PERANTE UM QUADRO QUE SE VAI AGRAVANDO MÊS APÓS MÊS, parece-me absurdo e criminoso que se continue a insistir em campanha para vacinar toda a população.
Esta insistência não tem nada que ver com saúde pública, porque as pessoas que tomam as decisões não podem ignorar estes números.
Se elas vêm argumentar que «o efeito de não fazer vacinar em massa a população e deixar o COVID espalhar-se seria bem pior», é completamente falacioso. Basta ver o exemplo do Texas, da Flórida, e de muitos outros lugares onde ANTES de haver uma percentagem significativa de pessoas vacinadas, a epidemia estava naturalmente debelada, pelo efeito da imunidade natural (cerca de 50% das pessoas), ou da imunidade nas pessoas infetadas e curadas.
O argumento de que «há muito mais mortes por COVID, do que por acidentes de vacinas contra o COVID», também não passa duma falácia: Com efeito, a grande maioria das pessoas que morreram DEPOIS DE VACINADAS*, estavam bem antes de serem vacinadas.
Nunca deveria ser dada a vacina a pessoas jovens e saudáveis, muitas das quais teriam uma forma benigna da doença «Covid-19», caso fossem infetadas. Nestes casos, está-se perante uma taxa de recuperação de cerca de 99,98 %, para pessoas abaixo dos 50 anos.
Há aqui uma cegueira induzida no público, que foi sujeito a psicose coletiva, com a campanha terrorista mediática mais violenta de sempre, de que somos testemunhas.
Esta situação vai continuar a criar a divisão entre as pessoas: as que estão conscientes dos riscos e resistem a ser inoculadas com as «vacinas» experimentais e as outras.
Um regime de apartheid vacinal está a instalar-se com a iniciativa ativa de governos, parlamentares europeus e entidades públicas, com a passividade do público (enganado e aterrorizado).
A instalação da inquisição dos «fact-checkers», que censuram tudo o que seja contra a ortodoxia decretada pelos patrões (da Facebook, Twitter, Youtube/Google, etc.) mostra, a quem ainda tivesse dúvidas, que os globalistas estão a instalar um regime totalitário.
O mais espantoso é que os «think-thanks» mais conservadores, mesmo quando disfarçados de proponentes da «revolução verde» (como o Fórum Económico de Davos, e outros) estão claramente a anunciar que pretendem impor ao Mundo a Sua Grande Reiniciação e isto, sem sofrerem oposição significativa a essa «Nova Ordem Mundial».
A não denúncia deste estado de coisas, incrimina todas as forças políticas, mas em particular, à esquerda. Uma certa esquerda, que gosta de posar em defensora da paz, dos trabalhadores e dos povos oprimidos.
Já noutro momento histórico crítico ela consentiu nos piores ataques aos trabalhadores, aos povos: Nas vésperas e no início da Iª Guerra Mundial. Infelizmente, não foi caso único, remeto as pessoas para a História do Século XX. A esquerda, hoje, está a fazer uma nova capitulação, pelo menos tão grave como a de 1914.
O significado disto tudo ainda está obscuro para muitos. Daqui a uns anos, talvez seja claro como água. Mas, isto não é um jogo intelectual, pois estão a ser desenvolvidos novos instrumentos de domínio sobre os povos pelas oligarquias mundiais.
Quanto mais o tempo passa, mais fico preocupado com a inércia, a cobardia de certas pessoas líderes de opinião, intelectuais cuja voz seria de certeza ouvida, perante os crimes e a «húbris» dos poderosos. Muitos, estão mesmo ocupados a «matar» os mensageiros das más notícias, em vez de «matar» os responsáveis destes horrores.
Se as pessoas não acordam e não reagem, o mal que deixam que se agrave, por inação, irá repercutir-se sobre toda a sociedade, com particular acuidade, nos jovens e nas crianças.
Haverá uma grande diminuição da fertilidade das pessoas mais jovens (tanto masculina, como feminina), além de que todas as gerações são afetadas pelo neo-feudalismo, pela ausência - na prática - das liberdades e o total desrespeito pelos direitos humanos mais elementares.
As conquistas sociais e cívicas perdidas são muito difíceis de ser recuperadas.
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* Os níveis de efeitos adversos (incluindo morte) admissíveis em vacinas, são muito mais estreitos, segundo a Agência Europeia do Medicamento, do que os que vigoram para medicamentos, pois estes últimos têm como função tratar pessoas doentes, enquanto as vacinas são dadas a pessoas em boa saúde. A falácia consiste em comparar o que não é comparável.
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PS: Veja o vídeo seguinte para detalhadas explicações
COVID-19 Criminality - Prof. Michel Chossudovsky
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PS2: Prof. Bakhdi : As autoridades que aprovaram estas «vacinas» deveriam todas ser processadas em tribunal e deveria ser na Haia (sede do Tribunal Internacional dos Direitos Humanos)
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PS3: Artigo que dá a CONTABILIDADE nos EUA dos casos de doença pós-vacina, incluindo pessoas infetadas com SARS-Cov-2, DEPOIS de plenamente vacinadas; cita-se também a ocultação feita pelo CDC:
PS4: O dr Zelenko designa a vacinação obrigatória de crianças «experimentação coerciva em humanos» e «crimes contra a humanidade»
Zelenko Protocol discoverer Dr. Vladimir Zev Zelenko MD today called child vaccine mandates “coercive human experimentation,” calling for those responsible for such policies to be tried for “crimes against humanity.”