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domingo, 21 de novembro de 2021

A MAIOR E A MAIS CRUEL GUERRA DE TODAS



Por que não entendeis a minha linguagem? Por não poderdes ouvir a minha palavra.

Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira.
Mas, porque vos digo a verdade, não me credes.

João 8:42-45


A verdade da extensão da vacinação a crianças dos 5-11 anos é terrível, mas não pode ser omitida, sob pena de se estar conivente do maior crime contra os povos de que há memória.

Os factos  abaixo descritos já eram conhecidos da comunidade científica, visto que a investigação sobre a proteína spike e sobre o recetor celular da mesma antecedeu de muitos anos o início da epidemia de COVID. 

1) O facto de a proteína spike ter como recetor natural a enzima de membrana ACE2, ela própria, sendo o ponto de entrada do vírus da SIDA,  devia nos alertar para a escolha insólita, das «vacinas» serem feitas com o gene daquela proteína, precisamente. 
Com efeito, de todas as proteínas do vírus SARS-CoV-2, a menos adequada era justamente esta proteína. Ela está situada na capa externa viral, que se liberta quando o vírus se fixa e seu ARN penetra dentro das células. A proteína spike então é transportada pela corrente sanguínea para diversos tecidos e órgãos,  vai-se ancorar nos recetores ACE2 à superfície das células. As células portadoras da proteína spike ficam assinaladas como alvos dos nossos anticorpos. Estes irão atacar as células e destruí-las. Este ataque faz sentido, se pensarmos que a proteína spike também é exibida à superfície de células que foram infetadas pelo vírus. Este ataque é chamado ADE (Antibody Defense Enhancement), ou seja, trata-se de uma resposta aumentada do sistema imunitário, uma resposta que ataca células e tecidos. 

2) Os estudos em diversos tecidos humanos revelam que a presença deste recetor (ACE2) é máxima nos órgãos reprodutores, concretamente, em tecidos do testículo e do  ovário. Nestas duas localizações, a proteína de membrana ACE2, encontra-se em tão elevada densidade, que deve desempenhar um papel específico. É provável que desempenhe um papel no processo de formação, diferenciação e maturação das células reprodutoras. Não se conhece exatamente qual é, mas a elevada concentração em ambos os sexos é indicação de que desempenha uma função relevante. 

3) A produção de número elevado de proteínas spike, resultantes da injeção do ARN mensageiro portador do gene dessa proteína, vai espalhar-se pelos diversos tecidos de todo o organismo - como foi, aliás, estabelecido em estudo que a Pfizer tentou ocultar. Uma vez em contacto com as células desses tecidos, a proteína spike vai fixar-se à superfície das células, através do recetor ACE2. Este recetor desempenha também uma função de enzima: a função da enzima será perturbada, diminuída ou anulada, pela fixação da proteína spike. Por outras palavras, esta substitui-se ao agente natural, bloqueando a ação enzimática. A severidade dos efeitos, num tecido, dependem da densidade de proteína spike presente nestes locais específicos. 

4) Uma diminuição de fertilidade, nestas circunstâncias, na ausência doutros sintomas, é altamente provável, pois as crianças têm as suas gónadas (órgãos produtores de gâmetas) em pleno desenvolvimento antes da puberdade.  Note-se que a infertilidade parcial pode ser mais severa nuns casos e menos noutros. De qualquer maneira, é o «crime perfeito», pois os efeitos de diminuição da fertilidade só se detetarão no estado adulto, se e quando as pessoas tentarem procriar. 
As causas de diminuição de fertilidade, sendo muitas e difíceis de diagnosticar, não será fácil  demonstrar a relação de causa a efeito, anos depois, nas pessoas vacinadas com «vacinas» anti-COVID, durante a infância. 
Pode-se estimar que uma diminuição da fertilidade de cerca de 30% teria um efeito muito acentuado na população global. Nas populações europeias e norte-americanas, iria haver a descida da taxa de fertilidade para menos de 1 nascimento por mulher fértil; nos países do Sul, onde a fertilidade é mais elevada, haveria uma diminuição acentuada mas, provavelmente, ainda alcançariam o limiar de equilíbrio demográfico, com cerca de 2,2 - 2,3 nascimentos, por mulher fértil.

Os pontos acima levam-me colocar a hipótese de que a campanha para «vacinar» em massa as crianças não tem a ver com qualquer «proteção» contra o vírus. Aliás, a probabilidade duma criança nesta faixa etária (5-11 anos) adoecer com COVID foi estimada em apenas 2 num milhão.  O «combate ao vírus» é apenas o pretexto. 
Na verdade, estão a provocar uma esterilização ou diminuição da fertilidade das jovens gerações.  Por muito monstruoso que vos pareça, não devem deixar de investigar, de conferir os dados aqui apresentados sinteticamente, recorrendo a publicações científicas.  Por outro lado, pessoas como Bill Gates, os Rockefellers, etc. são conhecidos pelas suas posições eugenistas e malthusianas
Tem de se fazer tudo para parar estas campanhas, dirigidas em especial às jovens gerações. 
Embora seja algo monstruoso, compreende-se a lógica dos que entraram neste caminho. Também é «justificado», aos olhos deles, exercerem  violência e desrespeito por aspetos básicos dos direitos humanos e da convenção internacional de bioética
Estes criminosos possuem uma agenda oculta. Ela transparece em certas ocasiões, em que revelam a sua visão catastrofista, pessimista e malthusiana da questão populacional. Esta agenda nunca poderia ser apresentada abertamente. 
Note-se que a nova «vacina», estava a ser desenvolvida pela MODERNA,  empresa generosamente financiada durante anos pela fundação Bill e Melinda Gates, e por outras farmacêuticas, anos antes de ter sido desencadeada a epidemia de COVID.
Se não houvesse COVID, haveria outra coisa semelhante, pois eles já tinham estabelecido que «era praticamente certo» que uma epidemia viral iria desencadear-se e espalhar-se pelo Mundo. Fizeram ensaios e repetições gerais com o ID 2020 (em 2010) e o EVENT 201 (em 2019). 
Sabemos quem são - Clube de Roma, Comissão Trilateral, Fórum Económico de Davos, Fundação Rockefeller, Fundação Melinda e Bill Gates - também sabemos que são possuidores de imensas fortunas. 
Mas, sobretudo, sabemos que o interesse vital da humanidade está em jogo. Deus queira que as pessoas compreendam o que se está a passar e que reajam. O perigo é demasiado grande para elas e para a descendência!
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PS1: A oligarquia que nos governa e quer eternizar o seu domínio desmascarou-se. É impossível atribuir um objetivo de saúde pública à obrigatoriedade de vacinação massiva das crianças de 5 aos 11 anos. Qualquer pessoa com noções de saúde pública, quaisquer enfermeiro/a, médico/a, ou outros profissionais de saúde, sabem que este forçar, esta obrigatoriedade não faz sentido, nem para a saúde das próprias crianças, nem para a proteção da sociedade. 
Então, a pergunta que se deve fazer é a seguinte:
- Visto que estas medidas não têm, manifestamente, como objetivo a saúde pública, qual é o objetivo disto? 
- Qual o fim pelo qual estão a instaurar uma sociedade de apartheid, de medo, de controlo total?  
Não esperem que sejam eles, os que ditatorialmente impõem estas medidas, os lockdowns, a obrigatoriedade vacinal, os passaportes vacinais, os controlos policiais permanentes, etc., a nos fornecer a explicação! 
Obviamente eles não vão dizer a causa (as causas) que os levam a agir deste modo. Podem inventar pseudo argumentos, mas qualquer pessoa com um mínimo de cultura biológica (e, felizmente vão sendo cada vez mais!) pode compreender que são especiosos, parciais, omitindo evidências em contrário, falsos. Enfim, aquilo que não é nem jamais foi uma atitude científica. (1)
- Portanto, o que querem eles? 
- Instaurar uma ditadura, sob pretexto sanitário. Eles sabem que precisam de todo o aparato repressivo, com um verniz de legalidade, para quando a crise económica maior do capitalismo se abater em cheio. Ela já está aí, não tenhamos dúvidas. 
O primeiro episódio foi em 2008. Nunca houve a resolução dos problemas de fundo que originaram o quase colapso do sistema. Apenas uma maquilhagem, a produção de triliões em divisas, para disfarçar os graves problemas estruturais de dívida nos países ocidentais. 
Agora, entra-se na fase final de destruição do valor do papel-moeda (de todas as divisas). Os pobres serão vítimas, mas também as «classes médias», que serão arrastadas para a pobreza. A oligarquia ficará proprietária sem concorrência, entra-se na era do tecno-feudalismo. Isto não se pode efetuar sem enorme dose de violência, porque haverá muito sofrimento, resistência e resposta dos desapossados. 
Eles sabem-no muito bem: Precisam do aparato repressivo total, para se manterem nos governos, como serventuários da oligarquia. Por isso, os governos estão a tomar estas medidas repressivas a pretexto de COVID.

No entanto, mais e mais pessoas estão a reagir porque compreendem o mal que estão a fazer com os seus filhos. Isto é a gota que está a fazer transbordar o vaso. Mas se isto (a vacinação compulsiva das crianças) não for o suficiente para as pessoas acordarem e se revoltarem, então nada será. 


PS2: veja no artigo seguinte, AQUI, como um sistema de censura, que atingiu os mais eminentes cientistas da área, foi rapidamente instalado com a conivência de governos, OMS e media mainstream. Uma aliança realmente obscura!

PS3: A Terceira Guerra Mundial já começou há algum tempo. É anterior à fabricada pandemia de COVID. Tem como protagonistas a classe dos super-ricos, as oligarquias mundiais, por um lado e por outro, os povos, as pessoas que estão a ser vítimas sem o saberem desses monstros e dos seus governos, instrumentalizados ao serviço desta criminosa «elite».

PS4: O Arcebispo Carlo Maria Viganò, faz AQUI um eloquente e vigoroso apelo para uma aliança anti globalista, que combata o maior golpe de estado de que há memória. Não deixe de ler!

PS5: Existem razões muito sérias para temer que a loucura humana pode ir ao ponto de desencadear uma guerra entre superpotências, a qual será, num ou noutro ponto, nuclear e a eliminação de tudo, da própria vida na Terra!

PS6: Uma apresentação crítica do livro de Robert Kennedy Jr., «O  Anthony Fauci Real» (The Real Anthony Fauci). O jornalista Pepe Escobar apresenta os principais pontos das acusações feitas no livro por Robert Kennedy e as evidências em que este se fundamenta.

PS7: Mike Whitney apresenta os argumentos que suportam a tese de que se trata não duma campanha vacinal, mas duma operação de extermínio ou de redução parcial da espécie humana. Leia AQUI.

PS8: essencial o vídeo «Duas Horas de Verdades, contra Dois Anos de Mentiras», com 4 eminências das ciências biológicas e medicina, sobre a gestão da crise do COVID e os aspetos  sociais, sanitários e éticos, relativos às campanhas vacinais.

PS9: o Prof. Anthony Hall, mostra neste artigo o que são e o que querem os multimilionários malthusianos.

sexta-feira, 3 de setembro de 2021

A MELHOR PROTECÇÃO CONTRA COVID. UM FACTO "IGNORADO" PELOS FALSOS CIENTISTAS

A IMUNIDADE NATURAL !!


 Só ignorantes ou pessoas (criminalmente) interessadas em avançar com vacinas para TODOS,  PODEM CONTESTAR UM FACTO BEM CONHECIDO DESDE HÁ PELO MENOS UM SÉCULO!!!


PS: Em complemento, ler na seguinte notícia, a opinião de um Professor de Harvard, sobre os passaportes vacinais e a obrigatoriedade de vacina...

PS: Veja esta entrevista com um médico, em que ele denuncia a forma enviesada como o CDC descarta a importância da imunidade natural (devida a prévia infeção; ou inata, como têm as crianças) para se alcançar a imunidade de grupo (herd immunity). O CDC é parte da administração pública dos EUA: 

sábado, 21 de agosto de 2021

A CIÊNCIA MOSTRA QUE AS VACINAS COVID CAUSAM COÁGULOS SANGUÍNEOS

« From Shots to Clots: Science Shows COVID Vaccines Cause Blood Clots»

pelo Dr. Joel S. Hirschhorn

 Agosto 7, 2021 


                             

[Tradução de Manuel Banet, para este blog]

Tanto os americanos que tomaram injeções de vacina COVID, como os que recusaram capitular à coerção e propaganda, estão mal informados sobre os coágulos sanguíneos. Este artigo fornece um resumo dos resultados das investigações recentemente publicadas sobre coágulos observados - tanto microscópicos, como de tamanho relativamente maior - que merecem séria atenção e preocupação.
Uma das conclusões inevitáveis é a de que a FDA (NT: Federal Drug Administration, organismo público dos EUA), com conivência dos grandes meios de comunicação, não está a fazer seu dever de proporcionar um verdadeiro consentimento esclarecido, por parte daqueles que recebem as vacinas.


Médico canadiano comunica elevados níveis de coágulos

O Dr Charles Hoffe tem exercido medicina durante 28 anos, numa pequena vila rural da Colômbia Britânica, no Canadá e, recentemente, concedeu uma longa entrevista. Ele forneceu cerca de 900 doses da vacina experimental com ARNm da Moderna aos seus pacientes. Portanto, ao contrário de alguns críticos, ele não é um médico «antivacinas».
O problema central que viu são os coágulos microscópicos nos capilares mais pequenos, nos seus pacientes. Ele disse: "Os coágulos sanguíneos ocorrem ao nível capilar. Isto nunca tinha sido visto antes. Não é uma doença rara. É um fenómeno absolutamente inédito.”
Da máxima importância, enfatizou, é a não visibilidade destes micro-coágulos em «scans» de tomografia computorizada («CT scans») «MRI» (imagens de ressonância magnética), ou outros testes convencionais, como os angiogramas, e que podem apenas ser detetados usando o «D-dimer blood test» (ensaio de dímero-D no sangue). Usando este último, constatou que 62% dos seus pacientes, que tinham recebido injeções de ARNm, tinham um teste positivo para a formação de coágulos. Eis a sua explicação sobre o que acontece no organismo:
A proteína «spike» nas vacinas torna-se “parte da parede celular do endotélio vascular. Isto quer dizer que as células que forram os vasos sanguíneos, que deveriam ser lisas, de maneira que o sangue corra sem obstáculos, têm agora umas espículas, que sobressaem ... Quando as plaquetas passam pelos capilares, elas subitamente chocam com estas espículas de proteína de COVID e torna-se absolutamente inevitável que se formem coágulos, e que bloqueiem esses vasos.”
Ele fez uma ressalva importante: “Os coágulos sanguíneos de que ouvimos falar e que a media assume que sejam raros, são aqueles que provocam enfartes e que são visíveis em TC (tomografia computorizada), em ressonância magnética, etc. Os coágulos de que eu falo, são microscópicos, demasiado pequenos para serem detetados por qualquer exame visual. Eles podem apenas ser detetados com a utilização do teste do dímero-D no sangue... A parte mais preocupante disto, são as várias partes do corpo, como o cérebro, a medula espinal, o coração e os pulmões que não podem regenerar. Quando tais tecidos são danificados por coágulos, ficam danificados para sempre.”
Com esta visão científica, pessimista, acrescenta: “Os vasos sanguíneos nos pulmões ficam então bloqueados. Por sua vez, isto obriga o coração a ter que trabalhar mais, para conseguir manter o nível de fornecimento de sangue, apesar da resistência maior, ao percorrer os pulmões. Isto chama-se hipertensão da artéria pulmonar; a elevada pressão nos pulmões, causada pelo facto de o sangue não ser capaz de passar de forma eficiente. As pessoas com este quadro, costumam morrer de doença cardíaca, passados alguns poucos anos.”
Todas estas informações médicas têm sido suprimidas pela média, mas têm tido cobertura em sítios alternativos de notícias. Este médico obteve alguma atenção, porque escreveu uma carta aberta ao Ministro Provincial da Saúde. Um ponto importante é o seguinte: "Deve-se enfatizar que estas pessoas não eram doentes que estivessem a ser tratadas dalguma doença grave. Trata-se de pessoas previamente saudáveis, a quem lhes foi fornecida uma terapia experimental, com efeitos de longo prazo desconhecidos, para os proteger duma doença com taxa de mortalidade semelhante à da gripe. Tragicamente, as suas vidas estão agora arruinadas”

O conceito de micro-coágulos sanguíneos tem sido invocado para os casos graves do próprio COVID. O eminente Dr. Peter McCullough faz notar: “Portanto, trata-se dum tipo de coagulação sanguínea muito diferente do que poderíamos ver com os importantes coágulos que se formam nas artérias e nas veias. Por exemplo, os coágulos relacionados com enfartes e com ataques cardíacos.
Os coágulos grandes estão associados a vasos sanguíneos importantes nas pernas. Esta, por contraste, é uma coagulação doutro tipo; e de facto, os médicos italianos corajosos, que fizeram algumas autópsias, encontraram micro-coágulos nos pulmões dos pacientes falecidos de COVID. Portanto, compreendemos que a razão por que os pulmões falharam, não foi por o vírus estar presente. Mas antes, porque os micro-coágulos estavam lá. … Quando os pacientes não conseguem respirar, o problema são os micro-coágulos nos pulmões.... A espícula na capa exterior do vírus, em si mesma, é causadora da coagulação do sangue.” Ele também afirmou, claramente, que nenhuma das vacinas COVID existentes era segura para a maior parte das pessoas, para aquelas que têm um risco mínimo, se apanharem  COVID. 
Se a proteína spike é a causa dos micro-coágulos nos casos de COVID, então é razoável que também se trate do mesmo fenómeno nas pessoas vacinadas, cujo corpo fica inundado com as proteínas spike, explicou o Dr. Hoffe.

Quanto à situação no Canadá, a agência de saúde pública do Canadá [Public Health Agency of Canada (PHAC)] em Julho, estimou que a taxa de formação de coágulos relacionados com a vacinação nos canadianos que tinham recebido a vacina AstraZeneca, teria sido de 27 casos confirmados até à data, com cinco mortes entre estes casos, uma taxa bastante alta.
Mas, isto é consistente com as 6 mortes, em 28 casos de coágulos, relatados pela Universidade de Yale, em relação à vacina da J&J nos EUA. Também se fez notar que se trata de coágulos perigosos no cérebro, conhecidos como trombose cerebral do seio venoso (NT: CVST- em inglês), porque aparece nos seios venosos do cérebro. Também notaram que havia anormal baixa quantidade de plaquetas no sangue, uma situação também encontrada nos que foram atingidos pela vacina Astra-Zeneca.


Wall Street Journal e Nature Journal


O Wall Street Journal publicou um longo artigo em Julho sobre a questão dos coágulos sanguíneos da vacina COVID. Aqui estão os destaques dele:
«Pesquisadores canadianos dizem que identificaram um punhado de aminoácidos que são alvo de anticorpos-chave no sangue de algumas pessoas que receberam a vacina Astra-Zeneca Covid-19, oferecendo novas pistas sobre a causa dos coágulos sanguíneos raros associados à injeção. ”
“As descobertas, revistas por pares, de uma equipe de pesquisadores da Universidade McMaster em Ontário, foram publicadas ... pela revista científica NatureElas poderiam ajudar os médicos a testar e tratar rapidamente a coagulação incomum, de indução imunitária, resultante duma mistura de coagulação e de perda das plaquetas, que param as hemorragias. ”
“A coagulação do sangue, que alguns cientistas chamaram de trombocitopenia trombótica imunológica induzida por vacina, ou VITT, também foi associada à injeção Covid-19 da Johnson & Johnson, embora os incidentes tenham ocorrido com menos frequência com essa injeção, do que com a da Astra-Zeneca.”
“Embora rara, a condição resultou ser mortal em mais de 170 adultos após vacinação no Reino Unido, Europa e EUA, de acordo com registros do governo. Muitos eram adultos jovens que pareciam saudáveis ​​antes da vacinação, dizem pesquisadores e reguladores de medicamentos ”.
“O número total de casos após a primeira ou segunda dose, no Reino Unido, foi de 395 até 23 de junho ... Das 395, 70 pessoas morreram. As autoridades europeias disseram, neste mês, que viram 479 casos potenciais de VITT em 51,4 milhões de vacinações Astra-Zeneca ... Muito menos casos potenciais - 21, ocorreram após as vacinações J&J na Europa. Desses casos, 100 mortes ocorreram após a vacinação da Astra-Zeneca e quatro após a Johnson & Johnson, disseram os reguladores europeus. ”
“As autoridades de saúde dos EUA disseram no final de Junho, que identificaram 38 casos confirmados da síndrome da coagulação do sangue dos mais de 12,3 milhões de pessoas que receberam a vacina J&J ... Os Centros para Controle e Prevenção de Doenças disseram em Maio que três casos foram fatais e a evidência 'sugere uma associação causal plausível' entre a combinação da baixa taxa de plaquetas e de coagulação, e a vacina. ”
Quanto ao que está acontecendo dentro do corpo: “[Em] casos raros, as pessoas vacinadas experimentaram uma reação autoimune, na qual os anticorpos se ligam com força incomum a um componente do sangue chamado «fator de plaquetas 4», ou PF4, formando grupos distintos semelhantes a um cacho de uvas. Este designado complexo imunológico, uma formação molecular no sangue, provoca a ativação de mais plaquetas, 'como colocar um fósforo na gasolina', disse John Kelton, autor do artigo da Nature e pesquisador da Universidade McMaster.
Segundo dizem ele e outros investigadores, o processo acelera-se,  provocando sangramento e coagulação em simultâneo, às vezes no cérebro, estômago e outras áreas que podem, em casos raros, ser fatais. 'Achamos que esses anticorpos são amplificadores incríveis, de maneira nefasta, do sistema de coagulação normal', diz o Dr. Kelton ”
Curiosamente, este artigo não mencionou o caso discutido anteriormente, do médico canadiano e das suas descobertas sobre a coagulação sanguínea microscópica.


New York Times


Em abril, houve cobertura limitada de interrupções de algumas vacinas: “Primeiro foi a Astra-Zeneca. Agora Johnson & Johnson. Na semana passada, os reguladores britânicos e a agência médica da União Europeia disseram ter estabelecido uma possível ligação entre a vacina Covid-19 da Astra-Zeneca e coágulos de sangue muito raros, embora às vezes fatais.
A pausa no uso da vacina da Johnson & Johnson na Europa, por causa de preocupações semelhantes, ameaça prejudicar uma implementação lenta que estava apenas começando a ganhar impulso. ” Também foi observado que os estados interromperam o uso da vacina J&J após um aviso dos EUA.
“Os reguladores pediram aos usuários da vacina e aos médicos que observassem certos sintomas, incluindo dores de cabeça fortes e persistentes e pequenas manchas de sangue sob a pele”.


New England Journal of Medicine


Em Abril, este jornal publicou três artigos de pesquisa sobre coagulação sanguínea relacionada às vacinas COVID e um longo editorial de dois médicos revisando todo o trabalho. Aqui estão passagens do editorial:
“O Journal agora destacou três descrições independentes de 39 pessoas com uma síndrome recentemente descrita, caracterizada por trombose e trombocitopenia que se desenvolveu 5 a 24 dias após a vacinação inicial com [a vacina Astra-Zeneca]. … Essas pessoas eram saudáveis ​​ou estavam em condição médica estável e muito poucas eram conhecidas por terem tido trombose prévia, ou uma condição pró-trombótica preexistente.
A maioria dos pacientes incluídos nesses relatórios eram mulheres com menos de 50 anos de idade, algumas das quais estavam recebendo terapia de reposição de estrogénio ou anticoncecionais orais. Uma percentagem notavelmente alta de pacientes tinha trombose em locais incomuns - especificamente, trombose do seio venoso cerebral ou trombose nas veias porta, esplâncnica ou hepática. Outros pacientes apresentaram trombos venosos profundos, êmbolos pulmonares ou tromboses arteriais agudas. … Altos níveis de dímeros-d e baixos níveis de fibrinogênio eram comuns e sugerem uma ativação sistémica da coagulação. Aproximadamente 40% dos pacientes morreram, alguns de lesão cerebral isquémica, hemorragia sobreposta, ou ambas as condições, geralmente após anti-coagulação. ”
“Uma melhor compreensão de como a vacina induz esses anticorpos ativadores de plaquetas também pode fornecer informações sobre a duração da exposição ao antigénio e o risco de recorrência da trombose, o que informará sobre a necessidade de tratamento anti-coagulante prolongado e pode levar a melhorias no projeto da vacina.”

“Casos adicionais foram agora relatados à Agência Europeia de Medicamentos, incluindo pelo menos 169 casos possíveis de trombose do seio venoso cerebral e 53 casos possíveis de trombose da veia esplâncnica entre 34 milhões de recetores da vacina Astra-Zeneca, 35 casos possíveis de sistema nervoso central trombose entre os 54 milhões de destinatários da vacina de ARNm Pfizer – BioNTech e 5 casos possíveis (mas não testados) de trombose do seio venoso cerebral entre os 4 milhões de destinatários da vacina de ARNm da Moderna. Seis casos possíveis de trombose do seio venoso cerebral (com ou sem trombose da veia esplâncnica) foram relatados entre os mais de 7 milhões de recetores da vacina Johnson & Johnson/Janssen. ”

Aqui está a conclusão final: “A questão de saber se certas populações podem ser identificadas como candidatas mais adequadas para uma ou outra vacina e a quem e como monitorar essa complicação potencial rara, exigirão estudos adicionais.”


Salk Institute


Em Abril, o Salk Institute deu a conhecer pesquisas conduzidas por várias pessoas a ele associadas. A principal descoberta foi que a proteína spike associada ao vírus COVID e às vacinas, estava ligada a enfartes, ataques cardíacos e coágulos sanguíneos.
“O artigo, publicado na Circulation Research, também mostra de forma conclusiva que COVID-19 é uma doença vascular, demonstrando exatamente como o vírus SARS-CoV-2 danifica e ataca o sistema vascular ao nível celular. … O artigo fornece uma confirmação clara e uma explicação detalhada do mecanismo pelo qual a proteína «spike» danifica as células vasculares. ”
Um artigo subsequente em Maio examinou esse trabalho e fez várias observações importantes. Aqui está sua perspetiva, relevante para as vacinas COVID. “O prestigioso Salk Institute… é o autor e publicou o estudo científico explosivo revelando que a proteína spike SARS-CoV-2 usadas nas injecções de Covid é o que está realmente causando danos vasculares. De maneira crítica, todas as três vacinas experimentais da Covid atualmente sob autorização de uso de emergência no Reino Unido injetam a proteína spike em pacientes ou, por meio da tecnologia de ARNm, instruem o próprio corpo do paciente a fabricar a proteína spike e a libertá-la no sistema sanguíneo. ”
“O estudo do Instituto Salk prova que a suposição feita pela indústria de vacinas, de que a proteína spike é inerte e inofensiva, é falsa e perigosamente imprecisa.”
“A pesquisa prova que as vacinas Covid são capazes de induzir doenças vasculares e causar diretamente ferimentos e mortes decorrentes de coágulos sanguíneos e outras reações vasculares. Tudo isso é causado pela proteína spike que é desenvolvida nas vacinas. ”


Relatório de 57  médicos especialistas


Este relatório de Maio foi preparado por quase cinco dúzias de médicos, cientistas e especialistas em políticas públicas de saúde, altamente respeitados de todo o mundo. Foi tornado público e enviado com urgência aos líderes mundiais, bem como a todos os que estão associados à produção e distribuição das várias vacinas Covid-19 em circulação hoje. O relatório exigia a suspensão imediata da vacinação COVID. Dr. McCullough foi um dos signatários.
“Apesar dos pedidos de cautela, os riscos da vacinação contra a SARS-CoV-2 foram minimizados ou ignorados por organizações de saúde e autoridades governamentais”, disseram os especialistas.
Sobre a questão da coagulação do sangue em pessoas vacinadas, o relatório dizia o seguinte:
“Algumas reações adversas, incluindo distúrbios da coagulação do sangue, já foram relatadas em pessoas saudáveis ​​e jovens vacinadas. Esses casos levaram à suspensão ou cancelamento do uso de vacinas usando adenovírus como vetores, caso das vacinas Astra-Zeneca e J&J, nalguns países. Foi agora proposto que a vacinação com ChAdOx1-nCov-19 pode resultar em trombocitopenia trombótica imune (VITT) mediada pelos anticorpos ativadores de plaquetas contra o Fator de plaquetas-4, que  mimetiza clinicamente a trombocitopenia autoimune induzida por heparina.
Infelizmente, o risco foi esquecido ao autorizarem essas vacinas, embora a trombocitopenia induzida por adenovírus seja conhecida há mais de uma década e tenha sido um evento consistente com vetores de adenovírus. O risco de VITT seria presumivelmente maior naquelas pessoas já com risco de coágulos sanguíneos, incluindo mulheres que usam anticoncecionais orais, tornando imperativo que os médicos aconselhem seus pacientes em conformidade. ”


Conclusões


Os defensores das vacinas COVID são rápidos em enfatizar que relativamente poucos recetores tiveram coagulação sanguínea pós-vacinação. Isso seria verdade, se não fossem as descobertas do médico canadense sobre coágulos sanguíneos microscópicos na maioria de seus pacientes, que a grande média ignorou. Também foram ignoradas as descobertas do Instituto Salk, que fornecem uma explicação racional por que as proteínas spike são causadoras de coágulos. Mesmo as vacinas que não incluem diretamente proteínas spike - as vacinas de vetor de adenovírus Astra-Zeneca e J&J - são um problema, porque elas enviam instruções genéticas às células para produzir a proteína spike do coronavírus.
Até mesmo um estudo de caso de Junho dum paciente que morreu de coágulos, após tomar a segunda dose da vacina Moderna e que não estava relacionado a qualquer outra coisa, enfatizava as vacinas COVID como sendo “seguras”. Isso também foi enfatizado num editorial anexo que mencionava: “A maior incidência relatada é de 5 casos, entre cerca de 130.000 recetores noruegueses da vacina da Astra-Zeneca.”
Esta visão estatística da medicina convencional tem sido expressa como: “Quaisquer riscos potenciais da vacinação devem ser interpretados no contexto da morbidade e mortalidade geral do próprio COVID-19”. O citado estudo também enfatizou a formação de coágulos sanguíneos em pacientes hospitalizados com COVID. Nunca é demais enfatizar que a grande maioria das vítimas de COVID poderia ter sido salva por meio dum tratamento domiciliar / ambulatório precoce, conforme detalhado em «Pandemic Blunder». Os tratamentos comprovados podem interromper a infeção por COVID em sua fase inicial de replicação do vírus e, portanto, prevenir a formação de coágulos sanguíneos.
O público também precisa de informações sólidas sobre as muitas vantagens da imunidade natural, desde infeção anterior por COVID ou exposição vitalícia a vários coronavírus. Isso é muito melhor do que a imunidade artificial induzida pela vacina, que faz menos para proteger contra as variantes de COVID e torna as pessoas suscetíveis a infeções invasivas. Para a maioria das pessoas, os benefícios da vacinação COVID não superam os riscos.
Sobre a questão de saber se todas as vacinas COVID representam uma ameaça de formação de coágulos sanguíneos, considere o estudo de Abril da Universidade de Oxford, que descobriu que o número de pessoas que formam coágulos sanguíneos após terem sido vacinadas com uma vacina contra o coronavírus, é quase o mesmo quer recebam as vacinas Pfizer e Moderna, quer a vacina Astra-Zeneca. E como foi já citado, a vacina J&J também foi implicada na formação de coágulos.
É preciso que a FDA, a CDC e NIH tenham em atenção a necessidade de se fazer mais testes com as vítimas da vacina para descobrir, por meio de testes de sangue, ou por autópsias, a natureza e a extensão da coagulação do sangue.
Para aqueles que desejam ver muitos exemplos de impactos negativos da vacina COVID na saúde, este site é recomendado. A sua missão é: “Este site é dedicado a compartilhar a verdade sobre essas pessoas e seus testemunhos. Observe por si mesmo e decida-se. Vale a pena arriscar mudanças de vida e até mesmo efeitos colaterais fatais de uma vacina para uma doença  em que 99,98% das pessoas com menos de 70 anos, sobreviveram? ”
Obviamente, o risco de ocorrerem coágulos sanguíneos graves é muito maior nos que contraem um caso grave de COVID-19, do que naqueles que são vacinados. Eles tendem a ser agudos e os impactos a curto prazo são passíveis de vários tratamentos embora, infelizmente, não se salvem vidas em todos os casos.  No entanto, os coágulos sanguíneos microscópicos observados pelo Dr. Hoffe e Dr. McCollough são insidiosos a longo prazo, talvez anos após as injeções; isso pode impactar a vida de muitas pessoas, talvez de milhões.

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O Dr. Joel S. Hirschhorn, autor de Pandemic Blunder e de muitos artigos sobre a pandemia, trabalhou em questões de saúde por décadas. Como professor titular da Universidade de Wisconsin, Madison, ele dirigiu um programa de pesquisa médica entre as faculdades de engenharia e medicina. Como funcionário sénior do Congressional Office of Technology Assessment e da National Governors Association, ele dirigiu importantes estudos sobre assuntos relacionados com saúde; ele testemunhou em mais de 50 audiências no Senado e na Câmara dos Estados Unidos e escreveu centenas de artigos e artigos de opinião nos principais jornais. Ele serviu como voluntário executivo num grande hospital por mais de 10 anos. Ele é membro da Association of American Physicians and Surgeons e da America's Frontline Doctors.

terça-feira, 17 de agosto de 2021

BASTA DE FAZER DE NÓS COBAIAS!



             Basta de fazer das pessoas cobaias! 

Tenho muito poucas pessoas a quem possa chamar amigos. Três delas, tiveram graves incidentes de saúde, pouco tempo após receberem uma «vacina», Pfizer ou Astra-Zeneca, de  ARN ou ADN! 

Das pessoas amigas referidas, uma morreu subitamente, de modo inesperado. Outra teve um AVC, e outra um ataque cardíaco, que obrigou a intervenção cirúrgica. O traço comum a estes incidentes é que ocorreram pouco tempo depois de terem recebido as vacinas da Astra-Zeneca ou Pfizer.

As pessoas estavam habituadas a «confiar nas autoridades», especialmente em matérias científicas e de saúde pública. Infelizmente, o que a crise do COVID tem demonstrado, é que essa confiança é injustificada: Desde os «czares», ou sacerdotes «do culto covidiano» (os Neil Ferguson, Anthony Fauci,  e seus equivalentes noutros países), que têm conflitos de interesse conhecidos, quer em relação às farmacêuticas gigantes, quer em relação a cargos de nomeação governamental... até aos próprios governos, abusando do poder, com a imposição do «passaporte de vacinas», dos «lockdowns» e da negação dos direitos mais elementares dos cidadãos. O tempo é chegado de LUTARMOS TODOS, vacinados ou não, para acabar com esta deriva autoritária. 

Decidi publicar a carta abaixo. Ela está ligeiramente editada, em relação à versão inicialmente enviada por e-mail, a pessoas que me são mais próximas. 


CARTA ABERTA AOS VACINADOS COM «VACINAS» ADN [Astra-Zeneca, Sputnik-V, Johnson & Johnson] OU ARN [Moderna, Pfizer]


Dirijo-me àqueles e àquelas que se fizeram vacinar com as vacinas dos laboratórios acima apontados (ou outras que venham a existir e baseadas na mesma tecnologia].

Não tenho qualquer hostilidade ou desprezo por vós. Compreendo que, ou fostes iludidos e influenciados na campanha de medo que instrumentalizou o vosso espírito a submeter-se; ou então, escravos da necessidade, sabendo que a vossa vida seria feita num inferno, fostes forçados a ceder, sendo vacinado/a por medo de seres apontado/a  a dedo, ou bem pior, de te serem negadas as coisas mais básicas da vida, como ter um emprego, tomar um transporte público, etc. 

Tenho solidariedade para convosco. Não estou a fingir. Tenho o privilégio de não ter de me fazer «vacinar» com essas «vacinas de morte lenta», que já causaram muito mais mortes e efeitos secundários sérios, do que ocorridas com vacinas convencionais (usadas durante decénios) e que nós conhecemos.

Dito isto, aquilo que tenho também para vos dizer agora, é que não há motivo nenhum para as pessoas se dividirem, se zangarem sobre o que cada um faz com o seu corpo. Isto só a ele ou ela diz respeito. A ideia de transmissão assintomática é uma completa mentira, a qual já foi reconhecida pela OMS. 
Estamos perante um poder que usa o pretexto do COVID para tudo. Também usa o pretexto dos que aceitam e dos que recusam a vacinação para dividir a cidadania. São -  no mínimo - uns 30% da população, que têm dito «não», em países desenvolvidos como os EUA e a França. São as pessoas com mais educação (medida pelos graus académicos), que têm mais objeções a serem vacinadas, segundo inquérito recente, nos EUA. 
Por todos os motivos e mais um, devemos manter as pontes intactas, não ficar zangados uns com os outros, sobretudo por algo como «ser ou não ser» vacinado/a:
- Se és vacinado/a, é porque assim te sentes protegido/a. Então, que sentido tem estares muito incomodado/a com alguém ser não-vacinado/a? Não deverias ter grande receio...se acreditas realmente na utilidade da vacina. Depois, um não-vacinado(a) e de boa saúde, não oferece qualquer perigo. A transmissão por portadores assintomáticos foi demonstrada como inexistente, num artigo publicado na revista científica «Nature».
Quanto aos não vacinados/as: Não são os vacinados que vos causam as restrições absurdas.  São os senhores do poder. São eles, enquanto mandatários dos muito ricos os Bill Gates, Rockefeller, Rothschild, Soros, Zuckerberg, Jeff Bezos, «e tutti quanti»...

Leiam o que tenho a dizer sobre isto, no meu blog «Manuel Banet, Ele Próprio»: 

Existem evidências que ligam de forma inegável a oligarquia mundial, envolvida no chamado «Great Reset», à campanha de medo em torno do vírus corona. Tudo indica que o plano deles é muito mais ambicioso do que a vacinação universal e a generalizada identidade digital. Deve-se considerar que as ambições destes globalistas envolvem uma «revolução» totalitária e eugénica. O COVID surge como tática, como «manobra de diversão», para eles distraírem e dividirem os opositores e alcançarem o objetivo principal: a captura, a submissão, do sistema económico mundial.

Não digo que eu esteja certo, mas pode valer a pena consultar o que tenho registado no blog [...]. Posso estar errado (quem me dera!); mas também posso ter algum laivo de lucidez. Talvez encontrem alguns pontos de interesse nas minhas análises, que se estendem (em termos públicos) desde 2016 e muito antes, até.
É por amor e por espírito solidário, que vos envio esta carta. 
Qualquer um/uma de vós é uma pessoa que eu estimo, pela qual nutro sincera amizade. [...]

Faço o que posso, a vós de fazer a vossa parte.
Manuel Banet Baptista

domingo, 20 de junho de 2021

OLHANDO O MUNDO DA MINHA JANELA - PARTE XI


Foto retirada do artigo de CJ Hopkins:
Manufacturing (New Normal) “Reality”

O pior está para vir. Digo isto e não sou profeta; este é também o discurso de um número elevado e diversificado de pessoas que pensam e que observam.  

Começa a notar-se uma penúria mundial de matérias-primas: ireis ouvir a lenga lenga de que é «por causa do COVID», mas não deveis acreditar nisso. As razões são outras. As consequências da conjugação do deboche de impressão monetária, pelos bancos centrais ocidentais, com a crise estrutural da produção, são as causas do despoletar duma inflação brutal, que irá afetar as camadas mais pobres da população mas, também, as classes médias, que se julgavam ao abrigo dos extremos de pobreza. 

Estamos a assistir à criação de dois mundos separados, em que os poderes de Estado e conglomerados público-privados respetivos estarão enfrentando-se numa «Guerra-Fria» nº2. Ela será muito mais brutal que a primeira e, contrariamente a esta, a nova Guerra-Fria irá ser causadora, no Ocidente, do fim dos regimes democráticos.
Os regimes totalitários, em todo o mundo e em todas as épocas históricas, pretendem controlar as atitudes, gestos, palavras e mesmo pensamentos e sentimentos das pessoas. Infelizmente, mais e mais traços típicos de regimes totalitários são observáveis hoje nas chamadas «democracias ocidentais». Não se trata duma visão do futuro, mas do presente. Seriam inúmeros e impossíveis de descrever aqui, neste espaço limitado,  os casos de repressão, de controle da narrativa, de operações psicológicas, de censura.
 
Eu tenho sobretudo falado, neste blog, da deriva nos países ocidentais mas, nos que são agora oficialmente nossos «inimigos», a situação global não será melhor. 
Como já repararam, o «Leitmotiv» da propaganda ocidental é que os regimes na Rússia ou na China «são brutais violadores dos direitos humanos e estão apostados em sabotar as nossas democracias». Este discurso de propaganda omite que mais e mais medidas tomadas com pretexto do COVID, ou de (ciber)segurança, ou da luta antiterrorista, são exatamente a versão ocidental do que eles criticam aos tais «déspotas orientais».
 A propaganda quer nos convencer que existe uma mão perversa e conspirativa do «outro»: Isto reproduz o discurso do «perigo vermelho», da Guerra-Fria nº1, mas agora em versão atualizada de «cortina de ferro digital»
Esses discursos, essas narrativas, são -evidentemente- propaganda que nos é constantemente inculcada a todos os níveis, pelos media corporativos e pelos diversos poderes. 


A crise do COVID ainda não acabou; antes, está a transformar-se em alibi permanente para exercer controlo totalitário sobre nós todos. 
As pressões fortíssimas para serem vacinadas todas as pessoas com veículos de clonagem - que são as vacinas usando ARN ou ADN - são, em si mesmo, um crime contra a humanidade. 
As consequências estão a ser terríveis, já neste momento e segundo dados parciais de que se dispõe. As agências de saúde oficiais estão a ocultar as verdadeiras percentagens de mortes pós-vacina, ou de  efeitos secundários
O próprio modelo destas vacinas é uma aberração: com efeito, a proteína spike, cujo gene - sob forma de ADN ou de ARN - é fornecido nas vacinas, é uma toxina e um agente desencadeante de uma resposta imunitária exacerbadaAs pessoas morrem devido à multiplicação de coágulos em órgãos vitais (coração, cérebro...) e noutros(ovários, etc) Estes coágulos formam-se, como resposta do próprio sistema imunitário à proteína spike, presente à superfície das células humanas e sintetizada de acordo com as instruções contidas no ARNm injetado.  
Aquando da epidemia de SARS 1, em 2002-2003, houve uma tentativa de se obter uma vacina. A construção de tal vacina contra o SARS 1 falhou. Os ensaios pararam porque se constatou que animais de experiência morriam, em grande número, quando expostos ao próprio vírus, depois de terem sido vacinados. Os especialistas têm avisado para o risco disto ocorrer com a vacina contra o SARS-Cov-2, mas são silenciados nas redes sociais e na media corporativa. Seus avisos têm sido ignorados pelos poderes governamentais e pelas corporações farmacêuticas. 
A fundação Bill e Melinda Gates, a fundação Rockefeller e algumas outras, estão diretamente envolvidas nestas políticas vacinais totalmente aberrantes, contrárias até ao conhecimento científico acumulado, neste domínio. 
As pessoas deveriam estar ao corrente de que os fundadores e os principais doadores das referidas fundações são malthusianos e eugenistas. Eles têm afirmado - em público, algumas vezes - que o problema principal da humanidade seria o excesso populacional.
Certas pessoas poderão considerar que isto são fantasias paranoicas: Desafio-as a procurar saber os fundamentos daquilo que afirmo aqui, de forma sintética. Façam a vossa própria pesquisa e tirem as vossas conclusões, porque tudo o que digo no parágrafo acima são factos do domínio público. 

CJ Hopkins tem razão ao considerar que pessoas honestas e que não têm nada a ver com estes criminosos, estão como que hipnotizadas. Elas serão vítimas, tal como as outras e, nessa altura, terão que mudar sua maneira de ver as coisas, por força da realidade. Mas tal realidade será muito dura e triste. Antes que a distopia se instale completamente, é possível derrotá-la. Depois de plenamente instalada, será muito difícil, para não dizer impossível.

Gostaria de acrescentar, que tenho interesse pessoalíssimo em que as pessoas acordem e se convençam do que lhes estão a fazer! 
- Tenho filhos, esposa e eu próprio, além de muitas pessoas amigas e conhecidas. Não sou um sociopata, que não tem compaixão, que não é capaz de emocionar-se com o sofrimento alheio. Os sociopatas ocupam frequentemente lugares de poder, no Estado (governos, alta administração pública, altos quadros das forças policiais e forças armadas, etc.), assim como no sector privado, a chefiar ou controlar grandes corporações, grandes bancos sistémicos, etc.

O «Great Reset», proposto por eles, é somente um «logo/logro» para enganar as pessoas
Na realidade, como falharam várias tentativas - vejam-se as guerras do Império, desde o início do século, até hoje - de uma globalização neoliberal ao nível mundial (a chamada «Nova Ordem Mundial»), que eles pretendiam instalar, estão apostados em impô-la aos países e povos «ocidentais», que estão sob a pata do Império USA. Sobretudo, querem evitar que os seus vassalos estabeleçam laços comerciais com os gigantes euroasiáticos, para que permaneçam submetidos a Washington. Este é seu objetivo fundamental. Objetivos secundários, como a digitalização completa das divisas, o controlo da população através de um passaporte «imunitário» e muitas outras políticas, começam a fazer plenamente sentidoquando se compreende o plano geral.

PS1: Veja o dr. Fernando Nobre