», para eles distraírem e dividirem os opositores e alcançarem o objetivo principal: a captura, a submissão, do sistema económico mundial.

Não digo que eu esteja certo, mas pode valer a pena consultar o que tenho registado no blog [...]. Posso estar errado (quem me dera!); mas também posso ter algum laivo de lucidez. Talvez encontrem alguns pontos de interesse nas minhas análises, que se estendem (em termos públicos) desde 2016 e muito antes, até.
É por amor e por espírito solidário, que vos envio esta carta. 
Qualquer um/uma de vós é uma pessoa que eu estimo, pela qual nutro sincera amizade. [...]

Faço o que posso, a vós de fazer a vossa parte.
Manuel Banet Baptista

domingo, 8 de agosto de 2021

O QUE É O «CYBER-POLYGON»?

Um consórcio das maiores empresas criou e gere o «cyber polygon»(1, 2), aparentemente para desenhar estratégias de segurança e treinar os especialistas e dirigentes dessas empresas, na eventualidade de ataques malignos. 

                          

Esta iniciativa parece ser muito apropriada, num mundo onde se multiplicam «ciberataques», sejam eles devidos a «hackers», ou a supostos (impossíveis de rastrear, «convenientemente») agentes do «império do mal» designado (seja ele Rússia, China, Coreia do Norte, ou Irão...). 
Mas, por detrás do écran da propaganda, surgem vozes que - apropriadamente - nos avisam da potencial tomada de controlo total (totalitária) sobre um instrumento que tem sido, apesar dos ataques e censuras, um bastião de expressão livre dos cidadãos e das organizações que, de outro modo, não poderiam fazer-se ouvir no espaço público, cujo alcance ficaria limitado somente a dezenas ou centenas de auditores, ou de leitores. 

                   

Como não podia deixar de ser, o Fórum de Davos (WEF) está metido no assunto. Citando Robert J. Burrowes: «O interesse do WEF em criminalizar e censurar conteúdos on-line tornou-se evidente com a recente criação da nova Global Coalition for Digital Safety para facilitar a crescente regulação do discurso on-line, quer por elementos dos sector privado, quer público. Veja: ‘Ending Anonymity: Why the WEF’s Partnership Against Cybercrime Threatens the Future of Privacy’.

Hipótese de trabalho
Estaria em curso, por um lado, uma preparação psicológica das massas (crescendo das «notícias» sobre ciber-espionagem e ciber-pirataria) e, por outro lado, o treino das elites, para a eventualidade dum massivo ataque cibernético, ou uma série de muitos e graves ciberataques.  
Uma tal possibilidade, foi detalhada por «Inspired 2021»(3): They Want To Shut Down The Internet. Segundo este vídeo, o ataque maciço (ou uma série de ataques) criará pânico, muito sofrimento e «justificará» o desligar da Internet. Depois, só terá acesso à Internet, quem tiver (adquirir, comprar?) uma «Internet ID», ou seja, um número de identidade com autenticação conectada a outras bases de dados, incluindo à base de dados de identificação dos cidadãos do país a que pertence o utilizador. 
Isto dará às grandes corporações que controlam a Internet (Facebook, Google, Youtube, Twitter, etc.) o controlo total sobre o que se publica. 
Se juntarmos a isso, a digitalização a 100% do dinheiro e a generalização (na prática, a obrigatoriedade) do «passe vacinal» (4), vemos que, caso os planos da oligarquia globalista se concretizem, iremos viver constantemente sob uma ou outra forma de vigilância algorítmica que, tanto poderá estar em mãos privadas (grandes corporações), como dos Estados...
Algo muito escuro está a ser preparado fora do olhar do público, como sempre, a pretexto de segurança.

Note-se, que embora as empresas e os Estados tenham sua segurança acrescida,  isto é à custa da segurança, da liberdade, da privacidade e da autodeterminação dos cidadãos. Não é por acaso que um dos cofundadores da Wikipedia, Larry Sanger (4) está a construir uma nova rede global, parecida com a WWW, que todos nós utilizamos.

Numa sociedade em que tudo o que dê lucro é privatizado e em que é classificado como subversivo tudo o que escapa ao poder e controlo tanto dos grandes consórcios, como dos políticos corruptos (... que sabem que nós sabemos), o controlo da Internet surge como um objetivo essencial para ambos. 

Quem detém o poder não quer vê-lo ser posto em causa, é lógico!

Por isso mesmo, vos peço para seguirem as pistas que vos forneço. Basta dizer que todas elas têm algo interessante, não que sejam «a verdade» sobre este controverso assunto. 

Aqui fica o alerta, no entanto.

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terça-feira, 27 de julho de 2021

PROPAGANDA 21 [Nº5] Prof. Miller*: «Fomos metidos numa operação de propaganda sem precedentes »

O Prof. Mark Crispin Miller* é professor de Media na Universidade de Nova Iorque. Veja e oiça o vídeo que nos foi proporcionado pelo site «Off- Guardian».


Assistimos, nesta notável entrevista, ao dissecar dos mecanismos operativos quando populações inteiras são sujeitas à propaganda do medo. 

Ele faz o paralelo com várias situações de campanhas de ódio e de medo, planificadas pelos poderes, a começar pela campanha antigermânica durante a 1ª Guerra Mundial, nos países aliados, continuando com a propaganda antijudaica na ascensão ao poder do partido Nazi e de Hitler, a campanha de anticomunismo a que esteve sujeito todo o ocidente, mas em especial os EUA, na época da guerra-fria nº1, etc.

Com grande rigor, mostra-nos no caso do Covid, não apenas as analogias, mas a utilização dos mesmos processos de condicionamento de massas pela propaganda, a que os poderes recorrem hoje, a enorme operação psicológica do coronavírus, obviamente planificada, como sabemos.

https://off-guardian.org/2021/07/26/watch-perspectives-on-the-pandemic-17/


Neste blog demos a conhecer e analisámos estes casos óbvios de preparação, por parte das «elites» globalistas, desde a conferência  de 2010 (ID2020), realizada pela fundação Rockefeller e outras entidades, a acabar com «EVENT 201», em Outubro e Novembro de 2019, com apoio e participação ativa da fundação Rockefelller, da fundação Bill Gates, da fundação «Para uma Sociedade Aberta» de Georg Soros, de muitos industriais, banqueiros e membros de governos e  WEF de Davos Este exercício colocava os participantes perante uma pandemia causada por um vírus,  onde as reações do público e das diversas instituições eram simuladas, e as respostas eram ensaiadas e discutidas. Foi um exercício de treino, um «war game», reservado às «elites» ao comando. 

segunda-feira, 7 de junho de 2021

[EUROPEAN MEDICINES AGENCY] MORTES E REAÇÕES ADVERSAS DAS VACINAS ANTI-COVID

 


PERANTE UM QUADRO QUE SE VAI AGRAVANDO MÊS APÓS MÊS, parece-me absurdo e criminoso que se continue a insistir em campanha para vacinar toda a população.

Esta insistência não tem nada que ver com saúde pública, porque as pessoas que tomam as decisões não podem ignorar estes números. 

Se elas vêm argumentar que «o efeito de não fazer vacinar em massa a população e deixar o COVID espalhar-se seria bem pior», é completamente falacioso. Basta ver o exemplo do Texas, da Flórida, e de muitos outros lugares onde ANTES de haver uma percentagem significativa de pessoas vacinadas, a epidemia estava naturalmente debelada, pelo efeito da imunidade natural (cerca de 50% das pessoas), ou da imunidade nas pessoas infetadas e curadas.

O argumento de que «há muito mais mortes por COVID, do que por acidentes de vacinas contra o COVID», também não passa duma falácia: Com efeito, a grande maioria das pessoas que morreram DEPOIS DE VACINADAS*, estavam bem antes de serem vacinadas. 

Nunca deveria ser dada a vacina a pessoas jovens e saudáveis, muitas das quais teriam uma forma benigna da  doença «Covid-19», caso fossem infetadas. Nestes casos, está-se perante uma taxa de recuperação de cerca de 99,98 %, para pessoas abaixo dos 50 anos. 

Há aqui uma cegueira induzida no público, que foi sujeito a psicose coletiva, com a campanha terrorista mediática mais violenta de sempre, de que somos testemunhas. 

Esta situação vai continuar a criar a divisão entre as pessoas: as que estão conscientes dos riscos e resistem a ser inoculadas com as «vacinas» experimentais e as outras. 

Um regime de apartheid vacinal está a instalar-se com a iniciativa ativa de governos, parlamentares europeus e entidades públicas, com a passividade do público (enganado e aterrorizado).

A instalação da inquisição dos «fact-checkers», que censuram tudo o que seja contra a ortodoxia decretada pelos patrões (da Facebook, Twitter, Youtube/Google, etc.) mostra, a quem ainda tivesse dúvidas, que os globalistas estão a instalar um regime totalitário.

O mais espantoso é que os «think-thanks» mais conservadores, mesmo quando disfarçados de proponentes da «revolução verde» (como o Fórum Económico de Davos, e outros) estão claramente a anunciar que pretendem impor ao Mundo a Sua Grande Reiniciação e isto, sem sofrerem oposição significativa a essa «Nova Ordem Mundial».

A não denúncia deste estado de coisas, incrimina todas as forças políticas, mas em particular, à esquerda. Uma certa esquerda, que gosta de posar em defensora da paz, dos trabalhadores e dos povos oprimidos. 

Já noutro momento histórico crítico ela consentiu nos piores ataques aos trabalhadores, aos povos: Nas vésperas e no início da Iª Guerra Mundial. Infelizmente, não foi caso único, remeto as pessoas para a História do Século XX. A esquerda, hoje, está a fazer uma nova capitulação, pelo menos tão grave como a de 1914.

O significado disto tudo ainda está obscuro para muitos. Daqui a uns anos, talvez seja claro como água. Mas, isto não é um jogo intelectual, pois estão a ser desenvolvidos novos instrumentos de domínio sobre os povos pelas oligarquias mundiais

Quanto mais o tempo passa, mais fico preocupado com a inércia, a cobardia de certas pessoas líderes de opinião, intelectuais cuja voz seria de certeza ouvida,  perante os crimes e a «húbris» dos poderosos. Muitos, estão mesmo ocupados a «matar» os mensageiros das más notícias, em vez de «matar» os responsáveis destes horrores. 

Se as pessoas não acordam e não reagem, o mal que deixam que se agrave, por inação, irá repercutir-se sobre toda a sociedade, com particular acuidade, nos jovens e nas crianças. 

Haverá uma grande diminuição da fertilidade das pessoas mais jovens (tanto masculina, como feminina), além de que todas as gerações são afetadas pelo neo-feudalismo, pela ausência  - na prática - das liberdades e o total desrespeito pelos direitos humanos mais elementares.

 As conquistas sociais e cívicas perdidas são muito difíceis de ser recuperadas. 

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* Os níveis de efeitos adversos (incluindo morte) admissíveis em vacinas, são muito mais estreitos, segundo a Agência Europeia do Medicamento, do que os que vigoram para medicamentos, pois estes últimos têm como função tratar pessoas doentes,  enquanto as vacinas são dadas a pessoas em boa saúde. A falácia consiste em comparar o que não é comparável.

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PS: Veja o vídeo seguinte para detalhadas explicações

COVID-19 Criminality - Prof. Michel Chossudovsky

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PS2: Prof. Bakhdi : As autoridades que aprovaram estas «vacinas» deveriam todas ser processadas em tribunal e deveria ser na Haia (sede do Tribunal Internacional dos Direitos Humanos)


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PS3: Artigo que dá a CONTABILIDADE nos EUA dos casos de doença pós-vacina, incluindo pessoas infetadas  com SARS-Cov-2, DEPOIS de plenamente vacinadas; cita-se também a ocultação feita pelo CDC:

https://www.globalresearch.ca/covid-hospitalizations-deaths-vaccinated-more-than-triple-one-month-cdc-reports/5747233


PS4: O dr Zelenko designa a vacinação obrigatória de crianças «experimentação coerciva em humanos» e «crimes contra a humanidade»

Zelenko Protocol discoverer Dr. Vladimir Zev Zelenko MD today called child vaccine mandates “coercive human experimentation,” calling for those responsible for such policies to be tried for “crimes against humanity.”

“According to the CDC, healthy kids 18 or younger have a 99.998% rate of recovery from COVID-19 WITHOUT any treatment,” Zelenko told America’s Frontline Doctors (AFLDS). “There is NO medical necessity for any vaccines. Especially, an experimental and unapproved mRNA injection that has shown to have many dangerous side effects.”

He continued: “Any government or individual that forces or mandates children to get this experimental injection is in direct violation of the Geneva convention’s prohibition against coercive human experimentation.

“These are criminals of the highest order and must be brought to justice for crimes against humanity.”

Dr. Zelenko has accused the government of the State of Israel of using “coercion against its own citizens to force them into human experimentation,” urging a halt to the campaign.

“The Israeli government uses coercion against its own citizens to force them into human experimentation,” he said. “Green passports are a tool of discrimination and exert an unconscionable amount of psychological pressure on innocent people.

“Informed consent has been disregarded and medical necessity is not considered. Therefore, young and healthy people and those who already have antibodies are still being forced into an experimental medical intervention that they do not need.”

He continued: “Israeli government – stop shooting microscopic missiles into the bodies of your innocent and non-consenting citizens.

“Proceed with caution, stop human experimentation, and gather more safety and efficacy data BEFORE using new and unapproved technology.”

Dr. Zelenko has been included in a group of doctors nominated for the Nobel Peace Prize for their role in addressing the coronavirus pandemic.

He achieved worldwide prominence for treating COVID-19 patients with hydroxychloroquine and zinc, finding that mortality dropped 8-fold with use of those two substances. He says treatment with hydroxychloroquine and zinc within the first 5 days reduces death rates by 85%.

sábado, 1 de maio de 2021

VÍDEO DO PROF. CHOSSUDOVSKY (2021) - A VERDADE SOBRE A CRISE MUNDIAL DO CORONA

VEJA O VÍDEO

The 2021 Worldwide Corona Crisis - Prof. Michel Chossudovsky: https://vimeo.com/514871958


PS1: Os últimos desenvolvimentos reforçam os argumentos do Prof. Chossudovsky: 

Como era previsível, o «parlamento» europeu aprovou o passaporte da vergonha, o «certificado verde». 
É um «parlamento» só de nome, é um órgão fantoche, sem poder real, que se limita a carimbar as decisões tomadas pela Comissão Europeia e pelos Conselhos Europeus. 
Esta decisão entra em contradição frontal com a Carta de Direitos Fundamentais da União Europeia, a Convenção Europeia Para a Protecção dos Direitos Humanos e os Regulamentos de Saúde Internacionais da OMS (1)Discrimina entre cidadãos, dá o acesso a uma vida «normal» às pessoas com o «passaporte» em dia e interdita uma vida normal a todas as outras, por muito que digam o contrário. 
Vai ser muito duro para quem não pode, ou não quer ser inoculado com os veículos de clonagem (ARNm) disfarçados de «vacinas».
Isto é um resultado concreto da viragem para a ditadura globalista, para o novo feudalismo... 
Podem felicitar Klaus Schwab, Bill Gates, George Soros, os donos dos Bancos, da Indústria Farmacêutica, etc, etc.

(1)
Veja pdf de E. Sorensen (Dinamarca), sobre passaporte sanitário:

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PS2: Mike Whitney apresenta AQUI elementos alarmantes usando uma diversidade de fontes, que mostram como os casos de doenças graves e mortes causadas pelas vacinas anti-COVID têm sido ocultadas ou minimizadas pelos poderes.

quarta-feira, 28 de abril de 2021

LIGANDO OS PONTOS ENTRE SI

                 
Os poderes que nos governam nunca darão uma imagem verdadeira do que se está a passar realmente, nem dos seus planos. O que nos dão como «informação», mais não é do que propaganda, veiculada por órgãos da SUA oligárquica ditadura, a média corporativa. 

Se nós consideramos tudo o que se está a passar neste momento, teremos:

Primeiro, um clima de guerra, a aceleração das hostilidades do império americano, contra a Rússia, a China e o Irão, em simultâneo. Mesmo que façam declarações sobre boas intenções de renovo do diálogo, não podemos ser ingénuos, ao ponto de acreditar na sua retórica oca. Temos aí um primeiro ponto ao qual temos de ligar os outros.

Segundo, a catastrófica crise económica, precipitada intencionalmente pelas «elites», cooptando a OMS, a ONU e os governos, como instrumentos para imporem a sua ditadura, condição para poderem implantar a «Nova Ordem Mundial», que eles re-fraseiam como a «Nova Normalidade», ou «The Great Reset», resultante dos «lockdown», da gestão da crise por corpos supra nacionais não eleitos, ou seja, pelos globalistas neles entrincheirados.

Terceiro, a massiva onda de propaganda, com as mais nítidas características totalitárias, inéditas para as jovens gerações nos países ditos democráticos do Ocidente, mas que os mais velhos sabem ser típicas dos regimes totalitários. Foram buscar as receitas a Huxley e Orwell, embora estes autores de ficção política e sociológica sejam traídos, pois a intenção deles era denunciar as derivas que presenciaram e os novos desvios autoritários que previram.

Quarto, a instrumentalização de profissões que eram respeitadas, dispondo de grande credibilidade porque independentes (algum tempo atrás) dos poderes: as profissões de médico, de professor universitário, ou de investigador científico... Para imporem uma «vacinação» massiva, com «vacinas» que não o são, antes veículos de clonagem, no caso das baseadas em ARNs mensageiros, para uma doença cujas taxas de mortalidade verdadeira, não cozinhadas estatisticamente, não justificam as estratégias vacinais adoptadas, antes pelo contrário. 

A coroar isto tudo, uma parte significativa das pessoas nestas profissões têm sido coagidas, silenciadas, pelos que controlam a narrativa, o discurso dominante, mas também viram as suas carreiras ameaçadas ou quebradas: merecem a nossa estima e solidariedade, tais médicos, académicos, cientistas, que exprimem o seu frontal desacordo com o que está a ser feito a pretexto de combater a «pandemia» de COVID.

Este conjunto de factos, hoje indisputáveis, já tinha escrito sobre eles neste blog, nos primeiros meses de 2020. Acompanhei, desde então, a evolução dos acontecimentos com os meus meios limitados, recorrendo a fontes não enfeudadas aos poderes, servindo-me do meu senso crítico e da minha experiência. Apercebi-me de que muitos o fizeram também e chegaram às mesmas conclusões, de forma independente. Então, por que razão não houve uma  vaga de protestos, de indignação popular, etc. ? Será que, eu e outros, ficámos «fora da realidade»? Que «fomos vítimas de halucinação colectiva»? - Obviamente, os que tais atoardas lançam, são pessoas sem escrúpulos, que preferem insultar e difamar, para não terem que verdadeiramente criticar. Não se atrevem a vir em terreno aberto, para argumentar. Escudam-se na situação assimétrica do seu acesso ilimitado aos média, enquanto aqueles que eles impunemente insultam e difamam, são excluídos.

Mas a resistência está em marcha. Muitas pessoas estão a acordar para o perigo e estão a agir, desde grupos de médicos, de cientistas, aos «cidadãos comuns» que se manifestam publicamente. São as que defendem a liberdade. 


No horizonte, vemos uma encruzilhada, com dois cenários radicalmente opostos:

- Por um lado, o cenário onde - devido ao movimento popular, cada vez mais vigoroso - ocorre o desmascarar desta oligarquia, que pretende «nada mais» que tomar o controlo sobre o Mundo, os recursos, as instituições, os governos e a própria vida das pessoas. Eles contam com muito poder, que lhes dão as imensas riquezas, ilegítimas, decorrentes de uma longa exploração dos recursos, das gentes, e com a conivência ativa dos governos. Mas, as pessoas - cada vez mais conscientes - estão a lutar pela sua sobrevivência, delas e das gerações seguintes. Pelo que têm muita energia, criatividade, desejo de justiça e espírito solidário. 

Por outro, o cenário da catástrofe global, seja ela a extinção brusca pela guerra nuclear, seja a lenta agonia duma drástica redução populacional,  causada por um programa de malthusianismo e eugenismo, levado a cabo sobre as diversas populações do Mundo, eliminando as pessoas «inúteis» primeiro e, logo de seguida, fazendo o mesmo com «os excedentes», reservando para a «raça dos senhores» o usufruto dos recursos do Planeta. 

É impossível ficar-se neutral, pois o cenário malthusiano da redução populacional é a real motivação dos «filantropos» oligarcas, dos multimilionários. Eles acham que estão a beneficiar a humanidade, ao resolverem o problema nº 1 planetário (segundo eles, claro), o da sobrepopulação !

Em conclusão: devemos nos unir em torno de princípios e de métodos de ação muito simples e pacíficos. Isto fará ruir os sonhos megalómanos dos superpoderosos. É possível alcançar este objetivo, se as pessoas acordarem de sua letargia e sacudirem o medo incutido, mas injustificado: Têm de colocar nos 2 pratos da balança o que realmente está em causa e agir em plena consciência.

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PS1: Mais um ponto, que é necessário ligar aos restantes: A Suíça vai eliminar as notas de banco. Terá uma economia 100% digital. As consequências disso, ao nível global, são claras e são denunciadas por Martin Armstrong, entre outros.


sexta-feira, 19 de fevereiro de 2021

COMO SE CONECTA A PANDEMIA COM O «GREAT RESET»?

 À medida que a crise económica mundial se vai agravando*, os poderes do capital estão cada vez mais determinados em reforçar (e perpetuar) os «lockdown», instaurando uma espécie de ditadura internacional permanente, sob capa de medidas «sanitárias». O apelo de profissionais de saúde e de investigadores, enviado a trinta governos, pode mostrar o hiato existente entre a verdadeira ciência, a verdadeira avaliação científica e a gestão política de uma situação sanitária. Um estado de colapso da economia real é escondido, contra todas as evidências do dia-a-dia, com dados forjados sobre inflação e desemprego, números  tão manipulados pelos governos ocidentais e suas agências, que deixaram de ter qualquer credibilidade.

O facto é que a inflação tem de ser escondida, pois ela funciona como sinal de que se está perante um colapso. Ora, os governos e os seus mandantes precisam de jogar com a percepção do público, para poderem levar a cabo o «Great Reset» de acordo com os seus interesses. Neste esquema, insere-se a permanente supressão do preço dos metais preciosos, mormente do ouro, através de manipulação de contratos de futuros («ouro-papel») nas bolsas de matérias-primas, nas quais 90% dos contratos de compra e venda de ouro, não têm qualquer metal subjacente. Os bancos comerciais ditos «bullion banks» - sob o mando dos governos ocidentais- têm sido capazes suprimir o preço do ouro e da prata, manipulando os contratos de futuros (que eles criam a preceito). 

Caminha-se para a digitalização completa do sistema monetário. Quando esta estiver realizada, com moedas 100% digitais emitidas pelos bancos centrais, isso vai permitir um muito maior controlo da economia, que é o seu objectivo verdadeiro. Mas esse objectivo não poderá realizar-se num instante. Há múltiplos problemas técnicos, políticos, legais, etc. que precisam de resolver para completar a «revolução» do desaparecimento do dinheiro físico (cash). Um dos problemas, é a reforma de contratos, incluindo contratos com derivados, onde as taxas LIBOR são mencionadas. Este sistema do LIBOR vai ser completamente reformado. Os termos contratuais arriscam-se a ficar nulos, se não forem reformulados. Isso implica a renegociação ou a feitura ex-novo de milhões de contratos. Não é tarefa fácil de ser realizada, sem grandes litígios e perdas dos intervenientes nos contratos.

Muitas pessoas são atraídas para a miragem do bitcoin e de outras criptomoedas, mas esquecem que estas têm cotação em moedas «fiat» (dólares, euros, etc...) nas plataformas de câmbio (as quais são, aliás, muito frágeis porque susceptíveis de serem pirateadas). Se o bitcoin sobe de forma impressionante, na verdade, não é o bitcoin que está subindo, é a moeda na qual é medido seu valor (em geral, o dólar) que está caindo. O termo «miragem» é pesado, mas apropriado, pois os referidos bitcoin (ou outras criptomoedas) deixarão de valer, assim que os governos, coordenados com os bancos centrais, emitirem uma proibição de uso destes como meios de pagamento... O que - estou certo - farão um pouco antes ou em simultâneo com o lançamento das suas próprias moedas digitais, emitidas pelos respectivos bancos centrais. As criptomoedas independentes dos Estados, dos governos e dos bancos centrais, irão descer «dos píncaros da Lua», para zero. As pessoas que transaccionam em criptomoedas estão conscientes desse perigo: sua estratégia mostra-o, pois ela se resume em acumular capital numa moeda tradicional («fiat»), usando o bitcoin como mero veículo de especulação. Compram quando está muito baixo e vendem próximo dum máximo, convertendo logo as criptomoedas em dólares. 

Chegará um momento em que a descolagem da economia real (em colapso) e a economia fictícia (bolsas, divisas e criptomoedas), será óbvia, mesmo para o investidor mais obtuso: Todo este artifício de manipulação, toda esta economia financeirizada, vai ruir. Nessa altura, será impossível salvar algo que esteja dentro do sistema financeiro. O colapso será geral; os investidores pequenos e médios irão perder 90% dos seus investimentos. Os grandes irão tornar-se donos e senhores, não apenas do capital das empresas, mas de propriedades imobiliárias (terrenos agrícolas ou urbanos...) e outros bens duradouros. 

O que a maior parte das pessoas não consegue enxergar é que a perda das liberdades decorrentes de um estado de excepção permanente, a pretexto de uma pandemia, é coerente com os planos das oligarquias mundiais (coligadas no essencial, embora rivais em relação à hegemonia). O jogo chama-se «controlo total», sendo as pessoas obrigadas a entrar no novo modelo, queiram ou não queiram. Os progressistas ficam ofuscados, iludidos com as promessas de «green new deal» ou outras patranhas de slogans bem sonantes, que lhes despertam ecos de simpatia porque vão (verbalmente apenas) ao encontro dos seus sonhos e ideologias. Mas aquilo que os globalistas - que se exprimem pela boca de um Klaus Schwab - desejam, é somente o retorno ao feudalismo. Mas agora à escala global, em que os servos «não possuem nada» e serão «felizes», na medida em que os Senhores feudais os deixem viver e trabalhar... para eles!.

(*) PS: Pierre Jovanovic explica a gravidade da catástrofe económica, em especial europeia...