Mesmo a coincidir com a assembleia geral da OMS, tendo lugar em Genebra, quase em simultâneo com a Assembleia do Fórum Económico Mundial de Davos, aparece este alarme de uma nova doença terrível, chamada «monkeypox» em inglês, que se poderia traduzir por varíola dos símios.
Este processo destina-se claramente a desencadear o pânico e vender assim vacinas, tal como a fazer subir as ações das obscuras empresas fabricantes, que até aí não tinham tido grande sucesso, ao contrário da Pfizer, Astra-Zeneca ou Johnson & Johnson. Mas, por outro lado, há um espectro muito mais grave de utilização de vacinas da varíola (que são vírus inativados) para «combater» algo que, como afirma o Dr. McCullough, se pode muito bem tratar com protocolos perfeitamente conhecidos e sem risco. Por outras palavras, não é necessário, de todo, fazer uma campanha de vacinação maciça (os EUA já encomendaram vacinas, com um custo total de muitos milhões de dólares).
Por outro lado, é alarmante que a pseudoelite malthusiana e eugenista, que está claramente na ofensiva (Bill Gates, Klaus Schwab, Rockefeller e outros), se esteja a servir disso para nos impingir um governo mundial, por via da OMS e da sua recém adquirida e autoproclamada «legitimidade» para decretar uma pandemia, com as «medidas sanitárias» assortidas, desde os «lockdown» (confinamentos) até às campanhas de vacinação obrigatória.
A novidade da situação, é que o processo estará fora do controlo dos Estados. Por exemplo, se no início da pandemia de COVID, esta nova regulamentação da OMS já estivesse em vigor, a Suécia não teria podido fazer uma política sanitária diferente dos outros países ou, se o fizesse, seria sancionada.
Temos assim uma propaganda que fabrica epidemias a preceito: Esta «monkey pox» é uma doença endémica em muitos países de África. O seu «alastramento» é uma ficção da média sensacionalista, a soldo dos grandes interesses (um caso nos EUA fez soar o alarme!).
Esta crise sanitária fabricada ultrapassa, em muito, os meros interesses de empresas farmacêuticas em fabricar e vender vacinas, mesmo tendo em conta os lucros chorudos e garantidos, visto que irão vender diretamente aos Estados ou seja, a nós todos, sem que possamos objetar! Esta campanha destina-se a manter a pressão, para que a cidadania, amedrontada, se conforme com o estado de emergência permanente. Isto significa, claramente, a supressão permanente das garantias e liberdades que existiram - mesmo que de forma imperfeita, é certo - nalgumas partes do Globo.
ESTAMOS PERANTE MAIS UMA ETAPA DA TOMADA DE PODER, DO GOLPE DE ESTADO GLOBAL, PELOS MULTIMILIONÁRIOS E SEUS INSTRUMENTOS, INCLUINDO O FÓRUM DE DAVOS, A OMS E CERTOS GOVERNOS.
PS: «Propaganda in Focus» um jornal on-line que se dedica ao estudo da comunicação persuasiva e censura https://www.propagandainfocus.com/
ps 1: Em 15 de Maio haverá um surto de «monkey pox» FOI ESTA decisão tomada há um ano, em 2021 por um grupo financiado por Bill Gates e por outros bilionários, sob a égide da OMS e do WEF, veja AQUI.
A transformação do passaporte vacinal em requesito permanente, enquanto parte da ID digital e essencial para se poder atravessar fronteiras, é um dos objectivos a curto prazo de Ursula Von Der Leyen (Comissão Europeia), Justin Trudeau (primeiro ministro do Canadá) e doutros dirigentes ocidentais cooptados por Klaus Schwab. Se as pessoas comuns e os membros dos diversos corpos que não se deixaram corromper compreenderem este perigo, com certeza, farão tudo para evitar isto. Pois, a generalização da ID digital será um passo importante para a ditadura totalitária.
Como era previsível, o «parlamento» europeu aprovou o passaporte da vergonha, o «certificado verde».
É um «parlamento» só de nome, é um órgão fantoche, sem poder real, que se limita a carimbar as decisões tomadas pela Comissão Europeia e pelos Conselhos Europeus.
Esta decisão entra em contradição frontal com a Carta de Direitos Fundamentais da União Europeia, a Convenção Europeia Para a Protecção dos Direitos Humanos e os Regulamentos de Saúde Internacionais da OMS (1). Discrimina entre cidadãos, dá o acesso a uma vida «normal» às pessoas com o «passaporte» em dia e interdita uma vida normal a todas as outras, por muito que digam o contrário.
Vai ser muito duro para quem não pode, ou não quer ser inoculado com os veículos de clonagem (ARNm) disfarçados de «vacinas».
Isto é um resultado concreto da viragem para a ditadura globalista, para o novo feudalismo...
Podem felicitar Klaus Schwab, Bill Gates, George Soros, os donos dos Bancos, da Indústria Farmacêutica, etc, etc.
(1)
Veja pdf de E. Sorensen (Dinamarca), sobre passaporte sanitário:
PS2: Mike Whitney apresenta AQUI elementos alarmantes usando uma diversidade de fontes, que mostram como os casos de doenças graves e mortes causadas pelas vacinas anti-COVID têm sido ocultadas ou minimizadas pelos poderes.
ALERTA: PARLAMENTO EUROPEU VOTA AMANHÃ A PASSAGEM DA «LEI DE PASSAPORTE SANITÁRIO/VACINA ANTI-COVID»
Na ignorância generalizada deste facto pela cidadania de Portugal, como dos restantes países da U.E. vai ser votada uma lei gravíssima que institui, a ser aprovada, uma ditadura «sanitária».
Tomem 5 minutos para ler o material que vos envio nos links abaixo:
Isto é grave, trata-se do NOSSO futuro, depois da utilização criminosa de «vacinas» em estado experimental, com efeitos colaterais, de extrema gravidade, tendo levado à morte de pessoas em boa saúde.
Além disto, deste crime caucionado pelos poderes, é adicionada uma legislação liberticida, que nos coloca ao nível («civilizados e democráticos» países europeus...), das piores ditaduras totalitárias de que há memória.
Com efeito, um passaporte ou «certificado de vacinas» condicionará as pessoas que não podem (a não vacinação pode ser por razões de ordem médica) ou não desejam (é da liberdade de cada pessoa decidir se uma intervenção no seu corpo pode ou não ser levada a cabo) ser vacinadas, a um confinamento eterno, sendo interditas de viajar, de circular livremente dentro de seu próprio país, a frequentarem locais e edifícios públicos, etc. Porque, mesmo que hipocritamente digam que não é permitido discriminar contra as pessoas não-vacinadas, elas vão ser - com certeza - discriminadas: Já está a acontecer, mesmo antes da lei existir.
Quem já se deixou vacinar não está isento de problemas com o «passaporte de vacinas», no futuro, visto que as «vacinas» perdem a sua eficácia rapidamente, como era aliás previsível, dado que se verificou um desaparecimento dos anticorpos em circulação no plasma sanguíneo, passados alguns meses após a infeção, com todos os outros coronavírus. Assim, estas pessoas vão ter de ser re-vacinadas, à medida do surgimento dos novos variantes na população, cada 6 meses... Não será possível evitar ou diminuir o aparecimento destes variantes, pois o vírus tem numerosos «refúgios», incluindo as pessoas que foram vacinadas e, que, apesar disso, são infectadas e não conseguem eliminar o vírus. Neste caso, um processo de selecção dentro do corpo desses indivíduos, fará com que sejam portadores (e irão expelir) os vírus com características de RESISTÊNCIA A ANTICORPOS, especialmente, aos anticorpos originados pelas vacinas de ARNm (estes apenas codificam os antigénios de uma proteína, a proteína spike).
Estamos a entrar numa época de distopia totalitária
Tratou-se, primeiro, de construir uma imagem falsa da situação sanitária, com uma avalanche constante de notícias alarmistas e falsas, por uma média ao serviço dos governos e sobretudo dos grandes interesses corporativos. Agora, estão a passar à fase seguinte que consiste em controlo absoluto da população através de «dispositivos digitais» (os «apps») que serão condicionantes para praticamente todas as actividades dos cidadãos.
Um parlamento europeu ao serviço das grandes farmacêuticas e da grande banca... acaba de aprovar o tal passaporte «verde». Veja artigo, eu não estou a exagerar nada:
É muito importante compreender que estamos a ser manipulados com medo, de forma a que as oligarquias tenham espaço para implementar uma Nova Ordem Mundial, que decidiram chamar «Great Reset»
Nota 1: Os bancos alimentares nos EUA têm de duplicar a sua capacidade, para atenderem os novos pobres. Agora, imagine-se como será em países mais pobres que os EUA; como será nestes o efeito da pandemia de lockdowns...
Nota 2: Consulte este link para ler à transcrição do vídeo acima e ter acesso a documentação complementar.
Considere-se a existência de variantes virais, as quais são responsáveis pelas recentes vagas, muito mais suaves que a primeira vaga. Tais surtos correspondem, muito provavelmente, a novas variantes de SARS-Cov2, entretanto sequenciadas.
De facto, o vírus vai continuar a sofrer mutações espontâneas, ao passar de indivíduo para indivíduo, na população mundial. Ele nunca se vai extinguir, como nunca se extinguem outros vírus, causadores de outras doenças. Com a mutação, o vírus está a «driblar» os mecanismos imunitários das pessoas, quer elas tenham apanhado a doença e ficado imunizadas pelo próprio vírus, quer tenham sido imunizadas por uma vacina.
Uma vacina, qualquer que seja, não poderá ser eficaz contra um vírus que se vai transformando, a um ritmo tal que, no espaço de uns poucos meses, já existem muitas variantes (alguns autores contabilizam 15), as quais conseguem evadir-se das defesas imunitárias que existiam na população.
A imposição de vacina obrigatória encobre então um outro objectivo: impor uma sociedade totalitária, sob pretexto «sanitário». Tendências para esta sociedade já se notavam, antes do COVID. Por exemplo, Edward Snowden, no seu livro e em numerosas entrevistas, aponta para o perigo concreto de uma sociedade de «vigilância total e permanente».
Mas, mesmo que não se acredite na existência de tais planos ou objectivos, será que o objectivo sanitário é sustentável, por si próprio?
- Nem sequer assim se pode considerar legítima a opção por uma vacina OBRIGATÓRIA.
Com efeito, existindo vários tratamentos testados e postos em prática, cuja eficácia é COMPROVADA, sendo a hidroxicloroquina o mais célebre, mas não o único; havendo métodos - não invasivos - de prevenção eficaz do contágio, como é que se pode considerar eticamente aceitável obrigar as pessoas a fazer a vacinação?
- Mesmo que digam que ela é «voluntária» isso é falso, pois muitas pessoas ficarão impossibilitadas de exercer sua profissão, se não tiverem o certificado de vacina contra o COVID; muitas precisam mesmo de viajar para o estrangeiro e só poderão atravessar fronteiras com o certificado de imunizadas. Prevê-se que muitas coisas sejam impossíveis de realizar, sem o tal certificado.
O que é assustador é a passividade e submissão acrítica das pessoas, face à narrativa da media, totalmente alinhada com o discurso oficial.
A media corporativa e as redes sociais fazem censura. Estes meios de comunicação são armas de propaganda dos muito ricos. Os donos, são uma mão-cheia de multimilionários, com o controlo último da orientação dessa media e dessas redes sociais: têm a posse directa, total ou parcial, ou influência decisiva (através de publicidade, por exemplo).
Lembrem-se que os lucros das grandes empresas tecnológicas (Facebook, Google, Amazon, etc.) aumentaram em biliões de dólares neste período, desde Março até agora. Não acham isso curioso?
Os atropelos às constituições, às leis, aos direitos e garantias dos cidadãos, já não «importam»... para políticos corruptos, corrompidos pelas grandes farmacêuticas, ou fundações como a de Bill Gates, etc. Mas deviam importar a nós, mais do que nunca!
Ignorar, não desfazer suas mentiras e artimanhas, podendo fazê-lo simplesmente divulgando a verdade, é dar-lhes campo para se consolidarem. É assim que irão avançar com a sua Ordem Nova, o seu Admirável Mundo Novo, o seu Grande Reiniciar... e depois, já será demasiado tarde para resistir.
Num mundo cada vez mais complexo, existe muita gente que se refugia em formas de pensar simplistas e que lhes dão maior conforto ou segurança; ou - pelo menos - julgam que tal acontece.
As pessoas têm dentro de si medos, traumas, fobias, etc. Todos nós temos algo disso, na nossa psique. O que existe é uma variação -de pessoa para pessoa - na intensidade desses medos, na capacidade (ou não) de efectivamente os dominar, ou de sermos dominados por eles.
Estamos numa das duas categorias: ou somos autónomos, capazes de tomar decisões baseadas numa avaliação pessoal, o melhor informada possível... ou somos dependentes, incapazes de compreender o que se está a passar, com medo do que não compreendemos, com reflexos de submissão às «autoridades». Este último caso acontece mesmo com pessoas que aparentam ser responsáveis, mas que - na verdade - se encolhem e fingem não perceber que lhes estão a suprimir os direitos mais elementares.
A existência de um Estado todo-poderoso, não é construída desde fora da sociedade, mas sim com o consentimento, activo ou passivo, não de toda a cidadania, mas- pelo menos - duma fracção substancial.
Agora, estamos a assistir, nos países europeus, a uma vaga de irracionalidade, caracterizada por «confinamentos» e outras medidas ditas sanitárias, mas que não têm nada de verdadeiramente preventivo.
O confinamento nº1 não resultou na derrota do vírus, apenas terá feito com que as estruturas de saúde se pudessem adaptar e fossem aprendendo a tratar os doentes de SARS-Cov-2. O que o confinamento nº1 de Março Abril deste ano fez, foi atrasar a criação de imunidade de grupo nas populações.
Houve um grupo mais vasto de pessoas, que não ficou imunizado por contacto com o vírus. Nos vírus deste tipo (transmissíveis pelo ar), o que se verifica é a construção de imunidade na população e desaparecimento da epidemia (nalguns casos mesmo do agente patogénico) passado o pico de infecção. Os confinamentos só prolongam a epidemia.
Na grande maioria, os testes positivos, mencionados constantemente e de forma acrítica, são erroneamente interpretados: um teste positivo não significa que a pessoa tenha o vírus activo e infeccioso. Pode ser um fragmento de ácido nucleico de vírus já derrotado pelo sistema imunitário, pode ser um fragmento de outro coronavírus, não do causador de Covid-19 (existem 4 estirpes muito comuns de coronavírus que são responsáveis das vulgares «constipações» ou «resfriados»).
Como referi em vários artigos aqui postados, o processo de gerir esta crise não tem seguido uma lógica médica, de saúde pública... Muito menos, nestes segundos confinamentos, depois de sabermos mais sobre a doença, o seu modo de propagação, quais as populações mais susceptíveis e quem se deverá proteger, em prioridade. Também houve melhorias substanciais no tratamento dos doentes, nos diversos estádios da doença, pelo que as taxas de mortalidade iniciais desceram bastante (ver o quadro no cimo deste artigo).
Estou preocupado com o «totalitarismo sanitário» que se vai instalando. Abaixo cito alguns «sintomas» desta doença totalitária, que vai progredindo sorrateiramente:
1- A tentativa governamental - por agora - abortada, de impor um app obrigatório nos «smart-phones» das pessoas
2- O confinamento indiscriminado de pessoas sãs, causando muito dano económico e nas vidas da população, sem consideração pelos efeitos nefastos múltiplos, incluindo sobre outros aspectos de saúde, que têm sido descurados, com consequências graves.
3- A utilização de legislação e de forças policiais para «tratar» de assunto que não é da competência dos políticos (governo, deputados, presidente da República...). Os médicos e os técnicos de saúde devem ter a liderança do processo, devem ser eles/elas a dizer quais as medidas pertinentes e como devem ser implementadas.
4- A perspectiva errada de que uma vacina será a salvação e que fora dela, nada se poderá fazer, senão o isolamento forçado e absurdo das pessoas.
5- As vacinas podem ser perigosas, por isso é que uma vacina é ensaiada por largos anos, antes de ser colocada à venda. Muitos efeitos secundários perniciosos não podem ser vistos no imediato, nem sequer no prazo de três meses.
6- Há uma atitude criminosa de ocultar, ou mesmo não permitir, tratamentos que se conhecem contra o COVID-19, inclusive proíbe-se o uso hospitalar de cloroquina, um medicamento tomado de longa data, não apenas como prevenção anti-malária (tomado por imensas pessoas ao longo dos anos, sobretudo quando se deslocam para zonas infestadas por malária), também para tratar doentes de reumatismo e de lupus.
7- O que eu caracterizo como uma tomada de poder e uma tentativa de controlo social em grande escala, não é uma teoria de conspiração; é de facto, a conspiração dos muito ricos (a gente de Davos), para conseguirem uma mudança do sistema monetário, financeiro e económico, o «Great Reset» do modo que lhes convém. Dá muito jeito, numa situação de crise económica, com escassez alimentar e desemprego em massa, ter a população confinada, sob pretexto de enésima «vaga» da pandemia!
8- A censura está visível, sobretudo nas redes sociais, mas também nos chamados órgãos de comunicação social de «referência», pois opiniões fundadas e cientificamente coerentes de figuras de proa do mundo científico, são sumariamente abafadas. Não há espaço de informação livre, não há possibilidade de discussão pública, há tentativas inúmeras de «calar a boca» a quem é visto como «dissidente».
Se isto não é totalitarismo em acção, então expliquem-me o que é?
As pessoas íntegras devem procurar saber melhor o que lhes tentam esconder. Não se deve fazer juízos a-priori ou porque se segue este ou aquele «opinador».
Dei acima algumas pistas, não pretendo fazer mais do que dar um alerta. Podem consultar o meu blog, com vários artigos, contendo links para documentos diversos, que são elementos para formar opinião sobre os temas em causa.