Mostrar mensagens com a etiqueta globalismo. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta globalismo. Mostrar todas as mensagens

sábado, 19 de novembro de 2022

G20 - DECLARAÇÃO PÚBLICA FINAL REFORÇA METAS DO GLOBALISMO


Para muitos, é difícil de acreditar que todos os grandes potentados estão essencialmente de acordo, quando se trata de aumentar o controlo sobre os «súbditos». Soa a «teoria da conspiração».

Porém, não sei explicar esta notícia relativa aos pontos acordados no último G-20 senão como isso mesmo. Ou seja, a existir conspiração, não é na minha cabeça, com certeza, mas na realidade. Leia AQUI, A Declaração dos Líderes em Bali, na página oficial da Casa Branca.

Para não restar qualquer dúvida, veja ESTE artigo de Off-Guardian sobre o mesmo assunto.

Conclusão: Podem confrontar-se, pode haver guerra e mortes, mas os «grandes deste mundo» estão de acordo no essencial! Só que o essencial não é «a paz e a fraternidade entre os povos»! Mas, estarem todos de acordo, sobre como melhor submeter, dominar e espoliar as ovelhas dos rebanhos que estão à sua guarda!

ELES, ESTÃO TODOS DO MESMO LADO;  TU E EU, ESTAMOS DO OUTRO!

PS1: Inacreditável! Veja o desempenho de Schwab no G20, no clip inserido, aos 1 minuto e 39 sec., em «Klaus Schwab announces NEW plan to rule the world | Redacted with Clayton Morris »



domingo, 13 de novembro de 2022

CIVILIZAÇÃO EUROPEIA: DEMOLIÇÃO EM CURSO

«O Mahatma Gandhi, ao ser-lhe perguntado, “O que pensa da Civilização Ocidental?,” consta que respondeu, "Penso que seria uma boa ideia." »

Atribui-se a frase a Gandhi. Não consegui, porém, obter confirmação dele a ter proferido. Mas, mesmo apócrifa, a frase sintetiza o que muitas pessoas pensam sobre o orgulhoso Mundo Ocidental.

A demolição da economia, das instituições e da própria demografia, na chamada «União» Europeia, está em curso. Não nos deveríamos admirar, pois ela foi anunciada e programada de longa data e isso não passou despercebido a quem estava atento. Podemos nos admirar da passividade do povo, perante a demolição em grande escala da sua própria existência, do seu território, da sua cultura, da sua subsistência: Ele cai sempre na esparrela - óbvia - das sereias mediáticas, «É culpa de....» (preenche, com o nome do personagem mais demonizado no momento). Creio que existe um grande número de pessoas que estão confusas, não veem as manobras que as «elites» europeias estão constantemente a efetuar nas suas costas. Mas, também existe um número crescente de pessoas que vê e sabe, mas que tem medo. 

Por isso, este terreno é fértil para demagogos, desde a «extrema direita» à «extrema esquerda» e de tudo pelo meio. Daí se vê que a decadência, que desfigura a imagem das mais belas e emblemáticas cidades da civilização europeia, não é somente exterior, é também uma podridão interna do sistema, dos mais altos responsáveis aos meros executantes, nas instituições políticas, judiciais, científicas ou académicas. A podridão de que falo, deriva da ausência de uma moral ou ética, que permita às pessoas nortearem-se no torvelinho das mudanças nas suas vidas e em torno delas, na sociedade. Pois, a partir do momento em que deixaram de existir valores, destes já não terem sido internalizados, as pessoas ficaram suscetíveis a todas as corrupções.

Há quem aponte o facto de que, nesta sociedade inteiramente mercantilizada, também a consciência das pessoas é como uma mercadoria, ou como pastilha elástica que se pode deformar, esticar e encolher. Alguém disse-me (há muitos anos) que «nesta sociedade, todas as pessoas têm um preço»... Infelizmente, parece-me que sim, embora seja impossível testar a validade de tal afirmação. Mas, ficamos com a impressão de que as instituições foram corrompidas, não somente partidos políticos e diversos corpos do Estado, incluindo Forças Armadas,  Polícia e Tribunais; também na «sociedade civil», na vida económica, das atividades comerciais e industriais, às de prestação de serviços.

Esta é a civilização onde me encontro geográfica e temporalmente, mas não emotivamente, não em termos de ideologia, nem em termos racionais. Ela  irá desaparecer, algum dia. Isto poderá demorar uns cem anos, ou mais. Ou talvez demore muito menos tempo. Ela, a civilização ocidental decadente, não apenas produz no seu interior as substâncias tóxicas que irão causar-lhe a morte, como também vai deixar às gerações vindouras, um terreno largamente improdutivo, quase estéril. 

Há quem defenda que estamos no início duma nova «Idade das Trevas». Tal não me surpreenderia. Evidentemente, não temos possibilidade de dar um salto no tempo para avaliarmos, daqui a 500 anos ou um milénio, se efetivamente terá sido assim. Mas, os sintomas da decadência estão por todo o lado: Da economia, à governação, da ausência de valores (individuais e coletivos), às modas.  

A chamada civilização europeia/ocidental foi propulsora, no passado, de progresso científico e técnico. Devido a este facto, conservou algum prestígio junto dos povos colonizados por ela. Nestes últimos decénios, os povos ex-colonizados têm feito esforços para se libertarem do neo-colonialismo proveniente das antigas metrópoles coloniais. Porém, a superpotência hegemónica tem mantido a dominação global através dum capitalismo predador e parasitário, «financeirizado». Este capitalismo dedica-se a extrair lucro, principalmente em atividades de especulação e não do trabalho produtivo, como na era do capitalismo industrial.

- A aposta otimista é de que a decadência do Ocidente seja acompanhada pela ascensão de novos agregados de nações, erguendo novas civilizações, ou revigorando antigas, aproveitando parte da herança deixada pela civilização europeia moribunda

- A aposta pessimista é de que a civilização ocidental, sob hegemonia anglo-americana, fique cada vez mais agressiva, à medida que vai perdendo influência e poder. Num dado momento do processo, ela poderá desencadear uma guerra nuclear. Todos sabemos que isso implicaria a destruição das sociedades, da humanidade e talvez mesmo, de todas as formas de vida do Planeta, devido à contaminação de longo prazo dos ecossistemas, com os elementos radiativos libertados pelas bombas.


sábado, 29 de outubro de 2022

[Glenn Greenwald] O CONSÓRCIO QUE IMPÕE A CENSURA É FORMADO PELO ESTADO E CORPORAÇÕES



[Citação da Newsletter de Glenn Greenwald: 

Glenn Greenwald greenwald@substack.com]

 Tem havido alguma notícia - por  mim e por outros — sobre a nova e francamente fraudulenta indústria de «desinformação». Esta auto- proclamada peritagem, baseada em pouco mais do que uma ideologia política simplista,  reivindica o direito de ser oficialmente quem decreta o que é «verdadeiro» e «falso», para, entre outras coisas, justificar a censura feita pelo Estado e as corporações, exercida pelos «peritos»  que são quem decreta aquilo que é «desinformação». Estes grupos são financiados por um consórcio de um pequeno grupo de bilionários neoliberais (George Soros e Pierre Omidyar) junto com as agências de serviços secretos dos EUA, Reino Unido e U.E. Tais grupos, financiados pelos bilionários e governos, estão quase sempre disfarçados sob nomes com conotações inócuas, tais como: 

The Institute for Strategic DialogueThe Atlantic Council's Digital Forensics Research LabBellingcatthe Organized Crime and Corruption Reporting Project

Estes, estão desenhados para darem uma aparência de serem grupos de estudiosos apolíticos. No entanto, sua finalidade real é a de fornecer o enquadramento justificativo de campanhas para estigmatizar, reprimir e censurar quaisquer pensamentos, opiniões e ideias, em dissidência com a ortodoxia neoliberal dos poderes. Eles existem, por outras palavras, para dar a impressão de que a censura  e outras formas de repressão, têm fundamento científico, em vez de ideológico.

Leia a continuação (em inglês) no link seguinte:

https://greenwald.substack.com/p/the-consortium-imposing-the-growing?utm_source=substack&utm_medium=email


PS1: Greenwald refere o trabalho de Udo Ulfkotte, falecido jornalista alemão. Escreveu um livro, confessando como ele e outros se tornaram «prostitutas» da CIA.


terça-feira, 25 de outubro de 2022

VALÉRIE BUGAULT: DO SISTEMA DE DOMINAÇÃO À MUDANÇA DE PARADIGMA


 O que diz Valérie Bugault, aplica-se à generalidade dos países da UE, embora naturalmente centre a discussão sobre a França. Valérie acusa o globalismo e as forças atlantistas de criarem a crise para poderem impor a sua «Nova Ordem». Vamos para uma sociedade eugenista, genocida e centrada no poder de uma super-elite globalista. O crédito social é abordado, tal como o passe sanitário. Os globalistas querem fazer a demolição controlada do sistema atual, para poderem fazer emergir nova ordem supra-nacional, globalista.

Oiça as explicações de Valérie, que descodifica as medidas que estão a ser postas em prática para realizar o «Reset» da dominação global...

[Crítica: A sua proposta de organização da sociedade política não sujeita à ditadura da economia (do capital) é interessante. Porém, ela não considera soluções igualitárias e viáveis (não utópicas) e que podem estar na base da democracia na empresa, ou seja, o cooperativismo e a autogestão.] 

segunda-feira, 24 de outubro de 2022

A CHAVE PARA DESENCRIPTAR O PODER

 

Por mais absurdo ou chocante que nos pareça o comportamento de um «grande ator coletivo», este tem sempre uma lógica intrínseca, tem uma estratégia, persegue objetivos, justos ou injustos, realistas ou utópicos. O que, à primeira vista, pode parecer irracional, não o é, mas antes obedece a uma lógica que nunca nos é revelada.

Por exemplo, a lógica dos grandes bancos centrais, em particular da FED, parece estar intencionalmente a conduzir o mundo para uma severa recessão. Os bancos centrais não são - de modo nenhum - independentes dos grandes interesses  financeiros privados, visto que estes estão representados no capital e na administração das referidas instituições. Com a expansão da massa monetária, seguida de sua contração, com a descida e subida da taxa de juros de referência, eles desestabilizam o sistema monetário e financeiro mundial: As suas intervenções estão na base dos grandes ciclos de expansão e contração do crédito, que desencadeiam as bolhas especulativas, seguidas pelas recessões. Isto parece contrário ao bom funcionamento do sistema capitalista, mas a realidade é que sem estas instabilidades, não haveria tantas oportunidades para operações lucrativas (aquisições e fusões) que são - de facto - as que permitem a expansão da banca, das grandes empresas e das grandes fortunas...

Outro exemplo, os setores de serviço ao público, a educação, a saúde, o fornecimento de água, de eletricidade, as infraestruturas básicas: No pós 2ª Guerra mundial, estas funções eram assumidas com naturalidade pelos diversos Estados capitalistas, não apenas pela necessidade premente de reconstruir as sociedades e de somente o Estado estar em condições de o fazer, como também, deste modo ficarem garantidos os serviços básicos (não lucrativos) indispensáveis ao funcionamento da sociedade. O Estado investia-se em setores indispensáveis, mas não rentáveis, permitindo que os capitais privados se investissem na indústria e noutros setores rentáveis. Mas, a lógica do capitalismo fez com que os setores antes rentáveis, ficassem cada vez menos. Então, decidiram os grandes grupos capitalistas atacar os setores que antes eram considerados reservados ao domínio público. Por volta dos anos 1980/90, o panorama mudou radicalmente. Descobriram «o milagre das privatizações»: bastava o Estado ceder a exploração desses setores, para  eles se tornarem rentáveis. O Estado tinha efetuado - ao longo de décadas - investimentos em infraestruturas, em formação dos funcionários etc.: Isso era posto de lado, na avaliação do valor das empresas estatais destinadas a serem alienadas ao setor privado. As avaliações eram feitas por «agências»  vinculadas aos interesses dos grandes capitalistas, pelo que foram eles que ditaram os preços e mesmo as condições das operações de privatização. Os representantes do Estado não defenderam os interesses do Estado, foram corrompidos e fizeram o jogo dos beneficiários  da privatização. Muitos desses políticos e altos funcionários corruptos continuam no poder, quer em cargos do executivo, quer em agências e institutos públicos, quer em administrações de empresas privadas. Outros já estão aposentados, com reformas que são um insulto aos pobres que eles supostamente deveriam ter servido. O público ignora - devido a ocultação intencional pela media - a quantidade de corrupção, de privilégio, de reformas douradas, que aqueles políticos e burocratas obtiveram pela venda ao desbarato de bens e empresas do domínio público. 

O «sucesso» das grandes empresas consiste -afinal de contas - em capturar um setor dos serviços (saúde, educação, fornecimento de água, de telefones, etc...), obtendo garantias de «rentabilidade», ou seja, em condição de monopólio, ficando afastada a hipótese de concorrência. Chegam a cozinhar clausulas nos contratos de privatização, em que o Estado é condenado caso tome decisões que façam diminuir os lucros.  Por exemplo, se houver - da parte do Estado - uma decisão de aumento de impostos, novas regulamentações, para atender a preocupações sociais, ou ambientais, etc. 

Esta fase de privatização generalizada do que tinha sido do domínio público, está a encerrar-se atualmente no Ocidente. Aquilo que se verifica atualmente é  ascensão do poder duma casta de multimilionários que - não apenas controla conglomerados de empresas, que dominam completamente o mercado internacional - como têm captado instâncias nacionais e internacionais, que passam a ser veículos dos seus interesses. 

Por exemplo, veja-se o caso do Fórum de Davos, que não é o único, longe disso: As teses de Schwab, com o apoio de multimilionários com Bill Gates e de outros, vão no sentido de uma sociedade sob controlo total. Ele inspira-se na sociedade chinesa atual. Nesta, já estão em funcionamento muitos dos mecanismos que eles gostariam de ver aplicados, em grande escala, nas «democracias ocidentais»: A vigilância generalizada, o sistema de crédito social, a (quase) universalidade do dinheiro digital, a censura e a vigilância permanentes dos conteúdos on-line. Finalmente, as medidas drásticas supostamente para «parar» o vírus, como os lockdowns e os sistemáticos testes PCR, que na China se traduzem num inferno chamado «Zero-COVID». 

Note-se que tudo isto é feito com a aceitação passiva, mas não lúcida da cidadania. Os que são lúcidos, a cidadania que reage, protesta, denuncia, é um incómodo para os globalistas. Sua imagem tem de ser denegrida têm de ser declarados «neo-nazis», «fascistas», «terroristas internos» e outros «mimos de linguagem», tanto por «fontes governamentais» como por «ex-esquerdistas» que foram cooptados, a maior parte com plena consciência disso. Por outro lado, os manifestantes não possuem meios de se defender, de contrariar a lama e os insultos raivosos que lhes dirigem. A «liberdade de expressão» tornou-se uma piada de mau gosto, pois o que resta de «liberdade» é a de ficar calado perante todas a infâmias cometidas em nosso nome, ou em alternativa, denunciá-las e ser violentamente reprimido, excluído, difamado, perseguido, despedido, preso. Este é o grau a que se chegou, no orgulhoso Ocidente. 

Para mim, os totalitarismos equivalem-se, não existe um que seja melhor que o outro. Todos eles fazem a sua auto- apologia, todos eles mostram realizações muito impressionantes... publicitárias. Mas todos eles perpetuam o poder duma casta, 

- sejam os burocratas «vermelhos», cuja fortuna está nas mãos de parentes (filhos, sobrinhos, noras, etc.), na China «comunista»,

- ou os multimilionários, que fazem e desfazem os governos das «democracias ocidentais», cujos líderes são os seus fantoches, nos encontros de Davos, de Bilderberg ou outros.

Para se saber realmente deslindar a verdade, seja em política nacional, internacional, ou noutro domínio, o ponto fundamental a analisar, não são os discursos, declarações, slogans, ou gestos teatrais, cerimónias, etc. 

São os atos, que realmente são portadores de significado na pugna pelo poder, que é todo o jogo político (e empresarial), ao nível local ou global. 

O que eles/elas fazem - e não aquilo que declaram - é que pode dar-te a chave para compreenderes, por detrás das máscaras, seus motivos, intenções e estratégias.

sábado, 15 de outubro de 2022

LISTAGEM DOS «JOVENS LÍDERES GLOBAIS» DO WEF + artigo de F. W. Engdahl


O Fórum Económico Mundial é uma organização conspirativa mundial contra a democracia e os povos. Eles captam (desde 1992) jovens líderes políticos e económicos, artistas e pessoas célebres. Estes, são recrutados para avançar, nos respetivos países, com a agenda globalista. 

Leia o artigo de Global Research, de autoria de Jacob Nordangard «World Economic Forum’s “Young Global Leaders” Revealed»*.

Aos nomes abaixo, juntaram-se os respetivos cargos mais relevantes que têm ou que tiveram. 



Angela Merkel, Chanceler da Alemanha 

Tony Blair, Primeiro Ministro do Reino Unido

 Nicolas Sarkozy, Presidente da França

 Bill Gates, Microsoft

Jack Ma, Fundador de Alibaba

Larry Page, Fundador de Google

Ricken Patel, Fundador de Avaaz

David de Rothschild  (da família dos banqueiros Rothschild)

Jimmy Wale, Fundador de Wikipedia

Jacob Wallenberg, Presidente de «Investor»

Niklas Zennström, Fundador de Skype

Mark Zuckerberg, Fundador de Facebook

 Bono,  cantor-compositor

 Richard Branson (Virgin)

 Jorma Ollila (Shell Oil)

 José Manuel Barroso (Presidente da Comissão Europeia 2004–2014)

Victoria - Princesa Herdeira da Coroa da Suécia  

Haakon da Noruega - Príncipe Herdeiro

Fredrik Príncipe da Dinamarca 

Jaime de Bourbon de Parme, Príncipe da Holanda

Reema Bint Bandar Al-Saud, Princesa, Embaixadora da Arábia Saudita nos EUA

Jacinda Arden, Primeira Ministra da Nova Zelândia

Alexander De Croo, Primeiro Ministro da Bélgica

Emmanuel Macron, Presidente de França

Sanna Marin, Primeiro Ministro Finlândia

Carlos Alvarado Quesada, Presidente, Costa Rica

Faisal Alibrahim, Ministro da economia e do Plano, da Arábia Saudita

Shauna Aminath, Ministro  Ambiente, Alterações Climáticas, Tecnologia, Ilhas Maldivas 

Ida Auken, Deputada, ex-ministra do ambiente da Dinamarca (autora do artigo “Welcome To 2030: I Own Nothing, Have No Privacy And Life Has Never Been Better”)

Annalena Baerbock,Ministra dos Negócios Estrangeiros, Líder da Alliance 90/Die Grünen, Alemanha

Kamissa Camara, Ministro da Economia Digital e Planificação do Mali

Ugyen Dorji, Ministro dos Assuntos Domésticos do Bhutan

Chrystia Freeland, Vice-primeira ministro e ministra das finanças do Canada

Martín Guzmán, Ministro das finanças, Argentina

Muhammad Hammad Azhar, Ministro da Energia do Paquistão

Paula Ingabire, Ministra da Informação e das tecnologias de comunicação e inovação, do Ruanda

Ronald Lamola, Ministro da Justiça e serviços correcionais da África do Sul

Birgitta Ohlson, Ministra dos Assuntos da União Europeia de 2010-2014, Suécia

Mona Sahlin, Líder do Partido Social Democrata de 2007–2011, Suécia

Stav Shaffir, Líder do Partido os Verdes, Israel

Vera Daves de Sousa, Ministra das Finanças de Angola

Leonardo Di Caprio, ator e ativista do clima

Mattias Klum, fotógrafo e ambientalista

------------------------

https://www.globalresearch.ca/world-economic-forum-young-global-leaders-revealed/5769766


Como complemento, apresento uma análise aprofundada do WEF por F. William Engdahl:



Klaus Schwab trained our politicians in WEF Global Leaders program


© F. William Engdahl 16 February, 2022



Davos and the Purloined Letter Conspiracy

The famous short story by Edgar Allen Poe, The Purloined Letter, is apt in describing the agenda of Klaus Schwab, founder some 50 years ago of what is today the globally influential Davos World Economic Forum (WEF)–Hidden in plain sight. Schwab published a book in 2020 titled The Great Reset, which calls on world leaders to use the "opportunity" of the COVID-19 pandemic to fundamentally reorganize the global economy into a dystopian top-down version of the technocratic UN Agenda 2030.

For those willing to do patient research, Schwab's WEF reveals an astonishing degree of the current globalist agenda for a technocratic totalitarianism. Even more he has been developing hand-picked cadre to implement this agenda over three decades, with a select global "cadre school" for "future global leaders." In effect it is what we might call the Davos Conspiracy, agents promoted around the world to infiltrate top policy circles and push the sinister Davos Reset agenda.

One of the most astonishing features of the COVID pandemic fear hysteria is the degree to which politicians worldwide have followed in lockstep, along with global media and key health figures, to embrace an unprecedented agenda of economic and human destruction in the name of fighting a virus. It turns out that most all key players all have something in common. They are hand-picked graduates or "alumni" as he calls them, of Klaus Schwab's Davos cadre school, his annual program called Young Global Leaders and, pre-2004, called Global Leaders for Tomorrow.

Since the first group of Davos cadre were selected in 1993, more than
1,400 "future global leaders" have been trained in a highly secret process which is rarely ever mentioned in the bio of Davos graduates.

With the patience of a spider weaving a vast web, Klaus Schwab and his wealthy backers at the World Economic Forum have created the most influential network of policy actors in modern history, or perhaps ever.

In a 2017 video with David Gergen at Harvard, Schwab boasts of being proud that, "we penetrate the cabinets" with Davos Young Global Leader cadre. Schwab states, "I have to say then I mention names like Mrs Merkel…and so on, they all have been Young Global Leaders of The World Economic Forum. But what we are really proud of now with the young generation like Prime Minister Trudeau, President of Argentina and so on, is that we penetrate the cabinets… It is true in Argentina and it is true in France now…"

Great Reset

The Great Reset, as explained by Schwab in his co-authored June 2020 book of the same title, and elaborated in full on the website of the World Economic Forum, is there for anyone curious to discover. It lays out a program to reorganize the global economy top-down, using the COVID disruptions to push among other things a green zero carbon agenda, elimination of meat protein and traditional agriculture, an elimination of fossil fuels, air travel contraction, eliminating cash for central bank digital currencies and a totalitarian medical system of mandatory vaccinations.

In the June 2020 virtual Davos summit of global leaders, aptly titled The Great Reset, Schwab declared, "Every country, from the United States to China, must participate, and every industry, from oil and gas to tech, must be transformed. In short, we need a 'Great Reset' of capitalism… There are many reasons to pursue a Great Reset, but the most urgent is COVID-19." The Great Reset, he continues, requires that, "governments should implement long-overdue reforms that promote more equitable outcomes. Depending on the country, these may include changes to wealth taxes, the withdrawal of fossil-fuel subsidies… The second component of a Great Reset agenda would ensure that investments advance shared goals, such as equality and sustainability."

What Schwab does not mention is that it has been his network of Davos "global leaders" who have been at the heart of advancing the COVID draconian agenda from unnecessary lockdowns to forced vaccinations to mandatory mask. The pandemic has been the necessary first phase of the Great Reset. Without it he would not be able to talk about fundamental global changes.

Here Schwab's agenda is global wealth redistribution for creating the infamous UN Agenda 2030 "sustainable" economy: "The US, China, and Japan also have ambitious economic-stimulus plans. Rather than using these funds… to fill cracks in the old system, we should use them to create a new one that is more resilient, equitable, and sustainable in the long run. This means, for example, building "green" urban infrastructure and creating incentives for industries to improve their track record on environmental, social, and governance (ESG) metrics." He adds, "The third and final priority of a Great Reset agenda is to harness the innovations of the Fourth Industrial Revolution to support the public good, especially by addressing health and social challenges."

Purloined Letter

The 1844 short story by American author Edgar Allen Poe, The Purloined Letter, tells of a stolen letter of the French Queen being used to blackmail her by an unscrupulous minister. When Paris police search the house of the suspected thief meticulously without result, a friend of the chief inspector is able to find the purloined document by looking for it, "hidden in plain sight."

So, it is with what is without doubt the most brazen and criminal conspiracy of modern times, the Davos Great Reset. Everything is there, open for anyone with patience to wade through the pages of WEF press releases and web pages. Notable is that the global players, the Davos "cadre" carefully chosen over the past thirty years to be groomed for positions of power to implement the Great Reset agenda, are openly named on the Davos website, found with a little patient searching. Partial lists have appeared naming a small handful of the Davos "Young Global Leaders." A more exhaustive search of some 1400 names in the annual cadre school classes since 1992 reveals an astonishing, detailed conspiracy. The WEF website states the global leaders are "trained to be aligned with the World Economic Forum's mission," to "drive public-private co-operation in the global public interest."

The following is the result of reviewing every WEF class of future global leaders since 1993.

What is most striking is that key players linked to Schwab are involved in the decisive measures that have made the COVID-19 "pandemic" the economically and physically destructive process it is. WEF alumni are in the middle of everything covid.

Davos, Gates and mRNA Vaccines

At the heart of the COVID-19 agenda is clearly the "warp speed" rollout of untested experimental mRNA gene-edited concoctions, misnamed vaccines, by two pharma companies—Pfizer (with BioNTech of Germany) and Moderna of USA.

Bill Gates (WEF 1993) and his Gates Foundation are at the heart of the mRNA gene-edited jab rollout along with Tony Fauci of the US NIAID.

Gates was selected by Schwab before he had even created the Bill and Melinda Gates Foundation, in 1993, for the first group of WEF cadre together with Angela Merkel, Tony Blair, Gordon Brown and others. Was Schwab influential in getting Gates to create the foundation?
Gates Foundation money, hundreds of millions, have in effect bought control of the corrupt UN World Health Organization, according to WHO whistleblower, Swiss epidemiologist, Astrid Stuckelberger, who in a recent interview stated, "WHO has changed since I was there…There was a change in 2016…It was special: Non-governmental organizations – such as GAVI – Global Alliance for Vaccine Immunization - led by Bill Gates – they joined the WHO in 2006 with a fund. Since then, the WHO has developed into a new type of international organization. GAVI gained more and more influence, and total immunity, more than the diplomats in the UN."
Gates' foundation, along with Schwab's WEF created the global GAVI-The Vaccine Alliance in 2000. Another infamous alumnus of the Gates WEF Global Leaders class, José Manuel Barroso (WEF 1993), – President of the European commission from 2004-2014, former head Goldman Sachs International, member of the Bilderberg Steering Committee – was named CEO of the Gates-financed GAVI vaccine alliance in January 2021, as the mRNA jabs were rolled out. Barroso now oversees global spending on the mRNA vaccines for Gates and WHO.

Albert Bourla chief executive officer of Pfizer, is a WEF Agenda Contributor. His Pfizer Vice President, Vasudha Vats (WEF 2021), is a WEF "global leader" recruit.

The other key mRNA jab maker is Moderna, whose CEO, Stéphane Bancel (WEF 2009) is another Davos alumnus. The very next year, 2010, Bancel was selected to be CEO of a new company, Moderna, in Massachusetts. In 2016, with no successful mRNA product yet approved, Bancel's Moderna signed a global health project framework agreement with the Bill & Melinda Gates Foundation to advance mRNA-based development projects for various infectious diseases. The same year Bancel signed a global health project framework agreement with Tony Fauci and the NIAID. In a January 2018 speech to the JP Morgan Healthcare Conference, more than a year before the world heard of COVID-19 out of Wuhan China, Gates declared, "We are backing companies like CureVac and Moderna on mRNA approaches for vaccine and drug development…" Prescience?

Davos Politicians

The second key component for the Davos pandemic agenda has been an international collection of key politicians in the EU and North America especially, who have backed the most draconian lockdown and forced vaccination measures in history. Most all the key actors are Davos WEF Global Leaders.
In Germany Chancellor Angela Merkel led one of the most severe COVID lockdowns until she retired in December 2021. She was from the first 1993 WEF Global Leaders for Tomorrow class. Her Health Minister, Jens Spahn (WEF 2012), was also a Davos alumnus. Spahn coerced mass mRNA jabs and pushed unnecessary lockdowns and masking. He was a former pharma lobbyist. Philipp Rösler, Merkel’s Minister of Health from 2009 until 2011, was appointed the WEF Managing Director by Schwab in 2014. In December a new coalition government as formed after Merkel retired, under Chancellor Olaf Scholz, who was invited to give a Special Address to the January 2022 Davos WEF Meeting by Schwab. Germany's new Foreign Minister, Green leader Annalena Baerbock (WEF 2020), was chosen to be a Global Leader just prior to her becoming Chancellor candidate. Baerbock's controversial pick as State Secretary for climate change diplomacy, Greenpeace head, Jennifer Morgan, a US citizen, is a WEF Agenda Contributor and close friend of WEF Board member Al Gore. Former German Green Party head, Cem Özdemir (WEF 2002), is new Minister of Agriculture and Nutrition.
In France President Emmanuel Macron (WEF 2016) mysteriously rose from an obscure Cabinet Minister to become President of France in 2017 with no party, just a year after being selected to join the WEF Global Leaders program. As President, Macron has instituted some of the most draconian COVID measures in the world including internal passports and mandated vaccines.
Other EU politicians from the Davos club include Greek Prime Minister Kyriakos Mitsotakis (WEF 2003), Prime Minister of Belgium, Alexander De Croo, (WEF 2015). Both have imposed severe COVID measures. Sanna Marin (WEF 2020), the controversial Prime Minister of Finland invoked a state of emergency in Finland, with severe lockdowns and other drastic measures. In the UK former Labour Prime Minister, Gordon Brown, (WEF 1993) was named by WHO in April 2021 to promote a $60 billion program for COVID vaccination in "poor countries." Brown became WHO Ambassador for Global Health Financing in September 2021.
In North America the Canadian government of Justin Trudeau, now subject to a massive popular revolt against his severe vaccine mandates and other measures, is riddled with Davos agents. Trudeau himself is a Davos WEF Agenda Contributor and frequent speaker at Davos. Schwab introduced Trudeau in 2016 stating, "I couldn't imagine anyone who could represent more the world that will come out of the Fourth Industrial Revolution."
The key COVID actor for Trudeau is Deputy Prime Minister and Finance Minister Chrystia Freeland who is on the WEF Board of Trustees, and leads Trudeau's COVID response. Other WEF agents in Ottawa are Foreign Minister, Mélanie Joly (WEF 2016), Family Minister Karina Gould (WEF 2020). Canada’s Government is a Davos domain.
In the USA top Biden Administration appointees include Jeffrey Zients (WEF 2003), White House Coronavirus Coordinator. Transportation Secretary Pete Buttigieg (WEF 2019) who suddenly announced for President after being chosen by Davos is another. US deep state operative Samantha Power (WEF 2003) is Biden's head of USAID, the major foreign aid agency closely tied to CIA activities abroad. Rebecca Weintraub (WEF 2014) a Harvard professor who works for total vaccination of everyone in the world with mandatory vaccines even for children, is adviser to the Department of Health and Human Services' National Vaccine Advisory Committee.
California Governor Gavin Newsom (WEF 2005) imposed some of the nation's most severe lockdowns and mask mandates as did Jared Polis (WEF 2013) Governor of Colorado, with a public health order that made Colorado one of the first states to require proof of full vaccination to be admitted into the large indoor events.
Australia and New Zealand have been two of the world's most severe COVID tyranny regimes. In Australia, Health Minister Greg Hunt was WEF Director of Strategy in 2001 and WEF Global Leader in 2003. He controls the extreme government COVID-19 policies. In New Zealand, Prime Minister Jacinda Ardern (WEF 2014) met with Bill Gates in New York in September
2019 as featured speaker at the Gates Foundation annual Sustainable Development Goals conference, just before the China COVID events and days before the October Event 201 "pandemic simulation" by World Economic Forum and the Bill and Melinda Gates Foundation. As Prime Minister, Ardern has imposed waves of lockdowns, removing most civil rights and virtually banned international travel.

Think Tanks and Academics

This is far from the extent of the carefully-cultivated and promoted Davos global network behind orchestrating global COVID-19 pandemic measures. Instrumental roles are also played by the Rockefeller Foundation, whose President, Rajiv Shah (WEF 2007) was a leading figure for the Africa Green Revolution when he was at the Gates Foundation, as well as vaccine programs. As head of the influential Rockefeller Foundation, Shah plays a key role promoting the Davos Great Reset where he is WEF Agenda Contributor. Another highly influential US policy think tank, the New York Council on Foreign Relations, has deep engagement in the COVID-19 agenda. Thomas Bollyky (WEF 2013) is Director of the CFR Global Health Program, and is a former Gates Foundation as well as WHO consultant. He directed the CFR Task Force on Improving Pandemic Preparedness: Lessons from COVID-19 (2020).

Jeremy Howard (WEF 2013) is an Australian who at the start of the COVID-19 organized a worldwide campaign for mandatory face masks.

Mustapha Mokass (WEF 2015) developed a vaccine passport system for the Schwab 4th Industrial Revolution agenda.

Mainstream Media

The role of managed media has been at the heart of the unprecedented COVID-19 pandemic propaganda offensive. Davos and the WEF of Schwab are in the midst of this as well.

CNN is one of the most notorious propaganda outlets promoting fear and advocating the mRNA jabs while attacking any proven remedial treatment. CNN and Davos are well-connected.

Dr. Sanjay Gupta (WEF 2010), chief medical correspondent for CNN played a key role promoting the official narrative in the COVID-19 deep event. Dr. Leana Sheryle Wen (WEF 2018) is a columnist with The Washington Post and a CNN medical analyst. As a CNN 'medical contributor' Wen suggested that life needs to be "hard" for Americans who have not received a COVID-19 vaccine. Anderson Cooper (WEF 2008), a former CIA "intern," is a major CNN host. Jeffrey Dean Zeleny (WEF 2013) is the Chief National Affairs Correspondent for CNN.

While CNN produces one-sided commentary on the mRNA jabs and COVID, highly-influential owners of social media corporations engage in unprecedented banning of any critical or contrary opinion in censorship that would make a Goebbels blush. Among them is Mark Zuckerberg (WEF 2009) the billionaire owner of CIA-backed Facebook, and Twitter board member Martha Lane Fox (WEF 2012), a member of the UK Joint Committee on National Security Strategy and on House of Lords COVID-19 Committee. Larry Page (WEF 2005) is a billionaire co-founder of Google, arguably the world’s most used search engine.

Marc Benioff (WEF Board of Trustees) billionaire owner of Time magazine and Salesforce cloud computing, is also connected to Bill Gates's “The Giving Pledge.” Dawood Azami (WEF 2011) is multi-media editor at the BBC World Service, the influential UK state-owned broadcaster. Jimmy Wales (WEF 2007) is founder of Wikipedia which notoriously alters content of COVID-related entries to promote the WHO and Davos agenda. Lynn Forester de Rothschild (WEF 1995) with her husband, Sir Evelyn Robert de Rothschild, owns The Economist magazine, which promotes the COVID Davos agenda along with the coming Green reset. She was introduced to Sir Evelyn by Henry Kissinger at the 1998 Bilderberg Conference in Scotland.

Other figures among the Davos stable of “global future leaders” alumni include Jamie Dimon (WEF 1996), CEO JP Morgan Chase, Nathaniel Rothschild (WEF 2005) son and heir apparent to Baron Jacob Nathaniel "Nat" Rothschild. David Mayer de Rothschild (WEF 2007), a British billionaire green agenda advocate with a fortune of estimated 10 billion dollars is another Davos protege.

WEF “Strategic Corporate Partners" helping mentor the Davos Global Leaders include Barclays Bank, Bill & Melinda Gates Foundation, Deutsche Bank AG, General Motors Company, The Goldman Sachs Group Inc., Google Inc., HSBC Holdings Plc, McKinsey & Company and UBS AG and such.

The Powerful Board of Trustees

Is this concentration of global power just coincidence or part of a genuine outright conspiracy? A reading of the current World Economic Forum Board of Trustees helps to answer.

The WEF Board of Trustees includes, in addition to those already named, some of the world’s most influential people. Along with Chairman Klaus Schwab, it includes Mukesh D. Ambani, Chairman of India’s Reliance Industries. Ambani's net worth is estimated at US$96 billion making him the second richest person in Asia and the 8th richest in the world. WEF Board also includes Larry Fink, Chairman of BlackRock, the world’s largest investment group with some $9 trillion under management. Also included are Kristalina Georgieva, Managing Director, International Monetary Fund (IMF), and Christine Lagarde, President, European Central Bank.
Fabiola Gianotti, Director-General, European Organization for Nuclear Research (CERN) and Green Agenda guru and former US politician, Al Gore, backer of Greta Thunberg. Thomas Buberl Chief Executive Officer, AXA Insurance; Orit Gadiesh, Chairman, Bain & Company; Andre Hoffmann of Swiss drug giant, Hoffmann-La Roche, and a director of Club of Rome and WWF. As well as Lubna S. Olayan, billionaire former head, Olayan Financing Group; Joe Kaeser, Chairman of Siemens Energy; Jim Hagemann Snabe, Chairman, Siemens and Maersk Shipping; Ngozi Okonjo-Iweala, Director-General, World Trade Organization (WTO). As well, Julie Sweet, CEO of global management consultants, Accenture; David M. Rubenstein, Chairman, Carlyle Group; Queen Rania Al Abdullah of Jordan; Mark Schneider, CEO of Nestlé.

This Davos WEF network is without doubt one of the most influential groups of powerful people in the world. This Davos WEF network begins to suggest how pandemics and destructive Green Agenda policies are imposed on an unwitting world.

sábado, 8 de outubro de 2022

A CRISE FINANCEIRA MUNDIAL JÁ COMEÇOU

Matthew Piepenburg e Egon von Greyerz 



A indiferença com que muitas pessoas , aparentemente, reagem a esta situação inédita nas suas vidas, deixa-me de boca aberta.  
- O que induzirá esta atitude, quando a crise já está a bater em pleno? 
- Tenho notado que na media «mainstream» quando analistas hipócritas falam da crise financeira, descrevem-na como algo no "futuro", como uma probabilidade. Assim, muitas pessoas vão perpetuando  seus comportamentos de antes da crise. Outras, que se julgam muito espertas, aproveitam-se da descida das bolsas, para investirem suas poupanças no casino globalista. Quanto aos falsos analistas, estes não deixam de «fazer o frete» aos seus patrões, aos que provocaram e tiram partido do colapso. O que eles, os globalistas, chamam uma oportunidade, para nós é uma descida aos infernos.  
Oiçam o diálogo acima e tirem as vossas conclusões.

 

quarta-feira, 5 de outubro de 2022

CRÓNICA(nº8) DA IIIª GUERRA MUNDIAL - ECONOMIA EUROPEIA CAI NO ABISMO

 

Não sou eu que o afirmo; são os mais sérios analistas dos mercados, incluindo os que são pagos pelos grandes bancos, para analisar a evolução financeira e económica mundial. Assim, chegará à mesma conclusão do título deste artigo, qualquer pessoa que se queira debruçar sobre a realidade económica subjacente à IIIª Guerra Mundial.

Não há maneira de esconder com propaganda a derrocada que estamos vivendo: quer no Reino Unido, quer na Alemanha e - em consequência - em toda a Europa Ocidental, o momento da rutura energética, económica e financeira aproxima-se. 

Os dirigentes dos governos e bancos centrais não têm rumo: Há meses, tomaram medidas de contenção, para controlar a inflação; agora estão a reverter essas mesmas políticas, pois a economia real dos seus respetivos países está em recessão. 

Já tinha avisado. Isto não se deve a eu possuir dons divinatórios. Porém, eles (os que nos desgovernam) sabiam aquilo que estavam a fazer e quais as graves consequências, mas faziam-no, apesar de tudo, pois a alternativa era confessarem que andaram a enganar seus concidadãos. Eles irão continuar a destruir a base económica das nações: Pois esconder o desastre nunca pode ser uma política para enfrentar (já nem digo prevenir) esse mesmo desastre. 

Estou cada vez mais convencido de que estes dirigentes estão a jogar o jogo que lhes foi atribuído pelo Fórum de Davos, ou seja, por uma oligarquia plutocrática que pretende assim acabar com a independência dos Estados e mesmo dos capitalistas médios e dos agricultores, que - potencialmente - podiam ser oposição ao seu «Great Reset». 

Muitas vezes escrevi neste blog qual o propósito escondido por detrás desta crise global manufaturada: Trata-se de destruir a independência dos indivíduos, das pequenas e médias empresas e dos Estados mais fracos. 

A estratégia é clara: sufocar todos os grupos não-oligárquicos, a imensa maioria da população, através da penúria de bens essenciais e da energia, para eles ficarem na dependência direta dos grupos oligárquicos («Não possuirás nada... e serás feliz»). 

A concentração de riqueza, maior que a de quaisquer fortunas passadas, será mantida e consolidada pelo controlo monopolista dos mercados nacionais e internacionais. Não haverá independência dos governos, mesmo os das grandes potências. Estes, não terão independência em relação à classe oligárquica para impor leis «anti-trust», ou que limitem a finança especulativa (como a lei dos EUA, Glass Steagall). Quem ditará a lei aos governos e portanto aos povos respetivos, serão os grandes grupos mundiais, os mesmos que se reúnem em Davos, nos encontros Bilderberg ,ou noutros fórums.

Assim, na sombra discreta dos gabinetes, estão a ser cozinhadas as piores investidas contra os povos. Estes, farão a experiência  amarga de serem acorrentados pelos políticos que eles mesmos elegeram. Irão acordar para a realidade, mas nessa altura, já será tarde demais. As cidadanias dos países sujeitos ao globalismo - Europa, América do Norte, Austrália, Nova Zelândia, Japão e Coreia do Sul - estarão debaixo dum feudalismo à escala global. 

Mas, este conjunto de países dominados pela oligarquia de Davos, só terá hegemonia numa parte do Mundo. Isto, por causa da emergência do eixo Euroasiático, dos BRICS, das Novas Rotas da Seda, dos Países do Sul seus aliados. 

A oligarquia ocidental não conseguirá fazer a sua lei ao resto do Mundo, sujeito a 600 anos de colonialismo e neocolonialismo. Este mundo tem perfeita memória da destruição que isso implicou para as suas civilizações e povos. 

A aliança que está a desenvolver-se entre grandes países Rússia, China, Irão, Índia e outros, menos grandes, menos populosos, tem o potencial de atrair a imensa maioria das nações do Terceiro Mundo. Com o andar do tempo, a classe operária e a classe média dos países ocidentais também acabará por despertar, quando perceber como foi enganada pelos seus líderes. Nessa altura, haverá uma série de revoluções no Ocidente.

Entretanto, a «elite» enraivecida por seus planos serem postos em causa e por não conseguir alcançar seus objetivos, pode entrar num processo - demente - de fuga para a frente. É algo muito temível, porque a guerra nuclear torna-se assim cada vez mais provável, no concreto. 

Trágica ironia da História: São os globalistas que estão a destruir a própria civilização que os colocou no poder. Hoje em dia, preservar o direito das Nações a disporem delas próprias, é preservar - a todos nós-  daquele perigo. 

domingo, 11 de setembro de 2022

quinta-feira, 25 de agosto de 2022

HIPOCRISIA ECOLÓGICA

 Eu fico estarrecido primeiro, depois fico deprimido com os «ecologistas» de pacotilha contemporâneos.

Não duvido que existam muitas e boas pessoas que não tomam a ecologia como uma espécie de moda. Que estudaram a ecologia como ciência, sem demagogias, com rigor e abertura crítica. Mas, estes honestos ecologistas científicos (ou com motivações genuínas em defesa do ambiente e - portanto -levados a buscar a verdade dos factos, não as aparências) são submersos pela «onda verde» de falsos ecologistas, pessoas contratadas pelos grandes interesses capitalistas, as grandes corporações, pelo status quo, que pretendem assim fazer «green-washing». De facto, é uma lavagem ao cérebro que atinge mais os jovens,  confrontados com fenómenos de moda, com o falso discurso «alternativo», etc. Estes jovens não aprenderam na escola o pensamento crítico, o ceticismo saudável, a preocupação de objetividade, mas foram injetados de propaganda «green» sob pretexto de «ciência». 

Os dados da psicologia mostram que é muito mais difícil convencer do seu engano uma pessoa que acreditou numa teoria errónea, do que mostrar a uma pessoa, que ainda não tomou partido, que realmente essa teoria é falsa, não repousa sobre factos comprovados reais. Esta perversão das pessoas bem-intencionadas, é um dos objetivos dos multimilionários que se acotovelam em Davos, junto a Klaus Schwab, Bill Gates, a chefes de estado e de governo, além de «cientistas» comprados com benesses, que julgam o seu sucesso mediático ser devido ao seu talento; de facto, são promovidos para fazerem parte da «coudelaria» científica de Davos!

Note-se que a ONU está completamente inserida nesta operação: Com o seu GIEC, que é um painel intergovernamental, portanto não é um comité científico, tanto existindo nele cientistas do clima, como meros funcionários de ministérios e pessoal da política, não cientistas. O mesmo, ou pior, se pode dizer da OMS, tomada de assalto há alguns anos pelas grandes farmacêuticas, as quais, com a Fundação Bill e Melinda Gates e outras mais, se arrogam o direito de ditar ou influenciar de modo decisivo as políticas da OMS: É bem conhecido que o financiamento privado  (fundações + grandes empresas do sector), na OMS, é muito superior ao estatal (os países da ONU, na proporção do seu PIB, contribuem para a OMS e para outras agências da ONU). 

A ONU produziu uma espécie de «roteiro», a AGENDA 2030. Eles preconizam, sob capa de «economia verde, sustentável», o decrescimento, ou seja a versão mais radical, que significa em concreto que muitos no Sul Global vão morrer à fome e de doenças evitáveis, porque assim teremos um mundo talhado à dimensão dos sonhos malthusianos e eugenistas da «elite», desde os tempos de Cecil Rhodes e da «Round Table», que povoam «think tanks», inúmeras comissões governamentais, para-governamentais e intergovernamentais, além das ONG's («Organizações Não-Governamentais») que -afinal - também são governamentais, pois dependem de subsídios e/ou encomendas governamentais.

Todo esse belo mundo usa slogans da «ecologia profunda» para fazer com que haja uma regressão civilizacional, que eles celebram, através de vocabulário que mascara a realidade dura, recaindo sobre a cidadania de seus próprios países: Eles são peritos em palavras, por isso, substituíram a «austeridade» pela «simplicidade», ou seja, os cidadãos são obrigados - em nome da simplicidade - a serem como uns santos, despojados de quase tudo (e até do essencial), para que os Senhores (os donos do planeta) se passeiem de jet, de conferência em colóquio, de simpósio em congresso, sempre para o maior bem da Terra Mãe, claro!



O «reciclável» é uma psi-op (operação psicológica). O mesmo se poderá dizer das máscaras que não protegem da transmissão viral, mas causam dano visível nas pessoas (micropartículas de plástico inaladas e aumento de cancros) e na vida selvagem (inúmeras aves têm uma morte horrível, armadilhadas pelas máscaras que se enrolam nas patas).

E quem julgam vocês que vai sofrer com falta de alimento e com imenso frio, nesta próxima temporada? Serão os ricos, com os seus SUV EV e as suas mansões termorreguladas? - Não serão os pobres, em especial dos países da periferia, dos países pobres, muitos dos quais também são capitalistas, por sinal e até de um capitalismo mais selvagem?? 

A originalidade da situação é que mesmo em países afluentes, como a Alemanha e a Holanda, já se percebe a enorme vaga de descontentamento popular, porque as pessoas estão a abrir os olhos e a compreender toda a conjura, o golpe de Estado global que nos caiu em cima em Fevereiro-Março de 2020.

 Desenganem-se os que atribuem a Putin e à guerra na Ucrânia (provocada pelo Ocidente) todos os males da economia, do clima, da escassez manufaturada de alimentos: Àquela elite globalista convém ter um supervilão, um demónio, uma encarnação do mal, sobre o qual poderão deitar todas as culpas. 

Mas, a realidade é teimosa (como dizia Lenine), ela mostra, por exemplo, que as medidas contra os agricultores na Holanda, nada têm que ver com a guerra na Ucrânia. São tomadas por um governo muito «bem comportado» na NATO e na UE

A vaga de revolta que levou ao derrube do governo do Sri Lanka, foi devida ao aumento brutal dos preços dos bens essenciais. Sim, mas isso é consequência do governo (corrupto) ter decidido, sob influência de conselheiros ocidentais «iluminados», que deveria converter a agricultura do Sri Lanka, imediatamente, sem transição, para agricultura biológica, isto é sem adubagem química de qualquer espécie. A previsível quebra de produção agrícola subsequente, levou à ruína generalizada dos agricultores, ao aumento em flecha dos preços dos bens alimentares, a uma escassez generalizada de alimentos: o arroz subiu de preço até valores incomportáveis para as famílias pobres e médias. Foi este o contexto, nunca tratado nos media «mainstream», que levou à revolta popular. 

Entre os cultores da Nova Ordem Mundial, existe uma crença de que eles, da «raça dos Senhores», irão governar para sempre na Terra pacificada, domesticada, após convulsão por eles mesmos provocada. Assim, aplicam a fórmula «a ordem pelo caos». Pensam que essa «nova ordem» emergirá do caos. Este tipo de formulação é absurda, pois ao provocarem o caos, com vista a que possa daí sair (por milagre?) uma "Nova Ordem", estão a destruir a base da civilização. Estão a provocar a vinda da nova «Idade das Trevas» (*).  A primeira correspondeu a um período que durou vários séculos, entre o ruir do Império Romano e o Renascimento. 

---------------------------------

(*) Nessa altura, as fomes, as epidemias e a quase extinção de trocas comerciais, provocaram um marasmo duradouro, que apenas foi invertido na era seguinte, em que os vínculos feudais foram esbatidos, em resultado da peste negra e da escassez de mão-de-obra. A partir dos séculos 14 e 15, dá-se o Renascimento, com o desenvolvimento do capitalismo mercantil e dos bem conhecidos episódios: viagens ultramarinas, novas rotas marítimas do comércio, "descoberta" de novos povos pelos europeus, redescoberta da Arte, Filosofia e Ciência da Antiguidade Greco-Romana, rutura na Igreja com a Reforma, seguida de Guerras de Religião, etc. 

------------------------------------------------

PS1: Este autor vem corroborar a minha visão sobre a catástrofe ecológica (e civilizacional, e humanitária ...) manufaturada pela direção malthusiana, eugenista, que quer impor um governo da elite plutocrática (neofeudalismo):

https://www.zerohedge.com/geopolitical/great-reset-perfect-storm