A histeria anti-covid tem, nos não-vacinados, os alvos escolhidos e designados para criar toda uma narrativa de ódio e medo, de ignorância e violência recalcada.
Agora, os não-vacinados são acusados de todos os males, com a cumplicidade de entidades estatais, por vezes ou, no mínimo, com seu silêncio cúmplice.
Os media mainstream estão, quase todos, na mesma posição ideológica que os jornais pró-Nazis dos anos 30. Não há dia em que não escarrem seu ódio à nova classe de «Untermenschen», os não-vacinados.
O acusar e humilhar a vítima de violência ou maus tratos, faz parte dos processos de manipulação perversa, do sádico, do sociopata, do autor de «bullying». As pessoas-alvo não têm meio de se defender: imaginem um grupo de brutamontes a pontapear um individuo no chão...terão uma imagem correta, embora só no plano da agressão verbal (por enquanto!), do que se está a passar.
É um facto demonstrado, que não existe transmissão por parte de pessoas realmente assintomáticas. Demonstrou-se que alguém assintomático (não está, nem cairá em breve doente com COVID), não pode ser «portador são» ou transmissor/disseminador de SARS-Cov-2. Para ser disseminador do vírus, tem de ter sintomas, por mais leves que sejam.
Isto foi comprovado por estudos publicados em revistas científicas com «peer review». Veja-se o estudo publicado na "Nature", de cientistas chineses que estudaram uma grande amostra, envolvendo aproximadamente um milhão de pacientes. O estudo mostrava isso mesmo: que uma pessoa não doente, não tendo sintomas da doença, não era de modo nenhum transmissora.
Os transmissores são apenas quem desenvolve sintomas da doença, não apenas o «teste positivo» de PCR: Com efeito, são inúmeros os casos de falsos positivos, ou seja, pessoas que não têm o vírus, mas cujo teste PCR é positivo.
Mas, «Big Pharma, Über Alles!» os não passíveis de ter a doença, porque já a tiveram (os doentes curados), os que têm imunidade natural (caso dos bebés, crianças e adolescentes), ou ainda pessoas em plena saúde, que não têm contacto com o vírus ... todos estes grupos de pessoas TÊM DE SER VACINADAS.
E PORQUÊ?
- Porque, se não o forem, se não existir vacinação a 100% ... então, já não haverá «imunidade de grupo» (ups?)...
MAS ISTO SÓ PODE SER DITO POR UM IDIOTA, OU POR ALGUÉM MUITO DESONESTO, AO SERVIÇO DOS INTERESSES DAS GRANDES FARMACÊUTICAS!!!
Para cúmulo, as pessoas com coragem para dizer a verdade em público, sobretudo, se forem cientistas e médicos com o prestígio dos Professores Raoult, Bahkdi, Malone, etc., são logo censuradas nas «redes sociais», ostracizadas pelos poderes, pelos burocratas da ciência, não importando o que fizeram previamente, ou terem uma postura impecável, do ponto de vista ético, etc.
Estas pessoas são condenadas ao Purgatório (ostracismo académico e profissional), ao Gulag (muitas pessoas são excluídas dos empregos ou perdem o direito de exercício da medicina, mesmo em regime privado), quando não à Fogueira (simbolicamente, já tem havido muitas condenações nos media e nas redes sociais, que equivalem a «morte mediática», ou «black-out» total) . Estas campanhas são acompanhadas por sanções, expulsões e suspensões... Castigos que, aliás, ocorrem por via administrativa, não havendo lugar sequer a qualquer processo judicial, em devida forma.
Estamos, portanto, na NN (Nova Normalidade): Como diz CJ Hopkins, este tipo de situação não se compadece com neutralismos. Ou se está pela NN com o seu cortejo de discriminações e de falsidades que é despejado pela máquina da propaganda, quer estatal, quer dos media corporativos ... ou se está pela procura da verdade, pela livre expressão da opinião, pelo debate sem mordaça, pela defesa da liberdade e dos direitos humanos.
NO FEAR! WE ARE MANY, THEY ARE FEW