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segunda-feira, 25 de setembro de 2023

Cinismo absoluto: A crise dos opioides nos EUA

 China exporta o «fentanyl» para os EUA, um análogo de ópio que causa habituação e cujos efeitos demolidores são equivalentes às mortes causadas pela Guerra de Secessão.

Oiça a verdadeira história das drogas...


Apenas um exemplo:

A metanfetamina é enviada diretamente pelo correio para os EUA!

sábado, 8 de janeiro de 2022

QUEM SÃO OS VENCEDORES DA TRANSFERÊNCIA DE RIQUEZA DO «GREAT RESET»?

                           
A visão keynesiana da economia tem sido vantajosa para muitos governos, entidades financeiras e investidores particulares. Os postulados em que assenta sempre foram deficientes, mas - agora - sua total inadequação para dar conta da realidade económica começa a transparecer (1) espetacularmente. 

O «quantitive easing» (impressão monetária) até ao infinito, já está a causar sérias perturbações no funcionamento da economia capitalista global. A insistência nos modelos keynesianos tem servido como «justificação» para as decisões da FED e de todos os outros bancos centrais do «Ocidente». 

Porém, a destruição de valor (e não apenas do valor de ativos financeiros) progride, tendo-se acelerado ultimamente. Como eu previra (2), eles vão continuar a cantar a «cantiga» do COVID como justificação para tudo o que corre mal. Além de que as evidências se acumulam no sentido de que esta crise foi manipulada (3), para não dizer manufaturada, pelos muito poderosos, a começar pelos donos da Big Tech (as empresas gigantes tecnológicas, Amazon, Google, Facebook, Apple, Microsoft...), os quais são os grandes vencedores, face a este colapso geral das pequenas e médias empresas e negócios.  

O panorama é claro, para quem não esteja enredado na narrativa especiosa dos poderes e dos vendedores de sonhos aconselhando os investidores a enterrarem-se mais e mais profundamente na economia especulativa, de casino. 

Como contrapeso a essa onda de falsa peritagem económica e financeira, quero apresentar os pontos que - honestamente - eu considero em relação a mim próprio e à minha família:

1- Esta crise é diferente de todas as outras que jamais vivemos: não é uma crise cíclica, mas antes uma crise fabricada, desenhada ao mais alto nível, para desembocar no «Great Reset»(4). 

Este, não é mais do que a transformação da economia mundial e da sociedade, no sentido duma total privatização incluindo os domínios até hoje reservados aos Estados; e o controlo sobre as populações, através de passes digitais, ditos «sanitários» mas, na verdade, passes para o controlo de tudo o que fazemos. Os telemóveis são a mesma coisa (5) que pulseiras eletrónicas, colocadas nos presos, para que estes sejam sempre localizáveis e controláveis.

2- Como eles pretendem um controlo em grande escala, avançam com o dinheiro digital, sob controlo dos bancos centrais. (6) Assim, as pessoas serão obrigadas a produzir para obter esse dinheiro (note-se que continua sendo «dinheiro fiat», como o atual), a consumir, gastando a partir dos porta-moedas digitais; a caducidade dos mesmos (ou a redução rápida e programada do seu valor) irá empurrar as pessoas a consumir, a não aforrar. O próprio consumo será canalizado para certos bens ou serviços, de acordo com as conveniências da economia.

3- Vai haver escassez de bens essenciais e muita agitação social, no chamado «Primeiro Mundo». Mas, outras partes do Mundo ficarão sem recursos essenciais, nomeadamente, os países do Terceiro Mundo que dependem de tecnologia ocidental para suas indústrias e serviços. Esta escassez vai ser gerida no sentido de provocar a diminuição da população global, um dos principais objetivos da oligarquia globalista. Com efeito, está demonstrado que seu modelo de «desenvolvimento sustentável» está baseado nas teses do «Clube de Roma» (1970). É a expressão contemporânea do eugenismo  e do malthusianismo (7).

4- A situação tem de ter graves repercussões ao nível político. Se os Estados são, em larga medida, a expressão das classes dominantes(8), estas classes dominantes da sociedade «pós-Reset» são aquela ínfima minoria que controla tudo, incluindo os aparelhos políticos. Com efeito, já mostram capacidade, não só de influir na política, como de ditar diretamente quem serão os dirigentes políticos. Só são promovidos na média corporativa (pertença da oligarquia), os políticos que mereçam a sua confiança para levar a cabo as tarefas que eles (oligarcas) lhes atribuíram. Necessariamente, como já se verifica, vai haver resistência. Muitas pessoas, com um grau de consciência maior, irão entrar em rebelião. Face a isto, a repressão vai tornar-se sistemática, vai ser mais abrangente: Os dispositivos de rastreio e de controlo social irão operar em pleno. A «democracia liberal» será coisa do passado, embora possam deixar a «casca» das instituições, incluindo as constituições. Mas, o conteúdo concreto vai ser o tecno-fascismo. Note-se que os dispositivos já existiam previamente e, por isso, foram rapidamente utilizados - em numerosos casos, nestes 2 últimos anos - nos momentos críticos.  

5- Face a estas realidades, temos de estar bem armados psicologicamente: A melhor maneira de estarmos preparados, é combater com os nossos neurónios, não cairmos na resposta emotiva, não nos deixarmos abater, não desencadear a histeria dos histéricos. Mas pode-se e deve-se aproveitar todas as ocasiões para - pedagogicamente - subtrair os nossos próximos (e os outros) ao estado de hipnose em que os globalistas os mergulharam. A capacidade de fazer ver a realidade, em total contradição com a narrativa deles, vai permitir que muitas pessoas acordem. Elas tomam os seus algozes como se fossem seus «benfeitores». Por outras palavras, as pessoas comuns têm estado sujeitas à «síndrome de Estocolmo». Elas caíram facilmente neste estado, tanto mais que os seus captores, que as fizeram reféns, conseguiram convencê-las de que «só pretendem salvá-las da terrível epidemia». 

6-Devemos pensar como numa guerra: É cada vez mais importante e urgente constituir reservas de bens alimentares, mas também, de medicamentos ou de utilidades como baterias, filtros para purificação da água, etc. As ruturas de abastecimento nos mercados já começaram e vão acentuar-se. A oligarquia vai continuar a fazer guerra económica à China (9). Não lhes importa que muitos dos bens industriais produzidos atualmente na China, só passados vários anos poderão voltar a ser produzidos localmente, no Ocidente. Para a oligarquia, o que conta é o «controlo da populaça» (10), não é o «bem-estar dos cidadãos».

Quem quiser consultar as fontes que eu disponibilizo (e outras) poderá constatar que não se trata duma visão exagerada da minha parte. Mas, as chamadas «elites» estão - há uma data de tempo - a cozinhar algo de bem amargo e sombrio, para a generalidade das pessoas. 

Quem pensar que isto não vai afeta-lo pessoalmente, que se desengane, pois num quadro de empobrecimento generalizado, só os muito ricos terão acesso aos recursos. Os outros irão sofrer diretamente ou indiretamente (por ex., podem ser assaltados), em consequência das sociedades mergulharem no caos.

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(1) https://www.goldmoney.com/research/goldmoney-insights/money-supply-and-rising-interest-rates

(2) https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2020/02/nao-culpem-o-coronavirus-pela-crise.html

(3) https://www.globalresearch.ca/uncovering-the-corona-narrative-was-everything-carefully-planned-analysis-of-ernst-wolff/5766108

(4) https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2021/07/lockdown-e-projeto-de-biopoder-da.html

(5) https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2021/06/servidao-voluntaria-e-great-reset.html

(6) https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2021/05/powell-fed-eua-anuncia-cbdc-central.html

(7) https://www.unz.com/mwhitney/pure-unalloyed-evil/

 (8) https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2021/12/falsificacao-do-real-enquanto-estrategia.html

(9) https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2020/07/a-era-das-guerras-hibridas-e-o-seu.html

(10) [conferência do Prof. Ernst Wolff (legendas em inglês] https://brandnewtube.com/watch/superb-ernst-wolff-uncovering-the-corona-narrative-aug-23-2021_4L4fKoXZnzkJKlJ.html?lang=type

(11) Conversa com Chris Irons autor de «Quoth The Raven»

 https://www.youtube.com/watch?v=O3GobLW7pHY

terça-feira, 4 de janeiro de 2022

A «RAZOIRA DE OCCAM» E A PANDEMIA DE CORONA VÍRUS

Sabem qual o significado da expressão «razoira (ou navalha) de Occam». Guilherme de Occam era um filósofo  e lógico da Idade Média, que estabeleceu que as afirmações podiam ser avaliadas pelo princípio seguinte: Para decidir-se sobre várias afirmações, aquela que implique maior economia de argumentos, ou quanto menos passos que impliquem demonstração tiver, é essa que devemos preferir sobre todas as outras, pressupondo que haja numerosos factos desconhecidos e que a realidade não está completamente desvendada. O princípio da «razoira de Occam» (existem outras designações) é um dos critérios pelos quais os cientistas, até à data de hoje, recorrem para escolher entre várias hipóteses. Embora não seja senão uma conjetura razoável, pois não existe demonstração da sua universal aplicabilidade, é uma regra empírica útil. 

A minha hipótese é que na guerra híbrida que os americanos estão levando a cabo aos chineses e vice-versa, têm-se desenvolvido aspetos de guerra biológica encobertos. A existência de laboratórios de alta segurança, como em Fort Detrick, ou no Instituto de Virologia em Wuhan, não pode ser negada. O que aí se faz exatamente, tem sido top secret por «boas» (más) razões. Estão ambos (mas nisso são acompanhados por muitos outros países) a violar um tratado que proíbe o uso e armazenamento de armas biológicas, negociado na ONU e ratificado por grande número de países, incluindo todos os que possuem uma biotecnologia suscetível de ser desviada para fins de guerra biológica. É efetivamente uma lei internacional que têm estado a violar. Por isso, mantêm segredo sobre a natureza das suas atividades, por isso também proíbem as inspeções por elementos neutrais, independentes. Chineses e americanos, embora não se coíbam de fazer acusações  mutuas do crime, não permitem que se esclareça -não só a origem da estirpe de SARS-Cov-2 (ver PS4) - como de muitas outras, já operacionalizadas ou em desenvolvimento. 

A existência duma pandemia seria então responsabilidade conjunta dos países envolvidos nesse desenvolvimento ilegal de investigação aplicada. Note-se que existem provas de que Fauci e outros foram coniventes, sabiam o que estava a ser efetuado em Wuhan e financiaram-no. O chamado «ganho de função», neste caso, consistiu em dotar a estirpe de partida (SARS1) de novas propriedades, a criação artificial, em laboratório, de aumento da afinidade do vírus ao recetor celular específico: 2000 vezes maior que na estirpe de origem. 

A exagerada resposta, ao nível quer nas autoridades de Pequim, quer dos países ocidentais foi - de certa maneira- -  incentivada pela OMS e pela ONU. Isto mostra que eles estavam receosos de que algo tinha acontecido, como a libertação acidental de uma estirpe cultivada em laboratório. Algo para além duma gripe «severa». 

Por outro lado, os eugenistas malthusianos e «filantropos» de todos conhecidos e que detêm enormes partes em empresas (Astra-Zeneca, Pfizer, Moderna, Johnson & Johnson) que fabricam vacinas anti-COVID, estavam mais que atentos, estavam preparados, pois já o tinham planeado ao pormenor (Out-Nov. 2019) no famoso EVENT 201 organizado pelo Fórum Económico Mundial de Davos. Quanto à tecnologia de fornecer ARNm às células, ela foi desenvolvida e era considerada altamente promissora em artigo da Science sobre trabalhos das equipas da MODERNA (fortemente apoiada financeiramente pela Fundação Bill e Melinda Gates) desde 2017, pelo menos. Note-se que as vacinas da Pfizer e da Moderna usam o mesmo veículo genético de ARN-mensageiro nas vacinas, apenas diferindo a composição nas microesférulas usadas para facilitar a entrada do ARNm no interior das células.

Os oligarcas costumam usar o estratagema de criarem um problema, para depois apresentarem a solução (aquela que eles desejam). Neste caso, os criminosos bilionários pretendem ter o controlo sobre os sistemas de saúde, a partir do qual poderão monitorizar as populações humanas, sejam elas quais forem. A pretexto de reforços de vacinas, poderão generalizar o sistema de vigilância, que já é praticado pela ditadura totalitária sobre sua população de 1,4 milhares de milhões de cidadãos.  

Não há prova de todas as coisas que eu afirmei acima, assim como não há prova de todos os passos e ações relacionadas com o crime cometido por um réu, quando este vai a julgamento. Com efeito, pela natureza deliberada e obviamente criminosa, pode-se esperar que um país, um grupo, ou um multimilionário, tomem suas precauções para manter secretas as atividades criminosas e quando tornadas públicas, fazerem tudo para baralhar as pistas e ocultar a verdade dos factos*. 

As grandes farmacêuticas que lançaram as várias vacinas de ARNm e ADN no mercado falseiam os dados dos ensaios, mostrando uma desonestidade total, o que não espanta, pois têm antecedentes criminais, tendo sido julgadas e condenadas.

Além disso, o «establishment» científico compreende que está metido numa «camisa-de-forças», em particular, a ser obrigado a aceitar a «ortodoxia» disfarçada de «ciência», propalada por Fauci, Ferguson e outros. Eles são incapazes de «ver» a verdade, pois isso lhes custaria a carreira: Vários médicos foram suspensos em vários países do mundo, somente por terem uma abordagem terapêutica, ou seja, quererem salvar os seus doentes, com medicamentos «proscritos», como a ivermectina, por exemplo!

Os media inflam indecentemente a psicose de medo, matraqueando assustadoras contabilidades, fazendo sistematicamente noticiário de primeira página (tanto na imprensa escrita como audiovisual) com o «vírus mortífero», fazendo eco exclusivamente aos pontos de vista de pseudo-cientistas como Ferguson (Imperial College) e outros, mas não dando oportunidade a cientistas honestos de mostrarem os dados e as conclusões divergentes, a que chegaram. Fazem processos mediáticos, com vista à liquidação da imagem pública de cientistas sérios, como Didier Raoult, Robert Malone e muitos outros. O comportamento dos profissionais dos media é totalmente antiético do jornalismo e eles sabem-no. Acredito que, explicita ou implicitamente, sejam ameaçados de despedimento, caso se atrevam a dar voz a dissidentes do novo «culto covidiano».

Os políticos, do governo ou da oposição, vão para onde «sopra o vento»: havendo uma psicose coletiva, eles tentam «cavalgar a onda» como o fazem em relação a muitos outros aspetos. Não está «no ADN» deles parece, dizer: «enganei-me, errei, desculpem». Penso que só dizem isso num processo, acossados e em último recurso para ver se conseguem receber uma condenação mais leve pelo tribunal. Os erros não são corrigidos, porque seria necessário explicar aos eleitores que se enganaram, mas isso seria a coisa mais inverosímil. Se há seres que nunca se enganam são os políticos, não sabiam?

A coligação desses interesses muito dúbios faz com que o retorno ao bom senso e a uma abordagem racional, científica, se atrase. Não se trata de algo que não esteja ao alcance da humanidade resolver. Na verdade, se tivesse havido seriedade desde o princípio, se tivesse prevalecido a liberdade de palavra, de opinião e sobretudo a liberdade dos médicos prescreverem a terapia que - em consciência - achavam apropriada aos doentes, não haveria sequer um décimo das mortes e dos casos graves que ocorreram. Deve-se considerar que um número elevado de pacientes morreram, não pelo COVID, mas antes pela imposição administrativa dum tratamento tardio e inadequado, que lhes foi ministrado.

Do ponto de vista da saúde pública, é muito mais sensato deixar «correr o vírus», pois ele é tratável. As pessoas mais suscetíveis, devido a problemas de saúde e/ou de idade, devem ser resguardadas, como sempre foi de boa prática. Mas, neste caso, «optou-se» por confinar populações inteiras, com os resultados desastrosos de aumento de 40% na mortalidade em pessoas saudáveis, entre os 18 e 64 anos: Estão a sair agora as estatísticas das seguradoras. São muito alarmantes, pois refletem uma realidade ocultada, durante estes dois anos de pandemia, pelos governos. Não há dúvida que as medidas «para combater a pandemia» foram, elas próprias, muito mais graves, em termos de mortalidade e de saúde (além do aspeto económico), que a própria pandemia, que elas pretendiam combater.

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(*)As pessoas que continuam a ir atrás da «teoria da conspiração», perguntem a si próprias se esta acusação tem como objetivo desmascarar os «grandes e poderosos» ou quem tenta denunciá-los? Eu diria que em 99% dos casos, a acusação é lançada para inocentar alguém ou alguma organização poderosa, não para esclarecer a verdade. É feita com motivações ideológicas ou de intimidação. Veja, por exemplo, o que relata o ex-Senador Ron Paul (EUA), neste artigo.


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PS1 : https://www.globalresearch.ca/jaccuse-governments-worldwide-lying-you-people-populations-they-purportedly-serve/5750650 Os médicos e cientistas preocupados lançam um sinal muito claro sobre a loucura das medidas que têm estado a ser tomadas. Eles mostram provas incontestáveis (pelos defensores do sistema), pois são os próprios números das agências oficiais. Porém, não são ouvidos, nem reconhecidos pelas autoridades, pela media e portanto pela maioria da população. É o que se chama uma ditadura sanitária e orwelliana.

PS2: Acumulam-se as provas contra Fauci, confirmando plenamente as informações prévias que eu tinha e que me levaram a escrever o que escrevi, acima.

PS3: Como tenho afirmado neste blog, repetidas vezes, o chamado passe sanitário ou vacinal, não é aquilo que parece. É um instrumento de controlo e portanto de anulação da liberdade dos cidadãos. Oiça Franções Ruffin, denunciando «a banalidade do mal».

 PS4: Vem agora mais um eminente cientista reafirmar a solidez da hipótese de que o vírus não evoluiu na natureza, a partir de vírus presente numa espécie animal. Já o Prof. Luc Montagnier, descobridor do vírus HIV o afirmara antes e desde Fev. 2020, uma equipa científica, por mim assinalada, tinha colocado a hipótese. 

domingo, 21 de março de 2021

PARA ESTE MAL NÃO EXISTE IMUNIDADE


 Tenho reflectido muito em relação ao assunto que ocupa as primeiras páginas da comunicação social, do debate político, etc. Apenas me tenho coibido de fazer uma espécie de crónica quotidiana desse fenómeno de massas chamado COVID-19, porque estaria a somar a minha voz à gritaria, à cacofonia geral. 

Mas hoje, depois da conversa na véspera com um amigo médico e de um sono reparador me ter clarificado um pouco o espírito, pus-me a reflectir sobre alguns aspectos abordados na dita conversa. 

Entre muitos argumentos, que apresentei ao meu amigo, que estava muito reticente em considerar a hipótese de uma campanha institucional enganadora do público, para fazer a todo custo passar a ideia de uma necessidade sanitária de vacinação geral da população, apresentei o seguinte:

- O Professor Raoult, num recente vídeo, apresenta uma série de gráficos da pandemia de coronavírus, entre os quais alguns que mostravam - em paralelo - o quase desaparecimento da incidência (quer de casos detectados, quer de mortes) da gripe sazonal, neste período de pandemia de COVID-19. O fenómeno deste quase desaparecimento era notório nos países da Europa Ocidental, onde praticamente todos tinham tomado medidas estritas de confinamento, distanciamento social, uso obrigatório de máscaras... (não me refiro à campanha de vacinação em curso; os gráficos cobriam o período ANTERIOR à mesma).

Um facto muito curioso, se pensarmos que a gripe sazonal tem características muito semelhantes, quanto ao modo de transmissão: o vírus da gripe propaga-se pelo ar, pelas gotículas em suspensão, depois de alguém infeccioso ter espirrado ou tossido. Uma interpretação apressada dos dados, seria que a gripe sazonal foi eficazmente barrada pelas medidas contra o coronavírus... mas isso é absolutamente impossível.

O facto, mesmo em ciência, surge a partir de múltiplas observações no terreno, ou seja, é sempre construído. Não me custa acreditar que as pessoas encarregues de identificar e tratar os doentes com doença respiratória aguda, durante a presente crise do COVID, tenham muitas vezes tomado a decisão de assumir que estavam perante um caso de COVID, tendo apenas verificado depois (e nem sempre), que efectivamente existia um teste positivo do referido vírus. O próprio teste estava a ser usado de modo impróprio, sendo impossível sabermos realmente a partir dos testes positivos, quantos casos eram efectivamente de COVID (uma enorme percentagem de falsos positivos, por outras palavras). Muitos pacientes foram diagnosticados como padecendo de COVID, quando na verdade tinham outra doença pulmonar infecciosa aguda. A gripe sazonal é de todas elas, sem dúvida, a mais banal. 

Lembremos que no início do surto de coronavírus no Norte de Itália, em Fevereiro/Março de 2020, os óbitos foram sujeitos a autópsia, aliás contra a directiva da OMS que achava demasiado perigoso fazer-se uma autópsia a doentes falecidos com COVID: Os médicos que efectuaram essas autópsias, depararam-se com um quadro de co-morbilidades, ou seja, havia presença de outros vírus ou bactérias (três ou quatro agentes patogénicos, nalguns casos), conjuntamente com a presença de coronavírus. Isto acontecia em cerca de 95% dos casos. Tal incidência não deve espantar ninguém, pois o coronavírus ataca de forma severa as pessoas cujo sistema imunitário foi fragilizado, pela doença, pela idade, por várias afecções debilitantes.     

Mas este facto foi sonegado, eludido, pois era preciso que o coronavírus surgisse como «um terrível vírus mortífero, contra o qual não existia remédio»... Embora, graças a supressão de informação sobre resultados terapêuticos positivos, usando a hidroxicloroquina: Tudo se conjugava para que houvesse a tão desejada campanha mundial de vacinação, preconizada pelo GAVI, pela Fundação Bill e Melinda Gates, pelas grandes farmacêuticas e governos dos Estados ocidentais, muito céleres em firmar contratos onde as ditas farmacêuticas tinham garantia de vender muitos milhões de doses, e com uma total impunidade jurídica sobre acidentes devidos às vacinas. 

Agora, com o recuo de um ano inteiro, com as estatísticas das doenças infecciosas respiratórias que vão surgindo (estatísticas oficiais de organismos públicos da União Europeia), o facto de haver um quase desaparecimento da gripe sazonal, que costuma infectar uma percentagem enorme das pessoas e ser causa de morte nos idosos, em particular, precisa duma explicação séria:

- Ou houve um «efeito de barragem» muito eficaz da máscara e das medidas de distanciamento, quanto à gripe e esta não conseguiu propagar-se eficazmente pela população, como costumava. Mas, neste caso, como se explica a ineficácia ou fraca eficácia das mesmas medidas para o coronavírus, quando ambos estes vírus respiratórios têm o mesmo modo de transmissão? Não deveria a epidemia de COVID ter sido derrotada, da mesma forma que a gripe sazonal o foi?

- Ou as estatísticas de morbilidade e mortandade relativas ao coronavírus foram (intencionalmente, ou não!) inflacionadas com outras doenças infecciosas pulmonares, sendo a mais vulgar a gripe sazonal. Daí a colecta de muito poucos casos respeitantes a esta infecção corriqueira, no entanto mortal, para um certo número de cidadãos, exactamente dos mesmos grupos de risco que os relativos ao COVID. 

Não consigo imaginar como que «um efeito protector» do COVID em relação à gripe, que haveria se houvesse uma muito rápida ocupação do terreno pelo COVID, não deixando tempo a que a gripe se instalasse. 

A capacidade de infecção dos dois é semelhante, apesar das avaliações muito exageradas, que nos serviu a media. Em boa verdade, ela foi alimentada por alguns trapaceiros revestidos de «gurus» do coronavírus (como Anthony Fauci nos EUA, Neil Ferguson no Reino Unido, etc...). Porém, quase simultaneamente, os dados eram corrigidos por epidemiologistas famosos, como o Prof. Ioanidis (da Universidade de Stanford, EUA), ou  microbiologistas médicos, como o Prof. Raoult (do Centro de Doenças Contagiosas de Marselha, França). No entanto, quer a média, quer os governos, fizeram ouvidos moucos, sendo certo que os primeiros tinham obrigação deontológica de imparcialidade, não sonegando as interpretações que divergiam das «oficiais»; quanto aos segundos, tinham obrigação estrita de se dotarem de painéis diversificados de cientistas reputados. 

- Haverá algo mais grave, em relação aos governos e seus máximos responsáveis, do que terem-se deixado levar por pseudo-peritagem de pessoas cuja área do saber era a matemática estatística, e não a biologia ou a medicina ?!

Enfim, creio que não se pode persistir neste erro, sem o tornar um crime ainda maior. A persistência torna o crime cada vez mais grave - pelas suas consequências - a cada dia que passa.

O confinamento ad eternum ou os confinamentos intermitentes, a pretexto de «novas variantes», são fugas para a frente, absurdas do ponto de vista epidemiológico, como qualquer epidemiologista poderá explicar. Se os governantes não seguem os bons conselhos de quem sabe, apenas ouvindo aqueles que lhes dizem o que eles querem ouvir, não há dúvida que estão empenhados, que são comparsas, no crime. 

O mal para o qual não existe imunidade - creio que o leitor já compreendeu - é a estupidez... 

 PS1: Uma história grotesca, um pesadelo? Veja: https://www.youtube.com/watch?v=80Vz7tZLuBI

quarta-feira, 28 de outubro de 2020

terça-feira, 12 de maio de 2020

[Dr. Didier Raoult] QUE LIÇÕES SE PODEM TIRAR DA EPIDEMIA DE COVID-19?

                                  

O Dr. Raoult faz um balanço provisório da epidemia; começa por mostrar que se está a chegar ao fim desta, na Europa, havendo uma diminuição significativa de novos casos, não apenas em Marselha, como em toda a França, em Itália e noutros países.
Ele faz a constatação de que perante um vírus novo, uma doença nova, muitas incertezas no início fizeram com que não se acertasse bem com a estratégia terapêutica. 
Entretanto, os chineses já publicaram em revistas científicas estudos com hidroxicloroquina, que mostram que os pacientes, tratados com este medicamento, melhoravam em 50% a sua esperança de vida. 
Pelo contrário, o antiviral «Remdesivir» da Gilead, mostrou muito pouco benefício, questionando-se a utilidade desse medicamento, pois ele até mostrou ser tóxico em 10% dos casos (ainda não foi aprovado pela autoridade FDA, dos EUA).
O contraste não poderia ser maior, entre os estudos feitos por equipes de cientistas e publicadas em jornais científicos e as atoardas surgidas na imprensa, numa campanha furiosa, destinada a demonizar o Dr. Raoult (um cientista de primeiro plano, consagrado no domínio do tratamento de doenças infecciosas pulmonares).
É importante que se faça justiça, processando os responsáveis pela desinformação perpetrada.  Muitas pessoas tinham (e têm) manifestos conflitos de interesse em relação à polémica, além de não estarem - muitas delas - habilitadas a debater cientificamente as questões, tendo-se arvorado em especialistas. 
Há lugar para processos por insultos, por difamação e por difusão propositada de informações falsas, ou seja, de campanhas de intoxicação da opinião pública...
Essas pessoas são responsáveis, indirectas, por muitas mortes que eram evitáveis, se a campanha contra o Dr. Raoult e contra a terapia à base de hidroxicloroquina não tivesse existido, pois a terapia com eficácia teria sido aplicada de forma mais generalizada.

quarta-feira, 18 de março de 2020

IMUNIDADE DE GRUPO... NO CASO DO COVID-19?

                A homeless man wearing a protective face mask sits outside a bakery in Newcastle, UK, as another man looks on. Photo: Reuters
                   Fig.1 (*): pedinte com máscara numa cidade britânica

O governo britânico, sob a direcção de Boris Johnson e aconselhado por «especialistas» decidiu que  - também em termos de saúde pública-  deveria ter uma política e estratégia de combate à epidemia [*] completamente dissociadas dos outros países europeus. 
Evidentemente, o Covid-19 está-se marimbando para fronteiras e para querelas políticas. Em consequência, o saldo no Reino Unido, neste momento, não poderia ser pior. 
É que as medidas preventivas, quando se trata de uma epidemia grave como esta, nunca são prematuras e, neste caso, elas acontecem só agora, quando já é demasiado tarde. 

A estratégia inicial do governo britânico estava baseada numa falácia pseudo-científica: 
Segundo esta, a «imunidade de grupo» seria o objectivo a alcançar, para conseguir-se debelar a epidemia, sem afectar demasiado a economia... sempre, os sacro-santos negócios! 
Isto significa que pessoas irão morrer (inutilmente) em grande quantidade, pois é uma doença muito mais mortífera que a gripe. 
Calcula-se que a letalidade (mortalidade nos infectados pelo vírus)  da gripe seja de 2 mortes por mil infectados (0.2%). 
No caso do Covid-19, segundo os números provisórios da província cuja capital é Wuhan, a letalidade seria de 3.6% - ou seja, 36 pessoas falecidas por cada mil que contraíram o vírus. 
Por fim, o alarme soou no Reino Unido, o governo compreendeu o seu enorme disparate e está a tentar emendar a mão...  
É verdade que, quando se tem uma população imune, num grau muito elevado, o agente patogénico ficará bloqueado - impedido de invadir a população em geral. É, aliás, este o princípio subjacente à eficácia das vacinas, sabendo-se que raramente se chega a uma proporção de vacinados na população da ordem dos 100%. Mas este princípio é muito geral: na prática, as situações diferem consoante a transmissibilidade da doença epidémica. Por exemplo, no caso do sarampo, altamente contagioso, só se atinge o tal patamar da imunidade de grupo, quando 97% da população já foi imunizada. Pelo contrário, em doenças  menos contagiosas, pode ser suficiente um grau de imunização de 70%, para garantir esse mesmo patamar de «segurança colectiva». Porém, nas epidemias de gripe, vírus aparentados ao diversificado grupo  dos «coronavírus», a imunidade de grupo observa-se somente durante um período que vai de semanas a alguns meses. No caso da gripe, existe um grande número de estirpes. Assim, é provável que alguma estirpe esteja causando uma epidemia num ponto do globo, enquanto outras zonas geográficas ainda não entraram em contacto com essa mesma estirpe. Logo que essa estirpe se disseminar em zonas onde antes nunca esteve, causará uma epidemia. Portanto, a imunidade passiva das pessoas que foram previamente infectadas, no caso da gripe, apenas é garantia para a estirpe que foi a causa da infecção e por poucos meses, pois a taxa de mutação das estirpes de gripe é muito elevada. Os vírus replicam-se biliões de vezes dentro de cada população e vão infectar muitos milhões de seres humanos e ao se replicarem adquirem novas características. Estamos perante um exemplo da lei dos grandes números, pois cada nova mutação, por muito improvável que seja, será conservada e disseminada se vier a conferir vantagem à estirpe viral que tiver essa mutação. 


  Fig.2: progressão do Covid-19 no Reino Unido (18-03-2020)

Em relação ao Covid-19 não sabemos - nem podemos saber - muitos dos parâmetros conhecidos para outras epidemias virais. Só conseguiremos ter os dados após a epidemia ter atingido, durante certo tempo, comunidades diversas.  
Podemos depositar esperanças na construção e utilização de uma vacina, mas é preciso ter em conta que - às vezes - as coisas não são assim tão fáceis, apesar dos progressos técnicos consideráveis. O caso da vacina contra o SARS é um exemplo notório e recente: Houve um grande atraso, devido a factores imprevisíveis de intolerância da vacina nos humanos, contrariamente aos animais de laboratório, nos quais ela funcionava sem problemas... 

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[*] 
https://www.scmp.com/week-asia/explained/article/3075754/what-herd-immunity-and-can-it-stop-coronavirus

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PS1 ver a este propósito o vídeo seguinte, falado em alemão e legendado em inglês 
https://www.youtube.com/watch?time_continue=317&v=p_AyuhbnPOI&feature=emb_logo

PS2 Neste momento, há um medicamento, bem conhecido, com fraca toxicidade, a hidroxicloroquina, que está testada pelos chineses e pela equipa do Prof. Raoult em França. Ignorância, preconceito ou interesses sórdidos, esta solução não está a ser devidamente considerada em Portugal. Temo que as pessoas estejam a morrer porque o «Big Pharma» continua a dominar uma parte substancial da informação mainstream.

sábado, 1 de fevereiro de 2020

CORONAVÍRUS DE WUHAN: BIO-ARMA ARTIFICIALMENTE FABRICADA?

Vieram à luz do dia evidências, reportadas em artigos científicos sobre a sequência do vírus causador da presente pandemia, coligidas no site Zero Hedge, num artigo muito equilibrado, não dando azo acusações de «teoria da conspiração», mas colocando questões pertinentes, que somente a comunidade científica poderá (deverá) esclarecer. 
Tanto mais importantes são estes dados que o conhecimento sobre as formas concretas das proteínas que formam a coroa e seus «espinhos» no vírus de Wuhan, apresentam sequências de aminoácidos idênticas a sequências equivalentes em HIV. São 4 sequências todas elas pertencentes a proteínas dos «espinhos» do envólucro viral, muito semelhantes às sequências encontradas em proteínas funcionalmente equivalentes do vírus HIV1, causador da SIDA. 

                    
Na imagem inserida acima, os referidos espinhos estão representados com as proteínas respectivas, em 2 figuras sob dois ângulos diferentes. Vêm-se as posições respectivas das 4 sequências análogas, coloridas com 4 cores diferentes.

Estranhamente, outros coronavírus, como o vírus SARS, não possuem estas sequências análogas. A probabilidade, em circunstâncias naturais, da inserção  no genoma ou hibridação entre um coronavírus e o vírus HIV presente num hospedeiro é muito fraca. 
Não se pode excluir uma origem artificial, ou seja fabricada no laboratório, para esta estirpe. A sua libertação acidental do confinamento laboratorial seria então a real fonte inicial de contaminação (lembremos que existem dois laboratórios de biologia equipados para investigação de vírus de alto risco, em Wuhan). 
A difusão do vírus a partir do mercado de peixe e mariscos de Wuhan seria apenas um boato não confirmado. Por outro lado, é um facto que os morcegos estavam a ser estudados como portadores sãos de uma série de vírus, por um investigador de Wuhan
Com efeito, este investigador e colegas descobriram que os vírus têm possibilidade de se manter nos pequenos mamíferos voadores. Isto porque o sistema imunitário dos morcegos «tolera» um certo grau de infecção, ao contrário de outros mamíferos, incluindo os humanos, cujos sistemas imunitários teriam tendência a eliminar por completo os vírus.  

[NB1: Consultar o artigo deste blog sobre o coronavírus de Wuhan, sobre os mecanismos epidemiológicos]
[NB2: depois de Zero Hedge ser banido do Twitter por causa do artigo acima citado, a própria Casa Branca dá ordem a cientistas de investigar a origem do vírus (07/02): 
https://www.zerohedge.com/health/white-house-asks-scientists-investigate-whether-2019-ncov-was-bio-engineered ]
[NB3: os episódios rocambolescos e trágicos sucedem-se. Agora (08/02), foi noticiada a morte - por causa desconhecida - do cientista canadiano de cujo laboratório terá sido roubada a estirpe de coronavírus, posteriormente libertada por acidente em Wuhan:
https://www.zerohedge.com/geopolitical/canadian-scientist-center-chinese-bio-espionage-probe-found-dead-africa ]
[NB4: o facto das autoridades sanitárias de Wuhan não tornarem públicos os resultados das análises aos animais vendidos no mercado (de mariscos e também de mamíferos vivos) mostra que eles têm relutância em fazê-lo podendo ser indicação de que têm algo a esconder: https://www.zerohedge.com/geopolitical/mysterious-origin-wuhan-coronavirus ]
[NB5: vêm a público os processos contra cientista americano de Harvard e investigadores de nacionalidade chinesa. Suas relações com Wuhan e o laboratório de nível de segurança 4 desta cidade estão comprovadas: https://www.silverdoctors.com/headlines/world-news/connecting-dots-harvard-the-nih-dod-chinese-spies-21-stolen-vials-of-biological-research-nano-bioelectronics/ ]
[NB6: um grupo de cientistas chineses vem a público e com o aparente aval da academia das ciências da China, afirmar a possível origem de manipulação humana do coronavírus de Wuhan: https://www.zerohedge.com/health/smoking-gun-chinese-scientist-finds-killer-coronavirus-probably-originated-laboratory-wuhan ]
NB7: É impossível esclarecer a origem do vírus, quando as autoridades tudo fazem para apagar as pistas: https://www.zerohedge.com/geopolitical/coronavirus-lab-leakage-rumors-spreading ]

quinta-feira, 23 de janeiro de 2020

A EPIDEMIA NA CHINA, POR CORONAVÍRUS, PODE TORNAR-SE UMA PANDEMIA

corona vírus que está a espalhar-se pela China e pelos países fronteiriços pertence à mesma família que o vírus SARS

              RT
Primeira imagem divulgada do coronavírus de Wuhan. Já há pessoas infectadas em muitos países limítrofes de China, e nos EUA.

A transmissão inicial do vírus, que se pensa foi originada no mercado de Wuhan, onde são mantidos animais vivos, muitos dos quais, animais selvagens capturados, considerados iguarias por alguns. Pensa-se que os portadores do coronavirus sejam civetas capturadas e vendidas no mercado.

              

Os animais selvagens estão infectados frequentemente com vírus, cujo efeito no seu corpo é nulo ou muito benigno, designam-se por «portadores sãos». Os gansos selvagens, que migram do círculo ártico, até zonas temperadas no inverno, são responsáveis pela disseminação de sucessivas gripes. Considera-se que as novas ondas anuais de epidemia de gripe, têm a ver com essa disseminação durante o seu voo migratório.
Na realidade, o organismo humano está em permanente contacto com um certo número de vírus, mas o seu reportório de anti-corpos permite-lhe manter o seu corpo saudável, na maior parte dos casos. Os vírus com os quais os humanos nunca contactaram, esses, têm uma eficácia muito grande, se conseguirem infiltrar-se no corpo, muito frequentemente pelas vias respiratórias, sobretudo se conseguem alojar-se nas nossas células. Aí, colocam a máquina celular do hospedeiro ao serviço de reproduzir novas partículas virais, que depois se espalham pelo organismo do paciente. 
Dá-se uma corrida de velocidade, entre a taxa de reprodução e propagação do vírus e a rapidez com que o sistema imunitário do corpo infectado está a produzir anti-corpos, primeiro fracamente eficazes contra esse vírus, mas progressivamente mais, até conseguir anti-corpos perfeitamente adequados. 
Quando o vírus é derrotado, a pessoa fica com um stock de anti-corpos contra o mesmo, além de que o seu sistema imunitário todo ele, passa a resistir à infecção pelo mesmo vírus, pela mesma estirpe viral. 
Mas, o vírus ganha se for mais rápido ou se a pessoa tem um sistema imunitário deficiente: não é apenas o caso das doenças imuno-supressoras como a SIDA, mas também em pessoas idosas, com alimentação deficiente, com desnutrição proteica, ou ainda, alguém ter sido sujeito a tratamento imuno-supressor, para uma operação.     
A eficácia da transmissão é um factor muito importante para a difusão duma epidemia; se a capacidade de difusão do vírus, de um humano para outro humano, é fraca, pode ser relativamente fácil controlar a sua difusão e limitar a epidemia com medidas preventivas.
Infelizmente, a constante deslocação das pessoas de um lado para o outro do Globo, hoje em dia, tornam muito difícil a contenção de um vírus deste tipo. 
Muitas pessoas -sem saberem - podem ser transportadoras de um vírus: ou porque o seu organismo está imune naturalmente à estirpe em causa (portadores sãos) ou porque estão num estado pré-sintomático de evolução da doença, ou seja, estarão francamente doentes dentro de dias ou semanas, mas - por enquanto - não têm sintomas.
Apesar das técnicas de construção de vacinas contra determinado vírus terem progredido imenso, os ensaios (obrigatórios para poderem ser colocadas no mercado) e a produção em larga escala levam meses. 
Neste espaço de tempo, um vírus que tenha uma virulência grande pode ter-se disseminado, a epidemia irá progredir de modo exponencial

                 
                                       https://www.zerohedge.com/geopolitical/uk-researcher-predicts-over-250000-people-china-will-have-coronavirus-ten-days

Nesta fase inicial, antes de se ter uma vacina, recorre-se a métodos com uma eficácia comprovada: máscaras para as pessoas não-afectadas; confinamento das pessoas infectadas em áreas específicas de hospitais. Pode-se chegar, em caso extremo, ao isolamento da população que seja reconhecida como centro de foco infeccioso. Estas, são as medidas eficazes possíveis.
A OMS tem uma reunião hoje para determinar se declara esta epidemia com coronavirus uma epidemia planetária, ou não.

Pelo que tenho visto dos números de pessoas infectadas e os mapas correspondentes da difusão da infecção, parece-me que se deveria proceder como estando a humanidade perante o perigo de uma nova pandemia. Isso obrigaria a tomada de medidas preventivas e ajudaria a acelerar a  confecção de vacina adequada.