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terça-feira, 4 de janeiro de 2022

A «RAZOIRA DE OCCAM» E A PANDEMIA DE CORONA VÍRUS

Sabem qual o significado da expressão «razoira (ou navalha) de Occam». Guilherme de Occam era um filósofo  e lógico da Idade Média, que estabeleceu que as afirmações podiam ser avaliadas pelo princípio seguinte: Para decidir-se sobre várias afirmações, aquela que implique maior economia de argumentos, ou quanto menos passos que impliquem demonstração tiver, é essa que devemos preferir sobre todas as outras, pressupondo que haja numerosos factos desconhecidos e que a realidade não está completamente desvendada. O princípio da «razoira de Occam» (existem outras designações) é um dos critérios pelos quais os cientistas, até à data de hoje, recorrem para escolher entre várias hipóteses. Embora não seja senão uma conjetura razoável, pois não existe demonstração da sua universal aplicabilidade, é uma regra empírica útil. 

A minha hipótese é que na guerra híbrida que os americanos estão levando a cabo aos chineses e vice-versa, têm-se desenvolvido aspetos de guerra biológica encobertos. A existência de laboratórios de alta segurança, como em Fort Detrick, ou no Instituto de Virologia em Wuhan, não pode ser negada. O que aí se faz exatamente, tem sido top secret por «boas» (más) razões. Estão ambos (mas nisso são acompanhados por muitos outros países) a violar um tratado que proíbe o uso e armazenamento de armas biológicas, negociado na ONU e ratificado por grande número de países, incluindo todos os que possuem uma biotecnologia suscetível de ser desviada para fins de guerra biológica. É efetivamente uma lei internacional que têm estado a violar. Por isso, mantêm segredo sobre a natureza das suas atividades, por isso também proíbem as inspeções por elementos neutrais, independentes. Chineses e americanos, embora não se coíbam de fazer acusações  mutuas do crime, não permitem que se esclareça -não só a origem da estirpe de SARS-Cov-2 (ver PS4) - como de muitas outras, já operacionalizadas ou em desenvolvimento. 

A existência duma pandemia seria então responsabilidade conjunta dos países envolvidos nesse desenvolvimento ilegal de investigação aplicada. Note-se que existem provas de que Fauci e outros foram coniventes, sabiam o que estava a ser efetuado em Wuhan e financiaram-no. O chamado «ganho de função», neste caso, consistiu em dotar a estirpe de partida (SARS1) de novas propriedades, a criação artificial, em laboratório, de aumento da afinidade do vírus ao recetor celular específico: 2000 vezes maior que na estirpe de origem. 

A exagerada resposta, ao nível quer nas autoridades de Pequim, quer dos países ocidentais foi - de certa maneira- -  incentivada pela OMS e pela ONU. Isto mostra que eles estavam receosos de que algo tinha acontecido, como a libertação acidental de uma estirpe cultivada em laboratório. Algo para além duma gripe «severa». 

Por outro lado, os eugenistas malthusianos e «filantropos» de todos conhecidos e que detêm enormes partes em empresas (Astra-Zeneca, Pfizer, Moderna, Johnson & Johnson) que fabricam vacinas anti-COVID, estavam mais que atentos, estavam preparados, pois já o tinham planeado ao pormenor (Out-Nov. 2019) no famoso EVENT 201 organizado pelo Fórum Económico Mundial de Davos. Quanto à tecnologia de fornecer ARNm às células, ela foi desenvolvida e era considerada altamente promissora em artigo da Science sobre trabalhos das equipas da MODERNA (fortemente apoiada financeiramente pela Fundação Bill e Melinda Gates) desde 2017, pelo menos. Note-se que as vacinas da Pfizer e da Moderna usam o mesmo veículo genético de ARN-mensageiro nas vacinas, apenas diferindo a composição nas microesférulas usadas para facilitar a entrada do ARNm no interior das células.

Os oligarcas costumam usar o estratagema de criarem um problema, para depois apresentarem a solução (aquela que eles desejam). Neste caso, os criminosos bilionários pretendem ter o controlo sobre os sistemas de saúde, a partir do qual poderão monitorizar as populações humanas, sejam elas quais forem. A pretexto de reforços de vacinas, poderão generalizar o sistema de vigilância, que já é praticado pela ditadura totalitária sobre sua população de 1,4 milhares de milhões de cidadãos.  

Não há prova de todas as coisas que eu afirmei acima, assim como não há prova de todos os passos e ações relacionadas com o crime cometido por um réu, quando este vai a julgamento. Com efeito, pela natureza deliberada e obviamente criminosa, pode-se esperar que um país, um grupo, ou um multimilionário, tomem suas precauções para manter secretas as atividades criminosas e quando tornadas públicas, fazerem tudo para baralhar as pistas e ocultar a verdade dos factos*. 

As grandes farmacêuticas que lançaram as várias vacinas de ARNm e ADN no mercado falseiam os dados dos ensaios, mostrando uma desonestidade total, o que não espanta, pois têm antecedentes criminais, tendo sido julgadas e condenadas.

Além disso, o «establishment» científico compreende que está metido numa «camisa-de-forças», em particular, a ser obrigado a aceitar a «ortodoxia» disfarçada de «ciência», propalada por Fauci, Ferguson e outros. Eles são incapazes de «ver» a verdade, pois isso lhes custaria a carreira: Vários médicos foram suspensos em vários países do mundo, somente por terem uma abordagem terapêutica, ou seja, quererem salvar os seus doentes, com medicamentos «proscritos», como a ivermectina, por exemplo!

Os media inflam indecentemente a psicose de medo, matraqueando assustadoras contabilidades, fazendo sistematicamente noticiário de primeira página (tanto na imprensa escrita como audiovisual) com o «vírus mortífero», fazendo eco exclusivamente aos pontos de vista de pseudo-cientistas como Ferguson (Imperial College) e outros, mas não dando oportunidade a cientistas honestos de mostrarem os dados e as conclusões divergentes, a que chegaram. Fazem processos mediáticos, com vista à liquidação da imagem pública de cientistas sérios, como Didier Raoult, Robert Malone e muitos outros. O comportamento dos profissionais dos media é totalmente antiético do jornalismo e eles sabem-no. Acredito que, explicita ou implicitamente, sejam ameaçados de despedimento, caso se atrevam a dar voz a dissidentes do novo «culto covidiano».

Os políticos, do governo ou da oposição, vão para onde «sopra o vento»: havendo uma psicose coletiva, eles tentam «cavalgar a onda» como o fazem em relação a muitos outros aspetos. Não está «no ADN» deles parece, dizer: «enganei-me, errei, desculpem». Penso que só dizem isso num processo, acossados e em último recurso para ver se conseguem receber uma condenação mais leve pelo tribunal. Os erros não são corrigidos, porque seria necessário explicar aos eleitores que se enganaram, mas isso seria a coisa mais inverosímil. Se há seres que nunca se enganam são os políticos, não sabiam?

A coligação desses interesses muito dúbios faz com que o retorno ao bom senso e a uma abordagem racional, científica, se atrase. Não se trata de algo que não esteja ao alcance da humanidade resolver. Na verdade, se tivesse havido seriedade desde o princípio, se tivesse prevalecido a liberdade de palavra, de opinião e sobretudo a liberdade dos médicos prescreverem a terapia que - em consciência - achavam apropriada aos doentes, não haveria sequer um décimo das mortes e dos casos graves que ocorreram. Deve-se considerar que um número elevado de pacientes morreram, não pelo COVID, mas antes pela imposição administrativa dum tratamento tardio e inadequado, que lhes foi ministrado.

Do ponto de vista da saúde pública, é muito mais sensato deixar «correr o vírus», pois ele é tratável. As pessoas mais suscetíveis, devido a problemas de saúde e/ou de idade, devem ser resguardadas, como sempre foi de boa prática. Mas, neste caso, «optou-se» por confinar populações inteiras, com os resultados desastrosos de aumento de 40% na mortalidade em pessoas saudáveis, entre os 18 e 64 anos: Estão a sair agora as estatísticas das seguradoras. São muito alarmantes, pois refletem uma realidade ocultada, durante estes dois anos de pandemia, pelos governos. Não há dúvida que as medidas «para combater a pandemia» foram, elas próprias, muito mais graves, em termos de mortalidade e de saúde (além do aspeto económico), que a própria pandemia, que elas pretendiam combater.

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(*)As pessoas que continuam a ir atrás da «teoria da conspiração», perguntem a si próprias se esta acusação tem como objetivo desmascarar os «grandes e poderosos» ou quem tenta denunciá-los? Eu diria que em 99% dos casos, a acusação é lançada para inocentar alguém ou alguma organização poderosa, não para esclarecer a verdade. É feita com motivações ideológicas ou de intimidação. Veja, por exemplo, o que relata o ex-Senador Ron Paul (EUA), neste artigo.


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PS1 : https://www.globalresearch.ca/jaccuse-governments-worldwide-lying-you-people-populations-they-purportedly-serve/5750650 Os médicos e cientistas preocupados lançam um sinal muito claro sobre a loucura das medidas que têm estado a ser tomadas. Eles mostram provas incontestáveis (pelos defensores do sistema), pois são os próprios números das agências oficiais. Porém, não são ouvidos, nem reconhecidos pelas autoridades, pela media e portanto pela maioria da população. É o que se chama uma ditadura sanitária e orwelliana.

PS2: Acumulam-se as provas contra Fauci, confirmando plenamente as informações prévias que eu tinha e que me levaram a escrever o que escrevi, acima.

PS3: Como tenho afirmado neste blog, repetidas vezes, o chamado passe sanitário ou vacinal, não é aquilo que parece. É um instrumento de controlo e portanto de anulação da liberdade dos cidadãos. Oiça Franções Ruffin, denunciando «a banalidade do mal».

 PS4: Vem agora mais um eminente cientista reafirmar a solidez da hipótese de que o vírus não evoluiu na natureza, a partir de vírus presente numa espécie animal. Já o Prof. Luc Montagnier, descobridor do vírus HIV o afirmara antes e desde Fev. 2020, uma equipa científica, por mim assinalada, tinha colocado a hipótese. 

quarta-feira, 2 de junho de 2021

OFICIAL: «SPIKE PROTEIN» LIBERTADA NO SANGUE (APÓS VACINAÇÃO) CAUSA DE DOENÇAS GRAVES E MORTES

 

Adaptado em tradução para este blog, a partir do artigo original (em inglês) seguinte:

https://www.globalresearch.ca/vaccine-researcher-admits-big-mistake-says-spike-protein-dangerous-toxin/5746715

A proteína «spike», produzida em resultado da vacinação contra o COVID-19, vai para a circulação sanguínea, contrariamente ao que se pensava. 

Isto é uma explicação plausível para os milhares de casos de efeitos secundários graves de coágulos sanguíneos originando doenças cardíacas e danos cerebrais. Também se evidenciam efeitos ao nível da fertilidade (masculina e feminina). Estes efeitos são postos em relevo por um investigador canadiano Byram Bridle, imunologista na Universidade de Guelph, Ontário.

 Cometemos um grande erro. Não tínhamos percebido até agora”, disse Byram Bridle , imunologista viral e professor associado da Universidade de Guelph, Ontário, numa entrevista na rádio, com Alex Pierson na quinta-feira passada, na qual alertou os ouvintes de que sua mensagem era “ assustadora ”.

Pensámos que a proteína spike era um ótimo antigénio alvo, nunca pensámos que esta proteína em si era uma toxina e que era uma proteína patogénica. Então, ao vacinar as pessoas, estamos inadvertidamente inoculando-as com uma toxina ”, disse Bridle no programa de rádio.

A suposição de que o ARN mensageiro, assim como a proteína codificada por ele (a proteína spike), ficam no músculo do antebraço, é - afinal - falsa. Isto põe completamente em causa as vacinas mais usadas até hoje contra o COVID-19. Com efeito, todas partem do princípio de que a produção do antigénio, a proteína spike, se situará apenas nas células dos tecidos musculares mais próximos da zona inoculada. 

Mas, como se verifica em múltiplos casos, a proteína spike circula pelos vasos sanguíneos e distribui-se por uma variedade de tecidos do corpo (baço, medula óssea, fígado, glândulas suprarrenais e ovários) como demonstrou um estudo japonês.

Já sabemos há muito tempo que a proteína spike é uma proteína patogénica. É uma toxina. Pode causar danos ao nosso corpo se entrar em circulação ”, disse Bridle.

A proteína spike do SARS-CoV-2 é o que lhe permite infetar células humanas. Os fabricantes de vacinas optaram por atingir a proteína única, fazendo com que as células da pessoa vacinada produzissem a proteína que, então, em teoria, evocaria uma resposta imunológica à proteína viral, evitando assim que o vírus infetasse as células.

Um grande número de estudos mostrou que os efeitos mais graves do SARS-CoV-2, como coágulos e hemorragias, são devidos aos efeitos da proteína spike do próprio vírus

O que foi descoberto pela comunidade científica é que a proteína spike sozinha é quase inteiramente responsável pelos danos ao sistema cardiovascular, se ela entrar em circulação”, disse Bridle aos ouvintes.

Animais de laboratório injetados com proteína spike purificada, desenvolveram problemas cardiovasculares; a proteína spike também demonstrou  atravessar a barreira hematoencefálica e causar danos no cérebro.

Um grave erro, segundo Bridle, foi o de acreditar que a proteína spike não se escaparia para a circulação sanguínea. Ele disse que se tem agora a prova de que tanto a vacina (ARNm) injetada no músculo do antebraço, como a proteína spike resultante da tradução do ARNm nas células do referido músculo, são libertadas para a corrente sanguíneaBridle citou a recente publicação dum estudo revisto por pares, que detetou proteína spike no plasma sanguíneo de três dos 13 jovens trabalhadores da saúde que receberam a vacina COVID-19 da Moderna. Numa das trabalhadoras, a proteína spike circulou durante 29 dias.

Efeitos no coração e no cérebro

Uma vez em circulação, a proteína spike pode ligar-se aos recetores ACE2 específicos, que estão nas plaquetas sanguíneas e nas células que revestem os vasos sanguíneos. Quando isso acontece, pode ocorrer uma de duas coisas: pode causar a acumulação de plaquetas e a coagulação. É exatamente por isso que temos visto a formação de coágulos associados às vacinas. Também pode causar hemorragias”. Bridle também disse que a proteína spike em circulação explicaria os problemas cardíacos relatados recentemente em jovens que receberam as injeções.

Os resultados deste estudo divulgado da Pfizer traçando a biodistribuição do ARNm da vacina não são surpreendentes, “mas as implicações são aterrorizantes”, disse Stephanie Seneff, pesquisadora sénior do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, à LifeSiteNews. “Agora está claro” que o conteúdo da vacina vai para as células de vários tecidos, como o baço e nas glândulas, incluindo os ovários e as glândulas suprarrenais.

Os Centros para Controle e Prevenção de Doenças (CDC), anunciaram recentemente que estavam estudando relatórios de condições cardíacas “leves” após a vacinação com COVID-19; na semana passada, 18 adolescentes apenas no estado de Connecticut, foram hospitalizados devido a problemas cardíacos, que surgiram logo depois de tomarem vacinas para o Covid-19.

A vacina da Astra-Zeneca foi suspensa em vários países e deixou de ser recomendada para pessoas mais jovens, por causa de estar a associada à formação de coágulos sanguíneos fatais e com risco de vida, mas as vacinas de ARNm COVID também foram associadas a centenas de relatos de acontecimentos de formação de coágulos no sangue .

FDA foi alertada para o perigo da proteína spike

O reumatologista pediátrico J. Patrick Whelan tinha advertido um comité consultivo de vacinas da Food and Drug Administration do potencial para a proteína spike em vacinas COVID causar dano microvascular, danificando o fígado, coração e cérebro em “formas que não foram avaliadas nos testes de segurança.

Embora Whelan não contestasse que a vacina contra o coronavírus fosse capaz de interromper a transmissão da doença (o que nenhuma vacina COVID em circulação demonstrou fazer), disse ele: “seria muito pior se centenas de milhões de pessoas vacinadas viessem a sofrer danos de longa duração ou, até mesmo permanentes no cérebro, ou  nos vasos cardíacos, em resultado de não ter sido avaliado, a curto prazo, o efeito não-intencional de vacinas completas à base de proteína spike, nos vários órgãos ”.

A entrada em circulação sanguínea da proteína spike, associada à vacina, poderia explicar uma miríade de eventos adversos relatados das vacinas COVID, incluindo as 4.000 mortes até o momento e quase 15.000 hospitalizações, relatadas ao Sistema de Notificação de Eventos Adversos de Vacinas (VAERS) do governo dos EUA em 21 de maio de 2021. Por ser um sistema de notificação passivo, esses relatórios são provavelmente apenas a ponta do iceberg de eventos adversos, uma vez que um estudo da Harvard Pilgrim Healthcare descobriu que menos de um por cento dos efeitos colaterais que os médicos devem relatar em pacientes após a vacinação, são de fato, relatados a VAERS.

Bebés, crianças e jovens, correm maior risco

Bridle disse que a descoberta da proteína spike induzida por vacina na circulação sanguínea, teria implicações para os programas de doação de sangue. Não queremos a transferência dessas proteínas spike patogénicas para pacientes frágeis que precisem de transfusões sanguíneas, com aquele sangue”, disse ele.

O cientista especialista em vacinas também disse que as descobertas sugerem que bebés lactentes, cujas mães foram vacinadas, correm o risco de obter proteínas spike de COVID pelo leite materno.

Bridle disse que “todas as proteínas do sangue ficam concentradas no leite materno” e “encontramos evidências de lactentes apresentando distúrbios hemorrágicos no trato gastrointestinal” no VAERS.

Embora Bridle não o tenha citado, um relatório do VAERS descreve um bebé de cinco meses amamentado, cuja mãe recebeu uma segunda dose da vacina da Pfizer, em Março. No dia seguinte, o bebé desenvolveu uma erupção na pele e ficou “inconsolável”, recusou-se a mamar e teve febre. O relatório diz que o bebé foi hospitalizado com o diagnóstico de púrpura trombocitopénica trombótica , uma doença rara do sangue em que coágulos sanguíneos se formam em pequenos vasos sanguíneos por todo o corpo. O bebé morreu.

A nova pesquisa também tem “sérias implicações para as pessoas para as quais o SARS Coronavirus 2 não é um agente patogénico de alto risco, e isso inclui todas as nossas crianças”.

Efeito na fertilidade e gravidez?

A alta concentração de proteína spike encontrada em testículos e ovários nos dados secretos da Pfizer, divulgados pela agência japonesa, também levanta questões. Vamos tornar os jovens inférteis?” Bridle perguntou.

Houve milhares de relatos de distúrbios menstruais em mulheres que tomaram a vacina COVID-19 e centenas de relatos de aborto em mulheres grávidas vacinadas, bem como distúrbios dos órgãos reprodutivos em homens.

Campanha de difamação cruel

Em resposta a um pedido, Bridle enviou por e-mail uma declaração para LifeSiteNews na manhã de segunda-feira, afirmando que desde a entrevista de rádio ele havia recebido centenas de e-mails positivos. Ele acrescentou, também, que “uma campanha de difamação cruel foi iniciada contra mim. Isso incluiu a criação de um site difamatório usando meu nome de domínio. ”

Esses são os tempos em que um funcionário público académico já não pode responder às perguntas legítimas das pessoas com honestidade e com base na ciência, sem medo de ser assediado e intimidado”, escreveu Bridle. No entanto, não é da minha natureza permitir que fatos científicos sejam ocultados do público.

Ele anexou um breve relatório delineando as principais evidências científicas que sustentam o que disse na entrevista. Foi escrito com seus colegas da Canadian COVID Care Alliance (CCCA) - um grupo de médicos, cientistas e profissionais canadianos independentes cujo objetivo declarado é “fornecer informações de alta qualidade e baseadas em evidências, sobre o COVID-19, com o objetivo de reduzir as hospitalizações e salvando mais vidas. ”

O foco da declaração foi o risco para crianças e adolescentes, que são alvo das mais recentes estratégias de marketing de vacinas , inclusive no Canadá.

Em 28 de maio de 2021, havia 259.308 casos confirmados de infeções por SARS-CoV-2 em canadianos com 19 anos ou menos. Destes, 0,048% foram hospitalizados, mas apenas 0,004% morreram, de acordo com o comunicado da CCCA. A gripe sazonal está associada a doenças mais graves do que o COVID-19.

Dado o pequeno número de jovens sujeitos de pesquisa nos testes de vacinas da Pfizer e a duração limitada dos testes clínicos, o CCCA disse que perguntas sobre a proteína spike e outras proteínas presentes na vacina devem ser respondidas antes que crianças e adolescentes sejam vacinados, incluindo se a proteína spike da vacina cruza a barreira hematoencefálica, se a proteína interfere na produção de sémen ou na ovulação e se a proteína atravessa a placenta e afeta o desenvolvimento do bebé ou está presente no leite materno.

LifeSiteNews enviou à Agência de Saúde Pública do Canadá a declaração do CCCA e pediu uma resposta às preocupações de Bridle. A agência respondeu que estava trabalhando nas perguntas, mas não enviou as respostas antes da publicação.

Pfizer, Moderna e Johnson & Johnson não responderam às perguntas sobre as preocupações de Bridle. A Pfizer não respondeu a perguntas sobre há quanto tempo a empresa estava ciente de seus dados de pesquisa que a agência japonesa havia divulgado, mostrando que a proteína «spike» estava presente em órgãos e tecidos de indivíduos vacinados.



sábado, 10 de abril de 2021

RESPEITO PELOS DIREITOS HUMANOS?


Muitos dos países, nomeadamente na Europa e América, assinantes da Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos (UNESCO), são os mesmos que ESTÃO A IMPLEMENTAR  o uso de «passaporte de vacinas». Esta deriva, que só se pode classificar de totalitária, segue-se à utilização massiva de pessoas de todas as idades e condições de saúde, para servirem como COBAIAS em vacinas experimentais, que não se podem realmente classificar como vacinas, mas antes como substâncias modificadoras da programação das células do organismo, a definição mesma de clonagem. 

A declaração de Bioética e Direitos Humanos insiste no consentimento esclarecido das pessoas, quer para tratamento, quer para experimentação, definindo também com rigor o que se entende pela expressão «consentimento esclarecido». Obviamente, estão a forçar as pessoas, estão a injectá-las com substâncias que elas não sabem que efeitos terão. 

São «vacinas» experimentais, já tendo causado muitas mortes e muitos casos de efeitos secundários graves, com sequelas duradoiras, que poderiam ser evitadas. A falácia de que as vacinações evitaram muitas outras mortes é grosseira, na medida em que a doença em causa está longe de ser mortal, para a grande maioria dos pacientes que a contraem (99.4% de pessoas com COVID são curadas), além de que as pessoas que aceitam ser vacinadas, o fazem na esperança de não morrerem, nem de serem contaminadas: tanto uma como outra, estas «vacinas» NÃO GARANTEM (1). 

 Não tenho nenhuma esperança de que a Comissão europeia(2) ou os governos da União Europeia se reúnam e façam marcha atrás em assunto tão grave, é a chamada «fuga para a frente». 

Não pararam as vacinações com a vacina da Astra-Zeneca, em todos os países da UE, mas apenas nalguns. Esta atitude mostra como são hipócritas e estão condicionados por compromissos com as grandes farmacêuticas, fornecedoras das vacinas.

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(1) Um estudo em Israel sobre a prevalência dos vírus na população vacinada - com duas doses - com a vacina Pfizer, mostra que estas vacinas aumentam a prevalência do variante sul-africano, em comparação com a população não vacinada: respectivamente 5,4% versus 0,7%

(2) Veja no vídeo seguinte, o modo como os nossos direitos humanos e o próprio «Estado de Direito» são defendidos nas instâncias internacionais, nomeadamente OMS, ONU: https://www.youtube.com/watch?v=ANKLLWX0DMQ&t=390s