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terça-feira, 12 de maio de 2020

[Dr. Didier Raoult] QUE LIÇÕES SE PODEM TIRAR DA EPIDEMIA DE COVID-19?

                                  

O Dr. Raoult faz um balanço provisório da epidemia; começa por mostrar que se está a chegar ao fim desta, na Europa, havendo uma diminuição significativa de novos casos, não apenas em Marselha, como em toda a França, em Itália e noutros países.
Ele faz a constatação de que perante um vírus novo, uma doença nova, muitas incertezas no início fizeram com que não se acertasse bem com a estratégia terapêutica. 
Entretanto, os chineses já publicaram em revistas científicas estudos com hidroxicloroquina, que mostram que os pacientes, tratados com este medicamento, melhoravam em 50% a sua esperança de vida. 
Pelo contrário, o antiviral «Remdesivir» da Gilead, mostrou muito pouco benefício, questionando-se a utilidade desse medicamento, pois ele até mostrou ser tóxico em 10% dos casos (ainda não foi aprovado pela autoridade FDA, dos EUA).
O contraste não poderia ser maior, entre os estudos feitos por equipes de cientistas e publicadas em jornais científicos e as atoardas surgidas na imprensa, numa campanha furiosa, destinada a demonizar o Dr. Raoult (um cientista de primeiro plano, consagrado no domínio do tratamento de doenças infecciosas pulmonares).
É importante que se faça justiça, processando os responsáveis pela desinformação perpetrada.  Muitas pessoas tinham (e têm) manifestos conflitos de interesse em relação à polémica, além de não estarem - muitas delas - habilitadas a debater cientificamente as questões, tendo-se arvorado em especialistas. 
Há lugar para processos por insultos, por difamação e por difusão propositada de informações falsas, ou seja, de campanhas de intoxicação da opinião pública...
Essas pessoas são responsáveis, indirectas, por muitas mortes que eram evitáveis, se a campanha contra o Dr. Raoult e contra a terapia à base de hidroxicloroquina não tivesse existido, pois a terapia com eficácia teria sido aplicada de forma mais generalizada.