Muitas pessoas aceitam a situação de massacres de populações indefesas em Gaza e noutras paragens, porque foram condicionadas durante muito tempo a verem certos povos como "inimigos". Porém, as pessoas de qualquer povo estão sobretudo preocupadas com os seus afazeres quotidianos e , salvo tenham sido também sujeitas a campanhas de ódio pelos seus governos, não nutrem antagonismo por outro povo. Na verdade, os inimigos são as elites governantes e as detentoras das maiores riquezas de qualquer país. São elas que instigam os sentimentos de ódio através da média que controlam.
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segunda-feira, 5 de julho de 2021

AGENDA DA OLIGARQUIA: CONTROLO DAS MATÉRIAS-PRIMAS E DA POPULAÇÃO MUNDIAL


 A oligarquia que nos governa sabe que não conseguirá manter o poder, a não ser que possa controlar os recursos de que as sociedades precisam para subsistir. Em primeiro lugar, os recursos energéticos. 

O chinfrim em torno do suposto efeito terrível do CO2 (um gás perfeitamente inócuo, essencial para a fotossíntese), a criação e cultivo da psicose de massas, especialmente nas crianças (veja o fenómeno Greta Thunberg),  não tem nada de  científico, nada de objetivo. É uma enorme operação de «psi-op» (operação psicológica). 

As pessoas que - como eu, durante algum tempo - pensaram que o chamado «efeito de estufa» ou «alterações climáticas», resultava de uma visão errónea, de um efeito de má ciência, de pessoas científicas bem intencionadas, mas completamente iludidas, estavam equivocadas. Confesso o meu engano: De facto as pessoas mais responsáveis pelo alarido mediático em torno das «alterações climáticas», competentes ou não nos seus domínios científicos, estavam e estão a fazer conscientemente (na grande maioria) parte dessa enorme psi-op. Se são cientistas, renunciam a sê-lo, quando recusam observar evidências que ponham em causa essa teoria, que aliás, é-nos sempre apresentada com o selo da «certeza científica», como se isso existisse. Os cientistas e as pessoas cultas sabem que a ciência real é feita de polémicas, de debates, de visões discordantes que se digladiam, não é um assunto de «consensos»... 

Na ciência, alguém como Galileu tinha o status quo da época a apoiar a posição oficial da Igreja, contra ele, mas ele é que tinha razão! Em ciência, não importa quantos eminentes físicos diziam que Einstein não tinha razão, que o modelo último da realidade física continuava a ser a física newtoniana. Eles tiveram de reconhecer todos que eles é que estavam errados e que Einstein estava certo, com a sua Teoria da Relatividade. O mesmo se pode dizer de Alfred Wegener (teoria da deriva continental), de Stanley Prusiner  (descobridor do prião e prémio Nobel) e de muitos outros...  

Mas, o que me faltava compreender, era isto: Os cientistas e eminências da administração científica, são homens e mulheres como os outros, suscetíveis de rasgos de grandeza ou de abismos de mesquinhez.  

A grande falsificação que foi levada a cabo aquando da crise do COVID, e que contou com a colaboração ativa de algumas eminentes estrelas mediáticas da ciência, que não tiveram sequer a dignidade de defender colegas tão ou mais notáveis que foram difamados, cujos nomes foram arrastados na lama, que foram perseguidos, por não se conformarem com a ortodoxia, foi a situação que despoletou uma visão clara por analogia, do que se passara anos antes, no domínio da ciência do clima. Os interesses eram muito fortes, tanto num como noutro caso. 

A capacidade de corrupção de indivíduos e instituições poderosas, imensamente ricas é inimaginável. Poucas pessoas resistem a uma campanha de sedução (nalguns casos) ou de difamação (quando a sedução falha), noutros casos. Eles têm, para além do dinheiro, uma real possibilidade de decidir da carreira de cientistas, mesmo daqueles em lugares de topo. Os cientistas, mais ainda que os políticos, dependem de doações para realizar o seu trabalho. Os doadores podem ser entidades públicas, mas atualmente têm sido sobretudo entidades privadas, desde empresas farmacêuticas (interessadas na aprovação de vacinas anti-COVID obrigatórias), a empresas como a Tesla e outras, cavalgando a onda do «zero carbono». Enfim,  não há nenhum laboratório - seja ele de ciência fundamental, seja aplicada - que não esteja fortemente condicionado pelos doadores, nos projetos que aí se desenvolvem.

O projeto de uma «revolução verde» ou «green new deal», tem como objetivo central uma reconversão industrial destinada a preservar os recursos, finitos e de cada vez mais difícil extração, para a elite no poder. Para isso, eles têm que deitar abaixo a infraestrutura industrial da era dos combustíveis fósseis, para a converterem em algo que possa não exaurir os recursos restantes. Isto implica uma drástica redução do potencial de consumo das massas, um empobrecimento real. Mas eles não podem afirmar isso, não conseguiriam que as pessoas aceitassem sacrifícios reais, tanto mais que elas foram condicionadas a viver numa sociedade de consumo, habituadas a consumir mais, de ano para ano.

Faz toda a diferença saber-se para quem se destinam as reformas estruturais indispensáveis: se para a imensa maioria, se para uma oligarquia dos ricos. Se as pessoas comuns tivessem seus representantes e estes fossem realmente preocupados em salvar o planeta, então não haveria nada a objetar, no essencial. Mas, só uma criança ingénua poderá acreditar - por um instante - que isso é assim.  A elite do dinheiro e do poder é um grupo restrito de homens e mulheres, que concentra quase toda a riqueza mobilizável do planeta; são eles que decidem como atribuir os triliões de dinheiro público, assim como os projetos que eles próprios estão interessados em financiar.

Essa elite ou oligarquia, não vai largar mão da condução das coisas, mas tem de usar uma série de fantoches, para o papel de «dirigentes políticos». Estes políticos sabem perfeitamente que estão numa «camisa de sete varas» e não se podem afastar do «script» traçado pelos realmente poderosos.

O sistema está montado, mas nada garante que ele irá ter um desfeche favorável à elite. Existem muitas incógnitas e a maior de todas é devida à enorme complexidade do social. Além disso, essa oligarquia, ao ter uma confiança excessiva na tecnologia e nas novas descobertas, não tem em conta todos os riscos, os «cisnes negros» que possam surgir.  

PS: A oligarquia tem na mão os políticos. Estes cumprem a agenda oligárquica  passando leis para escravizar os seus próprios cidadãos, para obterem o controlo total. O que se está a passar em Espanha, prova isso:  https://www.armstrongeconomics.com/uncategorized/spain-revealing-the-totalitarian-future-for-all/ 


sexta-feira, 19 de fevereiro de 2021

COMO SE CONECTA A PANDEMIA COM O «GREAT RESET»?

 À medida que a crise económica mundial se vai agravando*, os poderes do capital estão cada vez mais determinados em reforçar (e perpetuar) os «lockdown», instaurando uma espécie de ditadura internacional permanente, sob capa de medidas «sanitárias». O apelo de profissionais de saúde e de investigadores, enviado a trinta governos, pode mostrar o hiato existente entre a verdadeira ciência, a verdadeira avaliação científica e a gestão política de uma situação sanitária. Um estado de colapso da economia real é escondido, contra todas as evidências do dia-a-dia, com dados forjados sobre inflação e desemprego, números  tão manipulados pelos governos ocidentais e suas agências, que deixaram de ter qualquer credibilidade.

O facto é que a inflação tem de ser escondida, pois ela funciona como sinal de que se está perante um colapso. Ora, os governos e os seus mandantes precisam de jogar com a percepção do público, para poderem levar a cabo o «Great Reset» de acordo com os seus interesses. Neste esquema, insere-se a permanente supressão do preço dos metais preciosos, mormente do ouro, através de manipulação de contratos de futuros («ouro-papel») nas bolsas de matérias-primas, nas quais 90% dos contratos de compra e venda de ouro, não têm qualquer metal subjacente. Os bancos comerciais ditos «bullion banks» - sob o mando dos governos ocidentais- têm sido capazes suprimir o preço do ouro e da prata, manipulando os contratos de futuros (que eles criam a preceito). 

Caminha-se para a digitalização completa do sistema monetário. Quando esta estiver realizada, com moedas 100% digitais emitidas pelos bancos centrais, isso vai permitir um muito maior controlo da economia, que é o seu objectivo verdadeiro. Mas esse objectivo não poderá realizar-se num instante. Há múltiplos problemas técnicos, políticos, legais, etc. que precisam de resolver para completar a «revolução» do desaparecimento do dinheiro físico (cash). Um dos problemas, é a reforma de contratos, incluindo contratos com derivados, onde as taxas LIBOR são mencionadas. Este sistema do LIBOR vai ser completamente reformado. Os termos contratuais arriscam-se a ficar nulos, se não forem reformulados. Isso implica a renegociação ou a feitura ex-novo de milhões de contratos. Não é tarefa fácil de ser realizada, sem grandes litígios e perdas dos intervenientes nos contratos.

Muitas pessoas são atraídas para a miragem do bitcoin e de outras criptomoedas, mas esquecem que estas têm cotação em moedas «fiat» (dólares, euros, etc...) nas plataformas de câmbio (as quais são, aliás, muito frágeis porque susceptíveis de serem pirateadas). Se o bitcoin sobe de forma impressionante, na verdade, não é o bitcoin que está subindo, é a moeda na qual é medido seu valor (em geral, o dólar) que está caindo. O termo «miragem» é pesado, mas apropriado, pois os referidos bitcoin (ou outras criptomoedas) deixarão de valer, assim que os governos, coordenados com os bancos centrais, emitirem uma proibição de uso destes como meios de pagamento... O que - estou certo - farão um pouco antes ou em simultâneo com o lançamento das suas próprias moedas digitais, emitidas pelos respectivos bancos centrais. As criptomoedas independentes dos Estados, dos governos e dos bancos centrais, irão descer «dos píncaros da Lua», para zero. As pessoas que transaccionam em criptomoedas estão conscientes desse perigo: sua estratégia mostra-o, pois ela se resume em acumular capital numa moeda tradicional («fiat»), usando o bitcoin como mero veículo de especulação. Compram quando está muito baixo e vendem próximo dum máximo, convertendo logo as criptomoedas em dólares. 

Chegará um momento em que a descolagem da economia real (em colapso) e a economia fictícia (bolsas, divisas e criptomoedas), será óbvia, mesmo para o investidor mais obtuso: Todo este artifício de manipulação, toda esta economia financeirizada, vai ruir. Nessa altura, será impossível salvar algo que esteja dentro do sistema financeiro. O colapso será geral; os investidores pequenos e médios irão perder 90% dos seus investimentos. Os grandes irão tornar-se donos e senhores, não apenas do capital das empresas, mas de propriedades imobiliárias (terrenos agrícolas ou urbanos...) e outros bens duradouros. 

O que a maior parte das pessoas não consegue enxergar é que a perda das liberdades decorrentes de um estado de excepção permanente, a pretexto de uma pandemia, é coerente com os planos das oligarquias mundiais (coligadas no essencial, embora rivais em relação à hegemonia). O jogo chama-se «controlo total», sendo as pessoas obrigadas a entrar no novo modelo, queiram ou não queiram. Os progressistas ficam ofuscados, iludidos com as promessas de «green new deal» ou outras patranhas de slogans bem sonantes, que lhes despertam ecos de simpatia porque vão (verbalmente apenas) ao encontro dos seus sonhos e ideologias. Mas aquilo que os globalistas - que se exprimem pela boca de um Klaus Schwab - desejam, é somente o retorno ao feudalismo. Mas agora à escala global, em que os servos «não possuem nada» e serão «felizes», na medida em que os Senhores feudais os deixem viver e trabalhar... para eles!.

(*) PS: Pierre Jovanovic explica a gravidade da catástrofe económica, em especial europeia...


segunda-feira, 21 de setembro de 2020

HUMANISMO CONTRA A BARBÁRIE


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 “If all mankind minus one were of one opinion, mankind would be no more justified in silencing that one person than he, if he had the power, would be justified in silencing mankind.”

~ John Stuart Mill, On Liberty ch. 2 (1859)


Perante a monstruosa falsificação da epidemia de coronavírus em «pandemia» e da sua gestão por entidades como os governos e a OMS, verifica-se o reforço de um dispositivo de censura, instalado anteriormente, mas posto agora a funcionar em pleno. 

Tanto como a «plandemia» de COVID, o que marca este tempo é a PANDEMIA DE CENSURA. Com efeito, são inúmeros os casos de supressão de artigos, entrevistas, de opiniões, de vídeos, nas chamadas redes sociais: Youtube, Twitter, Facebook, Google... Os actos de censura são «justificados» por tais opiniões serem «contrárias às regras de conduta acordadas pelos assinantes», mas quem interpreta essas supostas violações são equipas de censores anónimos. Estes designam-se por «fact-checkers» na distópica linguagem orwelliana de hoje. Quanto aos media tradicionais, tvs, radios e jornais... Estes têm uma censura interna muito mais férrea ainda, os jornalistas que aí trabalham ou são recrutados pela sua conformidade ao paradigma dominante, ou são obrigados a prostituir a sua dignidade de jornalistas ocultando, ou fechando os olhos para todos os factos e situações que eles sabem vir contradizer a narrativa dominante.

Assim, a «ortodoxia» é ditada por um corpo supostamente neutro e supostamente internacional, a OMS, mas na verdade, completamente capturado pelos interesses das grandes farmacêuticas, pelas fundações filantrópicas como a de Bill Gates. Os médicos que não se conformam ficam relegados para as margens, por mais legitimidade que tenham e por mais sérios que sejam os seus argumentos científicos; se saírem fora da ortodoxia propalada pela OMS, estão excluídos. Aliás, as redes sociais utilizam como desculpa para eliminarem artigos, entrevistas, vídeos, etc., destes não estarem em «conformidade com a posição da OMS»...

Agora, verifica-se a continuação da «mascarada carnavalesca» mas sem nenhum aspecto libertador, irreverente, que o Carnaval teve nos países onde era comemorado. Um triste Carnaval, triste circo, que se quer impor com nova vaga de lockdowns, a pretexto de uma inexistente e fabricada nova vaga de coronavírus!

Enquanto isso, a economia vai-se deteriorando. Os economistas mais sérios e reputados dizem que a crise económica está só no princípio. Na Europa, há vozes respeitadas que apontam para a real possibilidade de falências em série dos bancos «sistémicos» devido ao desmoronar do castelo de cartas dos chamados «produtos derivados». Estes produtos, meras apostas sobre acções e índices financeiros, têm sido negociados «fora dos livros», ou seja, não aparecem nos balanços dos bancos ou outras instituições financeiras. No entanto, só o Deutsche Bank, terá múltiplos do PIB alemão, em contratos de derivados. O pior disto é que há um efeito catastrófico, devido à enorme alavancagem, à espera de acontecer. Pode um decréscimo ou acréscimo de uns poucos porcento, num índice, implicar que sejam accionadas clausulas de salvaguarda, em que serão usados os activos dados em garantia. A partir daí, desencadeia-se o desmoronar do castelo de cartas.  

Este imenso casino financeiro é bem pior que um verdadeiro casino, pois no primeiro caso, os «dados» estão - com toda a certeza - viciados, mas ninguém à partida consegue que seja exercido um verdadeiro controlo, apesar de existirem entidades «controladoras». Para os casinos «clássicos», com roleta, black-jack, etc., existe fiscalização externa (de entidades do Estado) que pode multar, ou mesmo fechar, locais de jogo que estejam a proceder de forma ilegal. 

Torna-se clara a intenção de disfarçar o descalabro financeiro e económico, que já começou e que vai continuar a piorar, com toda a certeza, usando o pretexto do COVID. Este pretexto está - no entanto-  a perder credibilidade a cada dia que passa, assim como a própria media corporativa, que insiste em ser porta-voz da propaganda estatal e globalista. 

Creio que irá acontecer o mesmo que com a chamada «Guerra ao Terror», que nos aterrorizou a todos, com os ataques e guerras criminosas no Médio Oriente, com os ataques de falsa bandeira nos países ocidentais. No fim, viram que o público questionava demasiados aspectos parciais dessa narrativa e tornava-se cada vez mais difícil construir cenários que «justificassem» a continuação das campanhas terroristas dos Estados. Veio então, em boa hora (para eles, globalistas), a pandemia do COVID.

Apenas um tribunal do tipo do de Nuremberga poderá produzir a justiça que tarda em ser aplicada a estes genocidas, psicopatas e sociopatas. Note-se que, aqueles que governam os povos, não são, nem de longe, os únicos responsáveis. Basta ver a «gente de Davos», os muito ricos e poderosos, possuidores de ramos inteiros de indústria, de impérios como a Amazon (cuja valoração é superior ao  PIB da Suíça!) ou de «fundações filantrópicas», como as fundações Rockefeller, Bill e Melinda Gates, Carnegie Mellon, Ford, etc, etc.

Na realidade, a riqueza e o poder neste mundo estão distribuídos de forma completamente assimétrica, como nunca estiveram jamais, na História humana. Nem os Faraós do Egipto, nem os Reis da Babilónia, nem quaisquer outros, até hoje... possuíram tanto e controlaram tantos recursos. 

Aquilo que pretendem as oligarquias - que irão reunir-se em Davos, em Janeiro do próximo ano - é uma radical modificação da estrutura produtiva dos países, a pretexto de uma «Green New Deal». Eles usam o termo «New Deal» que foi usado pela primeira vez para descrever a política de F.D. Roosevelt, na sequência da Grande Depressão de 1929-1936. Mas - ao contrário dessa primeira «new deal» - esta política irá criar um vazio em termos de indústrias, de capacidades produtivas; vai implicar uma austeridade permanente para os "servos", somente. Sobretudo, vai exacerbar o controlo absoluto, por umas poucas mega-corporações, sobre os circuitos de produção, distribuição e venda. A tendência já vem de trás, mas a crise do COVID veio acelerar a concentração, com falências em série de pequenas empresas industriais e do pequeno comércio.

A oligarquia reinante ao nível mundial costuma fazer «conspirações abertas», isto é, anunciam aquilo que se preparam para fazer; assim podem dar uma pseudo-legitimidade à sua actuação:

- Por um lado, ficamos como que coniventes, pois sabíamos - mais ou menos - o que estava planeado.

- Por outro, desarmam os críticos, dizendo que estes são lunáticos que vêm conspirações por todo o lado.

- Por fim, conseguem que um exército de «idiotas úteis», ecologistas da treta «à la Thunberg», venham apoiar e fazer publicidade a este edifício, que afinal é o mais anti-verde, o mais anti-progresso, e o mais anti-humanista que se possa imaginar.

A minha esperança - face a este quadro, bastante negro - é pequena, mas é racional: 

- espero que muitas pessoas compreendam e se liguem entre si, das mais diversas formas, encontrem modos de resistência, de oposição activa, criativa e pacífica aos causadores disto tudo.

- espero que haja um efeito catalítico e que quem ainda esteja semi-adormecido, iludido, enganado, compreenda como foi manipulado... e se junte aos dissidentes desta ordem totalitária globalista.

- espero que estes megalómanos globalistas, malthusianos, percam esta guerra, pelas mesmas razões pelas quais perderam os ditadores do passado (Napoleão, Hitler ...): quiseram abocanhar algo demasiado grande para eles

 

PS (10/10/2020) : Um aspecto muito importante, desenvolvido no artigo abaixo: a guerra híbrida, levada a cabo pela oligarquia globalista contra a China e sua relação com os objectivos da política de «Green New Deal» ... 

http://thesaker.is/western-lockdown-to-shut-down-china/


 PS (07/12/2020): Mike Whitney coloca a questão dos fins eugenistas ocultos da vacinação contra o COVID:  https://www.unz.com/mwhitney/the-covid-19-vaccine-is-the-goal-immunity-or-depopulation/

segunda-feira, 9 de dezembro de 2019

FALSA CIÊNCIA CLIMÁTICA E FALSA CIÊNCIA ECONÓMICA


Qual a lógica comum que está subjacente à histeria do «Aquecimento Global», ao «Green New Deal» e à «Modern Monetary Theory» ou MMT?

Por muito que se tenha em conta a contribuição dos gases de efeito de estufa, o mais importante dos quais é - sem dúvida - o vapor de água, o certo é que o calor que mantém a temperatura da Terra é proveniente do Sol. A quantidade vinda do próprio interior da Terra, é considerada desprezível. As variações da atividade solar, as manchas solares e os seus ciclos de 11 anos, são da maior importância. São igualmente importantes os ciclos de Milankovitch, um cientista sérvio, que descreveu as oscilações do eixo terrestre em relação ao plano de translação com ciclos da ordem de 40 mil anos, assim como outros movimentos relacionados com a excentricidade da órbita terrestre, que varia em ciclos da ordem de centenas de milhares de anos.
O desencadear de uma fase glaciar é um fenómeno relativamente curto à escala geológica. Por contraste, a fase de reaquecimento (os períodos interglaciares) é muito mais progressiva. Nós estamos num período interglaciar, que se iniciou por volta do final do paleolítico, há cerca de 15-14 mil anos. Não existe uma certeza matemática em relação aos inícios e fins das etapas dos ciclos climáticos de aquecimento e arrefecimento, mas sabe-se que são fenómenos periódicos que a Terra experimentou durante longuíssimos períodos de tempo. Sabemos isso, nomeadamente, pelos sedimentos e rochas sedimentares, que resultam da acumulação dos restos de seres vivos que se depositam no fundo dos oceanos. Logicamente, a composição dessas faunas planctónicas, assim como a sua abundância, vão variar em função da temperatura do oceano.
Temos de ter em conta a existência de múltiplos factores, cuja escala e efeitos são muito difíceis de avaliar, até mesmo pelos especialistas. As pessoas leigas em climatologia – por muito que tenham uma formação científica de base – não estão conceptualmente equipadas para intervirem no debate científico.

Porém, ao nível da media social de massas e ao nível político, o que se observa é uma histeria com um propósito claro de empurrar para a «green new deal», a indústria de «energias renováveis» (as quais têm impactos ambientais muito sérios, pois estes não se limitam à «pegada-carbono»), sobretudo, um interesse muito grande em fazer avançar uma «taxa carbono» planetária, que seria gerida pelos grandes bancos, com a bênção da ONU e das instituições globalistas mundiais. 
Também tem como efeito desviar as pessoas dos problemas graves, originados na finança e causadores da grande crise anterior (2007-2009, na fase aguda) que se prolonga até hoje, com a não-resolução e fuga para a frente da impressão monetária constante. 

A Modern Monetary Theory é um avatar dessa fuga para a frente, pois admite que os governos podem imprimir dinheiro a preceito, para satisfazerem os mais diversos programas, sem que isso implique um disparar da inflação. Tal não é mais do que uma falácia, pois o que se passou e passa com o Zimbabwe, a Venezuela e Argentina, nos dias de hoje, e com a República de Weimar em 1923, entre outros exemplos, mostra o que acontece sempre, quando um governo se põe a imprimir dinheiro de modo irrestrito: o colapso da confiança do público começa com os credores externos ou internos, depois com o comércio e acaba por ser geral… no final, há sempre a destruição total e integral do valor da moeda-papel, sendo vítimas as pessoas pobres e da classe média, aquelas mesmo que não tiveram culpa, que não participaram nos desmandos da oligarquia financeira e dos seus fantoches políticos.   

O vídeo abaixo, de Fernando Ulrich, dá-nos uma ideia sobre essa teoria monetária moderna (MMT) e ajuda a colocar em questão a especulação pseudo-científica de muitos «economistas»: 


Na realidade, existe uma forma de corrigir ou prevenir os desmandos dos governos e bancos centrais mas, os que estão ao comando, não gostariam de a adoptar: trata-se do regresso ao padrão-ouro. 
Esta evolução é desejada por cada vez maior número, por razões económicas e racionais, não por fetichismo em relação ao ouro: isso seria tão ridículo como o fetichismo em relação ao dinheiro-papel. 
Com efeito, o ouro é uma matéria-prima rara, além de muito estável, tendo propriedades naturais adequadas para conservar o valor, ao longo de gerações (e mesmo, de milénios). A sua raridade é um factor importante de estabilidade para o sistema, pois é impossível, de um momento para o outro, inundar de ouro o mercado mundial, ao contrário das moedas-papel. A mineração aumenta o ouro existente na economia, numa proporção mínima, anualmente. 
Que interesse tem isso para a economia mundial? 
- Se todas as moedas estiverem indexadas ao ouro (se forem convertíveis numa determinada quantidade deste metal) os governos não poderão gastar mais do que uma certa quantidade, não poderão entrar numa orgia de despesa pública. Sabemos que o fazem por demagogia, para serem reeleitos, ou numa corrida aos armamentos com potências rivais. Isto acontece, frequentemente, porque é fácil produzir divisas que não têm por detrás qualquer garantia, além da palavra do governo. Com efeito, as «moedas-fiat», «em papel» ou sua versão digital, têm, realmente, custo zero de fabricação. 

No famoso «reset» ou reforma monetária global, a grande questão será - no curto prazo - saber até que ponto a elite globalista conseguirá gerir a crise, que ela própria engendrou. Para obter ainda maior fatia de riqueza e poder, está disposta a tudo. No imediato, ela tem necessidade de desviar a atenção das pessoas, sobre o que está a ocorrer no presente: a grande transferência de activos financeiros (de riqueza e de poder), que essencialmente passa para as mãos privadas, sendo espoliados os cofres públicos, o dinheiro dos nossos impostos. É «a privatização dos lucros e da socialização dos prejuízos», mas que se quer acelerar e exacerbar, sob pretexto de «urgência climática». 

Por isso mesmo, a manipulação das mentes atinge um grau muito sofisticado. Poucas são as pessoas que resistem e guardam a cabeça fria e serena, de forma que não se deixam enganar por  políticos e financeiros corruptos e sedentos de poder.
Os Clinton, os Bush, George Soros, os Rockefeller, os Rothchild etc, etc. são alguns dos políticos e multimilionários mais conhecidos. 
Que é que nós -cidadãos normais- temos em comum com eles? Um bando de multimilionários ou bilionários, cuja agenda é de manter o controlo das suas imensas fortunas acumuladas. 
O problema é que muitas pessoas deixaram de pensar pela sua própria cabeça; cederam ao «politicamente correcto», ao «group think», ou seja, a pensar dentro do rebanho.