domingo, 15 de novembro de 2020
NÃO HÁ PANDEMIA DE CORONA; MAS «PANDEMIA» DE TESTES DE PCR
quinta-feira, 30 de dezembro de 2021
CDC RECONHECE QUE TESTES PCR NÃO SÃO FIÁVEIS
É uma autêntica bomba. Não teria conhecimento se não tivesse o bom hábito de consultar - de vez em quando - o blog de Martin Armstrong
É estranhíssimo que o comunicado do CDC, datado de 24/07/2021, não tenha tido qualquer eco. É como se tudo fosse como dantes, como se os testes «PCR» não suscitassem dúvidas e fossem considerados oficialmente válidos para decidir quem «tem» COVID e quem não tem! As consequências são múltiplas.
O CDC determinou que os testes atuais deixarão de ser válidos a partir de 31 Dez. 2021. Não se admirem que os fabricantes venham com novo(s) teste(s), como grande novidade, ocultando que o CDC, organismo oficial dos EUA, reconheceu publicamente desde Julho de 2021, que os testes atuais não satisfazem e que, por isso, têm de ser retirados!
A consequência mais importante disto, é imediata: Não se pode confiar, nem dar crédito a qualquer teste «PCR» efetuado, mesmo quando ele é efetuado (o que não é sempre o caso) segundo as instruções. Com efeito, a razão de fundo da retirada do teste «PCR», segundo a própria CDC, é que este não DISCRIMINA ENTRE INFLUENZA (O VÍRUS DA GRIPE) E SARS-COV-2 (CAUSADOR DE COVID).
As pessoas estão a ser duplamente enganadas. Primeiro, fazem-lhes crer que têm uma doença, quando o teste é positivo, mesmo sem quaisquer sintomas. Depois, verifica-se que o «teste» afinal, não pode merecer confiança, pois não discrimina entre a «gripe vulgar» e o «corona». Para cúmulo, tudo se passa, desde esta data de 24 de Julho deste ano, como se os testes «estivessem a decorrer dentro da normalidade científica e médica».
Uma aberração e uma fraude, com muitas pessoas a beneficiar dela: os fabricantes de testes, os laboratórios que os efetuam; os grupos de saúde, especialmente, privados, que têm também interesse em rentabilizar os casos ditos de «covid»; os políticos, corruptos, comprados pelas grandes farmacêuticas e pelo lobby da medicina privada; por fim, a media, que continua a fingir que ignora, assim mantendo a população amedrontada; por um lado, alimenta a psicose de medo, por outro, faz o frete aos seus donos e sponsors.
Abram os olhos, se quiserem respirar ar mais puro e desintoxicar dos venenos mentais e físicos que vos andam a injetar, em permanência.
Bom Ano de 2022!
Que seja o virar da página. Que não se deixem levar por falsos cientistas e falsos médicos! Reconhece a verdade pelo seu conteúdo, não pelas aparências.
quarta-feira, 21 de julho de 2021
PROPAGANDA 21 [Nº2] a realidade conveniente e a gestão da perceção
Dois exemplos de manipulação da perceção:
Mas, subitamente a associação passou a advogar uso de máscara para crianças acima dos dois anos. Então qual é a causa da mudança brusca, da viragem de 180º? A resposta está na página dos «sponsors» da referida associação. Em destacado lugar vem a Pfizer. Vejam a notícia AQUI.
Doctor and Pathologist Frank van der Goot is convinced; “I am not impressed by the figures that Statistics Netherlands and RIVM communicate. The Covid-19 death figures are also incorrect. Simply because there are hardly any autopsies in the Netherlands and therefore the cause of death by the doctor is highly careless. After all, you cannot determine the cause of death from the outside and that makes the registration a legal obligation for perjury”.
Strong language but Dr. Van der Goot substantiates his views well. “Physicians are, of course, loyal and have to fill in something on the A / B form and then associate by recording the chain of causality. They do this in good faith, but at the same time they also know that they are not sure. From a legal point of view, that makes it perjury and puts doctors in an ethical dilemma.”
Pathologist Frank van der Goot, together with program maker Flavio Pasquino, goes through a video from CBS, which explains how the cause of death is determined. The case used in the video is already debatable and makes for a fascinating conversation about causality and underlying suffering. In the corona crisis this is super relevant because the number of Covid-19 deaths is of great importance to determine the IFR, the Infection Fatality Rate. How many people actually die after infection? But what if the people who died are mislabeled and died of something else?
dr. Frank van der Goot is no stranger to TV. For example, he made an NPO series "Doden Liegen Niet" about determining the cause of death, where he - just like in this broadcast - argued and even showed that the cause of death is often incorrect.
Van der Goot is in both Clinical and Forensic Pathologist and is affiliated with the National Forensic Research Office . He also works in a hospital where he mainly researches biopsies and does not so much perform autopsies.
sexta-feira, 16 de abril de 2021
DESENCRIPTAR DA PANDEMIA DE COVID por Paul Craig Roberts
sexta-feira, 16 de julho de 2021
Paul Craig Roberts: COMO FOI ORQUESTRADA A «PANDEMIA» DE COVID
Nota: considero Paul Craig Roberts totalmente fidedigno e credível. Ele limita-se a relatar factos que chegam ao seu conhecimento, sem se inibir de fazer as ligações lógicas, que qualquer pessoa medianamente inteligente faria.
Eu tenho evidências prévias dos factos que afirma, como, por exemplo, a questão das patentes registadas: Esta evidência foi exposta há muitos meses, numa entrevista pela bióloga francesa Alexandra Henrion-Caude*.
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(*)https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2020/11/cientista-francesa-prova-de-que-o-sars.html
Leia:
https://www.paulcraigroberts.org/2021/07/15/how-the-covid-pandemic-was-orchestrated/
How the Covid “Pandemic” Was Orchestrated
Everything you should know about Covid
Paul Craig Roberts
TRADUÇÃO
As autoridades sanitárias, tendo-se apressado em autorizar, para uso de emergência, as vacinas, fingem que os efeitos adversos, para os quais estão agora a avisar, são «raros». Mas estes efeitos não são raros. Temos agora notícias que mostram que para todos exceto os mais idosos, a vacina pode ser mais perigosa que o próprio Covid.
O novo variante Delta, que apareceu, ou se afirma que apareceu, está sendo usado para renovar o medo e encaminhar o rebanho dos não vacinados, para a vacinação.
As autoridades públicas e as prostitutas da média estão a fazer muito caso do variante Delta, embora este, de facto, não resulte até agora em doença séria ou em morte associada ao Covid. Dizem-nos que a vacina também protege contra o variante Delta, mas os Gigantes Farmacêuticos estão a vozear para autorizar uma vacina de reforço, até agora não aprovada pelos grandes corpos, coniventes, que são o NIH, CDC e FDA.
Existem questões sobre se o variante Delta, caso realmente exista, é uma mutação ou consequência da própria vacina, ou somente o vírus da gripe que, como é sabido, desapareceu; tal maneira que alguns concluem que o Covid é apenas a gripe. Não podemos fazer nenhum progresso, nem avaliar a situação real porque o debate público, mesmo entre cientistas, está bloqueado. Os cientistas e profissionais médicos que encontrarem coisas diferentes da narrativa oficial são censurados e retirados das plataformas.
Existem relatórios em como, dos 146.000 casos relatados de variante Delta no Reino Unido, 50 por cento dos quais seriam de pessoas vacinadas. https://www.globalresearch.ca/half-all-covid-variant-deaths-occurring-people-already-vaccinated/5749904 Relatórios tais como este, não fazendo parte da narrativa, permanecem de fora e não são citados nas notícias.
Não só existem informações de que as vacinas não o protegem, também existem informações credíveis de que a vacina o afeta negativamente. O equivalente britânico da VAERS americana («Vaccine Adverse Event Reporting System»), é o sistema designado por «Yellow Card», operado pelas agência reguladora dos produtos de saúde e medicamentos (Medicines and Healthcare Products Regulatory Agency - MHRA). Os investigadores da «Evidence-based Medicine Consultancy» (EbMC) concluíram que as vacinas contra o coronavirus (COVID-19) são “inseguras para os humanos”, baseados nos efeitos adversos de acontecimentos relatados. O diretor do grupo, Dr. Tess Lawrie, ao descrever os resultados da investigação, escreveu: “A amplidão é impressionante, pondo em evidência muitos incidentes e aquilo que se reporta como doenças graves." https://www.globalresearch.ca/uk-research-group-coronavirus-vaccine-unsafe-humans-due-adverse-events/5749913
Mike Whitney faz o sumário das provas e nota que a proteína «spike» na própria vacina é, em si mesma, um patogénio mortal.
https://www.globalresearch.ca/the-killer-in-the-bloodstream-the-spike-protein/5747572
Tony Fauci, os Gigantes Farmacêuticos e a media prostituta, fazem uma lavagem ao cérebro do público em como estes céticos seriam louquinhos, que precisavam de ser fechados no manicómio. Tantos cientistas e médicos distintos e independentes têm sido arredados das plataformas sociais por alegadamente terem espalhado desinformação, que as acusações contra eles não são credíveis. Não pode dar-se o caso de que todos os cientistas e médicos, à exceção dos que estão associados com as grandes farmacêuticas, estejam errados.
Recapitulando: a alegada «pandemia» foi criada por um teste que produz falsos positivos, portanto exagerando grandemente a taxa de infeção. As mortes são causadas por tratamento incorreto, ou pela sua ausência e por contabilizar todos os mortos como sendo mortes de Covid.
O medo foi intencionalmente potenciado par fazer com que um público acrítico e assustado aceitasse vacinas não aprovadas, que se manifestavam como realmente tão ou mais perigosas que o vírus do Covid.
Esta situação terrível não pode ser corrigida, porque os Gigantes Farmacêuticos e as autoridades de saúde a eles associados, os cientistas recrutados e o pessoal médico doutrinado, os media prostitutos, não permitem que se questione a narrativa.
Por exemplo, as pessoas cuja morte se relaciona com a vacinação não são autopsiadas, para que não sejam identificadas com a vacina, e em ordem a prevenir o conhecimento de como a vacina ataca o corpo humano. https://www.globalresearch.ca/post-covid-vaccine-deaths-not-being-autopsied-why/5749994
Sem dúvida, a narrativa, apesar dos dados de VAERS e da Yellow Card, não reconhece as mortes relacionadas com a vacina, a não ser como «muito raras». Ao ignorar a evidência crescente, Fauci, CDC, FDA e as prostitutas da media podem manter a ficção de que as vacinas fazem mais bem do que mal. Note-se que este argumento é muito fraco, mesmo que fosse verdade. É afirmar que está OK pôr em perigo algumas pessoas, desde que se salvem outras mais.
Tal argumento fraco não pode ser usado para justificar a obrigatoriedade das vacinas ou as pressões para aceitar a vacinação. A media prostituta da CNN tem ao serviço «um analista médico», Dr. Jonathan Reiner, que veio declarar na TV que é tempo de obrigar todos os americanos a serem vacinados contra o coronavírus. https://www.globalresearch.ca/video-cnn-doctor-says-time-start-mandating-covid-vaccines/5749996
O presidente francês Macron está instituir um programa de vacinas obrigatórias e passaportes vaccinais: https://www.rt.com/news/529029-france-vaccine-passports-macron/
O atual ocupante da Casa Branca quer que agentes vão porta-a-porta, para ter todos os americanos vacinados.
Porquê estas medidas totalitárias para um vírus que a evidência acumulada sugere seja menos perigoso que a respectiva vacina? O que é que se passa aqui? Como podem as mulheres ter direitos sobre seus próprios corpos e serem forçadas à vacinação? A vacinação em massa seguida de reforços ou atualizações para os variantes, serão uma garantia de lucros - para sempre - das Farmacêuticas Gigantes? Será propósito da vacinação obrigatória, dos confinamentos e das máscaras, fazer cessar a autonomia dos indivíduos? É o propósito de disseminar epidemias entre nós, para as elites usarem isto, para açambarcar todo o poder? Será isto controlo da população? Ou será isto um processo de nos conectar a um nódulo de controlo, na rede geral de controlo? https://www.globalresearch.ca/mrna-covid-vaccine-not-vaccine/5734464
Porquê estas medidas, quando a HCQ e a Ivermectina são medicamentos com capacidade de cura e disponíveis, ao mesmo tempo que os casos alegados como sendo de Covid, estão exagerados, para nos incutir mais medo?
Porque são os cientistas e médicos discordantes, silenciados?
O conjunto da «pandemia» foi conduzido fora do âmbito da evidência. Isto devia indicar-lhe que algo está muito errado com a narrativa.
AGORA CHEGA-SE AO PONTO CHAVE DO ASSUNTO
Tendo compreendido a informação contida neste artigo, está consciente de que foi manipulado, para aceitar uma agenda secreta. Agora, está preparado para encarar uma evidência poderosa e conclusiva apresentada pelo Dr. David Martin de que o Covid foi uma libertação intencional, não uma libertação acidental de um laboratório, ou um vírus natural dos morcegos.
O aspeto seguinte da história, é o mais perturbador de todos. O vírus do Covid foi criado na América e patenteado em 2002. O NIH e os serviços das Forças Armadas dos EUA estiveram envolvidas na patente: https://odysee.com/@vaccines-covid-nwo:3/JgxEMA02opvp:6 Diz-se no intervalo de 9-10 minutos, citando: «Nós (os EUA) fizemos o SARS e patenteámo-lo a 19 de Abril 2002.»
Todos os elementos novos presentes no Covid foram patenteados em 73 patentes, muito antes de haver um reconhecimento do surto inicial da alegada pandemia, ou seja antes de se ter consciência da existência do vírus.
Vá aos minutos 29-30 e oiça a citação: "Precisamos aumentar a compreensão do público da necessidade de contramedidas tais como a vacina pan- coronavírus. Um agente decisivo é a media, e a economia irá seguir a propaganda. Precisamos de usar essa propaganda em nosso benefício para chegar aos problemas reais. Os investidores irão responder, se virem ocasião de lucro neste processo" Isto foi afirmado pelo homem cuja investigação em «ganho de função» em coronavírus era financiada por Fauci e pelo NIH.
Note-se também que UNC, NIAID, e Moderna começaram a fabricar uma «vacina» com proteína spike, antes do surto inicial da pandemia.
A documentação nesta entrevista em vídeo torna claro que o Covid resulta de uma libertação intencional para servir agendas orientadas contra a saúde pública e as liberdades cívicas. https://odysee.com/@vaccines-covid-nwo:3/JgxEMA02opvp:6
factcheck.org apresenta objeções às afirmações do Dr. Martin. Mas os sítios da rede de fact-check não são credíveis.
Quando os sítios da rede de fact check afirmam ter controlado os factos, o que eles querem dizer é que verificam se estas afirmações estão de acordo com a narrativa existente. Se as afirmações contradizem, ou põem em causa a narrativa oficial, as afirmações são decretadas como erradas, ou como teorias da conspiração.
Por outras palavras o padrão de correção de uma afirmação é se se conforma com a narrativa instituída.
Os fact checkers nunca verificam a narrativa oficial.
Isto quer dizer que os fact checkers agem como meros agentes para forçar a conformidade com a narrativa.
Dr. Martin faz a sua leitura e apresentação das 73 patentes relativas ao Covid, que foram registadas pelas agências do governo dos EUA e por companhias farmacêuticas muito tempo antes do aparecimento (ou libertação) do Covid. Ele poderá estar errado. No entanto, o que tem de decidir é um debate público e por peritos independentes, não por guardiões de narrativas.
quarta-feira, 4 de agosto de 2021
PROPAGANDA 21 [Nº6] COMO SE FABRICA UMA CLASSE DE «UNTERMENSCHEN»
A histeria anti-covid tem, nos não-vacinados, os alvos escolhidos e designados para criar toda uma narrativa de ódio e medo, de ignorância e violência recalcada.
Agora, os não-vacinados são acusados de todos os males, com a cumplicidade de entidades estatais, por vezes ou, no mínimo, com seu silêncio cúmplice.
Os media mainstream estão, quase todos, na mesma posição ideológica que os jornais pró-Nazis dos anos 30. Não há dia em que não escarrem seu ódio à nova classe de «Untermenschen», os não-vacinados.
O acusar e humilhar a vítima de violência ou maus tratos, faz parte dos processos de manipulação perversa, do sádico, do sociopata, do autor de «bullying». As pessoas-alvo não têm meio de se defender: imaginem um grupo de brutamontes a pontapear um individuo no chão...terão uma imagem correta, embora só no plano da agressão verbal (por enquanto!), do que se está a passar.
É um facto demonstrado, que não existe transmissão por parte de pessoas realmente assintomáticas. Demonstrou-se que alguém assintomático (não está, nem cairá em breve doente com COVID), não pode ser «portador são» ou transmissor/disseminador de SARS-Cov-2. Para ser disseminador do vírus, tem de ter sintomas, por mais leves que sejam.
Isto foi comprovado por estudos publicados em revistas científicas com «peer review». Veja-se o estudo publicado na "Nature", de cientistas chineses que estudaram uma grande amostra, envolvendo aproximadamente um milhão de pacientes. O estudo mostrava isso mesmo: que uma pessoa não doente, não tendo sintomas da doença, não era de modo nenhum transmissora.
Os transmissores são apenas quem desenvolve sintomas da doença, não apenas o «teste positivo» de PCR: Com efeito, são inúmeros os casos de falsos positivos, ou seja, pessoas que não têm o vírus, mas cujo teste PCR é positivo.
Mas, «Big Pharma, Über Alles!» os não passíveis de ter a doença, porque já a tiveram (os doentes curados), os que têm imunidade natural (caso dos bebés, crianças e adolescentes), ou ainda pessoas em plena saúde, que não têm contacto com o vírus ... todos estes grupos de pessoas TÊM DE SER VACINADAS.
E PORQUÊ?
- Porque, se não o forem, se não existir vacinação a 100% ... então, já não haverá «imunidade de grupo» (ups?)...
MAS ISTO SÓ PODE SER DITO POR UM IDIOTA, OU POR ALGUÉM MUITO DESONESTO, AO SERVIÇO DOS INTERESSES DAS GRANDES FARMACÊUTICAS!!!
Para cúmulo, as pessoas com coragem para dizer a verdade em público, sobretudo, se forem cientistas e médicos com o prestígio dos Professores Raoult, Bahkdi, Malone, etc., são logo censuradas nas «redes sociais», ostracizadas pelos poderes, pelos burocratas da ciência, não importando o que fizeram previamente, ou terem uma postura impecável, do ponto de vista ético, etc.
Estas pessoas são condenadas ao Purgatório (ostracismo académico e profissional), ao Gulag (muitas pessoas são excluídas dos empregos ou perdem o direito de exercício da medicina, mesmo em regime privado), quando não à Fogueira (simbolicamente, já tem havido muitas condenações nos media e nas redes sociais, que equivalem a «morte mediática», ou «black-out» total) . Estas campanhas são acompanhadas por sanções, expulsões e suspensões... Castigos que, aliás, ocorrem por via administrativa, não havendo lugar sequer a qualquer processo judicial, em devida forma.
Estamos, portanto, na NN (Nova Normalidade): Como diz CJ Hopkins, este tipo de situação não se compadece com neutralismos. Ou se está pela NN com o seu cortejo de discriminações e de falsidades que é despejado pela máquina da propaganda, quer estatal, quer dos media corporativos ... ou se está pela procura da verdade, pela livre expressão da opinião, pelo debate sem mordaça, pela defesa da liberdade e dos direitos humanos.
NO FEAR! WE ARE MANY, THEY ARE FEW
terça-feira, 8 de dezembro de 2020
[PROF. Didier Raoult] «VACINA ANTI-COVID OBRIGATÓRIA? - UMA LOUCURA»
Nesta entrevista, dada a 7 de de Dezembro, o Prof. referiu a sua análise, muito crítica e mesmo cáustica, das medidas restritivas tomadas pelas autoridades francesas e da estratégia nacional de vacinação da população.
Tornar as vacinas obrigatórias? «É realmente uma loucura» estima o Prof. Didier Raoult.
(Leia o resto da entrevista no link seguinte: «Ficção Científica» verbera o Prof. Raoult... )
Sobre o mesmo assunto: DIZ «NÃO!» A UMA VACINA OBRIGATÓRIA CONTRA O COVID
Ver também a recente invalidação dos artigos científicos que estiveram na base do uso do teste PCR para o Covid.
domingo, 30 de agosto de 2020
[DRA. ROXANA BRUNO] Critérios para Tratamento e Prevenção de SARS-CoV-2
«A curva de contágios não se correlaciona com a curva da letalidade.»
«O teste PCR é inespecífico, dá positivo cruzado com outros coronavírus»