sexta-feira, 20 de janeiro de 2023

[Göbekli Tepe] PRIMEIRO VIERAM OS TEMPLOS E SÓ DEPOIS AS CIDADES?

PORQUE COMEÇÁMOS COM ATIVIDADES AGRÍCOLAS? 

(Ativar as legendas automáticas em inglês, para melhor compreensão)

«O LABOR DO HISTORIADOR»

15 de Janeiro, 2023

Porque razão os humanos, após milhares de anos de existência nómada de caça e recoleta, decidiram sedentarizar e começaram a cultivar a terra? Esta é talvez uma das mais importantes questões, à qual os arqueólogos têm tentado responder, desde há um século e meio, até hoje. Quanto ao desenvolvimento da agricultura e a Revolução Neolítica, trata-se ainda de outro mistério. 
No Sul-este da Turquia encontra-se um local arqueológico monumental, o famoso e misterioso Göbekli Tepe. Tanto quanto se sabe, o local de Göbekli Tepe, construído após o golpe de frio do Dryas Recente ter acabado, há 11 700 anos, poderá bem dar-nos uma ajuda na resposta às questões. 
O que, por seu turno, origina outra pergunta: O que foi o Dryas Recente e o que é que o causou? Terá sido a drenagem do Lago Agassiz, na América do Norte? Ou a erupção do vulcão de Laacher See, na Alemanha? Ou ainda, teria sido causado por um asteroide ou cometa? 
Esta última teoria, conhecida como «Hipótese do Impacto do Dryas Recente»,  baseia-se na alteração drástica do clima global no fim da Idade Glaciar. Existem muitos detratores e muitos apoiantes desta teoria, desde os mais credenciados cientistas, até opiniões como a de que o impacto varreu uma civilização da Idade Glaciar, defendida por Graham Hancock e por outros na  recente série da Netflix, «Ancient Apocalypse» .

quinta-feira, 19 de janeiro de 2023

ESTARÁ A CAMINHO A ENERGIA ABUNDANTE E BARATA DA FUSÃO NUCLEAR?


 A história da fusão nuclear como fonte de energia teve início nos anos 50, com o reator sovético Totamak
Uma boa ideia nunca vai para o caixote de lixo, mesmo que tecnicamente irrealizável em dado momento das nossas capacidades tecnológicas. E até mesmo, quando o regime que o produziu tenha desaparecido !!


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PS: PODE TAMBÉM INTERESSAR VER O VIDEO SOBRE «COLD FUSION».


quarta-feira, 18 de janeiro de 2023

OURO REGRESSA AO CENTRO DO SISTEMA FINANCEIRO

 A China é detentora duma quantidade de ouro difícil de apurar. No entanto, aquilo que se sabe é que o ouro em mãos do Estado, é mais do que o ouro oficialmente contabilizado no People's Bank of China, o banco central chinês. Por outro lado, nos últimos decénios, o povo foi encorajado a comprar ouro. A quantidade de ouro acumulado por este muito poupado povo (a poupança, por agregado familiar, é cerca de 40% do seu rendimento) é também quase impossível de avaliar.


                             Imagem: Loja de venda de ouro a retalho, em Pequim

O que se sabe, é que o ouro importado doutras paragens, principalmente através da Bolsa de metais preciosos de Xangai, faz desta, a praça mais importante mundialmente, no que diz respeito a trocas reais, ao metal físico. No mercado londrino (LBMA) ou no americano (COMEX), a quantidade de ouro realmente transacionada, é uma pequena percentagem dos contratos de futuros que são comprados e vendidos, ou seja, do «ouro-papel». É com estes contratos, que a finança e os Estados fazem uma permanente manipulação do ouro, um metal precioso muito «político»: é o único metal que continua a ser reconhecido como monetário (= como dinheiro real) pelos bancos centrais do mundo inteiro.
Ora, a China quer enriquecer o seu povo: É previsível que isto vá significar a oportunidade de adquirir mais ouro com os seus yuan. O yuan irá tornar-se assim como um «substituto» do ouro. O que Pequim tem de fazer (ao contrário dos padrões monetários/ouro, do passado) é não fixar/ indexar o preço do ouro em yuan. Se não indexarem a sua moeda ao ouro, continuará a haver, no entanto, uma forte correlação (1) com o ouro, mas não será algo fixo, rígido.
Penso que é este o caminho que as autoridades monetárias e financeiras chinesas estão a tomar há algum tempo: Lembremos que vem do tempo de Deng, o slogan «Enriquecer é Virtuoso». Desde o início do século XXI, que a posse de ouro na China, por cidadãos privados não só foi autorizada, como foi encorajada. Todo o ouro minerado na China, lá fica. A China é o 2º produtor mundial de ouro, atrás da Rússia. Não há exportação de ouro chinês. O enorme volume de importação vem, sobretudo, do Ocidente. As empresas de fundição e refinaria de ouro, na Suíça (com 70% da refinação mundial de metais preciosos), têm estado ocupadas - a tempo inteiro - em converter barras «LBMA» (que obedecem às especificações ocidentais) em barras de quilograma, que obedecem às especificações da China.
Como não podia deixar de acontecer, os media económicos e comentaristas ao serviço dos interesses financeiros ocidentais, querem que seus leitores continuem a «engolir» a treta de que o ouro é um mau investimento, de que sua posse não traz dividendos, apenas despesas associadas, etc. Mas - de facto - mesmo os bancos centrais ocidentais têm estado a adquirir ouro, desde há uns cinco anos (venderam muito ouro, no início do século XXI, quando seu preço em dólares era cerca de 1/5 de agora!). Os multimilionários também o compram, embora não queiram publicidade sobre isso. A sua preocupação é desfazerem-se dos ativos financeiros e adquirir imobiliário ou metais preciosos.
Não tenho dúvidas de que a era do dólar-rei acabou. A única coisa que mantém os países ocidentais dentro da esfera do dólar, é o medo. Porque os americanos têm defendido o dólar com invasões e guerras: no caso do Iraque, está provado que a verdadeira razão da guerra que levou à captura de Saddam Hussein e sua execução, num simulacro de julgamento, foi este ter decidido que o petróleo iraquiano seria vendido doravante em euros. Quanto à guerra e ocupação que levaram á trágica morte de Muamar Kadafi e a destruição da Líbia - foi o país africano mais próspero - foram decididas pelos EUA e seus aliados, porque Kadafi propôs a construção do «dinar pan-africano», moeda única, que seria usada pelos países africanos e na qual venderiam suas matérias-primas, em substituição dos dólares, euros, etc. Agora, não se atrevem a fazer o mesmo com a Rússia, a China, nem sequer com a Arábia Saudita. 
Todos os países (mesmo os aliados dos EUA) temem, com razão, as manipulações que os americanos fazem com a sua moeda, seu controlo da rede de transferências - a rede SWIFT - e todos os processos de transferências que passam por bancos americanos: Quaisquer países que façam transações em dólares, podem potencialmente sofrer sanções, por parte dos EUA. Os países do Golfo e a Arábia Saudita estão a fazer as pazes com seu inimigo, o Irão e pediram a intermediação dos russos para esta aproximação, porque perceberam que o petrodólar morreu e que só poderão ter espaço de manobra, se saírem da esfera americana. 
Os que ficam na esfera do dólar americano, são os que não podem fazer doutro modo, nomeadamente, os países europeus ocidentais. Eles tornaram-se, desde o fim da 2ª Guerra Mundial, neocolónias de facto dos EUA.

Em todo o Ocidente, os indivíduos continuam a ser canalizados para investir em ativos de natureza financeira. Estes, dentro de pouco tempo, ficarão denominados em moedas digitais : e-dólares, e-euros, e-libras, e-yens. Quando isso acontecer, as cotações do ouro e da prata serão muito mais elevadas, do que no presente. Nessa altura, quem for detentor de certa quantidade destes metais, terá capacidade de adquirir valiosos bens imobiliários, terrenos agrícolas e outros bens não-financeiros. 
Os bens tangíveis, globalmente, irão manter, ou aumentar, em valor real, enquanto os instrumentos financeiros (contas a prazo, obrigações, derivados, criptomoedas, etc.), sofrerão enormes perdas. (2)
A ruína dos pequenos investidores faz parte do «golpe» dos muito ricos. Estes, preveniram-se e compraram, com os lucros obtidos na especulação bolsista, toda a espécie de bens não financeiros, dos metais preciosos, às terras agrícolas, ao imobiliário e mesmo, obras de arte e objetos de coleção. 
Os pequenos e médios investidores podem evitar ser erradicados da face da Terra, se tiverem o bom-senso de fazer o mesmo (mudar de ativos financeiros, para ativos tangíveis) - e quanto mais depressa, melhor. As pessoas que ficam nos mercados financeiros, à espera de «melhores dias», irão perder o máximo. A conversão de ativos financeiros em ouro ou prata, metais reconhecidos universalmente como tendo valor (e cotação), pode corresponder à diferença entre conservar o essencial e a perda completa do património.

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(1) No mercado de ouro de Xangai, as compras e vendas do metal precioso são obrigatoriamente em yuan.
(2) A conversão do dinheiro usual, em digital é um aspeto central do «Great Reset». O valor nominal das unidades pode ser o mesmo, mas o valor real não será idêntico. Ou seja, 1 dólar, 1 euro,1 yen,  etc... de hoje (18-01-2023), serão mais valiosos do que 1 e-dólar,1 e-euro, 1 e-yen,  da digitalização integral da economia. Haverá uma brutal transferência de riqueza, que a grande maioria não compreenderá, nem terá consciência, no imediato.

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PS1: O GRÁFICO ABAIXO  DÁ-NOS UMA IDEIA DA VALORIZAÇÃO DO OURO NO ANO DE 2022, EM TERMOS DE «DIVISAS FIAT». OUTRA MANEIRA DE VER, É CONSIDERAR QUANTO CADA DIVISA SE DESVALORIZOU, EM RELAÇÃO AO OURO.(retirado de AQUI)



terça-feira, 17 de janeiro de 2023

[Gonzalo Lira] VOZ NÃO CENSURADA DE OBSERVADOR NA UCRÂNIA


 

Versos senescentes [OBRAS DE MANUEL BANET]



 Acompanha-me a sorte, por mais escuro que seja o caminho

Tenho regressado ao que realmente importa a um homem

Já não jovem, nem com ilusão que o tomem por tal

Mas a sorte veio-me bater à porta e eu abri-lhe a porta

Serei discípulo dela até ao fim da vida (e mais não quero)

Só preciso de aperfeiçoar-me naquilo que seja possível

De tal forma, que essa sorte se mantenha a meu lado

Diria uma bênção, mas eu não sou presunçoso

Em todo o Universo, sou menor que uma molécula

Tenho também duração infinitesimal  

Mas tenho sorte porque posso abraçar a certeza

Em todas as dimensões do espaço e tempo

E quando o faço, não com cálculos, nem instrumentos

Apenas a plenitude eterna do instante, apenas 

O maravilhamento face ao Universo

- Como é possível esquecer o amor

de que todos somos feitos?


segunda-feira, 16 de janeiro de 2023

Obras de Dmitri Shostakovich pelo Carion Wind Quintet

 

Tahiti Trot Op. 16


Estas duas  peças são a prova de que se pode ser um compositor «erudito» e também saber brincar!


   Valsa Nº2


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PS1: Para quem não conheça, ou se tenha esquecido, do papel de Schostakovich durante o cerco de Leningrado (hoje, São Peterburgo) e sua célebre sinfonia «Leningrado». Ver AQUI

domingo, 15 de janeiro de 2023

FEM e OMS acima dos governos do mundo [por Paul Craig Roberts]

 Humor Político. por Petar Pismestrovic (AUSTRIA) 


O FÓRUM ECONÓMICO MUNDIAL e a ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE estão a elevar-se acima dos governos do mundo.


“Nos últimos três anos, a exclusão das pessoas comuns daquilo que ainda é vendido como um processo democrático atingiu o cume.” — Peter Koenig

Enquanto ex-economista que trabalhou para o Banco Mundial e para a Organização Mundial de Saúde, Peter Koenig tem informação de dentro, destas instituições. Ele partilha essas informações connosco aqui: https://www.globalresearch.ca/wef-who-they-running-death-cult/5804177

Antes de mais, interrogue-se como a organização de Klaus Schwab, o FEM (WEF em inglês), e a OMS (WHO em inglês) de Rockefeller, Bill Gates, e das Grandes Farmacêuticas, têm a palavra «mundial» no seu nome. A única organização a um nível realmente mundial é as Nações Unidas. Tal como implica o seu nome, é uma organização de nações independentes. As nações é que têm a palavra, não o mundo e muito menos organizações privadas como a FEM (WEF) ou organizações com financiamento privado como a OMS (WHO).

Os globalistas que falam em nome do mundo conseguiram atrair a si um prestígio imerecido ao se apropriarem de uma palavra que sugere que as duas organizações privadas falam em nome do mundo. Ambas organizações estão em vias de adquirir uma autoridade privada sobre a humanidade. O FEM tem estado ativo durante 53 anos, e a OMS desde 1948 quando foi fundada por Rockefeller. No ano em curso, a OMS está a pressionar para monopolizar a autoridade sobre as políticas sanitárias de todos os países. Se a OMS conseguir isso, esta organização dependente de fundos privados, será independente dos governos e não terá que prestar contas politicamente ao povo. É a mesma organização que mentiu e enganou com sua garantia de que a «vacina» COVID era «segura e eficaz», que está agora a querer tomar o poder de impor, a nível mundial, qualquer "diktat" que queira; você fica feliz com isso?

Tanto o FEM como a OMS intervieram, inventando ameaças e controlando as suas explicações, tais como o aquecimento global causado pelos humanos e as pandemias, a solução que elas dão é a centralização do poder, a erosão da soberania nacional e da responsabilização dos dirigentes perante os povos respetivos.

Durante 53 anos, o FEM trabalhou diligentemente para criar a imagem de si próprio como um clube exclusivo ao qual é prestigioso pertencer-se. Eles preparam e promovem políticos profissionais e empresários. Um convite para participar num encontro, faz com que o convidado se sinta especial. Os que não receberam o convite, estão ansiosos por obtê-lo. Isto favorece a criação duma certeza na justeza da agenda do FEM. Os assistentes ouvem comunicações, que eles não têm capacidade de pôr em causa e aceitam as ideias, visto que elas vêm das bocas de grandes nomes. Depois de 53 anos destas conferências, o FEM possui muitos e influentes seguidores.

A OMS foi mais longe, para se tornar uma organização de governo mundial, ao ser acolhida no sistema das Nações Unidas. Se a OMS conseguir obter o controlo da política de saúde para todos os países, será o fim da medicina e da investigação científica independentes. Com exceção da guerra nuclear, é difícil de imaginar algo mais desastroso.

Imagine que é senador ou presidente de uma comissão da câmara dos deputados e compreende que a agenda destas organizações é de acabar com a soberania nacional. O que é que pode fazer em relação a isso? Se começa a falar contra elas, desmascarando-as, elas irão usar as vastas redes de influência para cortar as contribuições para as suas campanhas eleitorais e para diabolizar a sua pessoa, como sendo reacionária e colocando entraves às soluções para os problemas urgentes da humanidade.

A independência dos povos e seus países foi posta em causa de modo tal, que está no caminho da extinção.

Em segundo lugar, pergunte a si próprio, como é que estas organizações, que hipertrofiaram a narrativa do COVID até ao exagero, podem ter uma qualquer credibilidade agora, após os dados oficiais dos governos mostrarem um excesso de mortes não explicadas e isto após a vacinação anti Covid? São os vacinados, não os não-vacinados, que estão a morrer e a sofrer doenças. Os médicos também relatam um crescendo nos cancros e uma quebra na fertilidade, após a campanha de vacinação.

Milhares de cientistas médicos e médicos clínicos concluíram que existiam evidências de que as vacinas baseadas em ARN-m são mortais para muitos, e causando uma série de graves e permanentes lesões em  muitos pacientes. Estes milhares de cientistas e médicos, dos mais prestigiados no mundo, apelaram para o fim imediato das injeções de ARN-m. Porém as autoridades reguladoras dos medicamentos (nos EUA, a «Food and Drug Administration») aprovaram injeções para crianças. Muitos pais, estão de tal maneira ignorantes do perigo, que têm participado no assassinato e graves lesões nos próprios filhos.

É pertinente perguntar-se, durante quanto tempo ainda este público se manterá crente e confiante, perante os ataques devastadores de FEM/OMS.

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* tradução de MB