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segunda-feira, 20 de maio de 2024

Segundas-feiras musicais, Nº1: Dueto Keaton/Chaplin


 Para estrear a nova série, «Segundas-feiras musicais», decidi oferecer-vos algo que junta dois ingredientes meus preferidos, «música e  humor»!

Buster Keaton e Charlie Chaplin interpretam para nós um sketch que possui imenso humor, mas tem igualmente conteúdo musical verdadeiro.

Quem gostar deste vídeo, vai procurar saber mais sobre Chaplin o músico, o interprete e o compositor!




                                               



domingo, 1 de outubro de 2023

«BE HAPPY»



Be Happy by Klaus Schwab LYRICS Here's a little song I wrote You might want to hear it in your POD You own nothing And be happy Ain't got no cash, ain't go no car But 24 booster shots in your arm Own nothing Be happy You can't even buy shit in ze store Because of your low social credit score Own nothing Be happy You will own nothing And be happy Be happy and eat ze bugs
 

sexta-feira, 25 de novembro de 2022

HUMOR NATALÍCIO

          «O CÃO COMEU OS CRIPTOs!!»

                                                     HUMOR DE WILLIAM BANZAI


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Simbólica da época em que se vive, esta colagem humorística de William Banzai.

Num registo não humorístico, deixo-vos esta reflexão sobre aquilo que os poderes que nos governam têm estado a fazer e o que se preparam para pôr no nosso sapatinho de Natal (sem nós lhes termos pedido nada!)



                        O CULTO DA MORTE

A morte é o culto que se perfila, por detrás das horrendas formas de matar que os globalistas, os oligarcas do mundo, encontraram para nos liquidar: 

- (1º) o vírus dito de Wuhan, mas talvez vindo de laboratórios americanos... um vírus com assinatura de ter resultado de manipulação em laboratório, dizem cientistas da área. 

- (2º) Depois, a construção da «vacina» que não só não previne a transmissão do vírus, como aumenta a fragilidade do sistema imunitário, sendo a causa direta (talvez devido ao grafeno que contém) de muitas mais mortes súbitas e danos permanentes, que o próprio vírus, que era suposto combater.

- (3º) Desde há uns anos, vem a charada do clima, que serve como pretexto para neste Inverno matar de frio e de fome, pessoas que não morreram do COVID, ou da «vacina» do COVID...

- (4º) Mas, a forma "clássica" de fazer diminuir a população também é usada: A guerra e as suas centenas de milhares de mortes. Mortes em crescendo, pois eles querem que a guerra continue, até ao último ucraniano! Depois desta guerra, já têm na forja outras guerras, com o potencial de se tornarem nucleares

segunda-feira, 29 de agosto de 2022

quinta-feira, 17 de março de 2022

DECIDI COMPRAR UM POLÍTICO!! [MonaLisa Twins]




                  https://www.youtube.com/watch?v=_QAKz_cxTlQ


I bought myself a politician Cause I have never said I’d play it fair They’re currently on sale Just picked them up from Yale They're even cheaper if you take a pair And on a whim I also bought the opposition It’s better to be safe, you never know And then for even less I also bought the press To wrap it up and I was good to go Who would have thought that no one dared to stop me on my joyride (Oh what a joyride) Who would have thought that I could bring the whole world to its knees And now the time has come to buy my way into the limelight (Just got the time right) As universal scientist and generous philanthropist, my shopping list confirms my expertise I bought myself a politician Cause I have never said I’ll play it fair If they’re not on sale I pick them up from jail It doesn’t hurt to have a few to spare Who would have thought that no one dared to stop me on my joyride (Oh what a joyride) Who would have thought that I could bring the whole world to its knees And now the time has come to buy my way into the limelight (So I can shine bright) As universal scientist and generous philanthropist, my shopping list confirms my expertise If you look closely you can see I’m on a mission There’s something that I really wanna do I’m promising you health I’ll save you from yourself That’s how I’m gonna try To get you to comply Might even have to lie so that you will let me buy you too

Esta paródia do mundo da política e da sociedade, em geral, é somente um pouco exagerada. Elas divertem-me! Espero que a si também porque, além da sátira, são reais talentos. 

 Abaixo, 3 clips, com versões de canções de  The Beatles 



 






segunda-feira, 6 de setembro de 2021

CHARLES TRENET/ MR. BEAN: «LA MER»

Um pedaço de bom humor com Rowan Atkinson (Mr. Bean) para começar esta semana, talvez ainda com bom tempo, mas com os pés fora da água e da areia...
 

segunda-feira, 19 de julho de 2021

Corona, Vacina e Agentes Federais

O HUMOR É UMA DAS MELHORES ARMAS CONTRA OS DITADORES;


 OUTRA, É A CONSCIÊNCIA DO QUE ELES REALMENTE ESTÃO FAZENDO, POR DETRÁS DE TODA A PROPAGANDA!

Temos de compreender que eles estão a seguir um plano longamente meditado e aperfeiçoado: 

https://www.armstrongeconomics.com/armstrongeconomics101/opinion/we-can-win-if-we-understand-the-game-plan/



                                      Image credit – South China Morning Post

quarta-feira, 3 de março de 2021

[JP humor] «Não possuirás nada e serás feliz»??? O «Great Reset»

             


ESTE VÍDEO vem com publicidade apensa. Se não estás interessado/a, é só desligares logo após ouvires/veres o «sketch» cómico: a publicidade só vem depois...  


Nota:

Diz-se que «o ridículo mata». O extremismo e radicalismo reaccionário de Klaus Schwab e seus epígonos de Davos, são postos em evidência neste vídeo. O ridículo e as contradições flagrantes da sua agenda, sobressaem melhor aqui; espero que o ridículo «acerte no alvo».

segunda-feira, 25 de janeiro de 2021

VERDADE BRUTAL #1 , #2 e #3

 (aviso: quem não tiver sentido do humor, abstenha-se de ver os vídeos)






Uma sociedade só possui liberdade de expressão se os pontos de vista que não agradam à maioria/aos poderes, não forem censurados ou excluídos dos meios de expressão (nos dias de hoje, são não somente os jornais e programas de rádio e tv, como as chamadas «redes sociais»)
O #1 da série foi CENSURADO no Youtube, mas pode ser visualizado neste link: 
 

quarta-feira, 28 de outubro de 2020

sábado, 26 de setembro de 2020

[HUMOR] Bernard Haller «O PIANISTA»

 Uma obra-prima de humor 



Monólogo sobreposto à «Sonata ao Luar», a célebre composição de Beethoven  (que sua alma me perdoe!) 

Aliás, não é realmente Beethoven e a sua composição, que Bernard Haller critica e ridiculariza ... 


Bernard Haller acompanha, no vídeo seguinte, Florence Foster-Jenkins na célebre ária mozartiana da Rainha da Noite, da Ópera «A Flauta Mágica».



quarta-feira, 22 de abril de 2020

O MAL MENOR (THE LESSER EVIL)

                                      caitlinjohnstone.com/2020/04/21/the-lesser-evil/

                         
                           Caitlin Johnstone fez este «cartoon» muito a propósito.

(Tradução:)
-Tens de votar para o menor de dois males!
- Huh, dois males? onde está o outro?
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- Estão os dois aqui mesmo, tonto! Não os consegues ver?
- Eles apenas me aparecem como um único grande saco de mal!
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- Ó Meu Deus! São completamente diferentes! O da esquerda do saco é MUITO MENOS mau que o da parte direita!
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-Eh, aonde é que vais?
- Disseste-me para votar no mal menor, vou procurar um...

PS1: ver a galeria de arte que a Jornalista independente Caitlin Johnstone tem feito:
 https://caitlinjohnstone.com/2020/04/23/more-illustrations-ive-done-lately/

terça-feira, 7 de abril de 2020

segunda-feira, 1 de julho de 2019

E HÁ OS CÉLEBRES ESQUECIDOS...

Recordo aqui o poeta mais original que produziu esta «Pátria de poetas», mas que os ignora com a mesma boçalidade com que os apregoa...
Ele foi surrealista - como muitos outros - e desvinculou-se desse movimento estético... 
A sua poesia é uma com a sua vida. Não se tomava demasiado a sério; a sua poesia é anti-enfática. 
Pode - ainda hoje - desencadear o espanto e uma gargalhada...
- Sim, estou a falar do poeta Alexandre O'Neill, muito célebre por causa de um poema posto em canção, mas cuja restante obra poética é quase desconhecida!

Amália foi uma grande embaixadora, não só do fado, mas da cultura portuguesa, tendo interpretado - de forma inspirada - poemas de alguns grandes poetas lusos, na maior parte, postos em música por Alain Oulman, um excelente compositor. 

Gosto de recordar a «formiguinha», a ironia irreverente de O'Neill:




terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

«Autocarros e bombas na Bolívia» & «O anarquista acidental»

COMO É QUE OS MINEIROS LUTAM, NA BOLÍVIA:





Buses and bombs in Bolivia


Bolivian Blockade
I was sleeping blissfully with my face smack against the bus window when a cacophony of increasingly loud Spanish voices woke me up. ‘Blockade, the miners are blockading the road! What are we going to do now?’ At first, the answer seemed obvious to me, wait until the miners let us through, which I’m sure would be in a couple of hours. It was 3am after all. But fifteen minutes later, as I stood outside the bus staring at the hundreds of vehicles lying motionless in front of me, I knew one thing only. That this was going to be a long night.
12 hours ago, I walked into La Paz bus terminal, ready to haggle for as cheap of a bus fare to Santa Cruz as I could get. Santa Cruz’s large houses, wide roads and tropical weather remind me of my home country Portugal and so I was happy to have scored a 70Bs (just over £9) bus fare that would give me a break from La Paz’ claustrophobic urban layout, congested roads, and cold, mountain air. Fun fact, did you know that the regional department of Santa Cruz is bigger than Germany? Well I didn’t, but that probably explains why the estimated journey time from La Paz was 14 hours.
Having been on a 35-hour bus from Lima to La Paz, I arrogantly scoffed at that figure, secure that I would arrive to Santa Cruz in time for a hearty Bolivian lunch. But 12 hours later, I was the one being scoffed at, this time by locals who had no time to explain to a naïve ‘chino’ why the bus drivers couldn’t “just talk to the miners”.
I soon found out why. As I walked past row after row of buses, all empty, it became clear that these miners had not merely put some cones up or organized a peaceful sit-in. I soon started to see huge pieces of rock, presumably from the mountains flanking the roads, strewn onto the tarmac, a mass of smaller debris surrounding them. I have never had the most logical of brains, so I thought to myself ‘these miners must be incredibly strong to be able to move those rocks.’
Before I could voice out my stupidity to a Bolivian family I was walking with, the sound of exploding dynamite made it pretty clear how the rocks had ended up on the road. I asked Elvis, a Bolivian on his way to Buenos Aires, if the mineros were blowing the mountain up in full certainty that there was no danger of civilian casualties. Elvis chuckles and said ‘Son, the miners are like the Taliban, get it?’
In Bolivia, miners are not affiliated to syndicates with a large membership like their European counterparts. On the way to La Paz airport a week later, a taxi driver by night, miner by day would explain to me that miners are usually organized into cooperatives, groups of 40-50 men who all work together in the same mine.
The daily toils which bind together such a collective mean that, in the driver’s words, everyone regards each other as their “hermano” or brother. This results in tight-knit organization, which facilitates coordination with other similar cooperatives, and a mindset which makes violent action easier to commit to, as the livelihoods of your “hermanos” are at stake.
The passengers could not care less about such considerations however, cursing the miners frequently throughout the night. This was understandable given that most of us would spend 5 hour walking uphill, in the middle of the night, just so we could get to a small village where there might be some taxis that could whisk away from this nightmare.
Speaking of which, it was interesting to see how some, well in reality just one, passenger adopted the miners’ hard-nosed form of protest. After arguing with multiple taxi drivers over their prices, a young but tough-looking Bolivian man decided that he was going to organize a “blockade” of his own. He then proceeded to pick up some rocks (about twenty times smaller than the ones blocking the buses), lay them on the ground and declare that he was blocking passage to all vehicles unless they accepted to take passengers with them, ‘women and children first’ he stressed.
Being halfway through Jon Lee Anderson’s biography of Latin American revolutionary Che Guevara, I eagerly joined in, fantasizing for an opportunity to abdicate my middle-class privilege and die for some people who could not care less about me, exactly like Che. However, my martyrdom would be denied as soon as the first truck simply ran over our mini-blockade.
After finally getting to Cochabamba, taking another bus to Santa Cruz, I finally arrived to my destination around 10pm, where I was greeted by my Bolivian friend and her gigantic SUV. I suddenly felt an internal moral conflict. I took a glance at my Che Guevara biography then at the palms of my hand, which still beared the marks from the 3 minutes of blockade-building I engaged in. But then my stomach started rumbling and so I cut the crap and just got on the car.
But surely I may be excused. As French philosopher Montaigne said ‘I feel quite a different person before and after a meal’. After a large dish of piqué macho, a wonderful calorie bomb consisting of pork strips, sausage and chips, I was ready for another blockade. If only Santa Cruz wasn’t so beautiful, I would have fulfilled my quest for martyrdom by now. Oh well, I’ll just add it to my post-undergrad gap yah to-do list.
ver também:


http://www.accidentalanarchist.net/watch-online/